Más Vale Tarde Que Nunca ! escrita por Joycce Andrade


Capítulo 7
Tristeza Sem Fim ! ( Apolo e Ártemis )


Notas iniciais do capítulo

Esse cap aborda mais o casal Ártemis e Apolo tá. Quem não gostar desse casal, não precisar ler o cap tá. No próximo cap a Atena e o Poseindo voltaram.
Bem, desculpem os erros órtograficos.
Boa leitura.



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POV/ ÁRTEMIS

- Poseidon... Droga ! – Fala Atena desesperada.

Vejo a mesma sair correndo, indo em direção a festa de Afrodite, suponho eu.

- Poseidon ? – Pergunto ao loiro sorridente ao meu lado.

- Não me pergunte. Eu só fui encarregado de ser o álibi dos dois – Fala despreocupadamente.

Álibi ? Como assim ?

- Como assim álibi ? – Pergunto desconfiada.

- Não posso falar. Desculpa !

Suspiro frustrada.

Ele nunca me conta nada, penso.

- Lindo não ? – Pergunta sonhador.

- O que ?

- Nosso passado.

- Era. Mas quem vive de passado e museu.

- Eu não me importo em ser comparado com um museu. Eu gosto de reviver o passado.

- Quem pensa demais no passado, não tem futuro, sabia ?

Ele ri secamente.

- Sempre estraga prazeres – Fala.

Olho para o lago que jazia a nossa frente. Lindo. Imponente. Até um pouco intimidador.

Lembra-me muito ele, penso olhando para o lindo exemplo masculino ao meu lado.

Sempre tão lindo. Imponente. Seguro de si. Ele realmente e perfeito.

Balanço minha cabeça para espantar tais pensamento impuros.

Um silencio constrangedor se estalou entre nós. Qual quer resquício de alegria que tinha entre nós, foice com a partida da deusa da sabedoria.

- Por que você fez aquilo ? – Pergunta dissipando o silêncio.

Seus olhos demonstravam solidão, sofrimento, angustia. Me sinto mal só por vê-lo daquela forma tão frágil. Ali não era o Apolo que eu conhecia, mulherengo, fogoso, alegre, ate um pouco atrapalhado. A pessoa que estava ali era triste, angustiada, sofrida. Eu não goste nada em ver todos aqueles sentimentos ruins nele.

- Como ? – Essa foi a única palavra que consegui dizer.

Todo aquele sofrimento que eu via naqueles lindos olhos, agora, azuis cristalinos, estavam me deixando sufocada.

- Por que você fez aquele estúpido juramento ? – Sua voz soa mais rouca do que o normal.

- Apolo, por favor não vamos começar a discutir – Imploro angustiada.

Eu não estava acostumada a ver um Apolo triste. Eu não estava preparada para enfrentar toda aquela dor, que ele estava demonstrava ter.

- Por que... E só isso que eu quero saber. O por que de você ter feito aquele estúpido juramente ?

Eu não posso contar-lhe o motivo real.

Que tipo de pessoa imunda se apaixonaria pelo próprio irmão gêmeo ? Eu. Eu sou essa pessoa imunda, sem vergonha, nojenta e asquerosa , que se apaixono perdidamente pelo próprio irmão gêmeo. Eu me tornei uma das donzelas olimpianas, unicamente por esse motivo. Esse amor que me consome e me devasta a cada dia. Esse amor proibido. Mas eu não posso contar-lhe, que eu tolamente me apaixonei por ele. Eu não quero ver-lhe rindo de mim. Rindo da minha idiotice. Afinal, o que eu tenho para conseguir agrada-lhe ? Conseguir satisfazer-lhe ? A resposta e nada. Eu não tenho nada para conseguir faze-lhe gostar de mim. Não sou a mais bonita, não sou a mais inteligente, nem a mais delicada, muito menos a mais simpática. Em resumo, eu sou um nada, perto da grande beleza que ele exala. Ele merece uma mulher a altura da grande beleza dele. Ele merece muito mais do que eu posso oferece-lhe.

- Desculpa... Desculpa, mas eu não posso falar... – Me levanto daquele banco com brusquidão.

Tento corre, mas sou impedida de me mover por grande mãos prendendo minha cintura. Apolo me olhava levemente chocada.

- Você... Você tá c-chorando Ártemis ?

Eu nem avia percebido que grossas lagrimas começavam a banhavam meu rosto. Seco-as rapidamente com as pontas dos meus dedos. Ele me olhava chocado.

- Não... Eu... – Nada saia. Eu não consiga falar nada. Soluços estavam presos em minha garganta.

A lua banhava-lhe o rosto, dando-lhe um ar de menino travesso. Lindo... Ele era simplesmente lindo. E como os mortais dizem...

Ele e muita areia pro meu caminhãozinho !

Sinto suas mãos agarrarem e  acariciarem minha cintura de leve. Me causando uma sensação de paz incrível.

- Você esta bem ? – Ele estavam preocupando. Sua preocupação estava estampada em seu belo rosto.

- Estou. Eu só...

Um mal esta súbito me atinge. Me seguro a ele para não ir ao chão. Vejo tudo perder o foco a minha volta. A única coisa que de que me lembro e de ver seu rosto banhado em preocupação.


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Notas finais do capítulo

Bem, espero eu que vocês tenham gostado do capitulo.
AVISO: O próxima cap só saira se eu receber comentarios. Gente eu sei que e chato um autor ficar combrando comentarios, mas por favor comentem. Comentar não matam, e me me deixam super, mega, feliz e inspirada nos caps. Por favor comentem. Você nem precisam escrever muito, e só vcs dizerem se estão gostando ou não tá.
BjsS.