New History escrita por Erica Dragneel


Capítulo 9
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Notas iniciais do capítulo

Eto... eu qria agradecer pelos coments divosos da Rachel Nellieli!! Me inspira mt coments grands e animados!! :3
Mas agradeço tmb às novas leitoras q comentaram aeh e me deram mais motivos para sorrir e escrever! *..*

Gomen pela demora!! ^^` Muito trabalho de escola e n tenho mt tmp pra net v.v"
Mas smp q a criatividade bat em minha porta, e eu n toh com preguiça, eu escrevo! :v rs'
Hai. N vou fazer cehs esperarem mais v.v
Aih estah um novo cap. q acabou d sair bem crocante e n sei se entediant do forno! :3
Jya ne! =]



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Eu estava, agora, andando por um trecho aberto em meio aquele bosque de sombras que pareciam não ir embora nem mesmo ao dia, quando ouço novamente a voz de Igneel.

– Touché! - Mas não era ele ter me visto que importava. Afinal, se fosse em uma situação qualquer, eu simplesmente poderia correr. Porém, acho que já disse que minha vida é cheia de poréms e mas. E os da vez eram: ele estava na minha frente; estávamos rodiados por por um tornado gigante de puro fogo; eu tenho um trauma do caramba de fogo por uma experiência passada na cozinha - sempre tive medo de qualquer fogo que não fosse de Natsu, mas... em sua última visita à mim em "minha" casa em Magnólia... ele... não foi muito... agradável -; ele sorria de um jeito estranho.

– Para com isso... - eu tentava me afastar dele, mas sentia a intensidade do fogo em minhas costas. "Aquilo... não... de novo não... aquele verão..." Imagens daquele trágico verão de cinzas vinham à meu cérebro. E permaneciam lá. Ficavam colados em minha cabeça como post-its. Apertei forte minhas mãos nas laterais de minha cabeça. - Para, para, para, para... - sentei na grama quente com os joelhos dobrados para cima. - PARA!!! - Não entendi o que havia acontecido. De repente o alaranjado das chamas foi substituído por um negro intenso que, após alguns segundos que pareceram minutos, descobri ser fumaça. - Igneel...? - levantei e fui à sua procura. - Light Ball - citei com a mão levantada acima de minha cintura. Uma esfera brilhante imediatamente apareceu em minha mão. Era uma magia simples, mas senti-me cansada ao realizá-lá. Talvez pelo susto.

– Aqu... - ouvi um sussurro ao longe. Aumentei a intensidade da luminosidade da esfera. Após alguns segundos de cuidadosos passos dados, o encontrei. Larguei a bola luminosa no chão e ajoelhei-me ao lado do ruivo.

– Você está bem? - Observei incrédula enquanto ele levantava como um bêbado após sua 50° dose. Tentei ajudá-lo mas ele parecia... estar com... medo de mim. - ? -.

– O que... você fez? - Ele estava imundo. Suas roupas estavam enegrecidas de sujeira. Ele me olhava como se eu fosse aquelas aberrações de circo. Ele parecia hesitar em se aproximar mas não escondia a curiosidade.

– Eu? Eu não fiz nada. Foi você. Não foi...? - Buguei.

– Não. Foi você. Eu vi uma espécie de... aura cinzenta sair de você e depois formar uma... barreira ao seu redor. Depois... explosão. De imediato, quando vi coisas simplesmente irem pros ares, Era como se a barreira tivesse se expandido e nada ao seu redor seria poupado. - senti uma brisa forte e suave passar por nós. Ele olhava por cima de meu ombro com olhos quase saltando para fora. Segui seu olhar e...

Havia uma cratera gigante círculando um pequeno lugar em relevo à cratera onde outrora eu estara. E eu tinha quase certeza de que não tinha nada a ver com o tornado ardente de Igneel.

ℵℵℵ

Eu soava como uma porca suíça enquanto esfregava como uma condenada a sujeira de uma estátua negra de tanta poeira, enquanto Igneel Examinava suas mãos cheias de novos calos após o término de sua limpeza à sua sexta estátua imunda.

Havia sido esse o castigo por termos aberto uma cratera em meio ao bosque. O desanimador era que eu estava na quinta de dez.

Igneel estava como um mendigo que vive pelas ruas à mais de um ano. Descabelado e sujo.

Talvez eu estivesse assim também. Talvez pior. Eu sabia que estava fedendo. Fedendo muito. Minhas axilas estavam quentes e molhadas. Alguma palavra que me descreveria mais que muito bem no momento é nojenta, ou até mesmo escrota.

– Cara, isso é injusto! Nem foi um estrago tão grande... né? - Ele me olhou como se não estivesse realmente esperando uma resposta, então continuou. - Você acha que o que o mestre falou é verdade? - Ele se referia ao que meu pai havia dito quando explicamos como fizemos o estrago.

ⓕⓛⓐⓢⓗ ⓑⓐⓒⓚ

– Is-Isso... é impossível! - Ele olhava-nos à ponto de descabelar-se. - Essa é uma Magia Perdida. Acho que vocês já ouviram falar das Magias Perdidas, certo? - Acentimos com a cabeça, confusos. - Pois bem, essa só pode ter sido a "Dark Explosion". - ele folheava páginas de livros velhos à procura de algo. Ele nos deu alguns sermões por ficarmos "brincando" por aí sem dar-mo-nos limites.

– Gomen, pap-... mestre. - Fiquei confusa. Eu estava levando esporro de meu pai, ou de meu mestre?

– Tudo bem, Lucy. Mas vocês terão de ficar de castigo. - castigo...? Fiz careta ao receber a palavra infantil dirigida à mim. Lembrei de Virgo. Faz tempo que não a via. Havia a deixado com todos os outros espíritos na cabana da floresta. Meu pai havia dito que eles não poderiam vir comigo, pois eles já são ligados ao Mundo dos Espíritos e não poderiam fazer parte também do Mundo dos Dragões.

Só fui tirada de meus pensamentos quando bati meu pé em algo duro. Eu já não estava na sala de meu pai. Andava pelo corredor com Igneel segurando-me confortavelmente pelo pulso. Não tinha percebido quando tinha saído do quarto. Eu era estranha à esse ponto. As vezes sou mesmo assim. Vou no automático, no auto-modo. E agora o vaso da planta estava rachado e havia terra no chão por eu ter batido muito forte.

ⓕⓘⓜ ⓓⓞ ⓕⓛⓐⓢⓗ ⓑⓐⓒⓚ

– Baseball.

– Basquete.

– Baseball.

– Basquete.

– Baseball!

– Basquete é, sem sombra de dúvidas, muito melhor que baseboll, sim!

– Nem que o Capeta faça "quadradinho de oito"! Baseball é muito mais foda que basquete! - Após o término do quarto dia de limpeza às estátuas, estávamos voltando para nossos quartos quando, no repente, começamos com questionários. Eu achava baseball o melhor esporte, Igneel, basquete. Estávamos nessa discussão infantil para maiores de 14 anos a um bom tempo enquanto caminhávamos pelos corredores e palavrões eram cada vez mais frequentes no debate.

Ele riu. Talvez por imaginar a cena que eu havia dito sobre o Diabo. Sua risada era contagiante demais, e, em pouco tempo, juntei-me à ele nos risos.

– Tá,tá. Essa foi boa. - Ele limpou uma lágrima que ousou ter ido lubrificar seu olho direito em maior quantidade devido às risadas.

– Então... você sabe o que é essa merda?

– "Quadradinho de oito"? Infelizmente sim. Quê? Aqui também tem internet, ok? Achou que a gente fosse lerdo?

– Espera... - Cérebro em 'loading'. - Aqui... tem... INTERNET?! - Pulei no pescoço dele e caímos. Eu estava em cima dele. Eu viraria tomate devido à nossas posições, mas eu não estava dando a mínima. O que me interessava naquele exato momento era me comunicar. Ter comunicação. Ter comunicação com a Fairy Tail.

– S-Sim. - Eu prendia seus pulsos acima de sua cabeça e estava de quatro - mais ou menos, já que me apoiava nos joelhos e cotovelos - em cima dele. Nossos rostos estavam muito próximos e ao observar seu rosto ruborizar aos poucos cada vez mais, decidi que aquilo era estranho. Estranho e íntimo demais para amigos. Levantei-me e ofereci ao ruivo ajuda para levantar também. Ele parava com o rubor e reparei que estávamos em silêncio. Isso era estranho vindo da parte dele. Então quebrei-o de vez.

– Então... Você tem um computador? Não trouxe meu celular, achei que não fosse precisar em um mundo de dragões. - Ri tentando deixá-lo mais à vontade.

– Não. T-Todos ficam na Sala de Informática. Amanhã a gente dá uma escapada da esfregagem chata e passa lá, se você quiser. - Acho que funcionou, ele já estava até fazendo planos para escapar do castigo! Mas...

– Amanhã? Pft! Hoje. Agora. É muito urgente. Sério.

– Sinto muito... à essa hora, deve estar trancada. - Ele fitou seus pés.

– E você não sabe onde fica a chave?

– Sei... o que você quer fazer? - Perguntou levantando a cabeça e olhando-me desconfiado e com um sorrindo maroto.

– O que NÓS VAMOS fazer. - Corrigi-o. - Mas antes de eu pensar em uma estratégia, diga-me. Onde fica a chave?

– Na sala de seu pai. E eu já tenho uma estratégia. - Ele pegou-me pelo pulso e seguimos pelos corredores mal iluminados em direção à sala de meu pai, enquanto o ruivo me explicava seu plano.

ℵℵℵ

– Você é boa atriz, né?

– Acho que sim. Foi barra pesada aguentar aquela pressão de ser solitária... sabe... naqueles tempos. Eu ainda tinha meus amigos fiéis, mas... nada iria fazer sarar o buraco imenso em meu peito. Eu estava à ponto de desabar. Era me mudar e começar uma nova história, ou... - Lágrimas já percorriam livres por meu rosto deixando meu nariz rubro.

– Ou...? - Levantou meu rosto com seu indicador. Encarei sua face borrada pelas lágrimas.

– Suicídio.

ℵℵℵ

Bati três vezes na porta marrom. Ouvi um "entre" neurótico e entrei já me acomodando em uma poltrona à frente de sua mesa.

– Yo Nologi. Muito ocupado?

– Yo Lulu. Não. Quer dizer... eu não minto para você, certo? Estou ocupado. Bastante. Mas deseja algo?

– Bem... é que eu vi dois rapazes brigando muito a sério no bosque. Igneel tentou separá-los, mas não deu certo. Então... bem... eu queria que o senhor fosse lá,né... tipo... antes que um morra.

– Mas Lul-

– Mas nada. Você vem comigo! Temos que separá-los! Eles podem se machucar feio! - Repreendi-o já levantando-o de sua poltrona marrom.

– Tudo bem, então. Vamos lá. Mas... o que você estava fazendo no bosque? E com Igneel? - Epa! O plano não incluía resposta para isso... Ok, Improviso.

– Nós ouvimos barulhos na volta para nossos quartos após o castigo, e fomos ver o que era. Quando a gente chegou no bosque e descobriu a fonte do barulho, Igneel tentou falar com eles, mas não adiantou. E por ele estar muito cansado, foi dormir e eu vim aqui, pedir sua ajuda.

– Compreendo.

– Então vamos logo, Nologi! - Fiz bico o puxando pela porta.

– Hai. - Fingi esbarrar no interruptor sem querer. Acendi as lâmpadas novamente e pedi desculpas. Seguimos pelo corredor.

ℵ Igneel ℵ

Percebi o sinal e esperei o som da risada viciante da loira sumir de vez de minha audição. Entrei no corredor e logo eu estava na sala do mestre. Fui direto para trás de sua mesa e abri a gaveta de chaves. Eu conhecia todas elas, afinal, toda semana eu arranjava encrenca e tinha de fazer serviço comunitário.

As chaves estavam uma bagunça. Fiquei minutos remexendo na bagunça até que a encontrei. A chave da sala de informática. Peguei-a e ouvi vozes. Estavam abrindo a porta. Eu seria descoberto.

ℵ Lucy ℵ

– Calma, calma... isso vai passar. - Dizia meu pai apalpando-me de leve na bochecha, limpando algumas lágrimas que ousavam descaradamente forçadas correr por meu rosto.

– Como posso ficar calma?! - Eu gritava, minha voz estava rouca pelo choro e parecia irritada até demais.

Havíamos ido ao bosque e após alguns minutos de caminhada e busca, Nologi começou a me perguntar sobre as características dos jovens a pelear. Descrevi-os com os primeiros físicos que me vinham à mente e meu pai... bem... ele ficou preocupado. Ele disse que foi algo do meu imaginário. Disse que eu ainda não havia superado a minha ida da Fairy Tail e que estava imaginando ter situações cotidianas do passado novamente. Aí eu mergulhei de cabeça na idéia, fingindo ter um ataque de choque de realidade. No plano, não estava incluído a parte da descrição dos lutadores, então óbvio que me senti ótima por me sair tão bem nesse imprevisto.

Meu pai me consolou um pouco mas eu estava muito apressada. Eu não vi Igneel quando voltei do bosque, então já deve ter feito a parte dele, ou seja, eu estava o fazendo esperar.

– Gomen, papai, mas estou com uma tremenda dor de cabeça e preciso descansar. Peço que não me visite até amanhã à tarde... quero ficar sozinha. Jya nee. Levantamos do sofá onde estávamos e dei um beijo em sua bochecha, recebendo um de volta na testa, após ter minha franja tirada do lugar por uma de suas mãos.

– Sokka. Boa noite, Lulu. - Ele sorria.

– Boa noite, Nologi. - Sorri e saí pela porta, fechando-a em seguida.

Andei alguns corredores e logo avistei Igneel sentado no chão de um.

– O que você está fazendo? - Perguntei ao me sentar ao seu lado, com a parede de encosto. Ele pareceu surpreso com minha aparição.

– Te esperando. - Ele riu e fez um sinal com a mão sinalizando que ia continuar. - Eu quase não saio a tempo da sala... - Ele estava sem fôlego. Deve ter corrido.

– Como saiu de lá? - Perguntei sem real interesse. Eu queria entrar de uma vez na sala cujo a porta estava do outro lado do corredor e nela, escrito "Sala de Informática". Eu estava grilada na porta.

– Saí por uma passagem... secreta que descobri há alguns anos... - Ele já parecia estar recuperando o fôlego, então levantei e estendi uma mão à ele.

Ele aceitou-a e eu o ajudei a levantar. Ele realmente deve ter corrido muito, mesmo.

Ele entregou-me a chave e abri a porta.

Entramos na sala e deparamo-nos com a escuridão. Igneel "ascendeu" sua mão e procurou o interruptor. Também fui à procura dele com a Light Ball feita em uma mão. Encontrei um, mas não ascendeu nenhuma das lâmpadas sujas do teto - nem de nenhum outro canto da sala. -. Igneel já estava estressado com um interruptor do outro lado da sala, girando-o e girando-o, fazendo um barulho irritante.

– Nossa, que maneiro! Sem luz! - Eu disse com puro sarcasmo na voz. - Mas... será que sem eletricidade? - Me aproximei do monitor de um dos computadores com uma fraca esperança de que a eletricidade da sala não houvesse sido cortada. Mexi na CPU e, para a alegria de meu ser, umas luzes brilharam e, em seguida, fazendo-me quase gritar de felicidade, a tela do aparelho emergiu em lindos tons azuis tecnológicos.

Logo Igneel percebeu que eu não ligava para lâmpadas e arrastou uma cadeira para perto da minha.

– Hm... você não me disse ainda o que vai fazer. - Olhei-o e ele estava coçando o queixo e olhando para o monitor como um analfabeto olha um livro de 700 páginas.

– Eu vou olhar meus e-mails, ora! Eu PRECISO saber como a Levy está. Pregião dar notícias de minha ainda existente vida.

– Ah... tá... - Respondeu e apenas ficou olhando para a tela sem expressar nada.

Aproveitei sua calmaria e voltei minha atenção ao monitor. A tela inicial estava coberta por janelas de aplicativos. Após fechar todas, fui logo para o aplicativo do VibeTouch. A internet Wi-Fi já havia conectado e parecia bem rápida então com minha demasiada agilidade no teclado, logo entrei em minha conta.

Ah... tipo assim... "só" 793 mensagens novas na caixa de entrada. 473 de Levy McGarden - "Se superou, hein? Fez o quê? 1 ou duas por dia?" Pensei, não sabendo se ria do sarcasmo ou chorava por estar mais perto dela. -, 68 de Mirajane Strauss, 42 de Cana Alberona, 39 de Wendy Marvell, 31 de Gajeel Redfox - "Yo? O Gajeel em rede social? Quando foi que eu aceitei ele?" Sorri, tentando conter lágrimas quentes. -, 28 de Erza Scarlet, 22 de Gray Fullbuster, 18 de Makarov Dreyer, 9 de Juvia Loxar, e as demais eram apenas correntes virtuais. Senti meu nariz queimar e fios de uma conhecida água morna percorrer minhas bochechas.

Estava uma noite fria, então até me senti bem ao saber que eram lágrimas que dançavam em meu rosto. Eram lágrimas de felicidade. Elas aqueciam meu peito. Diziam que eu não era fria como a noite. Que eu sentia saudade de meus amigos.

As lágrimas vinham cada vez mais intensas. Eu sentia minha fraqueza. Minha "felicidade" ia durar. Como uma fina garoa transformando-se em tempestade.

Como que lesse meus inquietos pensamentos, Igneel abraçou-me. Ele era quente... e confortável. Finquei meu rosto na curva de seu pescoço e ele pareceu não se importar por eu estar encharcando sua camisa.

– Não entendo. Por que está chorando? Está cheia de gente perguntando sobre seu paradeiro... devem sentir sua falta.

– Estou chorando exatamente por isso... por eles sentirem minha falta. Eu também sinto muito a deles. Mas... acho que também choro por... culpa. - Consegui dizer em meio à soluços com voz trêmula.

– Culpa? - Ele acariciava minha nuca com a mão e, com a outra, enlaçava minha cintura no abraço.

– Sim. Eu... saí de lá sem nem dar "tchau"... e agora eles estão preocupados comigo. Eles não sabem nem se estou viva! Isso... me magoa... muito. - Era difícil falar disso, mas com Igneel, as palavras apenas saíam. Ele me passava uma sensação de conforto.

– Sokka... - Ele pareceu entender mesmo minha dor. O que me fez pensar que o mesmo não era mesmo tão criança assim. Ele sabia ser... adulto e compreensível. Quando se esforçava.

Desfiz o abraço e, por não ter o que falar ante à aqueles dois olhos hipnotizantes me encarando, decidi encará-lo de volta.

Estávamos próximos demais e nos encarávamos à um tempo. Manso, ele se aproximou mais um pouco, com seus olhos ainda fixos nos meus. Quando dei por mim, eu já fora enfeitiçada pelo olhar intenso do ruivo. Eu me aproximava, também, de mansinho e agora, estávamos cara-a-cara. Próximos até demais para uma encaração entre espiões. Ele desviou seu olhar para minha boca e senti-me nua com a ação. Ele corava cada vez mais e... eu? Bem... eu sabia que já estava rubra até a ponta do nariz.

Estávamos próximos. Próximos demais.


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Notas finais do capítulo

Oq acharam? A Lucy ficou chata com esse negocio d mentir? Qro coments :3
N posto o prox cap ants d receber mais 5 coments v.v
Rum v.v
Qro ver os coments lindos q meus fantasminhas kawaiis sao capazes d escrever! *...*
Eto, nesse feriadao vou ter bastante tmp pra escreverent talvez eu escreva algo q preste ao menos um pouco ^^`mas... tenho a droga d uma maquete pra fazer, ent talvez compliq v.v" mas ao menos o prox n vai ser postado 16 dias apos esse v.v" podm ter certeza - eu acho .-. -
Cehs perceberam tb, q toh tentando levar a fic pra um grau mais adulto? '-'
Os palavroes eram pra isso sim. E tb o clima mais romantico *,*
Ateh pq, como sou tiete d romance, obvio q uma hr iria ter "o clima".
Isso jah tah grand d+ ^^`
Malz!
Eto... Jya ne! =]
Kissus sabor doce de leite :3