Roxas & Naminé: The Love Story escrita por RennanSwift


Capítulo 33
Goodbye


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal! Tudo bem com vocês? Hoje é uma noite muito importante pra mim, pois é a ultima vez que falo com vocês pelas notas do capitulo. Enfim, 29 de Junho chegou, e com ele o final de The Love Story. Eu não sei se vocês vão gostar do que planejei, mas isso depende muito do final que vocês esperam...
Enfim, vamos responder aos reviews.
Luna: Nossa, quanto ódio kkkk Também de te amo Luna
Unnamed Girl: Sim, eu lembro muito bem de você, Luana kkk Eu te perdoo se me mandar aquela recomendação gigante pra mim! E me desculpe mesmo por fazer você perder as suas sagradas horas de sono lendo a minha modesta fanfic.

Boa leitura!



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Era a noite do baile de formatura. Todos os vestidos já haviam sido comprados, maquiagens feitas, mentes preparadas e a parte de respirar fundo já haviam passado. Agora seria uma grande noite para todos os adolescentes de Destiny City, algo memorável, especialmente para certo grupo que decidiu quebrar as regras básicas dessa noite. Nesse momento, garotas esperavam por seus pares dentro de casa, algumas olhando insistentemente na janela, e outras fazendo buracos no chão de tanto andar em círculos...

Era o caso de Selphie, que era atentamente observada pela irmã Serah. Com um vestido azul, uma pulseira com uma margarida, perfume com essência de morango e uma sapatilha branca, Selphie andava em círculos, alternando seu olhar entre o chão, o relógio de parede de seu quarto, e a janela que dava para rua. Ele disse que a pegaria ás oito e meia e iriam direto para a casa de Naminé. Porém, já eram oito e trinta e cinco... E nada dele!

— Ai meu Deus! Ele furou comigo! — Selphie soltou, jogando-se na cama em cima do colo de Serah. — Pode falar Serah! Ele furou comigo!

— Ele furou com você, Selphie! — A mãe de Selphie, que estava no andar de baixo, gritou.

— Mãe, agora não! — Serah gritou mais calma que o normal — E não, Selphie, ele não furou com você. Garotos no dia do baile são que nem noivas no dia do casamento, sempre se atrasam. Mas se você não for a Carrie White ou Donna Keppel,o resto da noite sempre compensa. — Ela brincou, tentando acalmar a irmã caçula que riu assim que ouviu aquilo.

— Ah eu preciso me maquiar de novo...

— Não você ta legal, pra um baile da oitava série até que ta melhor que eu.

— Como foi o seu?

— Foi legal, tirando o meu par e o fato de que a música foi uma droga, até que tenho boas memórias. — Serah disse sem ligar para o passado. Afinal, era passado, tinha ficado lá atrás.

— Nossa então por que... — Sua fala foi interrompida pelo barulho da campainha ecoando na casa. Selphie saiu correndo de seu quarto e desceu as escadas, para chegar à porta. Arrumou seu vestido, pulseira e abriu a porta. Abriu com um sorriso, mas logo ele despencou — Serah é seu namorado! — Disse se referindo a Axel.

— Oi Selphie. — Cumprimentou.

— Oi Axel. Desculpa a minha cara, mas é que eu tava esperando o Ventus... — Disse Selphie fechando a porta e acompanhando Axel até o andar de cima. Mas antes que ela pudesse botar um pé na escada, a campainha tocou novamente. Dessa vez Selphie ficou com raiva, pois a esse ponto acreditava que ele não viria mais. Andou até a porta e a abriu sem preparos — Que que foi?!

Essa teria sido uma boa forma de descontar a raiva, se não fosse Ventus do outro lado da porta. Ele olhou para trás, como se perguntasse se aquilo era mesmo com ele. É Selphie teria que se virar.

— Eu não atrasei tanto assim... — Isso foi o pontapé inicial para Selphie e sua desculpa.

— Claro que atrasou Ventus! Isso são horas? Deixou-me esperando dez minutos!

— Calma, foram só dez minutos.

— Em dez minutos você perde a hora de ir pra escola, em menos de dez minutos eu podia morrer aqui com o gás da cozinha vazando...

— O gás da cozinha ta vazando?

— Não, mas e se...

— Então vamos logo, Selphie! Estamos atrasados! — Ventus a pegou pelo pulso e os dois logo foram a caminho da casa de Naminé, onde a louca festa havia sido combinada.

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— Será mesmo que escolhemos bem? — Kairi disse, enquanto andava pela rua de mão dada com Sora. Vestida com uma blusa azul, colete branco, uma saia vermelha com cinto preto, e um salto preto, a garota ruiva estava receosa sobre a escolha que havia feito. De todas as garotas, Kairi era (surpreendentemente) a que mais queria um baile perfeito. Sabia que ainda poderia ter um assim, mas a idéia de não ser um tradicional a assustava, logo ela que sempre adorou inovar em tudo.

— Depende...

— Depende do que?

— Você estará com seus amigos, com um cara que você gosta e que gosta de você, na casa da sua melhor amiga, podendo fazer o que você quiser! — Sora disse tão bem falado que Kairi achou que ele tinha ensaiado aquele discurso.

— É... Pensando bem eu não sei dançar mesmo, e bailes são feitos pra dançar... Mas perai, o que a gente vai fazer nesse baile?

— E eu lá sei... — Disse Sora, recebendo um tapa revoltado de Kairi, e logo em seguida, um selinho. Logo, eles continuaram a caminhada até a casa de Naminé.

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— Tudo bem, vamos ver se está tudo certo... — Naminé disse, arrumando seu vestido rosa e sua tiara florida na cabeça, além de observar rapidamente seus saltos vermelhos. — O bufe está ali, a pista de dança ta montada, a televisão, que meu pai por algum motivo insistiu em colocar na parede, esta ali, o home-theater ali...

— Naminé, me explica de novo como é que você conseguiu tudo isso em cima da hora? — Roxas, que havia chegado mais cedo para ajudar Naminé na festa, perguntou. Estava de camisa social e uma calça jeans, afinal, “se não é um baile tradicional, porque eu deveria me vestir para um baile tradicional?” ele se perguntou.

— É uma longa história, já disse.

— Ta tudo pronto, tem tempo! — Roxas falou. Cansada de ouvir o mesmo pedido por duas horas seguidas, Naminé se sentou ao sofá junto á Roxas e começou a contar.

— Tudo bem... Minha mãe sempre quis que eu tivesse uma linda festa de quinze anos desde o dia em que eu nasci então ela economizou por um tempão e quando eu cheguei aos quatorze tinha mais do que o suficiente pra uma festa. Mas por causa da doença eu não pude ter uma festa de quinze anos, então o dinheiro ficou guardado pra alguma emergência... E quando eu falei de toda a festa “simples” pra minha mãe, ela meio que levou isso como uma emergência. Ou seja, ela ligou pra uma dessas empresas que faz bailes e disse que pagava a mais pra ele ficar pronto hoje à noite. E agora estamos aqui com um baile inteirinho ao nosso redor. — Naminé disse e Roxas finalmente havia entendido a história, fazendo uma cara correspondente.

Logo, a campainha tocou e Roxas e Naminé foram rapidamente até a porta. Ele olhou pelo olho mágico e viu que eram Riku e a garota sem nome. Foi então que Naminé abriu a porta.

— Eu só to falando que não é uma caminhada na rua, não dava pra botar uma calça social?

— Roxas fala pra ela que como esse não é um baile tradicional, não precisa de “uniforme” tradicional.

— Ah ele vai te apoiar, é outro desinformado que veio de calça jeans...

— Hey perai! Ninguém deu regra de uniforme, tem gente que vai até de boné pro baile. — Roxas se defendeu.

— Espera um pouco, se alguém aparecer de boné eu queimo! — Naminé se pronunciou pela primeira vez.

— Sora é melhor você esconder esse boné então... — Até agora, ninguém havia notado que Sora e Kairi haviam chegado e estavam atrás de Riku e da garota sem nome. Sora encarou o olhar mortal da garota e de Naminé, pelo menos até o momento em que Kairi pegou o boné de sua cabeça e escondeu na bolsa — Eu falei que ir de boné ia pegar mal.

— Pelo menos eu não vim de calça jeans! — Disse Sora tentando se defender, mas acabou recebendo o olhar de fúria de Roxas e Riku desta vez. Olhou para baixo e percebeu que os dois usavam jeans.

— Opa opa, ninguém mais briga aqui agora! Todo mundo entra agora! — Naminé disse, tentando por ordem no barraco. Com medo da postura mandona repentina da garota, todos decidiram obedecer. Logo, ela bateu a porta com toda a sua força, mas logo escutou um gemido vindo do lado de fora ao ouvir isso. Abriu a porta novamente e viu Selphie e Ventus jogados no chão com a mão na cabeça.

— Se não queria que a gente viesse era só avisar, não precisava bater a porta na nossa cara. — Selphie falou e Naminé correu para ajudar ela e Ventus a se levantar.

— Desculpa, é que eu dava dando um sermão no pessoal, ficaram discutindo aqui por causa de bonés e calças jeans...

— Sabemos, dava pra ouvir no final da rua. — Ventus brincou e as duas garotas riram.

XX

Lá dentro, o clima não de tanta felicidade e risadas como lá fora. Todos sentados no sofá, olhando um pra cara do outro como se esperassem dar meia-noite.

— Eu vou botar uma musica. — Kairi se levantou, indo até o home-theater enquanto todos os olhares estavam sobre ela. Tinha músicas de todas as décadas desde 1980 por ali, basicamente, Naminé tinha um grande repertório de musicas que gostava em seu pen-drive.

Depois de alguns minutos pensando, Kairi colocou Gimme More, uma de suas músicas favoritas.

— Ah não! O que deu na sua cabeça, Kairi? Gimme More? — A companheira de Riku se levantou do sofá, indo até a ruiva.

— Qual é o problema?! Eu amo essa música ta!

— É de 2007, ta velha, além disso, você já viu a letra?

— Se você acha que uma musica de 2007 é velha deveria ver o restante, só tem dinossauro aqui... Naminé! Eu não acredito que você tem Thriller!

— Kairi só porque a musica mais velha que já gostou foi Complicated não quer dizer que...

— Hey essa musica que ta tocando não é de GTA V? — Ventus interrompeu Naminé, que por sua vez já estava dentro de casa junto com ele e Selphie.

— É mesmo! Toca numa rádio lá de GTA V! — Roxas concordou com Ventus.

— Perai, desde quando você joga GTA?! — Selphie e Naminé falaram simultaneamente.

— Qual é o problema de GTA?! Eu jogo desde os meus doze anos ok?! Obrigado! — Kairi disse revoltada.

— Roxas se eu descobrir que você anda vendo indecência por ai! — Naminé avisou.

— Não é de GTA! É da Britney Spears. E parem de drama, eu mudo a porcaria da música! — Kairi disse, tirando de Gimme More e colocando em Womanizer.

— Ah grande porcaria, Kairi, tirando de 2007 pra colocar em 2008.

— Dá pra deixar logo nessa musica? — Sora se pronunciou — Sério, eu to ficando tonto com essa discussão.

— Somos dois. — Riku declarou.

Por fim, as garotas se entreolharam e preferiram sentar no sofá. Logo, depois de alguns minutos de silêncio, a conversa começou a rolar e se desenvolver naquele lugar, sem que ninguém se machucasse ou gritasse dessa vez.

— Alguém aqui quer ver um filme? — Naminé sugeriu, uma vez que estavam sentados a um bom tempo. Todos concordaram, e enquanto a mesma colocava Quando Um Estranho Chama e apagava as luzes, todos se serviam do bufe, que tinha direito a bolo, ponche, refrigerantes, salgados, doces, etc. E com Sora naquela sala, todos tinham certeza de que não sobraria nada para contar a história.

Todos assistiam ao filme atentamente, com um momento de susto ali e aqui, mas também momentos de risadas, e caricias entre os casais da sala, com direito a frases melosas e beijos apaixonados, mesmo com um filme de terror rolando na tela grande.

Logo, a noite começou a passar mais rápido do que todos esperavam, e o pessoal já havia feito de tudo para se divertir: Um campeonato de dança (no qual Selphie saiu vitoriosa), jogado verdade ou conseqüência, conversado mais que a boca, acabado com todo o bufe.

Podia parecer tudo muito simples para quem estava de fora... Mas aquela noite seria uma das mais memoráveis de suas vidas, pois eles estiveram juntos, em um baile que será lembrado por toda a Destiny City...

Dois dias depois

Na casa de Naminé, o que havia sido um dia a cena de um baile, hoje era só uma simples sala de estar. As férias finalmente haviam chegado e era tempo de dormir até tarde, e isso era exatamente o que Naminé estava fazendo.

— Naminé, acorda! — Sua mãe a chamou, poucos minutos após o despertador tocar pela primeira vez. Olhou para o mesmo, já havia passado das onze horas. Desativou o despertador e sentou-se na cama. Espreguiçou-se, ainda estava com sono, mas enfim saiu de seu quarto, foi até o banheiro escovar os dentes e lavar o rosto, e logo andou escada abaixo — Bom dia filha.

— Bom dia mãe! Cadê o papai? — Naminé perguntou.

— Ele saiu cedo, não disse pra onde ia, mas já deve estar voltando. Ah, trouxeram uma carta pra você hoje... Acho que é daquela grande escola de artes que você tava interessada... — Disse sua mãe, disfarçando o entusiasmo. Conforme ouvia aquilo, Naminé olhava interessada para sua mãe, se perguntando se aquilo era mesmo verdade. Havia se inscrito faz tanto tempo nisso... Que nem sequer lembrava-se do desenho que mandou.

— Como?

Sua mãe não respondeu nada e apenas lhe entregou um envelope, que ela abriu sem nem mesmo ler para quem era. Logo, leu a carta em voz alta...

— Querida Naminé, nós da Escola de Artes Belas-Vistas de Destiny City temos a honra de dizer que você foi selecionada entre mais de cem pessoas para estudar conosco... — Naminé olhou para a mãe sorrindo, e a mesma fez sinal pra ela prosseguir —... Analisamos seu desenho e gostaríamos de dizer que é justamente o tipo de talento que procuramos. Aguardamos contato em breve.

Ao terminar de ler aquela carta, Naminé se levantou da cadeira mais feliz que nunca, dando pulos de alegria junto a sua mãe, e as duas compartilharam um forte abraço. Logo, seu pai chegou e os três compartilharam outro forte abraço. Tudo estava feliz, era o melhor momento da vida de Naminé, até que...

— Vamos nos mudar?! — Naminé perguntou, desmanchando o sorriso.

— Naminé a escola fica muito longe daqui, sem falar que você chegaria em casa tarde da noite todos os dias, e eu e seu pai ficamos preocupados... Já sabíamos dessa decisão faz alguns dias, então hoje o seu pai saiu pra ver uma casa mais perto da sua nova escola...

— E consegui! Vamos nos mudar amanhã! — Disse seu pai, ao lado de sua mãe. Os dois estavam muito animados pela filha, talvez tão animados quanto Naminé a cinco minutos atrás.

— Eu já volto... — Naminé disse, saindo de casa pela porta da cozinha e deixando seus pais sem entender nada para trás.

Ela correu e correu o mais rápido que podia, sem ligar para a falta de ar. Sua cabeça estava a mil pensamentos, por um lado, o lugar de seus sonhos... Por outro, as pessoas de seus sonhos.

Chegando ao seu destino, acabou por bater na porta insistentemente, até alguém abrir a mesma. Alguém cujo nome era Roxas...

— Naminé? Porque não disse que vinha? E porque ta toda ofegante? — Roxas perguntou, preocupado com a garota.

— Posso entrar? — Disse Naminé, já entrando dentro de casa e sentando-se no sofá, recuperando o fôlego, enquanto Roxas fechava a porta e ia até ela.

— Quer um copo d’água?

— Não, Roxas, eu tenho que te falar uma coisa! — Naminé foi direta. Roxas ficou imaginando o que poderia ser, mas logo deu a fala para ela.

— Diga...

— Eu quero terminar. Eu vou me mudar pro outro lado de Destiny City, eu posso prender você em um relacionamento que não vai ter futuro...

— Naminé...

— Me deixa falar! — Naminé disse. — Eu te amo, mas amanhã você ainda vai estar aqui, e eu vou estar bem longe daqui. Eu não posso te prender comigo. Desculpe...

Analisando a situação, tudo o que vinha na cabeça de Roxas eram imagens desde o primeiro dia em que viu Naminé...

“Naminé procurava seu caderno de desenho, queria terminar o desenho, mas sem querer bateu o cotovelo na mesa, que caiu - Só me faltava essa! - ela ficou aborrecida.

Roxas que estava saindo, viu a colega e decidiu ajudar

– Isto é seu? - Roxas falou, entregando uma lapiseira a Naminé, que corou.”

Passando pelo primeiro beijo...

“Após a valsa terminar, Roxas e Naminé não conseguiam se separar, os dois estavam completamente presos no feitiço e nem o vento que soprava era capaz de separá-los e o sorriso em suas bocas era impossível de se apagar

— Eu te amo! — Roxas falou levemente, e logo Naminé pulou em seu pescoço, o beijando; Isso fez com que os dois caíssem sobre as flores, que amaciaram a queda de ambos; O beijo divido pelos dois era doce e o cheiro das flores misturado com o perfume de ambos só o fazia ainda mais apaixonante; Eles não queriam sair daquele momento tão cedo, davam o segundo, terceiro, quarto e no quinto beijo, eles pararam e se olharam.

Os olhos azuis brilhantes refletiam a imagem um do outro, sabiam que estavam amando e aquela teria sido somente uma expressão de seu amor”

Até os momentos mais difíceis...

“— Não entende Roxas?! Eu sou a única sobrevivente da doença até agora! Eu vou morrer como todas aquelas pessoas! Vou morrer de um ataque cardíaco como todas elas! — Naminé falou, se caindo em lagrimas após sentir uma leve pontada de dor em seu coração. Roxas chegou mais perto dela e segurou sua cabeça firma para que ela a encarasse enquanto ele falava...

— Naminé... Eu vou te ajudar! Eu não vou te abandonar! Eu não vou deixar você ir embora! Você vai melhorar! — Roxas gritou, dando um selo na boca de Naminé rapidamente e saindo pela janela, teria que fazer algo que, realmente, não tinha espera...”

Eles haviam passado por um bocado, mas ainda estavam firmes e fortes até hoje. Talvez o amor tivesse os feito estarem assim até hoje, ou talvez eles tivessem sobrevivido apenas para ver o outro de pé durante todo esse tempo. Eram varias as alternativas, mas nenhuma estava destacada.

Chegando mais perto de Naminé, Roxas tocou a pele macia de seu rosto, selando um leve beijo em sua testa. Após se afastar, voltou a olhá-la com fixação, apenas para pronunciar uma ultima frase.

— Viva sua vida, siga seus sonhos, você tem um destino a seguir... Mas saiba que no final dessa sua jornada, eu vou estar te esperando...


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Notas finais do capítulo

Não esperavam por essa, não é pessoal?
Bem, ultimo capitulo postado, mas sempre vou me lembrar de todos vocês que comentaram ao longo dela!

Jessica
HoshiLove
Unnamed Girl
LoucaCloe
Cecília to neko
Junior Limma
Drake Trevor Oliver
Bia A d Arc Fubuki
Kai Everdeen
biiia
Miya
Marcel Russo
Guilherme Ramon Guarany Barboza
Luna
Keymaster
Nami Chan
(Por ordem de primeiro comentário postado)

Então pessoal, lembram daquele epilogo que prometi? Então, depois de terminar esse capitulo, eu ainda vou ver se vale a pena fazer um. Mas não se preocupem, se eu for fazer, será nessa próxima semana. Se quiserem manter contato comigo, deem uma passadinha no meu blog!
http://rennanescritor.blogspot.com.br/
Enfim, até algum dia pessoal, e não se esqueçam de comentar!
Amo vocês e obrigado pelos últimos quatorze meses extraordinários!