Meu Priminho Preferido escrita por gabwritter


Capítulo 27
Capítulo 25


Notas iniciais do capítulo

Mais um, amores!



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Me juntei a ele na cama me agarrando ao máximo ao seu corpo.






– Eu te amo. – Edward sussurrou.



– Eu também te amo. – sussurrei de volta.






Mais palavras que essas não eram necessárias, nós finalmente estávamos livres.









*******************






Acordei sentindo uma vibração seguida de um barulhinho baixinho, mas que havia sido suficiente para me espertar. Procurei o aparelho celular e o encontrei debaixo do travesseiro de Edward, era Tanya.






Uma onda de ciúmes percorreu o meu corpo. É certo que Edward já tinha esclarecido que tipo de relacionamento ele tinha com Tanya, e segundo ele era estritamente profissional. Mas eu me incomodava. E não tinha como ser diferente, afinal ela era mais uma mulher que cercava o meu homem.






O celular parou de tocar e eu o desliguei completamente, devolvendo-o para onde estava. Olhei para o relógio de cabeceira e o mesmo marcava 9:37 da manhã de um sábado. Tive vontade de fechar os olhos e voltar aos braços do meu namorado. O quarto completamente escuro fortalecia o meu desejo, mas o sono já não estava presente e eu devia explicações ao meu pai.






Sorri ao ouvir Edward soltar um muxoxo em meio ao sono. Ele dormia tranquilo, relaxado, sua postura demonstrava como ele estava leve após retirar o peso de suas costas na noite anterior. Levantei na cama e segui ao closet procurando uma roupinha leve, eu tinha levado algumas peças à casa de Alice para situações como essa, já que meu namorado morava lá e, consequentemente, eu não conseguia sair daquele lugar. Optei por uma calça branca e uma blusinha leve de alcinhas no tom azul claro, peguei um chinelo que Alice havia me presenteado e segui para o banheiro. Saí de lá minutos depois com os cabelos molhados e me sentindo leve assim como Edward. Um sorrisinho de contentamento não saía de meu rosto e certamente mais tarde eu teria dores nos músculos faciais. Voltei ao quarto e sentei ao lado de Edward, tentando acordá-lo.






– Psiu. – chamei após da um beijinho em seu nariz. – Amor, acorda, é rapidinho. – ele se mexeu um pouco. – Edward, acorda, bebê. – pincelei seu nariz e ele abriu os olhos. – Bom dia, meu amor. – sorri vendo sua confusão. Ele piscou suas orbes verde-azuladas inúmeras vezes antes de finalmente de me encarar, para então me prender em seus braços, me puxando para deitar ao seu lado.



– Bom dia, pequena. – ele sussurrou em meu ouvido. Suspirei resignada, eu não conseguiria sair dali tão cedo. – Por que você já está arrumada? – perguntou se ajeitando na cama, e apoiando sua cabeça sobre meus seios.



– Porque eu já ia sair. – iniciei um cafuné em seus cabelos.



– Pra onde?



– Pra casa dos meus pais, amor. Eu preciso conversar com eles, com Charlie principalmente. – ele levantou a cabeça e me olhou com carinha de cachorro abandonado.



– E ia me deixar aqui? – Deus, Edward me acabava com um olhar. – Eu podia ir com você.



– Eu sei, amor. É só que... Bem, eu queria conversar com o papai primeiro... E te acordei justamente pra lhe pedir que você fosse almoçar com a gente.



– Hmmm, meu primeiro almoço com meus sogros. Estou nervoso. – ele disse fazendo graça e arrancando uma gargalhada minha.



– São 10:10, te encontro lá na casa deles ao meio dia?



– Uhum. – ele murmurou e enterrou-se em meu pescoço. Me agarrei mais a ele, não querendo nunca perder o calor de seu abraço. Ficamos mais um tempo assim, abraçados, se acariciando, apenas curtindo a presença um do outro.






Eu não poderia estar mais feliz, tudo na minha vida parecia se encaixar como um quebra cabeças. Finalmente eu tinha Edward ao meu lado, sem reservas e sem medos. Meus pais me apoiavam, minha carreira estava ótima e eu finalmente tinha escolhido um roteiro que me interessava, um filme de ação, no qual eu viveria a filha do presidente dos Estados Unidos e seria sequestrada por alguma facção do Oriente Médio. Minha personagem seria escravizada sexualmente, drogada como um ratinho de laboratório e torturada. O filme exigiria muito de mim, mas eu estava disposta a aceitar o desafio.






– Bella? – Ed me tirou das minhas divagações. – Amor, como ficamos agora?



– Como assim? – perguntei não entendendo sua pergunta.



– Quer dizer, vamos sair na rua de mãos dadas? Como namorados? – parei pra pensar no seu questionamento. O que mais me impedia de assumir Edward era a minha família, e uma vez que este assunto já estava resolvido, eu não via maiores problemas.



– Claro que sim, Edward. Eu só preciso ligar pra Jane e combinar tudo com ela, mas agora não há nada que nos impeça de mais nada. – seu sorriso se abriu e ele me beijou.






Sim, seriamos livres!









***********************









Estacionei o carro em frente à casa de meus pais e, ao passar pela porta, fui recepcionada por Lana.






– Bom dia, Laninha. – dei um beijo em sua bochecha.



– Bom dia, filha. – ele fechou a porta e eu estranhei o silêncio instalado no local.



– Onde estão meus pais?



– Charlie está no escritório e Renée está recolhida no quarto.



– Hm, ok. Lana, será que você poderia fazer um almoço especial hoje? – pedi.



– O que queres, menina?



– É que... Bem, meu namorado vem almoçar aqui e eu queria fazer um almoço. Você pode fazer algo? Aquele camarão maravilhoso que sua filha trouxe a receita do Brasil. – falei já sentindo água na boca só de pensar em comer aquela iguaria.



– Faço sim, eu ligo pro supermercado e peço que tragam os materiais. Mas não me diga que voltou a namorar Riley? – ela indagou surpresa. Neguei com a cabeça e sua boca abriu-se num “O”. – Como assim está de namorado novo e eu não sabia, Isabella? – ele me recriminou. Sorri de sua cobrança, mas não me importei. Lana era minha segunda mãe.



– Deixe de ser curiosa, mulher. Já já ele chega e você o conhece. – dei um tapinha em seu ombro e segui até o escritório ao encontro de Charlie.



– Papai? – chamei depois de bater na porta. – Posso entrar?



– Entra, filha. – ouvi seu comando e entrei.






O escritório dos meus pais era, sem dúvidas, uma verdadeira biblioteca. Minha mãe sempre foi apaixonada por Literatura e desde nova devorava livros e mais livros. O resultado eram prateleiras repletas de romances e teorias.






Charlie estava sentado atrás da deslumbrante mesa colonial do século passado.






– Olá, papai. – cumprimentei sentando-me da cadeira à sua frente.



– Olá, Bells. – ele respondeu e ficou me encarando.



– Pai, eu... Queria pedir desculpas do senhor por não ter contado antes, eu pretendia contar, eu juro. – pedi abaixando a cabeça envergonhada.



– Eu não posso negar que fiquei chateado. – ele assumiu.



– Desculpa, pai! Eu não queria que as coisas tivessem sido descobertas daquela forma. Eu queria contar, e eu ia! Estava apenas esperando que o vovô melhorasse e que passasse a festa da tia Esme, mas a vovó agiu mais rápido que eu e...



– Sim, Eleanor saiu na frente. E sobre isso eu também quero falar com você. – ele me interrompeu. – Anda batendo em idosos, minha filha?



– Ai meu deus, pai, claro que não. – afirmei e ele riu da minha cara.



– Eu sei que não, Bells, mas fiquei muito surpreso com a sua atitude. Você nunca foi agressiva.



– Eu perdi o controle, pai. Na verdade, eu perdi o controle há muito tempo. Vovó tem o dom de fazer com que as pessoas a odeiem. E ver como ela se referia a mim, a Edward... Eu não aguentei. E quer saber de uma coisa? Eu não me arrependo.



– Não? – ele questionou.



– Não! – declarei. – E se tivesse que fazer de novo, eu faria. – assegurei ao meu pai e seus olhos não desviaram os meus.



– Eu tenho tanto orgulho de você, filha. – Charlie admitiu. – Sabe, quando Renée me contou que estava grávida de você eu quase tive um enfarto. Já havíamos tentado tanto, e você não vinha de jeito nenhum, eu estava praticamente desistindo. Até que um dia, quando eu cheguei em casa, encontrei sua mãe no meio da sala, sentada no chão, encostada no sofá e com as penas cruzadas. Ela tinha os olhos fechados e sorria de orelha a orelha. Achei a cena um tanto quanto inusitada, fui até ela e a despertei de seus sonhos. Quando ela abriu os olhos, eu percebi que eles estavam marejados. Eu logo me preocupei, mas ela fez com que eu sentasse ao seu lado e quando eu o fiz, ela pegou minhas duas mãos e as depositou sobre sua barriga lisa. E então eu entendi: você estava vindo. – meus próprios olhos já estavam marejados ao ouvir a historia da minha vida. – Naquela noite eu chorei como um bebê no colo de sua mãe. Nos lhe esperamos tanto! A gravidez de Renée foi de risco, você sabe. Sua mãe sofreu pra lhe ter, filha. Todos os dias ela reclamava de dores, de enjoos, e chegou a ter quatro princípios de aborto. Cada dia que você continuava na barriga dela era uma conquista. E todos os dias em que você esteve lá dentro eu trazia um presente pra sua mãe. Todos os dias, você acredita? – assenti, já sabendo desses mimos que pai fazia pra ela. – Quando completou-se sete meses de gestação, a médica da sua mãe sugeriu que interrompêssemos a gravidez pra que você nascesse logo. Renée sequer ouviu a explicação da médica, ela negou desde o principio. Como ela dizia? – ele colocou a mão no queixo tentando lembrar. – Ah sim, ela dizia “minha neném vai nascer saudável e na hora certa, ela vai ficar aqui dentro até o final, e fim de papo”. Renée e eu lutamos muito por você, filha. No oitavo mês, a médica conversou comigo e praticamente me implorou que eu convencesse Renée a aceitar lhe ter antes da hora, pois a cada dia o risco que vocês duas corriam eram maiores, mas sua mãe não escutava ninguém. Quando finalmente chegou a hora de você nascer, no caso os nove meses completos, sua mãe teimou que aguardaria até o dia 13 de setembro pra que você nascesse. A médica estava prestes a amarrar sua mãe e lhe arrancar a força da barriga dela, mas Renée aguentou até o final e no dia treze, você veio ao mundo.






Enxuguei a lágrima que descia pela minha bochecha, era impossível não se emocionar ao ouvir seu relato. Papai contava com tanta paixão, como se aquela fosse a mais bela história já escrita.






– Bells, eu ouso dizer que você foi a criança mais amada que já existiu. Sabe quando a criança chora no meio da madrugada e os pais se arrependem de ter tido uma? Pois quando você chorava, eu agradecia a Deus por ouvir o seu choro. Eu e sua mãe vivemos por você, Bella. É certo que hoje em dia você tem sua vida, seus objetivos e responsabilidades, e não podemos te manter no nosso casulo, mas ainda assim estamos aqui, lhe apoiando, te dando asas pra voar. E nada me orgulha mais que olhar pra você hoje e ver quem se tornou. Se sua felicidade é com ele, é com ele que você vai estar.






Levantei da cadeira e rodeei a mesa, me jogando no colo do meu pai.






– Eu te amo, papai. Amo muito. Obrigada!



– Eu que agradeço, minha filha. Papai vai sempre estar aqui com você. – ele se afastou e me olhou nos olhos. – Eu não quero que você tenha medo ou receio de conversar comigo, eu sempre vou te ouvir, sempre vou querer o melhor pra você. Eu e aquela chorona ali na porta. – imediatamente mirei a porta e me deparei com Renée chorando. Eu não havia notado que ela estava ali.



– Desde quando está aí, mãe?



– Desde quando seu pai começou a contar a melhor história que eu já ouvi. – levantei e fui até ela, abraçando-a em seguida. – Minha bebê está tão crescida! – ela disse me agarrando mais forte. – Já comeu algo hoje, neném? – sorri sem graça e neguei. – Está vendo isso, Charlie? – ela alterou o tom e se soltou de mim. – Essa menina quer morrer e me matar junto com ela, não é possível. – papai deu de ombros e gargalhou da mulher, que a essa altura já me puxava pelo braço rumo à cozinha. – Você ainda está em tratamento, Isabella, não pode se dar ao luxo de não tomar o café da manhã, a refeição mais importante do dia! Olhe só, já vai dar a hora do almoço e você não comeu. Que absurdo! Sente aí que eu mesma vou lhe fazer uma vitaminada. – Lana, que descascava camarões, apenas ria da patroa. – Onde dormiu? – ela perguntou enquanto cortava algumas frutas e as jogava no liquidificador.



– Na Alice.



– Pois está proibida de dormir lá. – gargalhei de mamãe e suas preocupações mais que exageradas. – Lana, achei que o camarão já tinha acabado.



– E tinha, mas Bella disse que hoje teríamos um almoço especial e pediu que eu fizesse aquela receita brasileira, então encomendei do mercado. – Lana respondeu.



– Almoço especial, é? – mamãe estranhou.



– Sim, vou apresentar oficialmente meu namorado pra família. - Renée revirou os olhos divertida e ligou o liquidificador.









*************************************









Estava no meu quarto assistindo Revenge quando ouvi a campainha tocar. Desci a escada a ponto de ver Lana abrindo a porta para Edward e a surpresa tomar conta dela.






– Edward! Como vai? – perguntou a cozinheira.



– Bem, Lana. E você? – ele respondeu.



– Tudo certo. Er, você veio falar com Renée ou Charlie? – ela perguntou sem graça. Me aproximei deles e passei meus braços ao redor do pescoço de Edward.



– Oi, amor. – dei um selinho nele. – me afastei e mirei Lana, ela estava estática. – Lana, esse é o meu namorado. – ela continuou lá parada nos olhando. Sorri, ela precisava de um tempo para assimilar tudo. – Estou no meu quarto, quando o almoço estiver pronto, me avise.






Puxei Edward escada acima ainda rindo da reação de Lana, ela era sem duvidas uma figura.






– Amor, eu acho que você traumatizou a coitada. – Ed apostou, eu apenas dei de ombros e fechei a porta, indo me jogar na cama com ele.



– Ah, uma hora ela se acostuma. – selei meus lábios aos dele e quando o beijo esquentou, me afastei, se continuássemos eu não iria querer parar, e nem ele, e nós tínhamos um almoço dentro de poucos minutos.



– Bella, vou lhe confidenciar algo. – esperei que ele prosseguisse, mas nada saiu de sua boca.



– O que? – incentivei.



– Eu estou realmente nervoso. – arregalei os olhos incrédula com sua constatação. – Quer dizer, pode ser meu tio e tudo, mas não deixa de ser seu pai e... E eu sei o quanto Charlie lhe protege e...



– Edward. – o interrompi. – Deixa de bobeira, eu já conversei com ele, e ele não se opõe. Minha mãe nos apoia, não há o que temer, meu amor. – falei passando levemente meus dedos sobre sua bochecha.



– Eu sei que é bobeira, mas é mais forte do que eu, não sei... Não consigo não imaginar ele pegando aquela arma que tem no escritório e me ameaçando se eu fizer algo com sua princesinha. – gargalhei ao imaginar a cena. Era engraçado o contraste, eu morria de rir e Edward quase se borrava nas calças apenas de pensar que a imagem em sua mente se tornasse realidade.



– É um bobo mesmo. – me acerquei mais a ele e senti seus braços me apertando na cintura. – Meu bobo. – selinho. – Meu amor... – entrelacei minha língua a dele num beijo calmo e cheio de amor. Explorávamos a boca um do outro com lentidão, querendo regravar o que já conhecíamos.



– Bella, Alice disse pra você ligar pra ela. – ele disse quando nos separamos.



– Ok.






Levantei indo até a minha bolsa e catei meu celular. Joguei tudo que havia ali dentro e não encontrei o aparelho.






– Ed, eu não sei onde está meu celular. Me empresta o seu? – ele apenas puxou o celular do bolso da bermuda branca que usava. Com o aparelho em mãos constatei que o mesmo estava desligado. – Está desligado.



– Ah, eu peguei do jeito que estava debaixo do travesseiro. Não mexi nele hoje. – ele falou despreocupado e voltou a atenção ao desenho adulto que ele amava, South Park. Pressionei o botão que ligava o aparelho e esperei que ele iniciasse. Antes mesmo que eu tivesse a oportunidade de discar o número de Alice, o aparelho começou a vibrar em minha mão, anunciando duas mensagens novas.






Tanya:



Seu celular tem 12 ligações perdidas de 21299887766, 04/20, 11:58.






Tanya:



Poxa, Edward, eu te liguei várias vezes hoje e você não atende. Até parece que não sabe que eu preciso de você. Ela precisa de você. Piorou de novo e não para de chamar seu nome. Não sei o que está fazendo aí na cidade dos anjos, mas está demorando demais. Volte para New York, volte para nós.






Levantei a mirada para Edward com o rosto estático, sem querer acreditar no que os meus olhos liam. Minha mente trabalhava arduamente em tentar desvendar a real mensagem que aquelas palavras implicavam, mas não precisava de muito para que eu entendesse.






Abri a boca para dizer alguma coisa, meus olhos já marejados, mas a porta se abriu e meu pai entrou no quarto.






– Bells, o almoço está servido e... Que cara é essa?




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Notas finais do capítulo

Genteee, mil perdões pela demora! Estou decepcionando vocês, eu sei e me recrimino por isso, mas o tempo está escasso. Eu tenho uns trabalhos monstros de Contabilidade pra fazer, três provas nessa semana e semana que vem e sete fichamentos, então to meio atolada. Mas nada justifica, demorei demais e eu tenho consciência disso.

Vou fazer uma agenda para controlar meus horários e determinar um espaço apenas para escrever, assim não negligencio a fic e vocês. Só esse capítulo demorou três dias pra ser escrito completamente,e estou finalmente terminando ele já de madrugada. Eu não conseguia decidir qual bomba explodiria primeiro e resolvi por fim que Edward vai sofrer um pouco muahahaha

Quer dizer que vocês só comentam quando eu peço, é? RUM, POIS BEM, COMENTEM!! hihi não, fiquem a vontade, não estou em condições de cobrar nada. Obrigada, meninas pelos reviews de vocês, já falei que sem eles isso aqui não vai pra frente. Amo vocês, de verdade.

I hope you enjoy!



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