Ichihime - Aprendendo A Amar. escrita por Rafaela Tainá Santos Maciel


Capítulo 7
Capítulo 7- Orihime morreu?? O desespero de Ichigo


Notas iniciais do capítulo

-mais um capitulo. desculpe a demora
—eu o aumentei um pouquinho
—deixem seus comentários por favor
—Por favor deem uma olhadinha em "Super Charmax" a criei para ser um mangá.
— Obrigada por lerem.
—Boa leitura



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Modo Orihime on:

–Ganhou coragem ruivinha?

–Eu... Não irei mais perder. – e sorrindo agora falo: - Você sabe o nome da minha zanpakutou? Eu fui tão boba. Eu sempre soube o nome dela, e sempre o pronunciei!

Segurei com força minha zanpakutou e disse:

– Floresça Shun Shun Rikka.

Neste momento, eu não só falei o nome da minha zanpakutou, como também tinha liberado ela. Um forte poder me invadia, uma sensação boa, mais sanguinária. Não tinha duvida. Diferente de mim, que não nasci para lutar, Minha zanpakutou sim. Ela tinha esse anseio enorme pela luta, por sangue, por justiça. Era estranha, uma coisa meio inversa, eu não gosto de matar, e ela incrivelmente amava isso. O cipó em meu braço estava mais apertado, e o vi tomando o formado de uma fita vermelha, uma vez Kurosaki-kun me contou que para diferenciar um shinigami de outro espírito normal, é só ver a cor deles, é diferente, a cor é vermelha. A espada não tinha mais o doce desenho de flor de cerejeira nela, ela estava estranhamente vermelha. Uma zanpakutou vermelha. Estranho não? Não sabia como deveria atacar, Então pedi com força: “ Rikka-chan, por favor... Me ajude,Não sei o que fazer, posso estar pedindo de mais, mas por favor lute ao meu lado.” Abri meus olhos.

–Vamos.-falei a zanpakutou, corri em direção ao inimigo que ao mesmo tempo vinha me atacar, tinha que ser forte, lutar com todas as minhas forças. Sem medo de perder. Minha zanpakutou era veloz, estranhei, as outras zanpakutou faziam coisas diferentes quando estavam liberadas, a minha somente avia ficado vermelha. Então, em uma brecha do inimigo, consegui encostar minha zanpakutou em seu braço esquerdo, ai vinha minha surpresa, a zanpakutou, o cortou. Eu não avia feito um movimento para chegar a tanto, o braço avia sido arrancado, eu me desesperei, o sangue jorrava, Nunca tinha feito algo assim antes!!! Definitivamente eu estava me tornando uma pessoa má. Não posso pensar nisso agora! Se não, eu acabarei desistindo de lutar. Olhei para a parte do braço que foi arrancado, o braço se desintegrava, o sangue em volta dele, tomava uma cor rocha, e umas bolhas pretas brotavam no braço que ia sendo consumido. Olhei para o homem de braço decepado, que fazia cara de dor, O lugar do corte certeiro estava com mesmo aspecto do braço arrancado deixado no chão, e que por sinal avia desaparecido, só deixando uma mancha rocha no chão. Ele me olhava com nojo, enquanto era consumido, com o Próprio arco, ele fez algo que eu não esperava ver. Atirou em seu corte, parando aquilo que avia saído de minha zanpakutou e o consumia. Com um olhar sombrio, ao mesmo tempo de excitação, ele me dizia:

–Então você envenena as pessoas ruivinha?

Nada respondi, nem eu sabia se aquilo era ou não veneno. Não tinha como saber. E também eu estava assustada com meu próprio ataque. Não sabia que era capaz de tanto.

–Ei, eu vou arrancar seu braço também. É humilhante para um quince perder para um shinigami.

–Hã, senhor, eu não sei se sou uma shinigami. – Disse sorrindo, inocentemente, ele me olhava com cara de “essa menina é louca?”. – Também não sei se posso ser considerada humana... hummm... Talvez eu seja uma mutante doida.

–Ei, eu não quero brincar.

Ele tornava a me atacar, sai do meu curto momento feliz, e tentava acertá-lo desesperadamente, se um ataque daquele me acertasse adeus eu. E para piorar, ainda estava muito machucada. Minha barriga estava dolorida, Senti fortes dores de cabeça, meu corpo em si estava machucado, me perguntei “como o Kurosaki-kun agüenta tudo isso??” Por alguns segundos me senti feliz, estava apaixonada por uma pessoa realmente forte, e triste de novo, sabia que uma pessoa tão maravilhosa não olharia para alguém como eu... Kuchiki-san tinha tanta sorte. Procurei afastar esses pensamentos, tinha que me concentrar. Claro, eu sabia que uma hora eu seria acertada, e que em uma hora, Eu poderia acabar morrendo aqui mesmo. Mas queria pelo menos, vencê-lo ou pelo menos deixá-lo bastante ferido, e assim eu acho que poderia ajudar meus amigos, apesar de que corta meu coração ter que machucar alguém, mesmo que essa pessoa seja ruim. Eu definitivamente tinha que vencer. Pensei: “Dessa vez, não ficarei com medo de cortá-lo. Eu preciso... Eu preciso... Ser útil ao Kurosaki-kun” Com esse pensamento senti minha zanpakutou mais forte, e como ela parecia ser rápida, quando estava com vontade de matar, com força acertei lhe uma de suas pernas, não chegou a decepar sua perna, para decepção de minha zanpakutou. O suposto “veneno” invadiu o corpo daquela pessoa, e as bolhas começaram a consumi-lo, um sorriso apareceu em meu rosto, se eu o cortasse em quase todos os lugares possíveis, eu poderia ter uma chance de vencer, certo? Eu poderia sim ser útil. Com esse pensamento comecei a cortá-lo, em seu rosto, braço direito, e em todos os lugares de meu alcance! Ele já estava com metade do corpo ferido e talvez “envenenado” ele caiu no chão, tive o impulso de correr para ajudá-lo, mas umas mãos gentis me seguraram, era Kotetsu-san, ela me olhou seria e me fez sinal de “não” com a cabeça, eu entendi, ele era o inimigo, e eu estaria traindo os meus amigos se eu o ajudasse. Não queria observar a cena, ele estava sendo comido vivo pelas bolhas, me virei e andei em direção a quarta divisão, apoiada na Kotetsu, estava cansada, machucada, e triste por ter “matado” uma pessoa. Não tinha percebido, mas como um golpe fatal me acertou minhas costas, a flecha, me virei desesperada e vi o sorriso dele, antes de desaparecer de vez dizendo:

–Não comemore ruivinha.

A flecha! Não agüentei a dor era horrível, estava me dilacerando, gritei:

– Ahh... Kurosaki-kun!!!!!!!!!! – Por que? Em todos os nomes, por que tinha que ser o dele? Não queria que ele me visse naquela situação constrangedora, no final eu... Perdi... Meus olhos começaram a se fechar e minha vista ficou negra. O que eu faria agora? Ouvi Kotetsu-san chamar pelo meu nome varias vezes, desmaiei, desejando ver o rosto do Kurosaki-kun de novo. Lembro de ter murmurado: “Desculpe Kurosaki-kun...” e depois tudo se tornou negro.

Modo Ichigo on:

Tinha finalmente acabado a luta, ajuda o Toushiro, quando para meu desespero escuta um grito, ecoar na Sereitei, estava baixo, mas consegui diferenciar a autora do grito fina e desesperado... Inoue! Um calor, uma agonia, me invadiu, me vi, correndo na direção daquele grito, onde estava aquele reiatsu, que antes tão forte, estava fraco agora, quase desaparecendo. Corri o mais rápido que pude. Me lembrando do grito “Kurosaki-kun”, para ela ter me chamado, como daquela ultima vez, quando estava quase morto,na minha luta contra Ulquiorra... tinha certeza... Ela estava desesperada... E não queria pensar nisso, mas na minha cabeça só vinha a opção “ela esta morrendo”. Meu coração apertou, e uma vontade louca de chorar me invadiu. Corri o mais veloz que podia. Queria chegar lá, e ver que estava errado, que aquilo era mentira.

“Por favor Inoue, não morra”.

Continua...


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Notas finais do capítulo

-O que acharam?? eu forcei muito na luta??
— Por favor não me odeiem por esse final ok?!



—deixem seus comentários por favor
—Por favor deem uma olhadinha em "Super Charmax" a criei para ser um mangá.
— Obrigada por lerem.
—Boa leitura



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