Meu Priminho Preferido escrita por gabwritter


Capítulo 38
Capítulo 36


Notas iniciais do capítulo

VOLTEI COM FORÇA TOTAL, BABIES! MAIS UM CAP PRA VOCÊS!



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– Sugiro que você descanse bastante, e não pegue pesado em nada. O trauma pode ter sido leve, mas nada impede que futuras sequelas apareçam, então, tome cuidado nesses primeiros dias. Conversei com sua nutricionista e, diante do seu estado e pelo o que passou, sua dieta vai ser alterada, mas isso ela conversará com você mais tarde. – Assenti. – Eu de fato estou feliz que você está bem, Isabella, e eu realmente sinto muito pelo bebê...

– Doutor, não... – Edward interrompeu o médico e depois se calou. Os olhares dos três se caíram sobre mim e eu os mirei confusa.

– Que bebê? – questionei alarmada.

– Oh. – o médico ofegou. – Eu não sabia, achei que já tinham contado.

Encarei Edward e ele abaixou a cabeça. Voltei a fitar o profissional à minha frente e seu olhar sobre mim era de pena.

– Não! – exclamei quando entendi o que aconteceu.

– Você estava grávida, Isabella.

E então eu não pude identificar o que houve com meu corpo. A letargia de outrora voltara com força total, mas enquanto o entorpecimento se alastrava dentro de mim, o desespero e a exasperação se espalhavam com igual, ou maior, potência.

Deus, um filho!

Meus ductos lacrimais inundaram-se e não demorou muito para que a primeira gota deslizasse sobre minha bochecha, seguida por inúmeras outras que acompanharam os soluços que escapavam por minha garganta.

Encarei Edward, na esperança de que ele risse e falasse que era brincadeira, no entanto tudo que eu via emanar dele era sofrimento, uma vez que seus olhos fitavam o chão do higiênico e poderoso hospital e não os meus.

O médico e a enfermeira murmuraram um pedido de licença para assim nos deixarem a sós. O bolo que entupia minha goela crescia descomunalmente e eu me entreguei à dor. Num átimo levei minhas mãos até o final do meu abdômen, imaginando que ali estaria crescendo a perfeita junção do meu amor unido ao dele.

Perguntei-me mentalmente como tal coisa poderia estar acontecendo dentro de mim e eu não notei. Como eu poderia estar grávida, carregando uma possível miniatura de Edward, e deixar que a informação passasse despercebida.

– Não, não, não, não, não! – sussurrei com o fim de lucidez que havia em mim. – Por favor, não! – Edward aproximou-se de mim novamente e agarrou minhas mãos. – Ed, diz que não... – ele negou com a cabeça. Seus olhos estavam tão cheios de água quanto os meus. – Meu filho...

**********************************************************************

Naquele dia eu chorei como nunca tinha chorado antes. Eu achava que o sofrimento pelo qual eu passei ao ficar separada de Edward era muito, mas nada se comparava às lágrimas daquele dia, ou de agora, uma vez que era impossível esquecer o assunto.

Limpei meu rosto com as costas das mãos antes de caminhar até a porta e recepcionar meu namorado. Agora era assim, eu sofria escondido. Não queria parecer fraca diante dele ou de qualquer outra pessoa e, além disso, eles sofriam quando me viam entregue as lágrimas de uma perda impossível de superar. Esconder a dor era o melhor a se fazer.

– Flores para a flor mais linda de todas! – me deparei com um enorme buquê com rosas, lírios, tulipas, gérberas, cravos e flores do campo. O colorido das pétalas contrastava com o verde amarelado das folhagens ao redor. Era lindo! O que segurava o buquê era uma pelúcia de cachorro.

– Ai meu Deus! Edward! – exclamei feliz, me esquecendo naquele momento do drama que eu sustentava segundos antes. – São lindas! Eu amei! – tomei o buquê de suas mãos e o cheirei. – Ai meu Deus! – encarei seu rosto iluminado por um sorriso de orelha e orelha e, com a mão livre, puxei seus lábios de encontro aos meus. – Obrigada!

– Se eu soubesse que isso te faria tão feliz, tinha comprado antes. – ele falou entrando no apartamento e caminhando até a cozinha com a sacola da padaria.

– Chato! – dei língua pra ele e fui saltitante atrás de um vaso para as flores.

Arrumei o buquê no vaso de cristal que havia ganhado de minha mãe há uns anos atrás e fui até a cozinha. Encontrei Edward colocando sobre a mesa cerca de dez embalagens com o nosso brunch dentro.

– Me ajuda a levar pra mesa? – ele pediu com a carinha de cachorro abandonado.

Encarei aquele homem que se doava incondicionalmente para mim. A primeira semana após o acidente fora terrível. Evitei todos que tentavam se aproximar, incluindo meus fãs, minha família e meu namorado. A angústia de saber que o meu bebê poderia estar crescendo dentro de mim com segurança e proteção superavam qualquer outro sentimento que ameaçava brotar, até mesmo os bons.

Entrei numa depressão forte. O choro constante me impedia de voltar à minha antiga vida. Desisti do filme no qual tão logo eu trabalharia e fiz da minha cama a minha nova melhor amiga. Edward e meus pais não sabiam mais o que fazer, meu estado vegetal parecia interminável e uma psicóloga fora contratada para me ajudar. A princípio me revoltei com a novidade, eu não queria que ninguém me analisasse ou tentasse me ajudar a derrotar meus demônios, mas hoje eu reconheço que isso fora minha salvação. A Dra. Zafrina me fez enxergar tudo por uma outra perspectiva, me fez ver que a situação estava fora do meu controle e, apelando para meu lado cristão, me fez acreditar que Deus quis dessa forma. Eu percebi todas as táticas que ela usou comigo, e seria mais fácil eu iniciar um novo conflito interno e me negar a aceitar o “tratamento”, sabendo que ela só estava me influenciando com ideias e percepções que as pessoas ao meu redor achavam corretas. Mas afinal, ela estava ali para me ajudar e, mesmo que lutando contra no inicio, eu voltei a viver.

Edward ainda me olhava com expectativa e, parando minhas divagações, fui até ele e me agarrei firme em seus cabelos. Suas orbes verdes me miravam surpresas. Fitei sua boca com desejo e não tardei a me satisfazer. O beijo intenso estava evoluindo cada vez mais, era impossível parar.

– Hm. – gemi quando ele me levantou pelo bumbum, fazendo com que eu rodeasse minhas pernas em sua cintura. Suas mãos voltaram para minha bunda e apertaram com ganas.

– Gostosa. – ele sussurrou em meu ouvido. Levei minha boca até seu pescoço e o castiguei, pouco me importava se eu o marcaria ou não. – Bella...

– COF COF – o som forçado chegou aos meus ouvidos e eu pulei do colo de Edward.

– Emmett! – falei assustada.

– Não tenho culpa se vocês deixaram a porta aberta. – ele disse sorrindo sacana pra nós, ao seu lado estava a bela loira que tirou o juízo do grandão, segundo ele havia me segredado dois dias antes.

– Porra Emmett, podia ter esperado a gente terminar, né? – Edward bagunçou com o irmão e eu me senti um pimentão vivo. Abaixei minha cabeça e só ouvi a gargalhada dos dois.

– Prima, quero te apresentar oficialmente minha namorada, Rosalie Hale. – ele apontou a moça que lhe segurava a mão com firmeza. – Amor, essa é Isabella, minha prima e também cunhada.

– É um prazer lhe conhecer oficialmente, Rosalie. – fui até ela e lhe dei dois beijinhos no rosto.

– O prazer é meu, Isabella. – ela sorriu simpática.

– Bella. Apenas Bella. – corrigi.

– E eu sou apenas Rose. – rimos juntas e de repente me toquei que meus convidados já haviam chegado, mas a mesa estava longe de estar completamente arrumada.

– Ai meu Deus! Edward, eles já chegaram e a mesa nem está pronta. – ele apenas coçou a cabeça e deu de ombros. – Rose, quer me ajudar? Porque se dependermos desse aí...

– Sem problemas.

Eu e Rosalie pegamos as comidas nas embalagens e colocamos nos pratos enquanto os homens estavam em frente à TV vendo qualquer coisa. No dia anterior, Emmett havia ligado e pedido pra que nós organizássemos o brunch, pois ele queria nos apresentar sua nova namorada.

Fiquei surpresa em saber que era a garçonete do restaurante da tia Sarah, afinal, tudo tinha começado com uma brincadeira e, que maravilhoso destino, os dois estão totalmente apaixonados um pelo outro. A ideia do brunch me animou e sem pensar eu concordei. Já fazia um mês que eu tinha chegado do hospital e minhas saídas ainda eram raras.

– E então? Como estão as coisas por aqui? – Emm indagou.

– Estão melhorando, não é, amor? – Edward respondeu após segurar e apertar minha mão livre sobre a mesa.

– Sim, estão melhorando. – respondi sincera, falar sobre meu bebê ou minha depressão já não era mais um tabu.

– Eu sinto muito pelo o que aconteceu, Bella. – Rose falou, sua voz indicava que ela realmente sentia.

– Está tudo bem. Ainda dói, mas eu estou superando. – repliquei.

– E a quantas andam o processo contra aqueles canalhas?

– Acelerado, Emm. Me aproveitei do nosso sobrenome e consegui que adiantassem o processo. Contratei o melhor advogado na área e nossa vitória já é quase cem por cento garantida. – Ed disse orgulhoso, seu contentamento em dar qualquer lição nos responsáveis pelo acidente era gritante.

– Que bom, meu irmão.

– E vocês? Me falem de vocês, estou curiosa. – pedi.

– Eu estou completamente louco por essa loura. – Emmett disse olhando apaixonado para Rosalie, que sorria encantada com a declaração.

– Percebe-se. – Edward zombou, tive que dar um leve tapa em sua cabeça.

– Pega, otário. – Emmett gargalhou após minha atitude.

– Já a apresentou a mais alguém?

– Ainda não, eu queria que vocês fossem os primeiros, Bella. Rose não se sente confortável em relação ao resto da família. Ela nem queria conhecer vocês! Tive que convencê-la.

– Amor! – ela exclamou envergonhada.

– É verdade, Rose? – perguntei.

– Sim, Bella. Não é questão de inferioridade, mas eu conheço a família de vocês. Trabalho no Familjen há algum tempo e assim conheci os Higginbotham. Na verdade, conheço mais a dona Esme e a dona Eleanor. E pelo pouco que vi, elas me matam antes de me aceitar como membro da família.

– Eu já falei que não é bem assim, amor...

– É assim sim, Emmett. Sua avó e sua mãe me olham com nojo. – ela contou com os olhos distantes, como se revivesse alguma cena em sua mente. – Elas nunca me trataram bem. Eram apenas educadas na medida do possível, mas mesmo com a educação, elas conseguiam me deixar mal, muito diferente da dona Sarah, que é um anjo. Me ajudou quando eu mais precisava...

– Como assim, amor? – Emm perguntou.

– Eu nunca te contei isso antes. – ela o encarou com culpa. – Eis a minha história: perdi meu pai relativamente cedo. Eu tinha quinze anos quando ele foi morto. Meu pai era viciado em metafetamina e cocaína. Ele chegou a um ponto em que usava as duas juntas, não sei como não morreu de overdose. Eu não sei e nem quero saber o efeito dessas drogas. Elas deixavam meu pai transtornado... Dificilmente ele estava sóbrio, e quando estava, ficava irritado porque não estava sob o efeito daquelas merdas. Eu tinha uma infância boa, sabe? É certo que nasci e cresci na periferia e o dinheiro nunca era suficiente para o mês. Meu pai nunca foi tão amável, mas me tratava bem. Ele era louco pela minha mãe. – ela sorriu como se relembrasse. – Ela era uma mulher excepcional, não trabalhava por machismo do meu pai. Me criou com muito amor. O sonho dela era ter outro filho. Meu pai era contra, a gente já vivia com dificuldades financeiras e mais um filho “iria nos quebrar”, como ele costumava dizer. Ela acabou engravidando e morreu um minuto após minha irmã vir ao mundo. Não sei bem como se deu isso, tudo que disseram foi que ela morreu assim que Renesmee nasceu. Meu pai não soube lidar com a notícia e se entregou as drogas na mesma semana da morte. Eu tinha treze anos na época. Eu e Nessie vivemos um inferno, era difícil ele deixar algum dinheiro comigo para comprar comida, por exemplo. Frequentemente estávamos na vizinha, que foi quem me ajudou a sobreviver. Meu pai, de tão viciado que ficou, começou a trabalhar com traficantes. Até que as coisas melhoraram mais aí, ele começou a me dar dinheiro e eu conseguia alimentar a mim e a minha irmã, mas então ele começou a consumir mais do que vender e sua dívida cresceu. Acabou morrendo como forma de pagamento. Eu me vi perdida. Apesar de tudo, era ele quem nos sustentava. Nessie tinha dois anos e eu me desesperei, não tinha noção de como faria para cuidar dela. Mais uma vez minha vizinha me ajudou, deixava Renesmee com ela enquanto ia trabalhar num restaurante perto de casa. Eu lavava a louça e limpava o local. O salário era muito baixo, mas foi o que eu consegui na época. Sempre recebíamos doações, até mesmo dos traficantes que mataram meu pai, e assim fomos vivendo.

– Espera. – Emmett interrompeu. – E o serviço social? Eles não tinham que encaminhar vocês para um orfanato?

– Parece que os assistentes sociais estavam ocupados demais com as crianças de classe média que perdiam os pais. – ela respondeu irônica. – O serviço social nunca veio. Ficamos na mesma casa. Até hoje não sei se a casa é quitada ou onde estão os documentos dela. Tenho medo de ir atrás disso, descobrir que a casa não pertence a nós e ser expulsa. Ninguém foi atrás dela até hoje, então... – ela suspirou. – No ano passado eu conheci a mãe de vocês. Eu estava mais uma vez desesperada. Havia sido demitida do meu emprego há duas semanas e não conseguia arranjar mais nada. Eu não sabia o que ia comer no dia seguinte, e nem o que dar para minha irmã. Eu estava sentada num parque, rendida às lágrimas por, mais uma vez, não ter conseguido nada naquele semana. Foi quando eu senti uma mão em meu ombro.

– Era Sarah? – indaguei.

– Sim, era ela. Eu me virei e ela me abraçou. Foi o melhor abraço da minha vida. Ela sentou comigo e passamos a noite conversando. Ela me contou que tinha acabado de brigar muito feio com seu marido e se sentia desolada, mas que quando viu meu estado, percebeu que, fosse qual fosse minha situação, era pior do que a dela e ela se sentiu no dever de me ajudar. Contei tudo da minha vida nos mínimos detalhes. Ela ouviu tudo calada, mas vezes apertada minhas mãos em sinal de apoio. No fim de tudo, ela me abraçou mais uma vez e disse que me ajudaria. Ela me levou ao seu restaurante em seu carro, mas antes passou em minha casa para pegar minha irmã. Chegamos ao Familjen e eu fui muito bem tratada. Eu me senti bem, sabe? Eu estava ali com roupas feias e maiores do que eu. Não sabia como me portar ou o que fazer ali, mas mesmo assim eu fui tratada como se fosse a rainha da Inglaterra. Sarah me acomodou numa mesa com Nessie e pediu que eu esperasse. Ela foi até a cozinha e voltou em cinco minutos. Pouco tempo depois pratos e mais pratos de comida chegaram à mesa e nós comemos absolutamente tudo. Durante a sobremesa, Sarah me ofereceu o emprego de garçonete. Além do salário, que seria o maior que eu já recebera, eu ganharia uma série de benefícios que melhorariam muito a minha vida. Aquela foi a noite mais abençoada da minha vida. Hoje em dia eu posso me dar ao luxo de comprar alguma coisa cara, de levar minha irmã ao shopping... há três meses atrás eu e Nessie até fomos para a Disneyland, quando eu imaginaria que tal coisa aconteceria? Jamais! Graças a Sarah hoje eu vivo bem. Renesmee é feliz como nunca foi e isso eu devo unicamente aos Black. – ela terminou de contar e limpou a solitária lágrima que deslizava sobre sua bochecha. Emmett a puxou para um aperto de urso, o que a fez soltar um gritinho de surpresa.

– Ai, Emm!

– Eu vou casar com você! – Emmett urrou. Ele se separou dela e se levantou da mesa. Nós assistimos calados a sua movimentação. Ele se ajoelhou ao lado dela e tomou sua mão. – Rosalie Hale, eu me encantei por você desde o momento que lhe vi da primeira vez, quando meus primos apostaram que eu conseguiria o número de alguma mulher. Marcamos um encontro naquele dia e eu preciso confessar: esperei ansiosamente por aquela sexta-feira. Foi nosso primeiro encontro, e foi perfeito. Tivemos o segundo, o terceiro, o quarto... Eu não queria mais encontros ocasionais, eu queria você todo dia, toda hora. Me apaixonei pelo seu jeito, pela sua simplicidade, pelo seu carinho e cuidado comigo... Por você inteira! E agora, depois de saber da sua história, eu te admiro mais, me apaixonei ainda mais. Eu sei que é rápido, mas eu não me imagino mais sem você. Eu penso em você o dia inteiro, ansiando pelo fim da noite, quando eu posso ir te buscar no restaurante. Eu sonho todo dia com você, dormindo ou acordado. Sonho em te ter do meu lado, me apoiando nas vitórias e nas derrotas. Sonho em te ter morando comigo, carregando um filho meu no ventre. Mas o meu maior sonho é te ver entrando na igreja num vestido branco, caminhando até o altar, onde eu vou estar te esperando, provavelmente chorando, por finalmente ver meu sonho se realizando. Rosalie Hale, você me daria a honra de realizar meu sonho? Você me daria a honra de se casar comigo?


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Notas finais do capítulo

HELLOOOOOOOOO GIRLS! Como estamos? Espero que bem.

Eu nem sei por onde começar... Como me desculpar por todo esse tempo ausente. Me programei para postar após o ano novo, mas como em todas as vezes que eu viajo, os dias que antecedem a viagem são uma loucura e eu não consigo fazer nada. Pois bem, me programei para postar assim que eu chegasse de viagem, no final de janeiro. Confesso a vocês que assumi outras responsabilidades na volta para a minha cidade e as fiz prioridade. Com o tempo acabei me acomodando com tudo e, quando finalmente decidi voltar a escrever, mais um bloqueio. Parece irônico, não? Pois bem, tentei por vezes escrever esse capítulo. Abria o Word, escrevia duas linhas, apagava tudo e desligava o PC, totalmente descontente com as asneiras que eu escrevia. Mudei inúmeras vezes o rumo da fanfic pra ver se, naquela nova perspectiva, eu conseguia continuar, mas nada. Até que hoje eu resolvi reler os comentários de vocês novamente. Minhas engrenagens voltaram a funcionar e o capítulo saiu mais fácil e rapidamente do que qualquer outro. Eu reconheço meu egoísmo também, afinal, a história não é apenas minha, é de vocês também. Quem me tem em alguma rede social sabe que meu afastamento não foi apenas do Nyah, mas também de todas as outras redes sociais. Não peço perdão, mas sim a compreensão de vocês. Não posso garantir que isso não vai mais se repetir, mas garanto que vou me empenhar ao máximo para não deixar acontecer novamente.

É incondicional e único o apoio que vocês me dão aqui, por isso, MUITO OBRIGADA! Amei os comentários, como sempre, e os amarei, para sempre.

Nesse novo rumo que eu tracei para MPP, Rosalie entrará mais na história e vai sofrer um pouco com os Higginbotham, por isso foi importante eu apresentá-la a vocês da forma que fiz. Quanto a Bella e Edward, focaremos mais neles no próximo capítulo. Tanya voltará e Charlotte também. E como será isso agora que elas também estão em Los Angeles? Será que vai rolar um encontro de Tanya e Emmett? E o que será que Rosalie vai dizer/fazer? MUAHAHAHA Até o próximo, meus amores.


I hope you enjoy!



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