Daughter Of Tonks And Lupin escrita por Nymphadora Lupin


Capítulo 6
Chegada a Hogwarts


Notas iniciais do capítulo

1º - Oi amores desculpem pela demora.
2º - Eu acho que esse cap não ficou muito bom, eu estou atolada até o pescoço com a escola, então me desculpem se não foi o que esperavam! :/
3º - Vocês podem achar esse cap muito parecido com os do livro da J.K., o Harry Potter e a Pedra Filosofal, isso é por que me baseei nele!



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1º de Setembro de 2009, Expresso de Hogwarts

A viagem corria tranquila as crianças comias os doces, e conversavam, era uma sensação gostosa, sentar-se ali com Amy e Teddy, acabar com todas as tortas e bolos que eles compraram. Eles deixaram para abrir o saquinho de Feijõezinhos de Todos os Sabores por último, iam comer juntos para ficar engraçado.

Amy apanhou uma balinha verde, examinou-a atentamente e mordeu uma ponta.

– Eca! Couve-de-bruxelas. - Disse Amy fazendo careta. Todos riram da cara dela.

Eles se divertiram comendo as balas. Mellyssa tirou torrada, coco, feijão cozido, morango, caril, capim, café, sardinha e chegou a reunir coragem para morder a ponta de uma bala cinzenta meio gozada que nenhum dos ouros queriam pegar, e que era pimenta.

Os campos que passavam agora pela janela estavam ficando mais silvestres. As plantações tinham desaparecido. Agora havia matas, rios serpeantes e morros verde-escuros. 

– De qual casa vocês acham que vão ser? Eu espero ser da Corvinal ou Lufa-Lufa, gosto da história das duas fundadoras de Hogwarts.

– Eu quero ser da Grifinória como meu pai! - respondeu Teddy animado.

–  E você Mellyssa? - Amy se virou para Mellyssa.

–  Não sei, não pensei nisso ainda, mas... seria legal ser de uma das casas que foram os meus pais! - Mellyssa respondeu e voltou a ler seu livro. 

– É melhor a gente ir se trocar, já devemos estar chegando. Eu e Mellyssa primeiro depois você Teddy! - Amy conclui e começou a empurrar Teddy pra fora da cabine. As duas se trocaram e saíram para Teddy se trocar também. Pouco depois de se trocarem e já estarem acomodados de novo, uma voz ecoou pelo trem: "Vamos chegar a Hogwarts dentro de cinco minutos. Por favor, deixem a bagagem no trem, ela será levada para a escola." 

Mellyssa guardou seu livro na mochila e a colocou junto de seu malão, Amy e Teddy também guardaram suas coisas. O estômago de Mellyssa revirou de nervoso e ele reparou que Amy parecia pálida. Teddy encheu os bolsos com o resto dos doces e os três se reuniram à garotada que apinhava os corredores. O trem foi diminuindo a velocidade e finalmente parou. As pessoas se empurraram para chegar à porta e descer na pequena plataforma escura.

Mellyssa estremeceu ao ar frio da noite. Então apareceu uma lâmpada balançando sobre as cabeças dos estudantes e esses ouviram uma voz:

– Alunos do primeiro ano! Primeiro ano aqui! Alunos do primeiro ano!  - O rosto grande e peludo de Rúbeo Hagrid sorria por cima de um mar de cabeças. – Vamos, venham comigo. Mais alguém do primeiro ano?

Aos escorregões e tropeços, eles seguiram Hagrid por um caminho de aparência íngreme e estreita. Estava tão escuro em volta que eles acharam que devia haver grandes árvores ali. Ninguém falou muito. 

– Vocês vão ter a primeira visão de Hogwarts em um segundo - Hagrid gritou por cima do ombro – Logo depois dessa curva.

Ouviu-se um ooooh muito alto. O caminho estreito se abrira de repente até a margem de um grande lago escuro. Encarrapitado no alto de um penhasco na margem oposta, as janelas cintilando no céu estrelado, havia um imenso castelo com muitas torres e torrinhas.

– Só quatro em cada barco! - gritou Hagrid, apontando para uma flotilha de barquinhos parados na água junto à margem.

Mellyssa e Teddy foram seguidos até o barco por Amy e um menino moreno que estava meio perdido no meio dos primeiranistas. Teddy logo se enturmou com ele, e começaram uma conversa que parecia que iria ser longa. 

– Todos acomodados? - gritou Hagrid, que tinha um barco só para si – Então... VAMOS!

E a flotilha de barquinhos largou toda ao mesmo tempo, deslizando pelo lago que era liso como um vidro. Todos estavam silenciosos, exceto Teddy e o menino que Mellyssa descobrira seu nome, era Luke Miller os olhos de todos estavam fixos no grande castelo no alto. A construção se agigantava à medida que se aproximavam do penhasco em que estava situado.

Lá pelo meio do lago, a conversa de Teddy com o Luke estava tão animada que os dois não paravam um minuto, e faziam movimentos bruscos. Esbarravam o tempo todo nas meninas, e em um desses esbarrões Luke foi tão brusco que Mellyssa caiu dentro do lago negro. Amy gritou e Teddy ficou aturdido, não sabia o que fazer. Luke pulou com as vestes e tudo no lago e tirou Mellyssa de lá, ela tremia de frio enquanto tentava responder ao mil pedidos de desculpas de Luke. 

– Abaixem as cabeças! - berrou Hagrid quando os primeiros barcos chegaram ao penhasco, todos abaixaram as cabeças e os barquinhos atravessaram uma cortina de hera que ocultava uma larga abertura na face do penhasco. Foram impelidos por um túnel escuro, que parecia levá-los para debaixo do castelo, até uma espécie de cais subterrâneo, onde desembarcaram subindo em pedras e seixos. 

Teddy estava abraçado com Mellyssa na tentativa de faze-la ficar aquecida, sem muito sucesso. Amy resolveu que deveria tentar um feitiço que sua mãe lhe ensinou para secar vestes, que funcionou perfeitamente bem logo, Luke e Mellyssa estavam secos e ele ainda pedia desculpas a ela. Teddy voltou a sua conversa com Luke enquanto Hagrid verificava os barcos à medida que as pessoas desembarcavam. 

Então eles subiram por uma passagem aberta na rocha, acompanhando a lanterna de Hagrid e desembocaram finalmente em um gramado fofinho e úmido à sombra do castelo. Galgaram uma escada de pedra e se aglomeraram em torno de enorme porta de carvalho.

– Estão todos aqui? - Hagrid ergueu um punho gigantesco e bateu três vezes na porta do castelo.

A porta abriu-se de chofre, apareceu uma bruxa alta de cabelos negros e veste verde-esmeralda. Era Minerva McGonagall.

– Alunos do primeiro ano, Professora Minerva McGonagall - informou Hagrid.

– Obrigada Hagrid. Eu cuido deles daqui em diante. - respondeu McGonagall séria.

Ela escancarou a porta. O saguão era tão grande que teria cabido à sua casa inteira dentro. As paredes de pedra estavam iluminadas com archotes flamejantes como os de Gringotes, o teto era alto demais para se ver, e, um a um, subiram a imponente escada de mármore em frente que levava aos andares superiores. Eles acompanharam a Profª. McGonagall pelo piso de lajotas de pedra. Mellyssa ouviu o murmúrio de centenas de vozes que vinham de uma porta á direita, o restante da escola já devia estar reunido.

Mas a Profª. McGonagall levou os alunos da primeira série a uma sala vazia ao lado do saguão. Eles se agruparam lá dentro, um pouco mais apertados do que o normal, olhando, nervosos, para os lados. 

– Bem vindos a Hogwarts - disse a Profª. McGonagall – O banquete de abertura do ano letivo vai começar daqui a pouco, mas antes de se sentarem às mesas, vocês serão selecionados por Casas. A Seleção é uma cerimônia muito importante porque, enquanto estiverem aqui sua Casa será uma espécie de família em Hogwarts. Vocês assistirão a aulas com o restante dos alunos de sua Casa, dormirão no dormitório da Casa e passarão o tempo livre na Sala Comunal. As quatro casas chamam-se Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina. Cada casa tem sua história honrosa e cada uma produziu bruxas e bruxos extraordinários. Enquanto estiverem em Hogwarts os seus acertos renderão pontos para sua casa, enquanto os erros a farão perder. No fim do ano, a casa com o maior número de pontos receberá a Taça das Casas, uma grande honra. Espero que cada um de vocês seja motivo de orgulho para a casa a qual vier a pertencer. A Cerimônia de Seleção vai se realizar dentro de alguns minutos na presença de toda a escola. Sugiro que vocês se arrumem o melhor que puderem enquanto esperam.

Ela olhou para Luke e Mellyssa que estavam meio bagunçados devido ao recente "banho".

– Voltarei quando estivermos prontos para receber vocês - disse a Profª. McGonagall – Por favor, aguardem em silêncio.

E se retirou da sala.

– Mas como é que eles selecionam a gente para as Casas? - Luke perguntou a Teddy.
– É pelo chapéu seletor, ele que escolhe qual vai ser nossa casa. - respondeu Teddy, Luke era nascido trouxa. A Profª. McGonagall voltara. 

– Agora façam fila e me sigam. - disse McGonagall.
Sentindo-se pouco à vontade como se suas pernas tivessem virado chumbo, Mellyssa entrou na fila atrás de Teddy e na frente de Amy, e todos saíram da sala, tornaram a atravessar o saguão e as portas duplas que levavam ao Salão Principal.

Mellyssa jamais imaginara um lugar tão esplêndido, era iluminado por milhares de velas que flutuavam no ar sobre quatro mesas compridas, onde os demais estudantes já se encontravam sentados. As mesas estavam postas com pratos e taças douradas. No outro extremo do salão havia mais uma mesa comprida em que se sentavam os professores. A Profª. McGonagall levou os alunos de primeiro ano até ali, de modo que eles pararam enfileirados diante dos outros, tendo os professores às suas costas.

As centenas de rostos que os contemplavam pareciam lanternas fracas à luz trêmula das velas. Misturados aqui e ali aos estudantes, os fantasmas brilhavam como prata envolta em névoa. A Profª. McGonagall silenciosamente colocou um banquinho de quatro pernas diante dos alunos do primeiro ano. Em cima do banquinho ela pôs um chapéu pontudo de bruxo.

O chapéu era remendado esfiapado e sujíssimo. Reparando que todos no salão agora olhavam para o chapéu, Mellyssa olhou também. Por alguns segundos fez-se um silêncio total. Então o chapéu se mexeu. Um rasgo junto à aba se abriu como uma boca e o chapéu começou a cantar:

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(N/A: Vamos pular a canção do chapéu seletor okay? Sem criatividade pra canções)

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O salão inteiro prorrompeu em aplausos quando o chapéu acabou de cantar. Ele fez uma reverência para cada uma das quatro mesas e em seguida ficou muito quieto outra vez.

A Profª. McGonagall então se adiantou segurando um longo rolo de pergaminho.

– Quando eu chamar seus nomes, vocês porão o chapéu e se sentarão no banquinho para a seleção. Elisabeth Adams! - Disse McGonagall em voz bem alta.

Uma garota de rosto rosado e marias-chiquinhas louras, saiu aos tropeços da fila, pôs o chapéu, que lhe afundou direto até os olhos, e se sentou. Uma pausa momentânea...

– LUFA-LUFA! - anunciou o chapéu.
A mesa à direita deu vivas e bateu palmas quando Elisabeth foi se sentar à mesa da Lufa-Lufa. Mellyssa viu o fantasma do Frei Gorducho acenar alegremente para ela.

– Claire Bradbury! 

– LUFA-LUFA! - anunciou o chapéu outra vez, e Claire saiu depressa e foi se sentar ao lado de Elisabeth.

– Alexander Bolton!

– CORVINAL!

Desta vez foi a segunda mesa à esquerda que aplaudiu, vários alunos da Corvinal se levantaram para apertar a mão de Alexander quando o menino se reuniu a eles.

Louise Brocklehurst foi para a Corvinal também, mas Catherine Brook foi a primeira a ser escolhida para a Grifinória e a mesa na extrema esquerda explodiu em vivas. Karen Bulstrode se tornou uma Sonserina. 

– Amy Blanc! - Mellyssa percebeu que Amy ficou muito tensa ao ouvir seu nome, mas prosseguiu, o chapéu levou quase 2 minutos até anunciar em alto e bom som:

– GRIFINÓRIA! - anunciou o chapéu. A prof. McGonagall chamou mais dois nomes até que chegasse a letra "L"

– Teddy Lupin! - Teddy estava super entusiasmado ele acreditava fielmente que iria para Grifinória como seu pai.

– LUFA - LUFA! - anunciou o chapéu, Teddy não demonstrou nenhuma expressão, apenas se levantou e foi para a mesa da Lufa - Lufa.

– Mellyssa Lupin! - A última coisa que Mellyssa viu antes de o chapéu lhe cair sobre os olhos foi um salão cheio de gente se espichando ansiosa pela decisão do chapéu seletor. Em seguida só viu a escuridão dentro do chapéu.

– Difícil. Muito difícil. Você tem coragem, e afinal é preciso muita coragem para passar pelo que você passa. Uma mente nada má. Há talento. Ora isso é interessante... então onde vou colocá-la? - o chapéu pareceu pensar por uns instantes – GRIFINÓRIA!

Mellyssa ouviu o chapéu anunciar a última palavra para todo o salão. Tirou o chapéu e se encaminhou trêmula para a mesa de Grifinória. Mellyssa se sentou ao lado de Amy. Agora ela via bem a Mesa Principal.

Kate Mc Garvey virou uma Corvinal e depois foi a vez de Luke. Teddy cruzou os dedos sob a mesa para dar sorte e um segundo depois o chapéu anunciou “LUFA - LUFA!”. Teddy bateu palmas bem alto como os demais quando Luke se largou numa cadeira a seu lado.

Depois de todos selecionados a Profª. McGonagall enrolou o pergaminho e recolheu o Chapéu Seletor. Mellyssa baixou os olhos para o prato dourado e vazio diante dela. Acabara de perceber como estava faminto e que devia ter comido melhor no trem.

A Profª. McGonagall estava de pé novamente, de fronte a toda escola. Ela fez um breve discurso e deu alguns avisos e se sentou novamente.

Os pratos diante dela agora estavam cheios de comida. Mellyssa se serviu e começou a comer. Estava tudo uma delícia.

 – Isto está com uma cara ótima - disse o fantasma de gola de rufos observando, tristemente, Mellyssa cortar o rosbife.

– O senhor não pode...? - perguntou Amy com inocência.

 Não como há mais de quatrocentos anos - explicou o fantasma - Não preciso, é claro, mas a pessoa sente falta. Acho que ainda não me apresentei? Sir Nicholas de Mimsy-Porpington às suas ordens. Fantasma residente da Torre da Grifinória. - ele fez uma reverência e prosseguiu  Então, novos moradores da Grifinória! Espero que nos ajudem a ganhar o Campeonato das Casas este ano! Grifinória nunca passou tanto tempo sem ganhar a taça. Sonserina tem ganhado nos últimos seis anos! O Barão Sangrento está ficando quase insuportável. Ele é o fantasma da Sonserina.

Mellyssa e Amy olharam pra mesa da Sonserina e viram um fantasma horroroso sentado lá, os olhos vidrados, uma cara muito magra e vestes sujas de sangue prateado. 

Depois que todos comeram tudo o que podiam, as sobras desapareceram dos pratos deixando-os limpinhos como no início. Logo depois surgiram as sobremesas. Tijolos de sorvete de todos os sabores que se possa imaginar, tortas de maças, tortinhas de caramelo, bombas de chocolate, roscas fritas com geléia, bolos de frutas com calda de vinho, morangos, gelatinas, pudim de arroz... Todos conversavam animadamente. Finalmente, as sobremesas também desapareceram, e o Profª. McGonagall ficou de pé mais uma vez. O salão silenciou.

– Só mais umas palavrinhas agora que já comemos e bebemos. Tenho alguns avisos de início de ano letivo para vocês. Os alunos do primeiro ano devem observar que é proibido andar na floresta da propriedade. E alguns dos nossos estudantes mais antigos fariam bem em se lembrar dessa proibição. O Sr. Filch, o zelador, me pediu para lembrar a todos que não devem fazer mágia no corredor durante os intervalos das aulas. Os testes de Quadribol serão realizados na segunda semana de aulas. Quem estiver interessado em entrar para o time de sua Casa deverá procurar Madame Hooch. E, por último é preciso avisar para que todos tomem cuidado se quiserem ter uma morte muito dolorosa. E agora, antes de irmos para a cama, vamos cantar o hino da escola! — exclamou McGonagall.

Mellysa reparou que os sorrisos dos outros professores tinham amarelado. McGonagall fez um pequeno aceno com a varinha como se estivesse tentando espantar uma mosca na ponta e surgiu no ar uma longa fita dourada, que esvoaçou para o alto das mesas e se enroscou como uma serpente formando palavras.

E a escola entoou em altos brados:

"Hogwarts, Hogwarts, oh querida Hogwarts

Vem nos ensinar

Quer sejamos velhos calvos

Quer moços de pernas raladas

Temos as cabeças precisadas

De idéias interessantes

Pois estão ocas e cheias de ar

Moscas mortas e fios de cotão

Nos ensine o que vale a pena

Faça lembrar o que já esquecemos

Faça o melhor, faremos o resto

Estudaremos até o cérebro se desmanchar"

– E agora hora de dormir. Andando! - disse McGonagall apressando a todos.

Os novos alunos da Grifinória seguiram o monitor por entre os grupos que conversavam, saíram do Salão Principal e subiram a escadaria de mármore.  Subiram outras tantas escadas bocejando e arrastando os pés, e Mellyssa começou a se perguntar quanto ainda faltava para chegar quando de repente pararam.

Um feixe de bengalas flutuava no ar à frente deles, e quando Percy avançou um passo em sua direção, começaram a assaltá-lo.

– Pirraça - cochichou o monitor para os alunos do primeiro ano – Um Poltergeist - e falou em voz alta – Pirraça, calma.

Um som alto e grosseiro, como o ar escapando de um balão respondeu.

– Quer que eu vá procurar o Barão Sangrento?

Ouviram um estalo e um homenzinho com olhos escuros e maus e a boca escancarada apareceu, flutuando de pernas cruzadas no ar, segurando as bengalas.

– Oooooooooh! - disse com uma risada malvada – Calourinhos! Que divertido!

E mergulhou repentinamente contra eles. Todos se abaixaram.

– Vá embora, Pirraça, ou vou contar ao Barão, e estou falando sério! - ameaçou o monitor cujo nome Mellyssa acabara de se lembrar era Connor.

Pirraça estirou a língua e desapareceu, largando as bengalas na cabeça de Terence. Eles o ouviram partir zunindo, fazendo retinir os escudos de metal ao passar.

– Vocês tenham cuidado com o Pirraça — recomendou Connor quando retomaram a caminhada – O Barão Sangrento é o único que consegue controlá-lo, ele não dá confiança aos monitores. Chegamos!

No finzinho do corredor Mellyssa viu a Mulher Gorda, a mulher com quem ela conversará quando fora resolver o assunto da Licantropia com McGonagall.

– Senha? - pediu ela.

– Trasgo das Montanhas - disse Connor e o retrato se inclinou para frente revelando o buraco redondo na parede.

Todos passaram pelo buraco. E se viram na Sala Comunal da Grifinória, um aposento redondo cheio de poltronas fofas.

Connor indicou às garotas a porta do seu dormitório eaos meninos, a porta do deles. No alto de uma escada em caracol, era óbvio que estavam em uma das torres, encontraram finalmente suas camas, cinco camas com reposteiros de veludo vermelho-escuro. As malas já haviam sido trazidas. Cansadas demais para falar muito, Mellyssa e Amy enfiaram os pijamas e caíram na cama.


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Notas finais do capítulo

Peço que ao menos 10 das minhas leitoras comentem, por que estou ficando desanimada com isso, fico pensando que vocês não estão gostando da história!
Kisses :3



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