Amando Gina Weasley escrita por Iadala


Capítulo 13
Capítulo 13: FP - Parte II: Victoire/ N.I.E.Ms.


Notas iniciais do capítulo

Olá queridos. Não resisti e tive que postar esse capítulo (um comentário) mais cedo. Vocês sabem que eu os adoro muito e também amo essa fic, por isso eu tive que colocar ele no ar antes do previsto... Mas também porque preciso das opiniões de vocês.

— Qual rumo vocês acham que a fic vai tomar?

— O que vocês queriam que tivesse na fic?

Como alguns sabem, a "fase Hogwarts" é o "início" porque a fic centra na vida à dois do Harry e da Gina.

Então teremos os filhos deles e cenas do casamento? Sim.
Teremos ainda depois disso? Sim sim.

— Por favor, me tragam qualquer dúvida sobre a fic.

— Podem me mandar mensagens particulares que terei o prazer em respondê-las.

Obrigada.



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(Por favor meus amores, leiam as notas inicias ou as finais. Relaxem, não é nada de matar alguém, mas eu realmente ficaria grata se vocês lessem).


POV – GINA




A bolsa de Fleur estourou... Finalmente iria realizar o meu sonho: ter um bebê na família. Não há coisa no mundo mais adorável do que bebês, suas bochechas gordinhas, pernas foférrimas e bundinhas arrebitadas e que da vontade de apertar...






- CONCENTRAÇÃO, GINA! – Meu cérebro gritou e então voltei à realidade. Minha cunhada estava prestes a trazer meu sobrinho, ou minha sobrinha, ao mundo e eu estava a ver navios...






Fleur estava sendo segurada por minha mãe pelo braço direito e por meu pai pelo braço esquerdo, quando tinha uma contração, gritava e xingava Gui de todos os nomes possíveis. Desde bastardo até filho de uma Bellatrix.






- Durante toda a gestação eu era lindo... – Gui reclamou, levando as coisas de Fleur para o carro deles. Como a gravidez da loira estava muito adiantada, ela foi proibida de andar de carro, isso desde os seis meses.






- A culpa disso tudo é sua! – Fleur gritou novamente. (N/Ju: Eu não sei fazer sotaque francês, então mil desculpas!).






- Na gravidez inteira éramos “nós”, agora sou só eu? Alguém avise para ela que eu não fiz esse bebê sozinho? – Gui reclamou, voltando para buscar sua esposa.






- Vai ser assim pelo resto de sua vida... – Papai começou, mas logo se interrompeu ao ver o olhar fuzilador de mamãe.






Gui e Fleur entraram no carro, seguidos de mamãe, papai, Percy, Audrey (que permaneceu mesmo depois da festa) e Jorge. Meus pais ordenaram que eu e Rony ficássemos para tomar conta da casa caso alguém aparecesse (meio difícil às onze e meia da noite em uma semana santa...) ou se alguém corresse perigo de acordo com o relógio na cozinha. Eles também ordenaram que avisássemos Carlinhos que o sobrinho dele vinha ao mundo e que ele aparecesse imediatamente na Inglaterra.






Pensei que se quando eu tivesse filhos seria a mesma cerimônia com todos perdendo os cabelos. Provavelmente não, levando em conta que o filho de Carlinhos é o primeiro neto e primeiro sobrinho, mas meus pais nunca deixaram qualquer um à deriva e nem se sentindo desprezados, então talvez acontecesse a mesma história.






Quando todos foram embora, Rony trancou a porta e foi comunicar Carlinhos no andar de cima. O restante se sentou no sofá.






Fiquei surpresa como Ronald estava se empenhando nisso. Ajudou Gui e agora está colaborando para avisar outro de nossos irmãos. Acho que apesar de nunca transparecer, Rony sempre se importou com a ideia de ter um sobrinho e tenho certeza que o amaria, não tanto quanto eu, mas amaria.



Até mesmo Hermione estava alarmada com isso tudo. Ficou discutindo comigo todos os possíveis nomes para o novo embrulhinho (loiro ou ruivo, mas com certeza de olhos claros) que chegaria.






Harry se demonstrou um ótimo “tio” (N/Ju: Ou uncle-in-law, como preferirem, adoro quando se refere à família “in-law”, no inglês). Tão prestativo numa hora como essas! Mas quando eu e Hermione ficamos falando da criança, Harry ficou na dele. Um fato sobre homens: eles não ficam discutindo nomes de crianças ou sonhando em ter uma como as mulheres.






Rony voltou, andando lentamente para não atrapalhar nossos assuntos, mas seu ato foi em vão. Viramos a cabeça na direção dele, que parecia muito cansado e sobrecarregado.






- Vocês se importam de... – Ele começou, mas então parou olhando fixamente de mim para Harry. – Não. Harry, você pode ceder o quarto para Mione e dormir no sofá? – Rony pediu na maior cara de pau.






- Rony, você não tem vergonha na cara? – Hermione perguntou visivelmente constrangida.






– A casa é minha. – Ele deu de ombros. – Você se importa Harry?






– Não. – Harry disse, olhando para mim. Era claro que ele pensava a mesma coisa: nunca que dormiria no sofá quando se tinham o meu quarto.






- Ótimo. – Ele puxou Hermione para cima, que foi sem pestanejar.






Eu e Harry ficamos sozinhos no andar de baixo. Ele me olhou. Retribuí seu olhar e então caminhamos para cima.






Ao chegarmos a meu quarto, ele trancou a porta com magia, e antes de me beijar, com seus olhos guardou cada pequeno detalhe de meu corpo.






Quando nossos lábios se tocaram, fosse como eu tirasse todo o peso de minhas costas, dando lugar à paixão e à tranquilidade, sem falar no desejo de tê-lo cada vez mais perto de mim.






Apesar de que tudo estivesse perfeito, eu me sentia suja por estar fazendo aquilo sendo que todos os outros estavam no hospital. Mas eu precisava de algo para me manter distraída. Uma coisa estranha se tratando do que estávamos fazendo.






Quando terminamos, deitei em seu peito e ele apertou minha cintura. Trocamos mais um beijo apaixonado e então caímos no sono.






(...)






POV – HARRY






Acordei às quatro da manhã com uma coruja que batia o bico na janela de Gina. Com todo o cuidado do mundo para que ela não acordasse, levantei da cama e dei passagem para a ave, que deixou uma carta em minhas mãos e saiu pairando novamente pelo ar da imensidão escura da Inglaterra.






Abri a carta. Era da Sra. Weasley.









Caros Rony, Gina, Harry e Hermione,






O bebê nasceu. É uma menina. Uma linda menina de cabelos loiros, olhos azuis e um grito tão potente que podia ser cantora lírica.






Gui e Fleur deram-na o nome de Victoire, uma estilização francesa para Victoria, que significa Vitória, por que faz exatamente um ano desde a queda de Lord Voldemort, e para representar a vitória dos bons, eis o nome de minha primeira e amada neta.






Quero os quatro NESSE MOMENTO no hospital. Carlinhos já chegou e está paparicando Vic.






Um beijo,






Molly.






Quando terminei, cutuquei Gina para que acordasse. Ela gemeu qualquer coisa e não abriu os olhos, tive que ser obrigado a chamá-la.






- Gina. – Chamei pela primeira vez. – Gina. – Chamei pela segunda, mais alto. – Gina! – Quase gritei.






– O que foi? – Ela finalmente acordou.






– Leia a carta. – Entreguei para ela, que pegou rapidamente e leu com bastante atenção. Um sorriso de orelha a orelha abriu em seu rosto.






- Vamos nesse exato momento! – Exclamou, levantando-se e procurando uma roupa em seu armário. Ela voltou seu olhar para mim, me analisando por inteiro.






- Se vista. – Ela disse. – Não vai querer que peguem você assim.






- Ah, com certeza não. – Falei, pegando minhas roupas no chão.






Quando terminamos de nos arrumar, saímos do quarto e fomos acordar Rony e Hermione. Uma tarefa extremamente difícil, já que os dois tinham um sono de ouro.



Quando estávamos todos prontos, saímos da casa rapidamente, apartando todos de mãos dadas e então, demos de cara com a recepção do St. Mungus.






Gina andou até a recepção e pediu para lhe informarem em qual quarto Fleur Delacour Weasley estava internada. A recepcionista apontou para um dos corredores à direita e lhe indicou o número.






Fomos atrás de Gina. Logo de pus a frente e segurei sua mão esquerda, ela me olhou e sorriu.






Localizamos o quarto ao vermos tantas cabeças ruivas juntas em um mesmo lugar. Era Gui que conversava com os pais, Percy e Carlinhos. Trocamos cumprimentos e então entramos no local para ver a criança. Fleur conversava com Audrey, segurando a criança em seus braços.






- Queridos! – Fleur exclamou.






- Oi gente. – Audrey cumprimentou.






- É linda... – Gina se aproximou.






POV – GINA






- Tão frágil e delicada... – Falei. – Deixe-me segurar?






- Claro. – Fleur me entregou sua filha.






Tão pequena e linda... Carreguei a pequena com os olhos azuis, felicíssima. Eu estava amando a sensação de ter um bebê tão perto. Uma imensidão em fofura e amorzinho em um ser tão pequeno.






- É a sua cara! – Falo para Fleur.






- Eu realmente acho parecida com Gui, mas se você diz... Obrigada. – Fleur disse.






Sorri mais uma vez para o neném. Victoire, tão linda, e seria ela quem seria a primeira representante de uma nova geração de Weasleys... Mal posso esperar para ter os meus filhos.






(...)






POV – HARRY






Quando chegou o dia da volta para Hogwarts, a coisa mais difícil foi desgrudar Gina de Victoire. Gina quase chorou quando se deparou com a ideia de abandonar sua sobrinha, o que foi motivo de risada para muitos. Em poucos dias, Gina já havia aprendido a tratá-la como filha e amá-la acima de si mesma.



Enfim, nossa volta para Hogwarts foi tão tranquila que eu até esqueci que estávamos voltando para estudar. Faltava um mês para o fim do ano letivo, ou seja...






Aquele era o ponto de partida para os N.I.E.Ms.






(...)






Quatro dias mais tarde...






- Bem-vindos queridos alunos à maratona dos N.I.E.Ms. Esse ano eu resolvi fazer de uma forma totalmente diferente, como vão poder ver pelo peso das provas. Será como um grande simulado, envolvendo todas as provas, perguntando tudo sobre todas as séries, ou seja, espero que tenham realmente se dedicado muito. As provas práticas serão aplicadas daqui a cinco dias, cada uma em dois dias de diferença da outra, com os professores avaliando-os, além de mim, o vice-diretor e um analista da matéria, para que haja total segurança no caminho de vocês para o mercado de trabalho. Se tirarem um “Deplorável”, estarão repetindo o 7° ano de Hogwarts. Se tirarem um “Trasgo” o que praticou o ato estará voltando ao 6° ano. Boa sorte a todos vocês. Por favor, passem as provas para trás. – McGonagall terminou de falar, e assim todos foram recebendo as provas.






Eu tinha estudado até a minha bunda cair! Então, se eu perdesse alguma média, eu iria me jogar da ponte mais próxima. E com isso eu quero dizer, Hermione me jogaria da ponte mais próxima.






Olhei para a primeira prova. Feitiços. Tiraria de letra.






POV – GINA






– Será que eles estão indo bem, Luna? – Perguntei a minha amiga, no meio da aula de poções que dividíamos com a Corvinal.






- Hum? Ah sim! Hoje é o dia dos N.I.E.Ms. Talvez. Provavelmente. – Ela respondeu. – Me passe o trigo, sim Gina?






- Trigo, Luna? – Perguntei, olhando para o quadro. – Ele é só no final!






- Mas eu estou começando de cima para baixo. Vai dizer que nunca tentou fazer isso com uma poção? – Luna perguntou.






Não respondi, mas fiquei olhando boquiaberta para a minha amiga. Luna era bem legal, simpática por si só, além de sempre ser bem humorada, mas acho que o direito que ela tinha de extrapolar ultrapassava cada vez mais os limites. E quanto a mim... Bem, eu não me importava muito com as insanidades que a loira fazia. Se ela se sentia bem sendo assim, quem era eu para discordar?






- Terminei a poção, Gina! – Luna disse, depois de um tempo, dando um sorriso meigo. – Vou levar na mesa do professor, quem sabe ele não aumenta os pontos das nossas casas por termos terminado mais cedo do que o resto?






Embora minha amiga sempre tão anormal não apresentasse muitos sinais de sanidade e apenas pense em pudim, acho eu que desde que ela começou a sair com Rolf Scamander, sua mente ficou um pouco mais no lugar. Embora o rapaz também fosse um pouco, digamos, “maluquinho”.






Saí da sala assim que deu o horário avisando que as aulas haviam terminado. Caminhei para o salão comunal, solitária como uma pequena folha de uma nogueira pairando sobre campos de margaridas. Quando entrei, percebi que apenas dois alunos do 7° ano estavam lá, comparando todas as suas respostas das provas.






Será que Harry já havia saído? Será que tinha ido bem? Ò Merlin, por favor, o proteja e diga que sim.






Subo para meu quarto, coloco uma roupa extremamente confortável e resolvo descer. Lá, vejo que Harry chegou e está conversando com Hermione. Nem sinal de Rony.






- Então, como estavam as provas? - Perguntei.






- Tão fáceis! – Hermione exclamou.






- Ok. Agora vou perguntar para alguém que não é nerd. – Falei. – Como elas estavam Harry?






- Simples. – Ele respondeu. – Os resultados vão sair no fim de semana...






- Ansioso? – Perguntei.






- Pode-se dizer que sim. – Ele deu um risinho.






- Espero que você tenha as fechado, Harry... – Eu disse.






- Você com certeza não espera mais do que eu. – Ele falou.






POV – HARRY






Tudo o que eu mais queria era passar nas provas. Tudo com uma razão lógica e de fato, a mais importante dentre todas as outras:






Não atrasar no meu pedido de casamento à Gina.











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Notas finais do capítulo

Olá queridos. Não resisti e tive que postar esse capítulo (um comentário) mais cedo. Vocês sabem que eu os adoro muito e também amo essa fic, por isso eu tive que colocar ele no ar antes do previsto... Mas também porque preciso das opiniões de vocês.

— Qual rumo vocês acham que a fic vai tomar?

— O que vocês queriam que tivesse na fic?

Como alguns sabem, a "fase Hogwarts" é o "início" porque a fic centra na vida à dois do Harry e da Gina.

Então teremos os filhos deles e cenas do casamento? Sim.
Teremos ainda depois disso? Sim sim.

— Por favor, me tragam qualquer dúvida sobre a fic.

— Podem me mandar mensagens particulares que terei o prazer em respondê-las.

Obrigada.