Imagine Dragons escrita por esa


Capítulo 13
Poor Sick Boy


Notas iniciais do capítulo

nome pessimo pra um capitulo, eu sei, mas o capitulo até que ta legalzinho, então me deem um desconto dfjhsdkjhsghkjsd
nao vou falar nada aqui porque vi que tava começando a colocar notas ENORMES nos capitulos e voces nao merecem isso dfjkhdsdkjghsgd
ta aí, espero que gostem



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/347086/chapter/13

-- VOCÊ DEVERIA SER EXPULSA! – uma das garotas no quarto gritava tão alto que Amber acordou no chão, após ter se assustado e caído da cama. Eleanor estava usando calças jeans, um suéter branco e por cima de tudo um casaco que COM CERTEZA não lhe pertencia.

Não demorou muito tempo para Amber compreender a cena. Ali, no dormitório com todas as garotas estava a senhora Nettan, professora de Feitiços, e ela lançava um olhar desaprovador para Eleanor, que estava de braços cruzados, olhando para o chão e ignorando os xingamentos e reivindicações de Caroline, a garota que gritava agarrada ao cobertor.

-- Será que alguém se incomodaria em me explicar o que esta acontecendo? – Amber perguntou levantando-se do chão e sentando-se na cama, cobrindo rapidamente o corpo com o cobertor, pois agora sentia frio. Esfregou os olhos ainda inchados e meio fechados, tentando se acostumar com a luz que agora estava acesa.

-- Sua linda amiguinha Eleanor – começou Caroline em tom provocador, revirando os olhos e cruzando os braços – se esgueirou para fora do nosso dormitório, e sabe para onde? Para a Torre de Astronomia. E sabe com quem? Com o Potter, o MEU Potter!

Eleanor ficou vermelha de raiva e tentou avançar na garota, que recuou muito, caindo em uma das camas. A senhora Nettan se colocou entre as duas e ordenou que parassem com aquela briga, que era algo ridículo e que Caroline não se preocupasse, pois Eleanor sofreria uma punição. E a Grifinória perderia 100 pontos por mau comportamento dos alunos.

A senhora Nettan ordenou que Amber e Eleanor ficassem na Sala Comunal por um tempo, para que as coisas se acalmassem no dormitório, e se possível o tempo suficiente para Caroline e as outras dormirem. Falou também que se quisessem podiam ir até a cozinha para que Eleanor tomasse uma xícara de chocolate quente, bebida trouxa que um dos elfos sabia preparar e aqueceria a garota que batia os dentes de frio.

Assim então as duas fizeram, e desceram com cuidado e em silencio até a cozinha, onde foram muito bem recebidas pelos elfos que já estavam preparando o café da manha do dia seguinte. Um deles trouxe as bebidas para as garotas, que as tomaram e resolveram ficar ali por mais algum tempo, esperando o tempo passar para voltarem ao dormitório.

 -- Me explique isto. – Amber falou puxando com cuidado uma parte do tecido do casaco enorme e azul marinho que Eleanor ainda trajava e continha o inconfundível perfume de Alvo. Eleanor por sua vez corou um pouco.

 -- Bem, antes de subirmos para o dormitório, Alvo me falou que tinha uma surpresa preparada para mim. Pediu para que eu me arrumasse e aparecesse na Sala Comunal depois que todas as garotas do dormitório dormissem. Então assim eu fiz, me arrumei e desci. E lá estava ele, sorrindo e radiante, arrumado e bem vestido. – Eleanor contava tão animada que Amber nem ao menos tentou abrir a boca. – Então ele me levou até a Torre de Astronomia.

‘E nós ficamos lá, abraçados, esperando o por do sol. A noite lá fora esta realmente linda, o céu esta limpo e cheio de estrelas. Ficamos conversando, e quando eu senti frio ele me deu o casaco. E tudo estava tão perfeito, tão perfeito. Mas tudo que é bom dura pouco, não? Pirraça apareceu berrando aos ventos que tinham alunos fora da cama e mal conseguimos nos esconder a tempo.’

Apesar de cansar ouvindo sobre toda aquela melação, Amber se sentiu mal pela amiga, é claro. Eleanor estava realmente desapontada, isso não era nada difícil de perceber, e por esse motivo Amber deixou que a amiga contasse cada um dos mínimos detalhes de tudo que acontecera enquanto eles ainda estavam lá. Passado o que pareceu um bom tempo, elas resolveram que voltariam ao dormitório, pois àquela hora todas as garotas provavelmente haviam voltado a dormir.

Enquanto andavam Amber percebeu que lá fora o sol já nascera, e que o dia já começara. Claro que os alunos ainda estavam dormindo, pois podia estar de dia, e o sol podia estar brilhando lá fora, mas ainda não devia passar das 6h00.

-- Lea, quer saber? Vai subindo, eu vou pra lá depois. – Amber apressou o passo em direção à Ala Hospitalar e havia mudado de corredor tão rápido que nem ao menos pode ouvir os protestos de Eleanor. Seguiu em silencio até a Ala Hospitalar, onde Jonh cochilava suavemente.

Entrou com cuidado, empurrando a porta que rangeu ao contato com o piso frio e liso de Hogwarts. Amber se esgueirou para dentro, onde estava escuro, e logo encostou a porta para que a luz diminuísse. O garotinho que antes estava comendo os doces agora dormia, assim como Jonh, mas Malfoy estava acordado. Amber caminhou até sua cama e ficou ali parada, esperando que o garoto a notasse.

Assim que a notou levou um susto, arregalando os olhos que brilharam na escuridão. Amber abafou o riso, sentando-se na cama ao lado. Scorpius sentou-se também, virando-se de frente para a garota, que ainda abafava o riso.

-- O que esta fazendo aqui? – ele sussurrou para ela, que cruzou as pernas e os braços, porque agora sentia frio. Só então reparou que ainda estava de pijama, e que seu pijama era fino. Scorpius jogou um cobertor para ela, que se enrolou rapidamente.

-- Vim checar o que tinha acontecido com você, por que havia sumido e se estava bem, ou se seu ego inflado havia sofrido com a visita à Casa dos Gritos. – ela sussurrou de volta com um sorriso malicioso nos lábios.

-- Há há, muito engraçado, Muller. Na verdade, o que foi realmente afetado, não foi o meu ‘ego inflado’ – Scorpius fez aspas no ar com os dedos -, e sim minha saúde. – a garota deu uma gargalha baixa e cruel – Ria-se à vontade, mas saiba que ter caído na neve me rendeu uma alta febre.

Amber colocou-se de pé e avançou até o garoto tomando o cuidado de não fazer muito barulho. Estendeu o braço e com as costas da mão direita tocou a testa de Malfoy, que queimava em febre. Scorpius se esquivou para trás, pois a mão da garota estava muito gelada.

-- Pobrezinho, está doente. – dramatizou Amber, fazendo um beicinho.

-- Belo pijama, Muller. – Malfoy retrucou, em um tom de voz brincalhão. Amber revirou os olhos e empurrou os ombros do garoto para baixo, forçando-o à deitar. – O que está fazendo? – ele perguntou confuso, a testa vincada.

-- Cuidando de você, que ficou doente por minha culpa. – Amber murmurou séria, arrumando os travesseiros e cobertores. Malfoy a fitava com olhos desconfiados. – Pare de me olhar assim ok? Eu estou me sentindo culpada.

-- Sério? – ele perguntou, um sorriso brotando em seus lábios.

-- Claro que não. – ela respondeu contendo o riso. – Bons sonhos, Malfoy.

Amber caminhou com cuidado até a porta, e assim que a fechou às suas costas ouviu a voz de Jonh abafada lá dentro ‘Fique ai Malfoy, e volte a dormir.’. Com um sorriso nos lábios, se afastou, rumando para a Sala Comunal da Grifinória. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

bem, comentem, por favor dfjhsdkjhskjghsd consegui estocar os capitulos como eu planejava, nao tantos quanto planejava, mas consegui colocar um bom rumo na historia, então eu provavelmente comece a postar constantemente.
é só isso, até o proximo



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Imagine Dragons" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.