Más Vale Tarde Que Nunca ! escrita por Joycce Andrade


Capítulo 35
Doce Amor Transgênico !


Notas iniciais do capítulo

Oii !! Espero que gostem do cap.
Tem hentai, então quem não gosta não leia.
Desculpem os erros ortográficos.
EU QUERO AGRADECER A LINDA, MARAVILHOSA, EMOCIONANTE... LAVIGNE JACKSON, SUA RECOMENDAÇÃO ME DEIXOU SUPER FELIZ. OBRIGADA, LINDA.
Boa Leitura.



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Amor Transgênico

Mistério de tesouras negras

Que cortam o nosso amor transgênico

Como uma quimera

Bagunço meus cabelos loiros, nervosamente.

Por que estão demorando tanto para voltar ? Será que aconteceu algo ? Já passa da 1:00. Será que ainda não á encontraram ?

Eram muitas incógnitas para uma pessoa só.

Pelos deuses !

Poseidon, Ares, Hades e Apolo foram para o Elísio, tentar achar Atena. Não me deixaram ir, porque se não, Ártemis, Afrodite e Hécate iam ficar sozinha, na fazenda.

Lembro-me do escândalo que Ártemis fez para ir junto, mas... Apolo bateu o pé.

Ninguém supera aquele moleque quando o negocio e impor ordens.

Ele podia ser pior que Zeus – Papai.

E quem me proíbe de arsênico?

Se fabricam teus lábios essa é a minha decisão

Obscura tentação, nada me importa

Somente você e eu

A lei dos outros não interessa

Com você tudo é eternidade

Me reencosto na cadeira de madeira em que eu estava sentado, na cozinha chique, da Fazenda.

Hécate transitava elegantemente e rapidamente, de um lado para outro, fazendo alguns chás, acho eu.

Meu amor, só quero você

Meu amor, sem você não sei viver

Ártemis e Afrodite estavam entocadas no quarto, fazendo não sei o que. Mas não e difícil de imaginar que Afrodite chora e Ártemis tenta consola-la.

Ares e Afrodite ainda não se entenderam. Se falavam... Mas não do mesmo modo.

Suspiro.

Ela me encara por uns instantes.

– O que se passa ? – Sua voz sai desinteressada.

Ela mudou tanto ! Penso, relembrando como a mesma era, quando éramos mais íntimos e ligados.

Já sei que o que o nosso é proibido

E se querem nos julgar, não me interessa

A sociedade

Quero viver de verdade

E não vejo outra vida se não estás

Sem você meu amor, não tenho nada

Sinto tanta falta das conversas que tínhamos nas madrugada em que eu ia para sua casa. A presença dela me acalma.

– Nada – Minha voz sai seca.

Ela não insiste.

Aquele vestido a deixava ainda mais linda. Lembro-me que foi eu quem à dei. Ela adorou na época – Em que nós falávamos.

Continua a gosta, pelo visto.

Me fixo nela.

Cabelos longos, cacheados e pretos. Ela detinha de longas e sedosas pernas. Seu bumbum era empinado, assim como seu fino e delicado nariz. Sua boca pequena e carnuda era meu martírio. Não quero nem comentar sobre seus seios fatos, encantadoramente suculentos. Não sei como eu consigo controlar essa minha vontade de possuir essa mulher. Talvez só consiga controlar, porque sabe que ela não te quer. Meu inconsciente me diz. Conheço-a tão bem, pois por muitas noites e madrugadas passei a vendo dormi, estudando seu corpo.

Como ela pode ter mudado tanto ? Ela era tão doce, calma, quando era minha amiga, e claro.

Suspiro.

Te amo, e te encho de beijos

Estou te esperando... Só você !

Não enxergar que estou morrendo por você ?

– Se vai ficar suspirando aqui na cozinha, pelo menos deveria me ajudar a fazer esses chás – Fala, emburrada.

Como as pessoas mudam tanto ? Qual o verdadeiro motivo dessas mudanças ?

– Como consegui ficar tão calma ? Atena SUMIL, porra – Digo, exaltado.

Agora e a vez dela suspirar.

Não deixa de corta as ervas, nem seque me olha nos olhos.

– Detenho da mesma preocupação que você, apenas sei me controlar melhor. É... Atena não me e importante, soa frio e tudo mais. Más e a verdade, nunca tive muito contato com ela. Somos apenas conhecidas. Estou fazendo mais que minha obrigação, em ajuda-la – Diz.

Ela transpassava calma e serenidade.

Meu amor, só quero você

Meu amor, sem você não sei viver

Me ponho ao seu lado.

– O que quer que eu faça ? – Minha voz sai baixa e contida.

Não quero discutir.

Ela recua um pouco, se afastando.

– Corte essas ervas. Cuidado para não se corta. Tire as raízes. São venenosas. Corte pequeno – Manda, de costas para mim e de frente para uma grande lareira, esperando a água da chaleira dentro do fogo ferver.

– Mandona – Resmungo.

Ela nada diz.

Me destruiu cortando as ervas.

– Mas pequeno – Diz.

Seu halito quente e refrescante se choca contra meu rosto.

Não quero ficar se não me deixam te amar

Eu quero ir pra Marte, se não me deixam te amar

Inspiro aquele aroma dos deuses.

Essa mulher me incendeia. Sempre me incendiou.

Tento conter minha ereção crescente.

Não posso deixar que ela perceba.Seria muito humilhante e anti ético.

Reencosto meu quadril na mesa, tentando esconder minha ereção proeminente.

Penso em coisas broxantes.

Consigo conter minha ereção.

– Esta tendo dificuldades para corta umas simples ervas ? Só servi para ser mensageiro é ? – Me provoca.

Ela se põe ao meu lado. Seus seios roçam de leve em meu braço, ao se virar para o lado em que estou.

Prendo minha respiração, extasiado.

– Assim esta bem melhor – Diz, ao me ver cortando as ervas em tamanho menor.

Sua voz soa tão provocante e sedutora, que sem querer acabo cortando meu dedo indicador.

– Merda – Grito.

Ela logo me acode.

– Vem, deixa eu te ajudar com isso.

Ela segura minha mão. Sinto um choque elétrico passar por meu corpo, tento ignorar.

Meu amor, só quero você

Meu amor, sem você não sei viver

Ela liga a torneira da pia, fazendo a água lavar meu dedo, fazendo meu sangue pintar o interior da pia.

Seu semblante e tão concentrado que me dá calma.

Ela murmura um feitiço desconhecido por mim, logo o corte se fecha, mas ainda sinto uma leve ardência no local.

– Você precisa se deitar. O corte não foi profundo, mas em seu corpo á uma quantidade de veneno, poderosa o suficiente para te deixar de cama. Criarei um antídoto – Diz.

Ela me parece preocupada.

Meu amor, só quero você

Meu amor, sem você não sei viver

Sinto meu estomago dar uma cambalhota.

Concordo com a mesma e saiu rumo a algum quarto de hospedes.

[...]

Me deito na cama de casal, daquele quarto de hóspedes gigante, com lareira e tudo mais. Nem me preocupo de fechar a janela.

Minha cabeça girava e girava, pior que um carrossel.

Sinto minha respiração se entrecorta e até falhar um pouco.

Os minutos vão se passando lenta e dolorosamente. Meus olhos pesam e se fecham aos poucos.

Caiu no mundo de Morfeu, vendo a bela e deliciosa imagem de Hécate.

Meu amor transgênico.

Proibido.

...

– Bela adormecida, acorde – Diz uma voz suave.

Um cheiro de jasmim invade minhas narinas.

– Hum... ?

Me remexo na cama, abrindo os olhos.

E lá estava ela.

Linda, como sempre.

Seu cabelo estava solto caindo como cascata por seus ombros e seios. Ela vestia uma linda camisola branca.

Deliciosa !

http://www.mamajuana.com.br/wp-content/uploads/2013/04/Camisola-Purisme-30644.jpg

– Hécate... – Minha voz e falha, assim como minha respiração.

Essa mulher que me levar ao delírio. Como pode vim até aqui vestida com essa peça de roupa tão provocante ? Ela quer me enlouquecer.

– Beba isso – Manda, segurando uma caneca.

Ingiro um liquido quente e amargo, mas sem perde o contado visão.

– Isso e horrível – Digo, após beber o líquido todo.

Ela sorri.

Aquele decote em formato de coração da camisola dela estava me deixando doido de tesão.

– E ruim, mas e o que vai te salvar.

– Dormi por muito tempo ? – Tento conter meu tesão.

– Uma hora, no máximo – Responde.

Sua mão vaga para minha testa.

– Você não esta com frio ?

Só foi a mesma perguntar que um calafrio ordinário passa por meu corpo.

Afirmo.

Ela me cobre com mais um coberto. Ao se inclinar para me cobrir, vejo mais amplamente seus seios fartos.

Droga... Que tesão.

Logo a janela daquele cômodo esta fechada.

Ela se senta na beira da cama, ao meu lado.

Aos poucos vou me aquecendo e os calafrios vão passando.

Ela me encarava preocupada.

– Hum... Gostando da visão ? – Pergunto, maliciosamente.

Me repreendo por suar tão malicioso.

Vejo a mesma corar.

Ela devia o olhar, constrangida.

Uma ideia absurda me vem a mente.

Que se foda ! Ela pode me odiar, mas eu preciso ter-lhe em meus braços. Pelos menos por uma noite... Uma única noite com meu amor proibido.

Umedeço meus lábios só em pensar no corpo dela abaixo do meu. Nua. Ofegante. Gemendo meu nome. Deliciosa.

Me sento na cama, deixando o coberto escorre até minha cintura, revelando meu peitoral desnudo.

Antes de me jogar nessa cama, eu havia me livrado da camisa, ela era um incomodo.

Ela olha famintamente meu tanquinho.

Sorriu de canto.

Ao ver meu sorriso, seu rosto fica vermelho, muito vermelho.

– E-eu... Vou... D-dormir – Fala, sem reação.

Poseidon tinha ordenado a ela para dormi na fazenda, ela relutantemente aceitou. Estava tentando usar dessa desculpa para se afastar de mim, agora.

Ela se levanta, pronta para ir embora.

Me ponho em pé, a sua frente, impedindo ela de sair.

Nossas respirações se misturam.

Não consigo mais esconder meus sentimentos pela mesma, não mais.

Quando foi mesmo que esse amor louco e obsceno surgiu em minha vida ? Talvez em uma das muitas viagens que fizemos. Ou talvez dos sorrisos que trocamos. Pode ter sido também nos muitos olhares desejosos que trocamos.

Como se surge um amor ?

– Não sei como isso aconteceu... Talvez tenha sido em nossa viaja a França, ou a Itália. Ou talvez no do Caribe. Só sei que... Desde então, você não sai da minha cabeça. Quando se afastasse de mim, não sei porque, meu mundo ruiu. Tudo desmoronou. Me senti perdido. Acho que isso é... Amor.

Ela fica sem reação.

Boquiaberta.

– E-eu... V-você... Héstia... – Ela não consegui formular nenhuma frase.

Héstia ? O que Héstia tem haver com minha declaração ?

– Héstia ? – Pergunto.

Ela engole em seco.

Sua postura muda, de rígida para defensiva.

– Você... Me disseram que você esta com Héstia. Por favor, Hermes. Você acha mesmo que vou acreditar nesse seu amor. Você tem mais filhos que Apolo. E um galinha nato. Seu passado te condena...

Ela para, buscando mais palavras.

Morde os lábios.

Aquele simples gesto, fez com que meu sangue corresse mais acelerado por minha veias.

– Entendo que meu passado te condena, e só que...

– NÃO. Não que ouvi suas mentiras. Para de tentar me iludir – Vejo os cantos de seus olhos se encherem de lagrimais.

Aquilo me destrói por dentro.

Ela me dá as costa.

A cada passo da mesma para longe de mim, perguntas irrompem em minha mente.

Tudo acaba aqui ? Por que ? Só porque ela te rejeitou ? Seu amor não e forte o suficiente para conquistá-la ? Você quer conquista-la ? Ter-lhe para sempre ?

Antes da mesma abrir a porta já a alcanço, viro-a para que ela fique de frente para mim.

E ficamos ale, encarando-nos, deliciando-nos com a visão do outro, sem dizer nada, apenas olhando, a atmosfera ao nosso redor quase estalando de tão carregada. Mordo meu lábio à medida que sinto o desejo por essa mulher maravilhosa se apoderar de mim à força.

Num instante agarro ela pelo quadril, juntando seu corpo pequeno corpo ao meu. A Empurro contra a parede mais próxima. Invado sua boca com minha língua. Ela não resiste nem protesta, apenas sede de livre espontânea vontade. Agarro sua cintura possessivamente. Aperto-a contra a parede, me delicio com a quentura que emanava de seu corpo frágil.

Minha boca devorava a dela.

Nós éramos apenas. Pele contra pele. Boca contra boca. Língua contra língua. Amor contra desejo.

Esgueiro uma perna minha para entre as dela, com isso afasto-as, rapidamente. Me pondo entre as pernas da mesma.

Deslizo minhas mãos da cintura dela para as coxas fartas e gostosas, suspendo-as. Forçando a mesma à envolver minha cintura com elas.

Ela gemi contra minha boca, ao sentir nossas intimidades se chocarem.

Interrompemos nosso beijo a procurar de ar.

Ela esta mole, como gelatina. Desconfio de que se eu a soltar ela cair no chão.

– Hestia... – Tenta falar.

– Não tenho nada com ela, nunca tive. Ela e minha amiga – Falo, verdadeiramente.

– Mais...

– Nada de mais, ou meio mais. Eu te quero... Só a ti.

Seus olhos brilham mas do que as estrelas do céu a noite, de uma forma linda.

Ela me surpreende.

Me beija fervorosamente, correspondo com o mesmo fervor.

De novo era pele contra pele. Boca contra boca. Língua contra língua. Amor contra desejo.

Assim que nós separamos, ela me surpreende mais ainda.

– Eu também te amo, muito – Diz, encantadoramente.

Dou-lhe meu mais lindo e raro sorriso feliz.

Volto a beijar-lhe.

Caminho com a mesma em meu colo para a cama, pronto para desfrutar do que mais cobicei durante esses últimos milênios.

Deito a mesma na cama, me deito por cima dela. Não quebro em nenhum momento nosso beijo voraz.

Minhas mãos percorrem suas coxas, enquanto devoro sua boca. Ela geme constantemente contra minha boca.

Sinto a mesma aranhar minha costas. Isso e delicioso de se sentir. Sufoco um gemido devorando com mais vigor sua boca.

Desço as alças da camisola dela. Puxo a camisola para baixo, para longe de seu corpo.

Dou um final a nosso beijo e aprecio a bela visão a baixo de mim.

Ela detinha agora apenas de uma calcinha de renda, branca.

Deliciosa !

Seus seios estavam rígidos de desejo. Deliciosos, na minha opinião.

Ela respirava rapidamente, completamente corada.

Perfeita.

Sua mão pequena vai para o botão de minha calça. Ela desabotoa sem problemas, logo desse o zíper de minha da calça.

Ela me puxa para um beijo voraz e arrebatador.

– Eu. Preciso. Te. Ter. Dentro. De. Mim. Agora – Falo, pausadamente.

Decido tortura-la.

Beijo vale de seus seios.

Minha mão vaga para um de seus seios, o esquerdo. Apalpo.

Começo a brincar com seu biquinho. Puxando, girando e puxando.

Ela geme e se contorce embaixo de mim.

Abocanho seu seio direito com a boca. Chupo-o com vontade, fazendo a mesma delirar. Não deixo de brincar com seu seio esquerdo em nenhum momento, enquanto no direito eu chupava, no esquerdo eu puxava o biquinho.

Tudo para fazer a mesma enlouquecer.

– Hermes... – Ela pede silenciosamente, para que eu a possua.

Meu pênis latejava de desejo, não sei se me aguentaria por muito tempo.

Dou chupadas longas e bem fortes em seu seio direito.

– Por favor... Eu preciso de você – Sua voz falha, por conta do desejo.

Não aguento mais, essas preliminares não estavam cerceando totalmente me desejo, muito menos o desejo dela.

Me afasto um pouco.

Tiro minha calça juntamente com a Box azul-escuro.

Ela dá uma olhadinha de relance em meu pênis, fica extremamente corada e... Excitada.

Quase me jogo em cima dela, mas sustento meu peso com meus cotovelos, para não esmaga-la nem nada.

Tiro lhe a calcinha, cuidadosamente.

Ela fecha os olhos e respira fundo. Estava completamente corada. Não era-lhe a primeira vez, mas pelo menos era nossa primeira vez como parceiros.

Pelo estado da calcinha dela – Encharcada – percebo que ela estava extremamente excitada.

Me posiciono em sua entrada úmida.

– Abra os olhos – Ordeno.

Minha voz sai rouca por conta do desejo incandescente.

Ela me fita.

Aos poucos vou me enterrando dentro dela. Seu interior úmido e quente me envolve, acolhedoramente.

Gememos simultaneamente.

Minhas estocadas eram leves. Eu queria prolongar aquele momento o máximo que conseguisse.

Ela me abraça com as pernas e braços. Me dando mais livre arbítrio para ir mais fundo nela. Nossos gemidos ecoavam pelo quarto.

Não me importei que Ártemis ou Afrodite pode-se ouvir.

– M-mais... Rápido, por favor... Hermes... Rápido – Implora.

– Seu... Pedido... Ah ! E uma... Ordem... Ah ! Minha feiticeira – Sussurro entre gemidos.

Aumento o ritmo das estocadas.

Meu corpo se chocava contra o dela, uma, duas, três... Infinitas vezes. Agarro o quadril da mesma com força, saiu de dentro dela e volto, desta vez entrando com mais força. Ela grita de puro deleito. Aumento a cadência, mais forte, mais rápido...

Sinto a mesma aperta meu membro. Ela me aperta mais contra si e grita, tendo um orgasmo alucinante.

Aumento a velocidade.

Rápido... Rápido... Rápido... AAhh !!

Me déramos dentro dela.

Me joga para o lado, para não cair em cima dela.

Estávamos os dois, cansados mais satisfeitos.

Ela sorri para mim, sorriu de volta.

– Nunca tive um orgasmo tão bom – Fala.

Riu.

– Se prepare, vai ser assim sempre – Digo, presunçoso.

Ela sorri.

– Quem disse que eu vou me entregar a você de novo ? – Pergunta.

Fico pasmo.

– Mas... Você...

Ela solta uma gargalhada sonora.

– Você não me pediu em namoro, ainda – Diz, sapeca.

Ela se joga em cima de mim, sorrindo.

Riu de seu ar juvenil.

Minha Hécate de antes esta de volta.

– Senhorita, dama da feitiçaria, me permite a honra de ser seu namorado ? – Pergunto, galanteador.

Ela sorri.

– Gostei do dama da feitiçaria, soo original... Mas e claro que eu quero namorar com você – Fala, me beijando docemente.

Riu, feito uma criança que tinha acabado de ganhar um doce.

A mesma vai se achegando, quando percebo esta sentada em cima de mim, sorrindo maliciosamente.

– Um segundo round ? – Pergunto, já sentindo meu amiguinho acorda de novo.

Ela sorri.

– Mas e claro – Me responde.

Suspiro, ao sentir-lhe rebolar sobre meu membro.

Doce Amor Proibido.


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Notas finais do capítulo

Gostaram ?
Meu Hentai foi ótimo, bom, médio, ruim ou péssimo ?
Comentem *-*
BjsS.