Más Vale Tarde Que Nunca ! escrita por Joycce Andrade


Capítulo 44
Más Vale Tarde Que Nunca !


Notas iniciais do capítulo

Cap final, agora só tem o epilogo. Eu espero realmente que gostem desse finalzinho *-* Desculpem a demora, não é pq eu tava sem ideia não, e que essa semana passada foi toda de prova, é eu não podia me dá mal, então tive que deixar a fic um pouco de lado.
PS: Esse cap contém cenas de sexo, só leiam quem gosta, assim como eu *-* Espero ter ficado bom esse meu hentai *-*
PS: A Fic Apolo e Ártemis já tá toda bolada, já tenho a capa é tudo, posto-a agora eu só depois do epilogo dessa fic ? Me digam, por favor.
Boa Leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/348681/chapter/44

O universo e como uma bola de neve, sempre girando e girando, em um dia você é seduzido é no outro, tem que seduzir.

Já haviam se passado dois dias, desde minha conversa com Pandora, até agora ela não tinha feito nada. O que agradeço aos deuses, pois já não agüento preocupações.  

Me reencosto na poltrona de meu quarto, que já fora quarto de Poseidon. Ele estava a me tratar com muita cordialidade e cautela, como se à qualquer momento eu fosse surtar, o que eu não duvido que possa acontecer, já que minhas tendências raivosas só aumentam.

Eu ainda não tinha tido tempo de falar com meu pai, sobre a pequena mentira que ele havia nós contado, sobre o porque de ter trancafiado Pandora naquela prisão.

Algo me diz que isso não vai dar em nada, que não tem a mínima importância isso.

Poseidon não havia descoberto que Ártemis e eu tínhamos ido nós encontrar com Pandora, fomos por demasiadamente cautelosas. Ele sempre deixará claro que não iria me aborrecer para que eu pudesse recobrar o controle de minha emoções, ele estava á tenta me deixar confortável.  

Um friozinho incomodo passa por meu corpo.

Quando algo se é novo, tende a ser especial, ou desagradável.  

Suspiro.

Essa cordialidade e cautela dele esta a dificultar meu plano de sedução. Ta bom que eu não sei seduzir nem uma portal, mas... Tenho que aprender !

Ouso batidas na porta.

- Entre – Mando.

Ártemis adentra meu quarto, vermelha como um tomate, parecia a ponto de ter um colapso.

- Perguntou a ele ? – Pergunto.  

Ela afirma, mortificada e envergonhada.

- Por que mesmo não podemos perguntar a Afrodite ? – A voz da mesma sai repleta de repreensão e agonia.

Suspiro. 

- Porque ela, com certeza, iria contar a Poseidon, você sabe bem o quão linguaruda ela pode ser – Digo seca.

- Eu nunca mais vou poder olhar na cara de Hermes novamente – Se lamenta – Quanto eu perguntei de que tipo de lingeries os meninos gostavam ele faltou enfarta – Diz, cobrindo o rosto com as mãos – Pelos deuses ! Se ele contar a Apolo, eu me jogo de um penhasco.

- Eu disse que seria melhor você perguntar essas coisas para Apolo, seria menos constrangedor - A repreendo.

Meu principal plano era investi com tudo, contra Poseidon, para levá-lo para a cama. Mas ao que parece ele esta disposto a torna as coisas muito difíceis. Como eu não sou boa com sedução, pedir a Ártemis umas dicas, ela também não sabe de nada, nem do básico, então... Fomos atrás de nossas únicas esperanças... Os meninos. Ela não quis pedir ajuda a Apolo nem a Ares, então foi se valer de Hermes, o que deve ter sido muito constrangedor. 

- Ele te respondeu todas as suas perguntas não é ? – Pergunto.

Quem formulou cada pergunta foi eu, me baseando em alguns livros.

Ela afirma.

Sorriu confiante.

De hoje não passa ! Você é meu, Poseidon.

[...]

- Pronto. Se você não gostar eu posso tentar fazer outra – Ártemis diz, depois de horas me arrumando, para me deixar uma... Gata falta, de acordo com as palavras dela.

Poseidon veio tentar me ver umas quatro vezes durante o dia, tive que o dispensar as quatro vezes.

Eu espero que isso de certo !

Me olho no espelho.

Caramba ! Nunca pensei que eu podia ficar tão... Gata fatal !

Aquela maquiagem estilo mulher gato ficou perfeita, mas que perfeita. Minha boca estava pintada em um vermelho vivo e brilhante, meus olhos bem delineados pelo famoso, entre as mulheres, olho de gato, meus cílios estava mega grandes. Nada muito exagerado, já que de exagerado bastava aquela lingerie preta e rendada que eu estava usando.

Maquiagem: http://cerejanpimenta.com/wp-content/uploads/2013/05/make1.jpg

Lingerie: http://in-ganji.com/wp-content/uploads/2013/05/La_Perla_lingerie_7.png

Era tudo tão magnífico.

- Está... Perfeito – Digo.

Ela sorri.

- Eu ainda preferiria que você usasse uma calcinha menos grande, uma fio dental, talvez – Diz, despreocupada.

- Não me venha com calcinha fio dental, elas incomodam bastante – Digo, exaltada.

- Ta. Não se exalte – Diz, na defensiva.

Suspiro, para tentar me acalmar.

Não era com ela que eu estava exaltada, era comigo mesma. Aquela sensação de friozinho na barriga só aumentava ao avançar dos segundos.

Minha única preocupação era dar para trás na hora “H”

Tento acalmar meus nervos.

Como vou seduzi-lo ? Se eu parecer ridícula na frente dele ?

- Você pode dizer a ele que eu já posso vê-lo ? – Pergunto.

- Sim – Diz, é então sorri confiante para mim – Vai dar tudo certo – Me encoraja.

Tento parecer positiva, dando-lhe um de meus melhores sorrisos.

Ela sai, me deixando sozinha, com meus medos e inseguranças.

Que os deuses me ajudem !

[...] POV/AUTORA/JOYCCE ANDRADE

A noite estava calma, sem grandes revelações. Poseidon subia calmamente cada degrau da escada para onde levava aos quartos e suítes, ele rumava ao seu antigo quarto, agora dominado por Atena.

Atena não havia o recebido uma única vez naquele dia.

Ele estava frustrado e raivoso.

A cada passo que o mesmo dava, ele se sentia inseguro, não sabia ao certo o motivo.

Ele bate delicadamente na porta, assim que escuta um “entre” da mesma, adentra rapidamente o cômodo, pronto para pedi-lhe satisfações sobre o por quê de não ter-lhe visto nas ultimas quatro vezes que fora ali.

Assim que adentra o local, fecha a porta atrás de si, sem reparar direito na mesma. Mas assim que se vira, pronto para acusá-la de uma milhão de coisas fica mortificadamente excitado.

Aquela era a visão mas pecaminosa que Poseidon já havia visto: Atena deitada na cama, completamente desprovida de cobertas, usando apenas uma lingerie preta envolvente. Só com aquela visão passou-se vários pensamentos sacanas pela mente excitada do moreno. 

Ele suspira, tentando retomar o controle de sua ereção, já visível. Na mente de Poseidon, aqueles pensamentos eram torturantes, já na mente de Atena, vê-lo ali, tão vulnerável, era delicioso.

Ele engole em seco.

- Ártemis... Me disse... Hum... Que você queria... Hum... Me ver ? – Pergunta, todo enrolado.

Atena, faz um esforço sobre humano para não corar e sustentar sua mascara de mulher fatal. Ela se levanta graciosamente da cama, deixando a mostra, completamente, sua lingerie preta e toda rendada, aquilo é o bastante para torturar a mente de Poseidon ainda mais.

- Sim... Eu queria muito tiver e... Conversamos – Sua voz sai rouca e sensual, ela se espanta com tanta sensualidade, mas guarda isso para si. 

Ela caminha decidida, de encontro á Poseidon, ele fixa sua atenção no movimento sedutor que seu quadril fazia ao se mover. A pele alva e leitosa dela se destacava entre aquelas mini peças de roupa.

Na opinião do deus dos mares, ela estava... Deliciosamente atrativa. 

Assim que ele sente a respiração quente e calma da mesma se chocar contra seu rosto, sua mente se enevoe.

- Sobre o que quer conversa ? – Pergunta, já não conseguindo se controlar.

Era muita perdição para Poseidon conseguir ignorar.

Atena nada diz.

Ela percorre pelo ar sua mão, parando-a na nuca de Poseidon, deixando bem claro que tipo de “conversa” queria. Poseidon tenta recuar, tendo plena certeza de que se colocasse as mãos naquele corpo escultura, não conseguiria mais parar. Já se fazia mais de um ano que ele não detinha de sexo, ele estava faminto.

Ela fica na pontinha do pé, é com isso sela os lábios dos dois, em um beijo selvagem e alucinante. Ele fica estático, sem saber direito o que fazer, não que ele não estivesse gostando desse jeito promiscuo dela, mas era que até dois dias atrás ela o tinha repelido ao dizer que estava sem emoção os sentimento. Ele definitivamente não á entendia.

Ele cede ao beijo.

Sua língua entra na boca da mesma, faminta, sedenta por mais contado. Atena logo sente seu corpo amolecer, perante tal vigor. Poseidon enlaça sua cintura com o braço direito, a trazendo para mais perto de si, podendo assim desfrutar melhor do beijo ardente e da quentura agradável do corpo frágil de Atena .

Assim que se separam os dois estão ofegantes e se alto desejando.

Atena não da chance para que ele fala, beija-o rapidamente é com isso vai o puxando pela cola da blusa pólo, de encontro há cama de casal.

Assim que ela chega ao seu destino o empurra de encontro a cama, fazendo-o cair de costas para a cama e de frente para ela. 

- Atena... – Ele tanta falar algo... Inteligente, pena que nada se formula em sua mente enevoada de desejo puro e carnal.

Ela se põe sentada em sua barriga, mas logo escorre para baixo, esfregando sua intimidade na dele. Ela para sentada em cima do membro ereto e pulsante dele.

Atena estava tão surpresa com esse seu novo jeito, meio safado, quanto Poseidon tava.

Poseidon deixar escapar um gemido rouco, que sai do fundo de sua garganta. Atena se sente encorajada pelo gemido de seu parceiro.

Ela repousa sua mão direita por dentro da camisa de Poseidon, sentindo a textura dura de seu abdome definido.  Ela vai subindo sua mão, aranhando-o de leve, por dentro da blusa pólo, aquilo incendeia o moreno deus dos mares.

Ele suspira, apreciando aquele toque, sem consegui a repelir.

- Você... O q-que você está... Fazendo ? – Pergunta o moreno, com muita dificuldade.

Ela sorri ingenuamente.

- Te seduzindo – Revela.

Ela pega Poseidon completamente desprevenido.

Seduzindo ? A mim ? Se pergunta, ainda sem digerir direito suas palavras.

Ela sela seus lábios em um beijo calma, sem pressa, mas um ato que pega Poseidon desprevenido. Após um tempo, ele corresponde ao beijo na mesma lentidão e precisão.

Tudo a sua volta se deteriora, fica sem rumo ou cor.

Assim que se separação, ela mais uma vez o surpreende com suas palavras sinceras:

- Eu preciso de você, mas que nunca, eu preciso de você – Diz, repleta de verdade.

Aquilo foi o bastante para ele.

Que se dane o amanhã, pensa, tomado por um desejo animalesco.

Ele inverte as posições, a deixando por baixo, pegando-a de surpresa e fazendo com que ela tire a mão de dentro da camisa dele, em uma tentativa de se equilibrar.

Ele percorre seu corpo frágil e curvilhoso com as mãos, fazendo-a delirar e seu baixo ventre se contrair em desejo e expectativa. Se antes a mesma estava nervosa, agora ela estava... Quente. Pegando fogo. Pronta.

Poseidon começa a distribuir beijos e chupões por toda a extensão do alvo e macio busto da mesma, bem próximo ao seios dela.

Atena gemi, baixinho.

A cada chupão, Poseidon via uma marquinha arroxeada se forma em seu busto no local onde ele havia chupado, aquilo o excitava ainda mais. Saber que o responsável por essas marcas era ele, somente ele o inebriava de desejo. Com suas mãos abeis, Poseidon logo se livra do sutiã preto da bela loira tremula de desejo. Assim que Poseidon se depara com aqueles deliciosos seios não perdeu tempo, abocanhou um dos seios sem do nem piedade, levando Atena a beira da loucura.

Naquele instante não havia mais a deusa da sabedoria ou o deus dos mares, ali só havia um homem e uma mulher, loucamente excitados. Todos os problemas ao garfes foram esquecidos. O mundo estava distante para os dois.

Poseidon chupava com vigor o seio esquerdo de Atena, com os dedos da mão direita ele brincava com o outro seio dela, puxando, rodopiando, beliscando, levando-a a loucura.

- Poseidon... Hum... – Ela não sabia o que dizer ou pedir, todo aquele desejo agora sendo extravasado a deixou completamente sem ação.

Poseidon para de brinca e chupar seu seio, ela se desespera, pensando que fez algo errado. Quando o mesmo lhe sorri, ela relaxa.

Ele tira a própria camisa pólo e logo se livra da calça, ficando assim apenas com uma boxe preta, que não escondia em nada o grande volume de seu membro.

Atena ao ver aquele grande volume sente seu rosto cora e seu baixo ventre se contrair, mais uma vez.

Agora os dois estavam iguais, apenas com uma peça de roupa.

O moreno deposita um beijo suave na testa da loira, isso faz com que ela suspire, completamente domada.

Os dedos longos e abeis de Poseidon se enroscam nas laterais da calcinha rendada de sua parceira, com um único puxam ela se ver livre dessa peça.

Completamente nua, Atena se vê mortificada de vergonha, ela nunca tinha ficado em uma situação tão constrangedora como esta.

Poseidon percebe seu desconforto, apesar de ainda esta admirando em silencio aquele belo corpo. Ele captura a imagem de cada pedacinho daquele corpo e guarda em sua memória, cada mini centímetro tem sua atenção.

Ele deposita um suave beijo nos lábios macios de sua deusa, aquilo é como um gostoso calmante para Atena, ela sente seus músculos todos relaxarem, o que a surpreende.  

Ela percorre as pontas dos dedos, mas precisamente as unhas, por toda a extensão do abdome de Poseidon, arranhado-o e fazendo-o delirar.

Nenhum dos dois estava mais agüentando todo aquele tesão reprimido. Atena puxa Poseidon para um beijo, no começo e calma, mas logo ganha força e intensidade. Poseidon entende perfeitamente o que ela quer com aquele beijo.

Ele sente ela enlaçar sua cintura com as duas pernas, o trazendo para junto dela, colando suas intimidades pulsantes.

Atena não sabia direito o que significava mas a muito tempo que sentia sua intimidade se umedecer.

Com aquele chocar de intimidades Poseidon sente o quão úmida e pronta para recebê-lo ela estava. Ele se afasta rapidamente e mas rapidamente se livra da boxe preta, revelando se membro pulsante e ereto, pronto para possuí-la.

Atena ao ver o tamanho e a espessura fica levemente assustada.

Isso não vai caber dentro de mim ! Pensa, ingenuamente.  

Poseidon sorri levemente ao ver o rosto assustado dela.

Minha. Toda minha ! Pensa o moreno.

Ele se inclina para frente e deposita-lhe um beijo casto na testa, escorre a boca mais um pouco é com isso beija-lhe os lábios doces.

- Tudo vai dar certo – Diz, para tentar amenizar o desconforto dela.

Ela suspira.

Ele entende esse suspiro com um “sim”.

Ele lhe afasta as pernas calmamente, sem pressa, afinal, eles tinha a noite todo pela frente. Assim que as pernas da mesma estavam, devidamente separadas ele aproxima sua intimidade da dela.

Atena fecha os olhos, desconfortável.

Ela sente algo duro pressionar contra sua entrada, aquilo é o bastante para fazer a mesma enrijecer o corpo.

Poseidon percebe se enrijecimento.

- Hei ! – Chama-a. Ela prontamente olha-o – Tudo vai da certo. Confie em mim. Serei o mais cuidadoso possível. A dor é inevitável, mas tudo vai se torna prazer depois – Diz por fim.

Atena se força a relaxar mais.

Ela sente mais uma vez algo duro se pressionar contra sua entrada. Ela tenta ao Maximo ficar calma.

Poseidon força de leve sua entrar naquele lugar tão desconhecido. Atena aperta ainda mais suas pernas entorno da cintura do moreno, foi um ato meio involuntário, mas com isso a penetração foi inevitável.

Poseidon desliza meio desajeitado para dentro dela, fazendo-a o aperta ainda mais, encontra uma barreira, mais a mesma e logo quebrada por seu membro, o que leva Atena a gritar de dor.

Ele para já todo dentro dela, o quarto e preenchido por gemidos altos de dor, vindos de Atena. Ele fica imóvel, para não lhe causar mais dor.

Ele se empenha a fazer-lhe esquecer a dor, murmurando palavras doces para a mesma.

Aos poucos a dor vai passando, nada dura para sempre. Poseidon começa a tentar investir de um modo que não a machuque.

O ritmo e lendo e desajeitado, pois ali em seus braços não era um mulher qualquer, era a mulher de sua vida, Poseidon daria sua imortalidade para ela não se machucar mais.

Atena começa a sentir coisas estranha. Fortes correntes elétricas passam por seu corpo se alojando em sua intimidade, umedecendo-a mais ainda, facilitando o prazer dos dois.

Junto com gemidos de prazer dados pelos dois vem imagens, sorrisos, risadas, vem tudo de uma vez, gritos, choros e agonias. Era um banquete de emoções e sentimentos, mas os únicos sons presentes naquele quarto eram os gemidos de ambos e o chocar dos corpos dos dois.

Atena abraça Poseidon forte, como se ele fosse sua única ancora, seu salva vidas.

Tudo em sua mente se enevoa, seu corpo e dominado por um prazer jamais sentido, sua alma se liberta podendo finalmente ficar em paz, e com isso a loira tem seu primeiro orgasmo, Poseidon logo se despeja dentro dela, tendo assim seu orgasmo também.

Ele se joga para o lado, para não cair em cima dela, para não a machucar. Ele a puxa para seus braços de um modo protetor e possessivo.

– A senhorita tem muita coisa para me explicar – Diz, ainda sem muito fôlego, já que aquele foi o orgasmo mais intenso que ele já teve.

Atena que estava quase dormindo, sorri de um modo travesso e encantador.

Poseidon percebe que algo nela havia mudado, que ela já não era mais como antes, ele precisava descobrir se a mudança era positiva ou negativa.

- Amanhã conversamos... Prometo de explicar tudo, amor – Diz meio grogue.

Amor ? Ela me chamou de amor ? Poseidon estava um tanto perdido.

- Você me chamou de amor ? – Pergunta abismado.

Ela solta uma risada baixa e sonolenta.

- Hum... Talvez – Brinca.

Atena se sentia mais leve, mas disposta, algo tinha mudado para melhor dentro dela, ela sabia e sentia isso.

Poseidon continua a encarar-lhe o rosto, pasmo. Ela suspira, sabendo que o conta ou não dorme.

- Agora tudo vai melhora, é só essa certeza que você deve ter – Diz, enigmática – Não se preocupe amanhã contarei tudo.

Ela se aconchega em seus abraços e fecha os olhos.

Ficam em silêncios por alguns segundos.

- Você voltou a ser o que era antes ? – Pergunta, sem conseguir segurar a língua.

- Sim... Não... Eu não sei, minha única certeza é que... Eu ainda te amor – Diz o mais sincera possível.

O coração de Poseidon começa a palpitar ainda mais rápido, quase fazendo-o infarto.

Ele sorri, um sorriso radiante é completo.

- Amanhã você vai me contar tudo direitinho, mocinha. Eu também te amor – Diz, jovialmente.

Ela sorri.

- Também se você não me amasse mais, eu te enlatava, seu peixinho podre – Brinca ainda mais sonolenta.

Poseidon explode em uma risada feliz e aliviada.

- Claro, como se você fosse consegui. Eu sou um dos três grandes, cara sobrinha sabidinha – Diz, estufando o peito, como um verdadeiro rei... O verdadeiro rei dos mares que ele é.

Atena dá-lhe um leve beliscão no braço o que leva os dois a rirem.  

[...]

O tempo foi bom é cruel ao mesmo tempo com esse casal. Atena só tende a amadurecer, ninguém permanece igual para sempre, já que é vivendo e aprendendo. Mas se depender de Poseidon ele a trancafiará em uma bolha, não deixar ninguém a machucar mais, um verdadeiro amor auto-protetor. Durante milênios eles se manterão separados, por pura pirraça, mas como o destino gosta de brincar, cá estão os dois, juntos e felizes, demorou muito tempo, mas é como os mortais sábios dizem e repetem para quem quer que seja... Más Vale Tarde Que Nunca !


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram ? Comentem !!
Então, quando p que vcs acham, eu posto a do Apolo é da Ártemis agora ou só depois do epilogo dessa fic ? Me digam, por favor.
BjSS.