Tapas E Beijos ( REVISÃO / HIATUS) escrita por Thalia Tsukiyomi


Capítulo 2
Capítulo 2




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A semana passou e a Quarta-Feira chegou. Era o grande dia para ambos, marido e mulher.

Amu e Ikuto estavam no quarto se arrumando para os seus compromissos. O rapaz usava um belo smoking preto com uma perfeita gravata-borboleta em volta de seu pescoço, ele sentado na cama de casal terminava de calçar os sapatos, enquanto a garota vestia um terninho de saia na cor cinza com um cinto fino e na frente um pequeno lacinho, uma blusa social branca com babados na frente, ela estava de frente a um espelho tentando arrumar o seu cabelo cor de rosa.

- Ikuto, sério, desculpa por isso... – Diz Amu finalizando um rabo-de-cavalo.

- Tá tudo bem. – Respondeu ele levantando a cabeça e a olha. – Você ta parecendo umas daquelas secretárias sérias. – Ikuto sorrir.

- Sério? Mas não quero essa imagem! – Amu solta o cabelo e bagunça um pouco e olha para Ikuto. – E agora?

- Hum... Vamos ver... – Ele se levanta e se aproxima dela com um sorriso malicioso. – Uma bela secretária sexy!

Ikuto a puxa para abraçá-la e, Amu segura o braços e olha para baixo e rir.

- Não é hora, Ikuto. – Ela olha o seu relógio de pulso. – Tenho que ir, senão chegarei atrasada! – Ela se desfaz do abraço. – Ah! Boa sorte na sua apresentação!

Disse ela tudo de uma vez só sem deixar o pobre do marido falar uma única palavra. Amu dá um beijo rápido nele e sai nas pressas fechando a porta logo em seguida.

- Boa sorte pra você também... – Sussurrou Ikuto sozinho no quarto, parado e olhando a porta por onde sua mulher saiu.

~*~*~*~*~*

Em um camarim varias pessoas se preparavam e uma delas era o Ikuto com seus amigos em volta de si, conversando.

- E aí, cara? Nervoso? – Perguntou um ruivos de cabelos espetado de olhos verdes. Seu nome, Kukai.

- Na verdade não... – Respondeu Ikuto.

- Que pergunta, Kukai! – Exclama uma garota ruiva com os cabelos presos em pequenas marias-chiquinhas, ela não usava mais aqueles grandes laços vermelhos era simples xuxinhas pretas as prendendo. – É claro que o Ikuto não estar nervoso. Ele já tocou várias vezes pra gente e principalmente para a Amu-Chi!

Quando a Yaya havia terminado de falar isso, o silencio tomou conta do local e sem contar que todos a olharam tipo: Porque você falou dela?

-Yaya! Você tem que aprender a calar a sua boca em certas horas. – Reclamou uma loira um pouco alta, cabelos grandes, dourados e ondulados. Parecia uma bonequinha de tão branca era sua pele e rosto delicado.

- Desculpa, Rima. A Yaya não queria falar por mal... – Disse baixinho a ruiva.

- Olha, Ikuto. – Chamou um rapaz morenos de longos cabelos arroxeados. – o Kukai conseguiu aqueles ingressos para todos nós ver o jogo! – Diz Nagihiko mudando de assunto.

- E sem contar que é na área Vip! – Falou um garoto de cabelos esverdeado, usava óculos.

Uma garota de longos cabelos loiros presos em marias-chiquinhas, sai daquele circulo de amigos e vai para um lugar um pouco afastado dos mesmo. Ela pegou o seu celular e discou uns números e logo levou o aparelho ao seu ouvido. Em poucos segundos ela começou a ficar um pouco que... Nervosa!

- Atente... Atende... Atende... – Dizia ela baixinho só para si mesma. Até que uma outra pessoa atende. – Amu, sua maluca! Porque não estar aqui no teatro??

Utau, sabe o que é? N-Não vai dar para eu comparecer... – Respondeu Amu na outra linha. – Eles já me  mandaram arrumar uns papeis aqui quando eu havia acabado de terminar a minha entrevista...

- Você vacilou de novo, Amu. – Diz Utau com os olhos fechados. – Bom, e como foi o jantar naquele dia? Já que não deu para nós duas se encontrar...

Não teve jantar nenhum! Ikuto pulou, foi logo para a sobremesa! – Amu Rir. – Olha, Utau,tenho que desligar. Tem muitas coisas para eu arrumar aqui. E por favor. Me dê uma mãozinha aí!

- Darei um jeito. – A loira desligou a ligação e volta para os seus amigos. Ela sorrir e mostra o celular. – Era Amu. Ela desejou boa sorte.

- Ué. Ela não vem? – Perguntou Ikuto arqueando uma sobrancelha.

- Err... Então... – Utau engole em seco. Para a sua sorte, um cara na porta do camarim avisa que falta apenas 5 minutos para os músicos.

Os  amigos de Ikuto se retiram do local e vão para os seus lugares na platéia para esperar a tão esperada apresentação!

Em alguns minutos os músicos foram entrando com o Maestro e sentaram em seus devidos lugares. Os discípulo posicionaram  os instrumentos, e esperavam calmamente o Maestro balançar os braços para começarem. Em poucos segundos, belas notas soavam pelo o grande teatro. A musica que eles tocavam era a Nona Sinfonia de Beethoven.(N/A:.Recomendo ouvi-la!)

Depois de algumas horas, havia acabado a apresentação. E assim os músicos e o Maestro poderiam receberem os parabéns e elogios das pessoas.

Ikuto novamente estava no salão com seus amigos. Ikuto, ficou chateado por sua esposa não comparecer na sua apresentação. Afinal, ela disse que o veria tocar.

~*~*~*~*~*

Era aproximadamente umas 2:55 da manhã. Na frente de uma casa, uma mulher, trajava uma saia cinza, uma blusa branca com uma bolsa pequena no braço direito, com a mesma mão ela tentava abrir a porta de sua casa. Bom, ela estava que um pouco atrapalhada, já que sua mão direita estava ocupada com muitos e muitos papeis. Depois de um bom tempo “brigando” com a porta ela conseguiu abri-la, a mesma tentava não fazer muito barulho, ela se vira para fechar a porta e uma claridão forte e branca iluminou o ambiente e quando ela se virou, dá de cara com Ikuto encostado na parede com os braços cruzados.

- Ikuto, eu... – Amu foi interrompida.

- Onde você estava? – Ele a encara sem sair do lugar.

- Eu sei que pisei na bola, mas é que... bem... – Ela tentava se explicar. – Me colocaram para trabalhar na mesma hora que terminei a entrevista.

- Você deveria ter me avisado, sabe? Não custava nada... E ainda fez a minha irmã mentir para mim! – Diz ele um pouco nervoso.

- Ela não mentiu, Ikuto, ela apenas... – Amu caminha um pouco, coloca os papeis na mesa de centro e se aproxima um pouco de seus marido colocando as mão em cada lado do ombro dele. - ...Omitiu a verdade, se é que você me entende. Sei que me atrasei um... pouco...

- Um pouco? Amu, você sabe que horas são? Você perdeu a apresentação e ainda chegou de madrugada em casa!

Ikuto retira as mãos delas que estavam próximas ao seu ombro. Ele se afasta e vai até a cozinha entrando numa porta que estava ao seu lado. Amu o segui.

- Desculpa, Ikuto.

- Pare de se desculpar! –Ele para e vira para encará-la. – Foi isso a semana toda. Isso irrita, sabia?

- Mas a culpa não é minha! Se eu não fosse desta vez, quem sabe quando eu teria uma outra chance como essa de novo? Muitas garotas se matariam para ter um emprego daquele!! – Diz ela irritada já. Amu retira um pequeno embrulho de sua bolsa e coloca em cima da mesa. Dá as costa para ele e vira. – Grosso!! Ah, não me apareça no quarto hoje. Vou dormi sozinha!

Amu dar as costas novamente e sai da cozinha batendo os pés. Ela estava completamente determinada com o que disse.

Mal eles sabem que isso virará um rotina diária...


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