Black escrita por amanda c


Capítulo 17
Finalmente Dezesseis


Notas iniciais do capítulo

Não gostei muito do capitulo, mas espero que gostem >
Até mais



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O restante do ano letivo se passou normalmente. Com os três marotos quase deixando a diretoria de pernas para o ar. Com um Teddy de cabelos de pé por causa dos N.O.M.s, um James galinha rompendo a ingenuidade de muitas garotinhas e com uma Sage aos suspiros por um certo loirinho.

O sol já estava iluminando o céu.

Sirius estava preparando um café da manhã especial para a filha. Sage já estava de ferias a duas semanas e exatamente naquele dia era seu aniversário. Aniversário de dezesseis anos.

Uma coruja adentrou no quarto da menina batendo as assas rapidamente fazendo com que os cabelos da morena se embaraçassem ainda mais. Ela pousou na cadeira giratória ao lado da cama e piou para acordar a menina, mas Sage nem se mexeu.

A coruja tinha um pergaminho enrolado na pata. Ela piou mais uma vez, mas naquele momento a porta do quarto se abriu deixando Sirius entrar com uma bandeja em mãos.

A coruja parda piou assustada e bateu as asas sem sair do lugar, ainda estava com os pés fixos na cadeira.

Com todo aquele alvoroço Sage acabou acordando.

– O que foi isso? - sussurrou sonolenta coçando os olhos para afastar o sono.

– Bom dia filha. - Sirius colocou a bandeja na mesa à frente da cadeira e tirou o pergaminho da perna da coruja que saiu voando saindo pela janela que entrou.

– Bom dia papai. - Respondeu ainda sonolenta, mas mais acordada. Se sentou na cama e ficou observando o pai que sorria de orelha a orelha.

Sirius pegou novamente a bandeja, se sentou na cama próxima a filha e clocou-a sobre o colo da menina que encarava a bandeja com a boca salivando.

– Feliz aniversário Sage. - Sirius estava com os olhos cheios de lagrimas.

– Obrigada papai. - disse a menina abraçando o homem a sua frente. Sirius deixou uma lagrima escorrer pelo seu rosto, mas rapidamente Sage limpou-a. - Não é pra chorar, é para ficar feliz.

– Só choro porque a cada ano você fica mais perto de me deixar pra viver sua vida.

– Oh pai, não pensa assim. Por favor. - disse ela abraçando ainda mais forte o pai quase derrubando a bandeja no pijama.

– Agora coma e tó! - disse ele entregando o pergaminho que a coruja parda havia entregado. - Deve ser dos meninos.

Sirius deixou o quarto de Sage e fora para o seu atrás do presente dela.

Sage bebeu um grande gole do suco de abobora e desenrolou o pergaminho.

Nele estava escrito:

"Olha quem está ficando mais velha... Pois é senhorita Black, dezesseis anos não é para qualquer um não!

Sage, sei que você deve estar me xingando por ser sete horas da manhã, mas eu precisava te mandar antes que Teddy, porque eu sou melhor que ele.

Mentira.... Ou será que não?

Não, é mentira de verdade (kk).

Feliz aniversario princesinha de preto, a noite iremos sair para festejar!

Beijos, James Sirius Magnifico Potter."

Sage riu com os comentários do amigo e riu ainda mais com a assinatura dele, mas ao enrolar o pergaminho novamente suspirou.

Começou a pensar nos últimos anos no seu primeiro ano em Hogwarts e no como seria os dois últimos anos que estavam para vir.

Assim que terminou de tomar o café da manhã mais uma coruja adentrou na sua janela, mas aquela coruja ela conhecia muito bem.

A coruja de Victorie.

Ela trazia com ela uma carta vermelha. Sage franziu o cenho ao arranca-la do bico da coruja que rapidamente saiu pela janela igual a de James.

A carta começou a se mexer na mão de Sage que a soltou com o cenho ainda. O berrador flutuou a frente do rosto da menina e começou a gritar a musica de parabéns. A voz de Victorie ecoava por todo o quarto o que fazia Sage gargalhar de rir.

Depois de cantar a carta disse a mesma coisa que James "Ao ficar calada ela se desfez em pequenos pedaços que caíram aos pés de Sage.

Colocou os pedaços da carta da amiga e a carta de James na mesa e se levantou indo em direção ao banheiro para tomar banho.

Ao sair de lá, já trocada, voltou para o quarto e se deparou com alguém que não esperava ver as dez da manhã.

– Parabéns prima! - Babi gritou e abraçou a morena quase derrubando-a no chão indo junto com a mesma. Ambas riram e se sentaram na cama para começar a conversar, mas foram interrompidas por Sirius.

– Meninas. - disse ele antes de entrar no quarto.

– Oi titio. - disse Babi se levantando e abraçando Sirius.

– Como está sua mãe? - perguntou ele se recordando vagamente da mãe de Bárbara. Ele havia perdido totalmente o contato com o irmão depois de tudo que acontecera.

– Está bem... Ela está querendo vir para Inglaterra também. - A mãe dela vivia na França, fora lá que o pai de Babi conheceu e fora lá que ela nasceu e cresceu.

– Que bom, Bárbara, muito bom... - disse Sirius alisando os cabelos e encarando a sobrinha que era parecida com a filha.

Será que a mãe da Bárbara tinha algum parentesco com a mãe de Sage?

– Filha, o seu presente... - Sirius estendeu uma caixinha preta e comprida para a filha que arregalou os olhos, mas não argumentou para pegar.

– Não precisava pai. - disse abrindo a caixinha e encarando uma pulseira preta com uma cruz dourada com alguns pontos brilhantes. Babi ajudou Sage a colocar a pulseira.

Era muito linda.

Assim que as duas meninas desceram para a sala se depararam com James e Teddy discutindo sobre quem havia mandado a carta primeiro.

– São dez e meia... O que fazem aqui? - perguntou Sage olhando para os dois amigos com as sobrancelhas arqueadas.

– Oi para você também princesinha de preto. - disse James rindo e abraçando a melhor amiga. - Parabéns.

– Obrigada. - disse revirando os olhos e rindo. Abraçou Teddy que mudou seu de azul para vermelho vivo.

– Parabéns Say. - beijou o rosto da melhor amiga. - Agora me diga, qual foi a carta que chegou primeiro... A minha ou a do James?

– A do James... Não recebi carta sua Teddy. - franziu o cenho e naquele mesmo minuto ouviu-se um baque na janela da sala.

A coruja de Teddy estava desmaiada no batente de fora da janela da casa. James caiu na gargalhada junto a Bárbara - que tentava ignorar a presença do moreno - enquanto Sage e Teddy correram até a coruja para acudi-la.

Ela estava com uma carta na pata igual a coruja de James.

– Ruja precisa se aposentar. - choramingou Teddy sem notar que seu cabelo havia ficado branco gelo.

Sage pegou a carta com cuidado da pata da coruja e leu rapidamente a carta que o amigo havia escrito, e como a loira e James haviam dito, ao anoitecer iriam sair para comemorar.


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