Amando Gina Weasley escrita por Iadala


Capítulo 15
Capítulo 15 - Eu preciso dizer que te amo.


Notas iniciais do capítulo

#Lumus

Quero agradecer à todas que comentaram, em especial à MHelena, Zoe Potter Jackson e Thata do Potter, que sempre mandam os maiores reviews com comentários sobre os capítulos e dicas de melhorias. Muito obrigada!


Aproveitem o capítulo!



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POV – GINA


– Feliz aniversário de 18 anos, Gina! – Hermione me abraçou assim que chegou a minha casa.



– Obrigada Mi. E obrigada por ter vindo aqui em casa me ver. Como andam seus pais e o trabalho no ministério? Preciso de uma ajuda sua. – pedi.



– Todos andam muito bem, obrigada por perguntar. Claro que eu te ajudo, Gin. Somos amigas, e é para isso que servimos. – sorriu.



Eu e Hermione subimos os lances da escada que levavam até o meu quarto. Fomos caladas até que eu empurrar a porta do meu “santuário” e a convidar para entrar. Percebi que ela reparou em cada detalhe do local, como se estivesse interessadíssima em saber o que eu mudei desde que ela foi embora.



– Está igualzinho. Exceto que não existem mais bichinhos de pelúcia. – ela riu – mas o que está acontecendo, Gi?



Suspirei e olhei para a janela. Dois passarinhos estavam pousados no parapeito. Provavelmente um casal, julgando a diferença de tamanho e a plumagem. Eles pareciam tão belos e unidos que me fizeram derramar uma lágrima.



– Gina, você está chorando? – Hermione perguntou, pegando o braço que eu levei ao meu olho esquerdo para enxugar a lágrima.



Ela cruzou os braços: - Por acaso isso tem haver com Harry?



Afirmei com minha cabeça. Hermione suspirou e me deu um abraço.



– Vocês termin... – ela começou, mas foi interrompida por mim, que fiz que não com a cabeça, lentamente – Então o que houve?



Suspirei novamente, olhando para meus sapatos e então voltei meu olhar para Hermione, que parecia confusa, porém apta para me ajudar. Ela deu um sorriso solidário, e com isso, tomei coragem para começar a falar do que estava tanto a me incomodar em meu relacionamento com Harry.




FLASHBACK: ON




Harry me chamou para procurar um apartamento com ele. Segundo o mesmo, ele não podia viver para sempre na casa dos meus pais, ainda mais sendo eles os sogros de Harry. Mas quem disse que eu fui a favor?



– Harry! Mas que... O que diabos você está pensando? Acha mesmo que é uma boa ideia? Você só começou seu trabalho como auror, e... Apesar de poder comprar um apartamento, você... Você... É novo demais para morar sozinho! – exclamei, assim que ele deu a notícia.



– Mas eu preciso de um espaço só meu, e eu não posso viver aqui até quando você resolver que está na hora de ir embora! – justificou.



– Espaço só seu? Significa que NÃO QUER mais morar comigo? – senti lágrimas brotarem em meus olhos.



– Eu nunca disse isso, Gina. – invés do habitual, que ele estaria me confortando e pedindo mil desculpas, ele estava frio, como se estivesse evitando ao máximo me consolar naquele momento. Como se eu fosse uma garota mimada que queria toda a atenção dele para mim – nunca desprezei sua companhia e nunca te deixei de lado uma vez na vida. – suspirou – quer que eu tire uma cópia da chave do apartamento que eu encontrar para você? Assim você poderá me visitar sempre. Feliz?



– Uma cópia da chave? Acha que eu ficarei feliz com uma droga de uma cópia de uma chave? – gritei.



– Então vá morar comigo assim que se formar em Hogwarts. Pronto! – ele levantou os braços.



– Você não me entende mesmo! – gritei.



Acabou que eu concordei com a ideia de Harry criar suas próprias asas e sair do ninho. Muito a contragosto, mas concordei. Ok, eu receberia uma droga de cópia de chave para vê-lo sempre que eu quisesse, mas e daí? Ele não viveria mais comigo!



Mas ele chamou você para morar junto dele.



Sim, mas... Eu não estava pronta para sair de casa. Eu ainda precisava de apoio sentimental dos meus pais e ajuda para administrar minha própria vida. Mesmo que eu arranjasse um emprego qualquer, eu não ia conseguir me manter porque não estava pronta; e não podia colocar tudo nas costas do Harry.



Depois daquele dia, Harry se tornou mais frio comigo. Não tinha nada mais de “Gina meu amor” ou qualquer outro adjetivo. Sequer nos abraçávamos, e quando podíamos ficar a sós, ele dava um jeito de desviar e dava a desculpa que tinha que fazer outra coisa.



Eu me sentia muito mal com aquilo. Compreendo que eu estava sendo egoísta. Meu namorado não podia fazer comente o que eu queria e na hora que eu planejasse. Tínhamos nossas vidas e nossos próprios desejos. Se o sonho dele era adquirir independência e poder morar sozinho, eu não falaria mais nada e o deixaria cuidar disso.



Para tentar dar um fim naquela “greve de namoro” e mandar para longe a nuvem negra que nos circundava, eu aderir ao convite de ajudá-lo a procurar um apartamento.



Confesso que ele ficou surpreso quando sugeri isso. Mas acabou cedendo. Ele ficou até mais tranquilo e voltou, não totalmente, ao seu estado “namorado fofo”.



Então em uma tarde de julho, eu e Harry estávamos dentro de um apartamento decorado no centro trouxa de Londres. O corretor de imóveis que apresentou o local para Harry ofereceu um preço espetacular, e convenhamos o mais barato que ele ia achar por aqueles cantos.



A porta da sala era feita de carvalho e muito bem decorada. Além de que, ela era de empurrar. Poucas vezes foram as que eu vi uma assim.



O apartamento não era muito grande, mas era perfeito para um casal. Cozinha americana, uma sala enorme, duas suítes, um quarto e um banheiro. Todos os banheiros com banheira e ducha.



Por sorte (ou azar, para mim) o salário de Harry como auror, sem contar a herança de seus pais, era suficiente para comprar o imóvel, coisa que iria fazer julgando a sua reação ao admirar cada detalhe da casa. Parecia uma criança em uma loja de brinquedos.



– Então, Sr. Potter... – o corretor de imóveis começou – se interessou pelo apartamento?



– Quando posso dar a entrada? – Harry perguntou.



O homem riu percebendo tamanho interesse do meu namorado. Senti meu rosto corar de raiva. Harry estava abandonado cada vez mais rápido A Toca.



Eles acertaram os últimos detalhes para que a compra fosse efetuada com sucesso, Harry só precisava pagar a entrada e pronto, ele teria o apê todo para ele.



Todo para ele.



Maldito egoísta.



Enquanto caminhávamos para um beco qualquer para podermos apartar, percebi que estávamos distantes. Não só porque nossas mãos não estavam juntas, mas também pelo clima que estava no ar. Parecia que o acerto de contas ainda não tinha sido concluído e que o destino amava fazer hora com a minha cara.



Harry também percebeu, pude ver isso em seus olhos, que se mantinham fixos ao olhar para frente.



– Então... O que achou do apartamento? – ele tentou quebrar o gelo.



– É bonito. – respondi.



– Só bonito? – ele perguntou.



– Você queria que eu falasse que ele era um santuário da glória e da conquista máxima de um garoto de 19 anos? – perguntei, levantando a sobrancelha direita e em seguida cruzando os braços. Paramos naquele local, no meio do centro Londrino, em frente a uma peixaria. Harry analisou minha expressão e franziu a testa.



– De novo não, Gina... – ele pediu, passando a mão direita pelos cabelos.



– O que de novo? “De novo não, Gina”. – imitei o seu tom de voz, fazendo que ele estreitasse os olhos – Harry, você não vê? Não vê que essa droga de mudança só vai piorar as coisas? E se aquele maldito for um tremendo de um caloteiro? Imagine perder libras e mais libras porque foi enganado e na verdade aquilo serviria como ponto de droga para os trouxas?! – senti minha face atingir uma coloração avermelhada.



– Ponto de droga para trouxas? – indagou – Gina, que ervas você andou fumando antes de chegarmos aqui? Bebeu por acaso? Deve estar assistindo a muitos filmes para chegar a uma conclusão como essa.



– É a mais pura realidade, Harry. – falei.



– Claro. Porque é super comum usarem um apartamento no bairro mais movimentado de Londres para fazer isso.



Senti o forte tom de ironia em sua voz. Aquele bastardo tinha sido irônico COMIGO?



– Com quem você pensa que está falando? – aumentei meu tom de voz, espremendo meus olhos e apertando as mãos em minha cintura.



– Com minha namorada mimada e prepotente? – ele elevou o tom de voz.



Suspirei alto, colocando as mãos no coração: - Prepotente? Eu?



– É mesmo, eu me esqueci que eu tenho mais de uma namorada... – ele olhou para cima enquanto revirava os olhos.


– Pois saiba que prepotente é você, Harry! – gritei, atraindo os olhares dos pedestres que passavam por aquele local.


– Claro... Afinal, sou eu quem priva uma pessoa que eu julgo amar de fazer o que quer da vida por puro invidualismo. Claro que eu penso que a pessoa tem que andar aonde eu for, ceder a todas as minhas vontades e sempre estar ao meu lado, me apoiando e mimando por mais infantil e estúpido que eu seja em circunstâncias que sejam importantes para quem eu penso gostar. – vi seu rosto ficar vermelho. Harry começou a gritar.



– Você me acha isso tudo? – perguntei. Ele afirmou com a cabeça – então... Porque diabo ainda está comigo? – o empurrei na calçada.



– Você quer terminar? – indagou.



Senti meu rosto voltar a sua coloração normal e meu coração, que antes batia fortemente, desacelerar.



– Eu... Eu não disse isso!



– Então porque age dessa forma? – ele pergunta – Gina, você tem quase 18 anos. Está mais do que na hora de parar de agir como uma menininha.



– Harry, você não vê que tudo isso é zelo? – perguntei, colocando a mão em seu peito, ele não esquiva, apenas observa meus atos – eu te amo muito para que você se vire sozinho e enfrente o mundo selvagem lá fora... Se for para fazer isso, que seja ao menos comigo...



– Gina... – ele franziu a testa com as mãos – você não percebe o que está fazendo?



– Amando muito o meu namorado? – perguntei.



– Você está pensando somente em si. Gina... Eu já lhe expliquei que a minha mudança será boa para mim e para você. Finalmente teremos nosso próprio espaço. Você sabe inclusive que está convidada para morar comigo... – respondeu.



– Meus pais nunca permitiriam tal coisa e o senhor sabe disso. – falei – ainda mais, por que... Não quero colocar tudo em cima de você.



– Gina, o que aconteceu? Você tinha concordado com tudo isso há uma semana, antes de procurarmos o apartamento.



– Harry, eu...



– Você só pensa em si mesma. – ele disse.


– Você não sabe como eu me sinto. Você não compreende o que é olhar pelos olhos de outra pessoa. Se eu morasse na sua casa e dissesse que iria caçar outro rumo, o que você faria? – perguntei.


– Eu falei em algum momento que caçaria outro rumo? – perguntou – estou apenas...



– Se mudando de casa, sim. – respondi – para o centro de Londres. Um local onde há um frequente número de prostituas ilegais... É assim que os trouxas chamam, não é? É muito fácil. Quando cansar da magrinha e retardada aqui, que passará um ano inteirinho em um internato, porque não procurar uma gostosa qualquer na rua? Num local como essa é a coisa mais simples...



– Você está sugerindo que...



– Não sugeri desarmamento nenhum, Harry.



– Então ta Gina. Então ta. Vamos esquecer isso e ir embora. – ele saiu andando na minha frente. Percebi que várias pessoas haviam parado para nos ver discutindo.



– Quer dizer que desistirá da compra do apartamento? – meus olhos brilharam.



– Ah, Gina... Nem tudo sairá como você quer... Essa nossa discussão só me fez querer ir para lá mais rápido o possível. – ele andou rapidamente, me deixando desamparada atrás dele. Senti meu rosto avermelhar e lágrimas descerem dos meus olhos.



– Harry... – chamei. Mas foi tão baixo que ele seria incapaz de escutar, e da mesma forma, ele nunca olharia para trás.



FLASHBACK: OFF



Eu estava deitada com a cabeça no colo de Hermione, chorando tudo o que não pude naqueles últimos dias. Ela acariciava meus cabelos lentamente. Minha amiga ouviu atentamente até o final, antes que eu pudesse perder as estribeiras e cair em uma mágoa profunda. Não recebi a chave do apartamento, por causa da briga, e ele saiu da casa dois dias depois da discussão. Sequer nos despedimos porque eu estava trancafiada em meu quarto e duvido que ele me abraçasse depois de tudo aquilo.



– Gina... – ela começou – acho que deveria se redimir com Harry... Você sabe que ele te ama acima de tudo nesse mundo.



– Ele não vai querer me escutar... – eu disse.



– Vai sim. E vocês poderão conversar sem gritar. Você o escutará e ele escutará você. Gina... Harry te ama além da vida, e sei que sente o mesmo por ele... – ela sorri.



– Ele me odeia.



– Gina, ele apenas ficou exaltado. Mas pense bem: você mesma disse que foi egoísta. E sim, foi prepotente, agiu como uma garotinha mimada e não deu valor aos sonhos do Harry, que é quem você deveria mais amar e escutar, apoiar dependendo de suas decisões. Se Harry queria ter uma casa só para ele, é sinal de independência, e é por esse tipo de homem que você deve gostar. Que detesta dependência e que corre atrás do que quer. Sem falar que a mudança de Harry é boa para você também, porque imagine não poder ficar sozinha com seu namorado ou isso ser pouco frequente?



– Você tem razão, Mione... – eu disse.



– Procure ele, ainda hoje se der. – falou.



– Vou atrás dele. Vou esperar que ele volte do trabalho, na frente do apartamento, para que possamos conversar. Eu não posso deixar que o meu namoro acabe dessa forma. – levantei-me – Mione, se alguém perguntar por mim, diga que fui reconquistar o que é meu.



POV - HARRY



Cumprimentei o porteiro assim que entrei no prédio, e ele disse que tinha uma pessoa me esperando do lado de fora do apartamento. Perguntei se a pessoa deixou nome, mas ele apenas disse que era uma ruiva sardenta e baixinha.



Gina, sem via de dúvidas.



Não entendi o que ela estava fazendo ali depois que brigou comigo. Provavelmente para me convencer de que tudo o que eu fiz era uma palhaçada e que eu deveria retornar para A’Toca.



Suspirei ao pegar o elevador e apertar o botão do 10° andar. Uma música ao som do jazz começou a tocar. Esperei um minuto até a porta se abrir e caminhar até o meu apartamento, dando de cara com uma Gina encolhida no chão, de costas para a porta e olhando para cima.



– Gina? – me aproximei.



– Harry! – ela exclamou assim que me viu. Ajudei-a levantar.



– Vamos entrar. – destranquei a porta e empurrei.



Gina ficou um tempo olhando para a decoração após entrar. Tinha um ambiente muito frio, quase congelante. Não tinha quadros, a mesa era de vidro com apenas quatro cadeiras pretas. O sofá era preto, não tinha tapete e uma televisão de plasma.



– Tudo bem se conversarmos aqui na sua sala? – perguntou.



– Claro. – respondi.



Gina se sentou no sofá, sendo acompanhada por mim que sentei ao seu lado. Primeiro ela brincou um pouco com as mãos e remexeu os pés. Eu não olhava para ela diretamente.



– Então... – comecei.



– Harry... – fui interrompido – eu respeito qualquer decisão que você tome, independente se eu pensar que ela pode colocá-lo em risco. Tudo o que importa é o seu bem estar, e se conquistar cada um de seus planos define isso, eu nunca mais abrirei a boca para desconsiderar. Afinal, quem sabe da sua vida é você mesmo e eu não posso interferir.



– Gina... Não é melhor esquecermos isso? – sugeri.



– E depois ficarmos com um nó na garganta? Não, nunca. – recusou – enfim, desculpe eu ter sido tão egoísta e prepotente... Eu estava insegura e pensei que você me abandonaria...



– Não tem problema... – eu disse, passando a mão em seu rosto – é normal se sentir insegura. Eu é que me desculpo por não ter percebido a quão fragilizada você estava e ter sido tão grosso.



– Não se desculpe. Tudo o que importa é que eu te amo. – ela disse.



– Eu também te amo ruivinha. – disse feliz, vendo um sorriso brotar em seu rosto.



– Para sempre, sim? – ela colocou as mãos em meu rosto.



– Sempre. – respondi, a beijando em seguida.



Ela envolveu seus braços finos em meu pescoço e os meus eu envolvi em sua cintura. Logo ela passou uma de suas mãos para meus cabelos e então nos afastamos, sorrindo um para o outro.



– Nunca mais deixaremos isso acontecer... – ela disse.



– Nem em pensamento. – falei – a propósito, feliz aniversário.



– Você lembrou! – exclamou – já estava achando que ignorou completamente essa data tão importante em nossas vidas.



– Acha que não comprei um presente? – perguntei com um sorriso.



– Comprou? – perguntou – mas...



– Isso foi antes da nossa briga. Na verdade, bem antes. Apenas espere aqui e não me siga, por favor. – pedi. Gina concordou.


Seguinte: o pensamento que me perseguiu durante todo o meu último ano em Hogwarts iria finalmente se realizar.


E para a alegria da nação, o que em um milhão de anos finalmente se tornaria realidade...



Pediria Gina em casamento.



Mas nós acabamos de sair de uma briga.



Sim. Mas eu a pediria em casamento da mesma forma, mesmo brigados, porque eu não aguentava de saudades da minha teimosa predileta. Eu arranjaria uma forma de conversar com ela e então faria o pedido.



Quando entrei na sala com as alianças, ela estava dançando sentada no sofá. Ri de sua expressão alegre e quando percebeu minha presença, começou a rir junto.



– Então... – ela começou – o que teremos aqui?



– Você verá... – ajoelhei-me em sua frente, pegando o que estava atrás das minhas costas. Gina parecia confusa a princípio, mas então arregalou os olhos e esperou que eu pegasse a aliança. Quando a viu, seu queixo caiu.



– H-harry... – ela começou.



– Shiiu. – coloquei o dedo nos lábios – Ginerva Molly Weasley, a mulher que eu tanto amo, tão bela como uma rosa que se abre pela manhã. Tão simpática e doce, com uma personalidade tão potente, tão verdadeira e simples que é impossível não se apaixonar logo no primeiro ano de namoro – devo lembrar que isso veio a minha mente somente naquele momento – por isso mesmo, creio eu que deveria passar minha vida inteira com você, a mulher mais fantástica que esse mundo já viu, que merece tudo e um pouco mais, por me fazer acordar com um sorriso maior a cada dia. Eu te amo Gina. Quer casar comigo?



– Eu... Eu... – ela começou.



– Você não quer? – perguntei.



– Mas é claro que sim, Harry! – ela pulou em cima de mim. Nós caímos juntos no chão, selando mais um passo do nosso relacionamento com um beijo – eu te amo. Amo-te para sempre. Amo-te tanto!



– Nunca mais ficaremos separados novamente – beijei seus lábios.



– Nunca. – ela concordou.



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Notas finais do capítulo

Meus queridos, por favor tenham conhecimento que trabalhei no capítulo por dois dias, então não custa nada mandar UM review.



#Nox