Imagine Dragons escrita por esa


Capítulo 17
Let's Play a Game


Notas iniciais do capítulo

e ai galera, como voces estao? espero que bem ne
to escrevendo isso daqui enquanto penso em um titulo pra esse capitulo porque eu to LITERALMENTE sem ideia alguma pra titulo, mas enfim, isso nao vem ao caso
lembram que eu falei que ainda nao começaria a outra fic? que queria me focar mais nessa? adivinhem sdfjkhdgkjshkdshgsdjk
poise, eu comecei e ja escrevi sinopse e prologo, ate que a sinopse nao ficou TÃO ruim, como minhas sinopses SEMPRE ficam, mas vou falar dela la embaixo ok? entao POR FAVOR leiam as notas finais!
quanto ao capitulo: me empolguei demais escrevendo e ficou maior do que eu esperava, mas espero que gostem ok?



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–- Cale a boca e pare de se mexer, você tem que ficar linda! – Eleanor urrava para Amber a cada segundo, pois a garota não conseguia não se mexer, o pincel do delineador a incomodava, o pó do blush a fazia espirrar e o rímel sendo passado em seus cílios causavam-lhe agonia. – Agora eu vou passar o batom em seus lábios, e ele é bem vermelho, então não ouse se mexer ou irá borrar!

Vinte minutos depois, pois Eleanor ainda estava arrumando os cabelos de Amber, a garota se olhou no espelho e mal conseguiu reconhecer-se. Amber sempre soubera que tinha certa beleza, mas agora, olhando-se daquele jeito, conseguia sentir-se linda. Seus cabelos estavam soltos, mas Eleanor lançara um tipo de magia neles, e as pontas agora estavam mais claras e cacheadas, o que com certeza melhorava a sua aparência. Os olhos estavam agora, se possíveis, ainda mais atraentes, com cílios grandes e uma sobra brilhante nas pálpebras. As faces rosadas devido ao blush e os lábios vermelhos.

–- Não ouse escolher uma roupa, este ainda é o meu trabalho! – Eleanor protestou assim que viu a amiga abrindo o malão em busca de suas costumeiras calças jeans, tênis e qualquer suéter. – Você nem pense em se vestir como de costume, vamos lá, você está indo à um encontro!

–- Com Scorpius? Acredite, não é um encontro. – Amber rebateu, observando a amiga fechar seu malão e seguir para o próprio, de onde tirou uma blusa preta de mangas compridas e rendadas, uma calça jeans branca completamente detonada e sapatilhas brilhantes pretas.

Eleanor jogou as peças para ela, que as fitou hesitante. Eleanor revirou os olhos e empurrou Amber para o banheiro do dormitório, o que não significava nada além de ‘vista-as se não quiser que eu as enfie em seu corpo à força’. Quando saiu para o dormitório, Amber teve de tampar os ouvidos, pois Eleanor gritou histericamente.

–- Você. Está. Linda! – ela correu e abraçou a amiga,que retribuiu o abraço. – Até mesmo Danniel vai BABAR em você! Garota, você está um arraso! – era engraçado ver Eleanor tão eufórica, Amber não conteve o riso, e então as duas começaram a rir feito idiotas.

–- Mas não se preocupe, voltarei cedo e não acontecerá nada demais.

–- Como assim não acontecerá nada demais? Eu te produzi inteira para ouvir isso? Ah garota, vai acontecer TUDO demais! Qual é, você vai sair com o Malfoy! Como espera que nada aconteça? Ele é um amor com você, admita! – neste ponto Amber tinha que concordar com Eleanor, Scorpius vinha tratando-a bem ultimamente.

Confirmando com um movimento de cabeça e ouvindo mais um gritinho animado, Amber enroscou o braço no da amiga, e juntas elas desceram para Sala Comunal, que estava agora vazia, pois elas estavam atrasadas e todos os alunos já estavam nos jardins de Hogwarts, ou até mesmo já a caminho de Hogsmeade.

Ao chegarem aos jardins, logo avistaram Alvo e Scorpius, que estavam parados conversando. Assim que as viram seus olhos se arregalaram, e ambas reprimiram um risinho. Amber não podia dizer que estava odiando aquilo, mas devia assumir que não era muito agradável aquela situação. Eleanor e Potter já haviam partido há certo tempo quando finalmente Malfoy e Amber começaram a seguir em direção ao povoado.

–- Você está muito bonita, devo admitir. – ele murmurou, um sorriso malicioso em seus lábios, os olhos cinzentos fitando a garota de tal maneira que a fez sentir-se desconfortável. Amber parou bruscamente, cruzando os braços, ignorando o frio. – O que foi?

–- Isso é sério? Você me obriga a sair com você e ainda passa a impressão de que não esta suportando a minha presença? Qual é o seu problema, Malfoy? – ela bateu com os braços nas coxas, e saiu andando apressada, passando à frente do garoto, que ficou sem reação por algum tempo.

–- Ei, ei! – Scorpius alcançou-a e agarrou seu braço, virando-a para que eles ficassem um de frente para o outro. – Sinto muito ok? Me desculpe, eu não queria passar essa impressão! A verdade é que... – ele então ficou em silêncio.

–- É que o que? – Amber pressionou-o, desviando o olhar daqueles olhos cinzentos.

–- Fico feliz que tenha aceitado sair comigo. – ele sorriu torto, o que fez com que as pernas da garota bambeassem.

‘Não seja ridícula Amber, demonstre indiferença! Não seja tão tola!’ ela pensou consigo mesma, e forçou-se à não sorrir de volta para Malfoy, que ainda olhava-a, esperando alguma resposta ou algum gesto.

–- Não é como se eu tivesse escolha, não, Malfoy? – ela rebateu com uma voz fria, sem demonstrar nenhum sentimento.

–- Então quer dizer que você esta odiando cada segundo disso? Por favor, Amber, não aceitaria se não quisesse, aceitaria? – ele provocou, e a garota ficou em silencio, o que fez com que um sorriso brotasse em seus lábios. Andaram quietos até Hogsmeade.

O povoado estava, de certa forma, vazio. A maioria das pessoas ali presentes eram alunos de Hogwarts, que corriam para cima e para baixo, em busca da Zonko’s e da Dedos de Mel. Malfoy, em um movimento rápido, apanhou a mão de Amber, que não relutou, pois bem nesta hora, Danniel estava passando com duas garotas ao seu encalço.

–- Venha. – Scorpius, ainda segurando a mão da garota, puxou-a consigo até a Dedos de Mel. O lugar estava cheio, e silencio era a única coisa que não estava ali dentro. Alunos gritavam, corriam, riam alto... Galeões voavam de um lado para o outro, doces e mais doces à vista.

Malfoy comprou um pacotinho de feijõezinhos de todos os sabores, e eles foram então para o Três Vassouras, que já estava ficando cheio devido ao frio que fazia lá fora. Amber tremia, batendo os dentes. Sentaram em uma mesa ao canto, e Scorpius cobriu-a com um dos casacos que estava vestindo.

–- Tudo bem, vamos fazer uma brincadeira. – Scorpius começou a falar e Amber levantou uma das sobrancelhas, desconfiadas. – Não faça esta cara, eu nem terminei de falar! É o seguinte, cada um escolhe um dos feijõezinhos e coloca na boca do outro, que terá de comer independente do gosto, fechado?

–- Parece justo, SE eu começar. – ela sorriu e ele concordou com um movimento rápido de cabeça.

Amber então remexeu na embalagem, e apanhou um feijãozinho que tinha uma cor escura e estranha, mais puxada para o marrom, com algumas mesclas amarelas e verdes. Assim que viu o doce, Malfoy franziu o cenho. A garota sorriu maliciosa, e se esticando, depositou o feijãozinho na boca do garoto, que mastigou e engoliu, fazendo uma careta.

–- Ok, isto foi cruel. – ele comentou e ela gargalhou alto, o que o fez acompanhar. Apanhou um feijãozinho na embalagem, o primeiro que seus dedos tocaram. O doce tinha uma cor azul clara suave, chegava a ser bonitinho, e então, com cuidado, colocou-o na boca da garota, que mastigou e engoliu normalmente, sorrindo.

–- Não facilite para mim só porque sou garota, Malfoy! – Amber protestou, ainda sentindo o gosto de amoras na boca. Ele sorriu para ela, que apanhou outro feijãozinho.

O jogo continuou até que a embalagem estivesse vazia, e depois de caretas, risadas e línguas queimadas, tomaram cada um uma cerveja amanteigada, para que o gosto doce, ou azedo, no caso de Amber, deixasse suas línguas. Os dois ficaram ali o tempo todo, conversando e rindo, falando bobagens.

Tudo corria bem, aparentemente, e ambos estavam se divertindo. Scorpius agora segurava a mão da garota, que não tentava recuar ou hesitar. Dentro do Três Vassouras estava um clima quente e aconchegante. Eles não tinham noticias de Eleanor ou de Alvo, mas nem ao menos pararam para se preocupar com isso.

Então, como nem tudo é magia, Danniel entrou despercebido pela porta, mesmo que com duas garotas rindo e gritando baixinho de modo histérico. Ele sentou-se consideravelmente longe de Amber e Scorpius, mas em um lugar no qual tinha boa visão da mesa dos dois.

–- Sabe, é uma pena que já estejamos no quinto ano. – Malfoy comentou, puxando sua cadeira para mais perto da cadeira de Amber.

–- Por quê?

–- Porque perdi quatro anos longe de você.

‘Não entre em pânico, não entre em pânico!’ a garota repetia para si mesma enquanto Scorpius segurava sua nuca com uma das mãos, a que não estava segurando sua mão. Amber podia sentir a respiração do garoto, chegou até mesmo à sentir os lábios dele nos seus...

–- Ora, ora, se não é Amber Muller. – a voz cortante de Danniel fez com que ambos recuassem, virando-se para olhá-lo. Amber agora explodia de raiva. Involuntariamente pôs-se de pé, e percebeu que Malfoy também havia levantado.

–- O que você quer, Aster? – Scorpius perguntou frio e rude, com a voz inundada da mesma raiva que Amber também sentia.

Danniel soltou uma gargalhada sinistra, que deveria ter soado como deboche, o que não deu muito certo. Puxou Amber para perto de si, o que fez a garota arregalar os olhos e ficar ainda mais confusa, afinal, ele havia dado o ‘bolo’ nela, não?

–- Não é você que me interessa, Malfoy, acredite. – e então saiu do Três Vassouras, arrastando a garota pelo punho e com Scorpius em seus calcanhares. Estavam agora em uma rua cheia de pessoas, e o tempo parecia ter voado, pois a lua já estava alta e a noite estava extremamente escura.

Todos ao redor estavam olhando, de alunos à professores, até mesmo os bruxos que moravam no povoado estavam ou na rua ou em suas janelas encarando a cena. Amber se debatia, tentando livrar-se dos braços do garoto. Em meio à multidão, avistou Eleanor e Alvo, que pareciam atônitos.

E então, em um movimento rápido, Danniel virou Amber para si, e agarrou-a, forçando seus lábios contra os dela que tentava inutilmente recuar. O beijo, porém, não durou nem dez segundos, pois Scorpius agarrou o garoto e lançou-o para longe de Amber, que recuou e foi puxada por Eleanor. O que aconteceu depois as garotas não puderam ver, pois correram para o Castelo assim que saíram do meio das pessoas que estavam assistindo à tudo.


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Notas finais do capítulo

arrumei um titulo pro capitulo e tem a ver com o capitulo, nao? sdjhgsshksdhjkds
entao, sobre a minha outra fic, a ideia vai soar tosca e infantil mas eu JURO que nao tem nada de infantil ok? a historia vai se passar em ny e a principal, que vai narrar tipo 90% da historia é uma fada
ok, me esganem, eu disse sim uma fada. mas nao vai ser conto de fadas, felizes para sempre etc, vai ser de certa forma mais sombrio e tals. vou deixar a sinopse aqui embaixo e me digam o que acharam ok? MUITO obrigada

'Eu estava em Nova York, e de alguma forma sobrenatural era mágico. Mas era como estar no País da Maravilhas. Sim, eu estava no País da Maravilhas, mas eu não era Alice.'

SENTIRAM O CORTE NA FELICIDADE DELA NE? DSFSDHKDSHSDKHGSDJ enfim, ate o proximo capitulo



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