Más Vale Tarde Que Nunca ! escrita por Joycce Andrade


Capítulo 27
Mistério Que A Razão Não Pode Explicar !


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem do cap.
Gente eu fiquei triste... No cap passado eu recebi bem pouquinho comentários, isso me deixou triste. Por isso, o próximo cap só sai quando eu receber bastante comentários, nem que vcs só falem uma palavrinha, mas comentem *-*
Desculpem os erros ortográficos.
Boa leitura.



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A mistérios que nem mesmo a razão pode explicar. O amor e um deles, penso, vendo meu Deus-Sol dormi ao meu lado, em minha cama de casal.

Como posso amar tanto esse homem ?

Que por muitas vezes me fez sentir o mais terrível dos sentimentos... Medo. Medo de não ser amada, medo de perde-lhe para outra. Medo... Essa era a palavrinha sussurrada na penumbra de meu inconsciente ardiloso.

O mesmo ressonava baixinho. Dormindo serenamente, sem camisa. Uma verdadeira perdição.

Como algo tão puro como o amor é, pode gerar tanta discórdia ? Algo puro assim deveria só atrair coisas boas. Essa e mais uma coisa que a razão no pode explicar ?

Me lembro de Poseidon e Atena.

Quais provas mais eles vão ter que encara juntos ? Será que vão suporta-las ? E tudo tão complicado para nós, deuses... Por que ?

A imortalidade não e uma dádiva, mas sim uma maldição.

Por muitas vezes desejei ser apenas uma simples mortal, com medos bobos, responsabilidades variadas. E por fim, com um amor... Normal.

Suspiro, tentando aquietar meus pensamentos alvoroçados.

Me aquieto por um instante, apenas sentindo a quentura do lençol me embalando. Afundo ainda mais minha cabeça em meu travesseiro.

Sinto braços fortes me abraçando, seu corpo e pressionado contra o meu. Giro minha cabeça para com cuidado olhar o mesmo. Não, ele não acordou. Seu rosto estava mais sereno que antes, um verdadeiro anjo.

Me aconchego mais em seus braços, tentando dormi, e quem sabe fugir de todos os meus martírios.

O medo e um sentimento bobo e ao mesmo tempo voraz. Se deixar, ele nós faz decai de uma forma inimaginável.

Um sentimento ruim decai sobre mim. Não sei se e um aviso, ou coisa da minha cabeça, apenas senti meu coração aperta, em um sinal claro de... Medo.

[...]

Sinto uma respiração descontrolada se chocar contra meu rosto.

Abro meus olhos, ainda era de madrugada, pois tudo continuava escuro. Apolo respirava rapidamente. Seu peito subia e descia descontrolado. Mas o mesmo ainda permanecia dormindo. Suas feições eram sofridas.

Um pesadelo ? Sim, com certeza.

– Apolo.

Sacudo e chamo o mesmo baixinho, não querendo assusta-lo. Ele nada responde, continua a dormi.

Vejo o mesmo abrir e fechar a boca por diversas vezes. Ele resmunga algo incoerente. Não entendo.

Volto a sacudi-lo, dessa vez com mais força.

– Meu amor, acorde.

Ele abre vagarosamente os olhos, atordoado e meio perdido.

Acaricio de leve seu rosto. Ele fecha os olhos por um instante, quando volta a abri-los parecia mais sereno.

– Algum problema ? – Pergunto, brincando com seu cabelo loiro.

Ele me olha por um instante, indeciso.

– Nada, apena um pesadelo, não me recordo no momento – Fala se ajeitando para voltar a dormi.

– Tente outra, essa desculpa não me convenceu – Falo acidamente.

Ele suspira.

– Você não ira me deixar dormi se eu não contar, não é mesmo ? – Pergunta bem humorado.

Sorriu.

– Não, não vou.

– Não era exatamente um pesadelo, era mais como uma visão, distorcida, mas uma visão – Confessa baixinho.

– Com o que...

– Quem – Me corrigi.

– Com quem era a visão ?

– Não sei ao certo, só me lembro de ver uma cabana... Velha e mal cuidada... Correntes e duas mulheres, uma loira e outra morena. As duas discutiam e então... Ele chegava.

– Quem chegava ?

– Hefestos.

– Mas... Ele tá impedido de sair da ilha onde esta, não ?

Sinto aquele pressentimento mal de mais cedo voltar, dessa vez mais forte.

– Não sei.

– Tem alguma possibilidade dessa loira da visão ser Atena ?

– Não sei, minha mente tá muito embaralhada.

Ele segura a cabeça com as mãos, frustrado.

O abraço, para tentar acalma-lo.

– Vai ficar tudo bem. Atena esta segura aqui – Falo em seu ouvido.

Sinto o mesmo treme em meus braços. O afasto para ver seu rosto, seu olhar era desfocado, longínquo.

Mas uma visão.

Ele respira e inspira profundamente. Seus músculos voltam a relaxar.

Ele parecia aflito, perturbado. Me olha, temeroso e confuso.

– Quem ou o que ? – Pergunto, sentindo meu coração disparar.

– Quem – Responde ofegante.

Espero o mesmo se recuperar. Ele passa as mãos pelo cabelo, confuso e intrigado. Seu misto de sentimentos, já estava me deixando assustada.

– Apolo...

– Castellan...

– Como ?

– Eu vi... Luke Castellan na minha visão.

Prendo a respiração.

Como ? O que esse menino tem haver ?


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Notas finais do capítulo

O próximo cap só sai quando eu receber bastante comentários, então comentem, por favor *-*
PS: Gente, eu fiz uma one a pedido da Mandinha Vieira, e sobre o Ares e a Afrodite, eu gostaria que vcs dessem uma olhadinha nela *-* E me deixassem recadinhos dizendo o que acharam *-*
Link: http://fanfiction.com.br/historia/367509/Carpe_Diem_/
BjsS.