Meu Priminho Preferido escrita por gabwritter


Capítulo 32
Capítulo 30


Notas iniciais do capítulo

Mais um cap!



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– Oh, meu Deus! – a repórter exclamou e apertou o ponto eletrônico que tinha na orelha. – Acabo de receber a informação de que Riley Biers deu entrada no hospital. Aparentemente, ele está com hemorragia devido a uma tentativa de suicídio. Gente, que loucura! Será que isso tudo tem a ver com o fato de Bella ter assumido seu namoro com Edward? – eu congelei.

Será que Riley tentara se matar por minha causa? Minha mente trabalhou rápido e me lembrei de uma das declarações que ele me fez há mais de um ano quando ainda namorávamos.

Eu te amo mais que tudo, Bella. Minha vida não tem sentido sem você. Todos os dias eu sonho com o nosso casamento, eu e você morando na mesma casa, você grávida, nossos filhos correndo pelo jardim... Eu te prometo que vou te fazer feliz, meu amor. Por favor, não me abandona nunca, eu morro sem você...”

Levei minhas mãos até meus cabelos, puxando-os com toda a minha força. Senti alguns fios soltando. Droga! As lágrimas varreram minhas bochechas sem pedir permissão e de repente meus ombros caíram com o peso da culpa.

Edward começou a me chacoalhar e perguntar alguma coisa que meus ouvidos não quiseram ouvir, eu estava totalmente absorta em minhas memórias e agora também no peso que jazia em minha consciência.

Tentei reorganizar meus pensamentos e definir o que eu faria. Será que eu deveria ir visitá-lo? Quer dizer, eu tinha extrema convicção de que sua tentativa de suicídio tinha tudo a ver comigo, mas seria prudente eu ir vê-lo, sendo que eu e apenas eu sou a causa de sua tragédia?

Edward me remexeu mais forte e eu saí do transe. Seus dedos limpavam o líquido incolor que despencava dos meus olhos e seu semblante era sofrido.

– Bella, não chora, meu amor. Você não tem culpa de nada. – Edward tentou me acalentar. Neguei com a cabeça.

– Eu tenho. – afirmei e saí de seu colo. Ele não tentou me segurar e passou a me assistir. Catei meu celular e no instante em que eu discaria o número de Jane, ele tocou. As letras formavam o nome “Candice” e eu estremeci. Atendi a chamada e levei o aparelho até meu ouvido.

– EU VOU MATAR VOCÊ. – a voz gritava desesperada. – VIU O QUE FEZ COM MEU FILHO? É MELHOR VOCÊ REZAR PRA QUE ELE FIQUE BEM, OU ENTÃO EU MATO VOCÊ. – minha ex-sogra bradou e desligou em seguida. Meu choro se intensificou e eu escorreguei até o chão.

– Bella? Amor, não! BELLA? – Edward gritou e eu não respondi.

Candice, mãe de Riley, sempre me odiou. Ela sempre percebeu que eu não amava o filho dela, não do jeito que ela queria. Foram raríssimas as ocasiões em que eu estive em sua casa e quando isso ocorria, era um momento estupidamente constrangedor pra mim. Ela fazia questão de me ignorar e quando se dirigia a mim, me tratava mal. Eu era a causa do afastamento dela com Riley. Ele me amava e eu fazia bem a ele, até certo ponto, então ele preferiu se distanciar da mãe que “não aceitava a felicidade dele”.

Pensar nessas lembranças fez eu me sentir pior. Que tipo de monstro eu sou? Será que eu não sou capaz de fazer alguma coisa direito sem magoar alguém? Primeiro com Edward, agora com Riley, quem seria o próximo?

Repousei meus braços sobre meus joelhos e meti a cabeça no espaço que se formou ali. Ouvi Edward conversar com alguém.

– Alice, ela está em transe... Não, ela não responde. Eu não sei o que fazer... Sim.... Ela disse que tem sim... E você acha que eu não tentei? Ok, qualquer coisa me avisa, tchau. – ele desligou e senti seu corpo se aproximando. – Por favor, não faz isso. – do que ele estava falando? Mirei seus olhos e ele percebeu minha confusão. – Você não tem culpa, Bella, você foi sincera com ele. Por favor, fala comigo. Não me deixa no branco. – sua voz emitia um tom doloroso que me doeu mais do que o acidente do meu ex namorado.

Me joguei em seus braços e o abracei como se minha vida dependesse dele, o que de certa forma era verdade. Suas mãos descansaram na minha cintura e ficamos ali. Edward me passava paz, me tranquilizava. Não demorou muito para que minhas lágrimas cessassem e minha respiração voltasse ao normal.

– Desculpa. – pedi com a voz mais roca que o usual.

– Não tem problema, meu amor. Eu só não quero te ver assim, sofrendo. Ainda mais quando você não tem motivos. A culpa não é sua, tira isso da sua cabeça, por favor. – assenti para não discutir com ele. Nada me tiraria aquele peso.

– Liga pra Jane, por favor? – pedi e ele prontamente me atendeu. Segundos depois ouvi a voz da minha assessora.

– Amiga... – ela murmurou já prevendo o meu estado. – Eu estou imaginando o que você deve estar pensando e para! Você sabe que não tem culpa nisso.

– Jane, o que eu faço?

– Eu... O certo seria que eles desmentissem a tentativa de suicídio. Isso afetará tanto a sua imagem, quanto a de Riley, porque querendo ou não, Bella, Riley ficou famoso por sua causa, e ele está lucrando muito em cima disso. – ela tomou fôlego e continuou. – Estou indo me encontrar com a assessora dele em alguns minutos, ela é minha amiga e juntas vamos tentar convencer a mãe dele a desmentir tudo.

– Ela não vai aceitar. – respondi o que era obvio. – Eu conheço a Candice, ela não vai aceitar.

– Aí que você se engana, Candice está aproveitando a fama do filho, e não é pouco. Se pressionarmos, ela cede. E é isso que vamos fazer. A assessora dele concorda comigo, o que é ótimo. Fica tranquila, eu vou te tirar disso e no fim você ainda será a amiga disposta a ajudá-lo, porque sim, você vai visitá-lo. – assenti para o nada. – Bem, é isso. Nada de falar com ninguém ou postar nada nas redes sociais. Já dei uma olhada no twitter e a coisa está pegando. Amanhã mesmo vamos reverter toda essa situação. Sábado você faz aquela sessão de fotos e domingo pega o primeiro voo pra Los Angeles, e vai direto para o hospital rever seu ex.

– Ta bem, Jane. – concordei com tudo sabendo que essa seria a melhor saída.

– Sei que Edward não vai gostar nada disso, mas faça-o entender. É a sua imagem, a sua carreira que está em jogo agora. Sei que você não quer magoar Edward, mas não temos outra alternativa.

– Estou ciente disso.

– Ok, fica bem, amiga.

Agradeci e me despedi. Agora vinha a parte difícil: contar a Edward.

– Aparentemente, não tenho com o que me preocupar. – deduzi a ele.

– Mas essa escândalo não vai te afetar? – ele perguntou.

– Amor, Jane tem um plano. Er... – varri meu cérebro em busca das palavras adequadas. – Ao namorar comigo, Riley ficou famoso, não que ele quisesse, foi mais por tabela mesmo. Ele tem dinheiro e um rosto bonito, e é disso que a mídia gosta. – introduzi o assunto. – Estando famoso e sendo esse um título bastante lucrativo pra ele, sua conduta teve que mudar, agora ele é uma pessoa pública. Jane conversou com a assessora dele e elas vão tentar desmentir essa história de suicídio, já que isso afeta tanto a minha imagem, quanto a dele. – ele balançou a cabeça, demonstrando acompanhar meu raciocínio. – Eu tenho que ficar aqui até sábado, já que tenho trabalho. Mas... Domingo de manhã tenho que voltar pra LA.

– Por que? – seu semblante mudou, ficou mais fechado.

– Faz parte do plano de Jane, eu... Tenho que visitar Riley.

Os olhos de Edward se arregalaram e depois voltaram ao normal. Ele me encarava e eu esperava por sua resposta ou reação. Ele pensou sozinho por uns dois minutos e eu ainda o mirava em ansiedade quando ouvi sua voz.

– Tudo bem, não vou brigar, entendo que você tem uma imagem a zelar. – choquei-me com sua rápida aceitação, eu já tinha todo um discurso preparado para fazê-lo mudar de ideia. – Com uma condição. – ele complementou. – Alice irá com você.

Aceitei sem pestanejar, agradecendo aos céus pelo namorado maravilhoso que eu tinha.

***************************************************************

Era domingo de manhã e eu estava dentro do avião a caminho da cidade dos anjos.

Jane, Félix e Alice me buscariam no aeroporto e juntos iríamos direto para o hospital em que Riley estava internado. Lembrei das palavras da minha assessora dizendo como havia sido fácil fazer Candice aceitar a mentir para o país quando a proposta lhe fora feita. Candice era uma mulher baixa, hipócrita. Me ameaçou e me culpou pela calamidade do filho, mas quando o dinheiro estava envolvido, ela concordava com tudo. Não sei como ainda me surpreendo com esse tipo de gente.

Mexi no meu celular, encarei o papel de parede e inevitavelmente sorri, lembrando-me de minha despedida na noite anterior. Edward me deixara dormir por apenas uma hora e meia. Infelizmente, na noite anterior havia ocorrido um acidente em uma das obras da construtora e Edward, que iria me acompanhar de volta a LA, teve que ficar. Ele não tinha data para voltar.

Tanya não havia mais contatado ele, e eu agradecia por isso. Mas algo me dizia para me manter alerta, ela não desistiria fácil. Dona Eleanor também estava muito quieta, o que é estranho, afinal, eu quase bati nela e ainda a xinguei na frente da família inteira. Ela não deixaria isso barato e eu tinha certeza.

Numa das ligações com Alice, ela me contou que Carlisle estava dormindo em sua casa há dois dias. Ele não entrou em muitos detalhes, mas não precisa ser muito esperto pra saber que o casamento dele com Esme está de mal a pior.

Charlie e Renée estavam cada vez mais preocupados comigo diante de todos os últimos acontecimentos. Dra. Tanner estava convicta de que eu estava passando por uma crise no meu tratamento em busca do ganho de peso, algo fácil de ser contornado.

Continuei divagando sobre o estado em que minha vida estava e quando percebi já estávamos pousando no LAX. Saí primeiro que os demais já que estava na primeira classe e fui esperar pela minha mala. Félix já estava me aguardando por lá.

– Cunhada! – exclamou minha prima quando eu entrei no carro. Não tive problemas no caminho até o automóvel, eu não tinha sido reconhecida por alguém, também pudera, eu estava vestida com um lenço que cobria meus cabelos e um óculos gigante no rosto. – Adorei seu visual.

– Oi, Allie. – beijei seu rosto e me debrucei sobre ela, dando um beijinho também em Jane. – Hospital? – perguntei e as duas assentiram, então nos dirigimos até o local onde Riley estava internado.

Havia um certo trânsito na rua do hospital e a medida que nos aproximávamos eu percebia os paparazzi parados ali na frente. Me livrei do lenço e tirei os óculos, afinal o objetivo dessa visita era que a mídia visse minha amizade com Riley e acabasse de vez com os rumores de seu suicídio. Rumores esses que eram totalmente negados. Jane e Érika, a assessora de Riley, lançaram num veículo virtual que Riley havia caído e quebrado o pulso quando tentava se segurar num móvel de vidro que havia em seu quarto, assim causando pequenos cortes em seu braço. Os cortes que ele tinha eram pequenos, porém profundos, e ajudavam perfeitamente na veracidade da história que as duas inventaram.

O Navigator parou em frente ao hospital e eu desci do carro, seguida por Alice, Jane e Félix. Os fotógrafos ficaram loucos quando me viram ali e os flashes ficaram intensos. Entramos no hospital e Érika já nos esperava. Ela nos levou até o quarto em que Riley estava e o nervosismo me atacou. O que eu falaria?

– O que ela faz aqui? – levantei a cabeça e me deparei com Candice.

– Vim ver meu amigo. – respondi com a voz firme, mas por dentro eu estava em transe.

– Amigo? Mas é muito cínica mesmo. – ela debochou.

– Candice, por favor, eu já conversei com você. – Érika pediu e indicou a porta do quarto para que eu entrasse. Respirei fundo e fui, passei pela minha ex-sogra e ouvi ela murmurar um “vadia”, no entanto, preferi não dar bola a ela.

Entrei no quarto e o vi sobre a cama. Só havia um fio conectado a ele. A televisão estava ligada na Nickelodeon e passava Bob Esponja. Sorri com amargura lembrando de quando ainda namorávamos e eu obrigava Riley a assistir o desenho comigo.

– Vejo que começou a gostar do “desenho ridículo”. – falei fazendo aspas ao dizer o apelido que ele havia dado ao meu programa preferido.

– Você me ensinou a gostar, eu só dizia isso pra implicar com você. – ela respondeu com um sorriso que se abria de uma orelha a outra em seu rosto. Suspirei e me aproximei até estar na ponta de sua cama.

– Como você está? – ele prendeu seus olhos nos meus e agarrou minha mão.

– Com saudade.

– Riley... – fiz um pedido mudo e ele pareceu entender.

– Desculpa. – ele soltou minha mão e eu me senti mal. Entrelacei nossos dedos mais uma vez e o seus olhos brilharam diante da minha atitude. – Eu precisei quase morrer pra você me visitar.

– Não brinca com isso. – eu o adverti. – Tem noção do estado em que você me deixou?

– Tenho. Te conheço e sei que você está com peso na consciência até agora. – ele narrou o que se passava na minha mente. – Bells, você sabe que isso foi um ato totalmente inconsequente meu e eu me arrependi no instante em que eu o fiz. Por favor, tira isso da sua cabeça.

– Ry, porra! – tirei o cadeado da minha boca e me permiti extravazar. – Você está me colocando numa situação tão difícil...

– Desculpa.

– Eu não consigo dormir com esse peso. Não, não tem como eu não me culpar. Você me disse aquelas palavras, você disse! E aí eu vejo pela televisão que você tentou cometer suicídio, não tem como eu me sentir bem.

– Bells, eu já falei, foi coisa de momento. Assim como a mensagem que eu mandei e aquela ligação. – ele se remexeu na cama. – É óbvio que eu não superei tudo e ainda vou demorar pra superar. De vez em quando eu tenho essas recaídas, no último dia ela se intensificou e quando eu vi que vocês estavam juntos... Foi demais pra mim.

– Mas eu te avisei, Riley.

– Eu sei, mas uma coisa é você falar, outra coisa completamente diferente é eu ver. – ele afastou um pouco mais na cama e me puxou de leve. – Senta aí. – sentei ai seu lado. – Eu te amo, e eu quero a tua felicidade, e eu sei que é com ele.

– Obrigada. – apertei mais forte sua mão na minha. – Você sabe o carinho que eu tenho por você, o quanto eu não queria te fazer passar por isso, mas...

– Eu entendo, Bella, de verdade.  – ficamos calados por um tempo. – Ele deve estar puto porque você veio, não é?

– Eu acho que sim. Ele se mostrou compreensivo, disse que entendia, mas no fundo eu acho que ele odiou totalmente. – externei. Edward tentava me esconder seu desgosto, mas eu sabia que no fundo ele estava pirando. Riley gargalhou. – Hey, você já está bem, por que ainda está aqui?

– Dona Candice. – ele disse o nome da mãe e eu saquei tudo. – Ela está com medo que eu faça de novo e quer que eu fique aqui, mas o médico já disse que minha alta não passa de amanha.

– Uhul. – comemorei.

– Ela te falou alguma coisa aí fora?

– Algumas coisas. – contei a verdade. Também não adiantava esconder, ele saberia. – Mas já estou acostumada, não me incomodo mais.

– Desculpa por isso também. – ficamos nos olhando por um tempo e não havia mais nada a ser conversado. – Você já vai, né? – fiz que sim. – Tudo bem, fiquei muito feliz que você tenha vindo. Não me esquece, Bella. Apesar de tudo, eu quero estar perto, quero ser seu amigo.

– Me perdoa por ter me afastado. Eu prometo que vou tentar mudar isso. Eu prometo. – me levantei e dei um beijinho na sua testa.

– Te amo. – ele soltou quando eu me afastei. – Hey, me convide para o casamento de vocês, ok?

Sorri pra ele e saí do quarto. Passei reto por sua mãe e segui meus acompanhantes para fora do hospital. Fui novamente fotografada e Jane me aconselhou a dar uma pequena entrevista na saída.

– Bella, como Riley está?

– Vocês vão voltar?

– Edward não tem ciúmes?

Suspirei e me preparei para respondê-los.

– Riley está bem. O corte em seu braço foi pequeno, nada que um bom cicatrizante não resolva. Ele deve sair daqui até amanhã no máximo.

– Vocês voltaram? – perguntou um gorducho.

– Não, nós não voltamos. Eu e Riley somos amigos. Nós terminamos, mas a amizade continua e por isso eu vim visitá-lo. Agora me deem licença, por favor, eu preciso ir. – falei bem humorada e eles voltaram a fazer perguntas sobre Edward, mas eu os ignorei.

Entramos no carro e fomos até a casa de Jane deixar ela e Alice, que tinha guardado o carro lá para irem juntas ao hospital. Allie iria para a casa de Jasper e eu iria para sua casa descasar já sabendo que não minha eu não teria sossego. Liguei pra Edward no caminho.

– Oi, amor. – ele atendeu.

– To com saudade de você. – assumi.

– Mas já? – ele riu. – Também estou, bebê. Como foi lá no hospital?

– Tranquilo. Conversei um pouco com ele. Riley me livrou da culpa e eu estou bem melhor em relação a isso.

– Fico feliz com isso. Esse cara está ganhando o meu respeito.

– Sério, amor? – minha mente automaticamente trabalhou numa cena de Edward com Riley conversando e uma paz me invadiu.

– Não. – ele gargalhou e eu broxei.

– Chato!

– Vou desligar, meu cliente chegou pra reunião.

– Ta ok, estou indo pra casa da Allie descansar um pouco antes de ir enfrentar a ira de Renée Swan.

– Cuidado então e mande um beijo pra minha sogra preferida.

– Você nem ouse ter outras, Edward Cullen.

– Claro que não. Te amo, vida.

– Eu sei. – dei uma de convencida no final e Edward gargalhou antes de desligar.

Eu estava em paz, Edward me fazia tão bem. Suspirei feliz, ultimamente eu só fazia isso, suspirar de felicidade.

Félix me deixou na casa de Alice e a babá dela abriu o portão pra mim. Dona Lucy disse que havia alguém me esperando e eu estranhei. Será que mamãe tinha vindo até aqui atrás de mim?

Apressei o passo até passar pela grande porta preta da casa de vidro e eu não me preparei para ver ela. Esme Cullen era a pessoa que me aguardava. 


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Notas finais do capítulo

HELLOOOOOOOO!! Como vocês estão?? Eu estou nadando em felicidade haha Semana que vem viajo pra Jundiaí, vou rever minha mãe, minha irmã e minhas amigas. De quebra ainda vou pra cidade maravilhosa pois meus pais maravilhosos me presentearam com três ingressos maravilhosos pro Rock in Rio. A vida é maravilhosa, não? kkkkkkkkkk não me matem pelo meu desabafo, é que eu estou mesmo feliz e queria compartilhar com vocês que acompanham minhas tragédias.

Voltando pra fic, eu disse no twitter que ia postar até domingo, mas passei o fim de semana inteiro fora de casa e fui escrevendo o cap devagarzinho nessa semana.

O que acham que Esme quer conversar com Bella?

MUITO OBRIGADA pelos comentários, amo amo amo todos eles. Comentem e recomendem, assim saberei que vocês estão gostando e que eu posso continuar.

I hope you enjoy!