Lucy

Lucy: "Doí!"-pensei- "Doí!"- passava por um floresta escura, já que era de noite.

Como isto foí acabar assim? Porque se não fiz nada de errado? Irei contar rudo desde do inicio...

*Umas horas atrás*

Caminhava em direção á guilda como sempre com o o meu fiel amigo plue. Reparei que algo estva diferente, as pessoas me olhavam e comentavam com as outras. Pensei que algo podia ter acontecido á guilda e então comecei a correr. Senti- me aliviada quando vi a guilda intacta e então pensei: "Então porque é que as pessoas estavam estranhas?". Entrei. Vi todos anormalmente pensativos, assim que me viram ficaram em sinlencio e sérios o que me preocupou. Fui até ao balcão e perguntei a Mira o que tinha acontecido. Mira revirou o olhar e começou a tremer.

Macarov: Lucy-chamou e assim directionei o meu olhar para ele que estava perto das escadas-, acompanhe-me!- ordenou.

Lucy: H-Hai!- disse.

Passei pelos meus nakama seguindo o mestre. Erza olhou- me com uns olhos que pareciam estar com recentimento , medo e preocupação. Wendy tinha os olhos de tristeza e desiluzão. Natsu estava muito diferente, tinha os olhos cheios de raiva, recentimento e odio. O meu coração quase parou assim que o vi. Subi as escadas com o mestre e fomos para o seu escritório.

Macarov: Sabes porque é que te chamei aqui?-Perguntou sério. Respondi que não com a cabeça. - O concelho então te dirá.- respondeu.

Com uma lacrima transportounos para o concelho. Assustei- me ao ver todos unidos e olhando para mim. Olhei em volta á procura de alguém que eu conhecesse e, para além do mestre, reconheci aquele homem de cabelos negro atados que levou Jellal para a prisão. Engoli em seco.

Homem 1: Lucy Heartfilia?

Lucy: Hai!- disse tentando mostrar coragem.

Homem 1: A acusada por ser aprendiz de Zeref e responsavel pelo desaparecimentos de todos os dragões do mundo...-disse surpreendendo- me-... Será expulsa da sua guilda e julgada daqui a tres dias.- O que? Eu não era aprendiz Zeref, não fiz nada de mal.

Homem 2: Prendam- na!-oredenou.

Lucy: Esp- Esperem!- disse vendo muitos guardas vindo me minha direção.

Um deles veio contra mim faxendo-me cair. Vi a marca da Fairy tail desaparecer com isso chorei desejando que tudo aquilo não passa- se de um pesadelo horrivel. Era real, pois conseguia sentir a dor que as armas provocavam. Subitamente ouvi a voz de Erza, Wendy, Levy, Mirajane, Juvia e Gray. Olhei para ver o que estava acontecendo e vi todos ele lutando... por mim? Gray me pegou ao colo e saímos dali sendo seguidos por os guardas. Finalmente chegamos ao inicio de uma floresta. Gray lergou- me.

Lucy: Minna... Obrigada!

Erza: Lucy... e verdade que és...?- perguntou triste.

Lucy: Não!- disse entre lagrimas.

Macarov: Lucy...- chamou.

Lucy: Mestre, é tudo mentira! Por favor deixe- me ficar na guilda.- pedi desesperadamente.

Macarov: Minha filha... por mais que eu não queira... não posso fazer nada.-Aquelas palavras atigiram-me como um flexa de fogo no coração.

Lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto. Wendy, Mirajane e Levy também começaram a chorar. Gray apenas tinha uma cara triste e Juvia desviava o olhar evitando as lágrimas que insestiam em se formar. Erza estava de costas tremula, a chorar, provavelmente. Ouvi um grito de uma voz completamente conhecida: Natsu.

Natsu: Lucy...-sua voz estava assustadora-...como te atreves a fingir que és nossa nakama? Foi você que... fez a Grandine, Metalicana e o Igneel desaparecer.- Uma bola de fogo se formou na sua mão o que me fez pensar o pior.

Gray: Acalme- se, Natsu!- disse.

Natsu: Como quer que eu me acalme se foi ela quem fez o Igneel desaparecer?- Natsu saltu para cima de mim lançando-me uma bola de fogo.

Gritei de dor. Erza e os outros, incluindo o mestre, tentaram acalma- lo, em vão mas evitaram que ele me lança- se outra bola de fogo.

Erza: Foge, Lucy! Foge!- ordenou enquanto impedia Natsu. Disse um pequeno "Mas..." que ela consegui, sem problemas, ouvir- FOGE!- Entre mais lágrimas obedeci.

Adentrei na floresta.

*De volta ao tempo real*

Foi tudo o que aconteceu. Agora estou aqui com dores insupurtaveis enquanto caminho quase sem forças pela floresta. Caí sem forças. Fiquei a olhar para as flores negras que começavam a desabrochar rapidamente. Fiquei imprecionadacom a rapidez com que isso acontecia e principalmente com as flores negras e feias tornaram- se em flores douradas lindas. Parecia que, quanto mais longe elas se encontravam de mim mais lentamente elas desabrochavam. Com um esforço, levantei- me e andei lentamente. Quanto mais proxima eu ficava das flores mais rápido elas desabrochavam. Vi um brilho azul numa delas, aproximei- me e vi uma linda borboleta azul-safira. Aproximei o meu dedo na esperança que ela pousa- se nele. Num pequeno bater de azas ela saltou para o meu dedo, imprecionando-me. Levantou voou e em cada bater de azas deixava um brilho azul, como num conto de fadas. Afastou- se um pouco de mim enquanto eu via. Parou por instante no ar, arregalei os olhos e pensei: "Será que ela me espera?", decidi testar essa teoria e fui atraz dela. Assim que me aproximava ela continuava o seu caminha, por outras palavar: A minha teoria estava correta.

Lucy: Onde me levas?- perguntei sem, obviamente, nenhuma resposta.

De tanto caminhar ela parou numa cachoeira. Era realmente linda, cheia se brilho (N/A: Veijam como eu "imaginei" a cachoeira nas notas finais). A borboleta passou pelo pequeno lago feito com a água da cachoeira. Exitei, pois não sabia se devia ou não passar pela agua e a borboleta ficou á minha espera e aceitei isso como uma resposta. Passei pela água gelada para chagar até á boroleta que continuou caminho e passou para o outro lado da água que caia da cachoeira. Exitante, passei pela água também. Fiquei meio desiludida ao ver o que tinha lá, uma pequena gruta mas vi que a borboleta não parou e então continuei a segui-la. Ela pousou numa especie de "prato" dourado que fiquei a apreciar e toquei-lhe na esperança que acontece alguma coisa... e aconteceu. Um portal me "sugou" para dentro dele. Olhei em minha volta depois da viajem e caí de joelho exausta. Vi um homem encapuzado com uma capa preta que estendeu o dedo para que a borboleta pousa- se.

Homem: Chõ me contou... todo o seu sofrimento... que eu lhe causei.-disse o homem aparentemente triste. - O que posso fazer?

Lucy: Ch-Chõ?-perguntei curiosa.

Homem: A borboleta.-respondeu- Desculpe!-pediu e aí eu percebi. Aquele homem só pode ser Zeref.

Lucy: Zeref?-perguntei respirando uma galufada de ar para ganhar coragem. Ele assentio, confirmando.- Há uma coisa que pode fazer.- disse levantando-me. Ele me olhou curioso tirando o capus- Torne as mentiras que disseram de mim realidade e me deixe ser sua aprendiz.-disse corajozamente

Zeref: ...-Zeref ficou pensativo- Que assim seja!-disse- Chõ.-parecia que ele estava a ordenar qualquer coisa já borboleta que veio na minha direção. Ela pousou no meu cabelo transformando- se num gancho em forma de borboleta.

Lucy: ... Zeref...sensei!?- ele pareceu um pouco incomodado com isso- ...para que isso?- perguntei apontamdo para a ou o Chõ.

Zeref: Digamos que eu não me consigo controlar sempre, então isso te manterá protegida.- respondeu- Venha!-ordenou enquanto caminhava para longe de mim.

Lucy: Zeref-sensei, onde vamos?-perguntei acompanhando-o. Pensava que Zeref era do mal mas era simpatico... á sua forma.

Zeref: Logo verá!- respondeu- E será que pode parar de me chamar sensei?

Foi nesse momente que dei a minha primeira risada com Zeref, o meu novo sensei... ou futuro pai...