Bade - Sempre Juntos escrita por Victane


Capítulo 45
O Armazém do Wanko


Notas iniciais do capítulo

HEY MEUS DIVOS, tudo bom com vocês? Pois é, eu estou um poço de animação para o começo da 4ª TEMPORADA. u.u. SEJA BEM VINDA ~lalalla~~ tá eu acho que eu já to assustando né? kkk enfim... Quem ai reparou na capa? u.u.u quero saber o que acharam depois viu? Eu achei que a foto do beijo dos dois, não podia faltar, mas também ficaria muito clichê, então simplesmente coloquei várias partes do momento tão esperado dessa temporada ;D. Quero agradecer a todos vocês por tudo amoris, sério, já estamos na ultima temporada e caraca! Como uma leitora me disse outro dia >>> A Annie u.u. Eu me lembro dessa fic quando ainda estava no começo, com capitulos pequenos e sem o Zac e dá saudade. Fico feliz que já estamos aqui, tá dando um sentimento de dever cumprido, mas estou triste por pensar que a fic já está na ultima temporada e caramba! Eu vou morrer de saudade disso aqui, mas antes que eu faça meu discurso que estou guardando para o final do final, melhor lerem o capitulo.Boa leitura :P*Esse capítulo segue a série: Brilhante Victoria ou Victorious (4º - Temporada)Como descrito: Não seja rígido, pois cenas serão mudadas, acrescentadas ou invertidas. Aqui a imaginação é livre e o prazer é seu em ler!



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Beck Oliver

– Ei cara, solta minha namorada! – Falei avistando Jade sendo segurada por um cara vestido de bebê. O que ele tava fazendo com ela? Jade tinha os olhos arregalados, mas seu olhar transmitia pânico acima de tudo. – Dá pra soltá-la? – Pedi um pouco receoso, será que eu teria que usar a força bruta? O cara a colocou no chão.

– Eu só queria uma rainha que não tivesse namorado. – Falou o bebezão abaixando a cabeça e entrando no beco novamente. – EU SOU DOUG O CARA DA FRAUDAAAA! – Gritou e o anão do lado de Jade entrou também dentro do beco segurando seu som.

– Melhor a gente sair daqui. – Falou me puxando para o meu carro estacionado ali perto. Nossa! Como tinha sentido sua falta! – Mas o que você tá fazendo aqui? – Ela não gostou de me ver? – Não, quer dizer... O que você... Já está de volta e... Obrigada! – Agradeceu, ri de canto. Era tão bom deixá-la segura, era tudo que eu mais desejava no momento.

– De nada Jade! – Falei rindo. Dirigi até sua casa. – Bem... Eu cheguei do Canadá, então eu ia pra sua casa, mas fiquei sabendo do Baile da Hollywood Arts pelo The Slap... Só fazem esse tipo de coisa, quando eu estou fora. Que droga! – Falei prestando atenção na estrada. É uma droga isso! Nunca teve um se quer Baile ai quando eu saio isso acontece e ainda deixam minha namorada nesse estado. – Então quando eu estou indo para o Baile, encontro minha namorada nos braços de um cara gordo e de frauda sendo seguidos por um anão carregando um som. Meio estranho né? – Falei rindo e estacionando o carro de frente a sua casa. – O que aconteceu? – Perguntei querendo uma explicação. Mas antes que ela me contasse tudo, pude sentir o olhar dela sobre mim, e com esse olhar eu sabia... Que ela tinha sentido muito minha falta, assim como eu senti a dela.

Acordei e esfreguei de leve minha testa. Cara eu tenho que parar de ficar tendo esses sonhos com a Jade! Desde ontem que eu não consigo tirar nosso beijo da cabeça. Pra mim não tinha sido apenas um selinho, eu queria estar com ela. Mas eu a prometi paz e não queria descumprir essa promessa, por isso ficaria na minha. Tentar seguir minha vida, esconder meus sentimentos e tudo mais. Mesmo que eu ache que isso seja quase impossível, pois todas as vezes que eu vejo aqueles olhos lindos me fitando, tenho vontade de falar pra ela tudo que eu sinto. Levantei da cama, me arrumei e fui pra HA, eu precisava conversar com alguém, onde estaria André? Ou Zac? Avistei Robbie, é claro que eu não conversaria com ele, mas ele até que é legal.

– E ai Robbie. – O cumprimentei e ele fez o mesmo. Era difícil entender o Robbie, ele conseguia ser estranho e complicado ao mesmo tempo. Avistamos todo o pessoal perto dos armários.

– Oi gente bonita. – Cumprimentou Robbie.

– E ai. – Falei chegando perto deles.

– A Trina tem um segredo e não quer contar. – Disse André. Odeio segredos!

– Não é NADA LEGAL! – Disse Robbie. Trina tentou enrolar.

– Ai conta logo! – Falou Jade sendo direta. Concordamos.

– Olha! Se eu contar pra vocês, ai todos esses fracassados aqui vão ouvir. – Explicou Trina. Tori teve a brilhante ideia de enviar uma mensagem privada apenas pra nós. Tori deu o celular á ela. – Tá beleza! Mas é melhor vocês não contarem a mais ninguém. – Que suspense! Concordamos. – E enviar. – Recebi o torpedo e cara o armazém do Wanko vai tá em liquidação! Lá tem tudo! Todos mantemos a devida discrição, mas eu estava animado.

– Liquidação na Wanko. – Disse Cat lendo o torpedo. Ai droga! Pedimos pra que ela ficasse calada. Será que alguém tinha ouvido? – Eu vou pra aula. HAHA! – Falou saindo dali. Como ela consegue?

– Nos encontramos de noite? A gente pode ir num carro só. – Falei animado para a liquidação.

– A gente pode ir no meu carro. – Ofereceu André e concordamos. O sinal tocou e as pessoas foram se dispersando. Puxei Tori pelo braço.

– Hey! Você viu o Zac? – Perguntei interessado.

– Porque você tá perguntando isso a mim? – Perguntou desviando o olhar. Ok! Vamos ignorar que nenhum dos dois estão apaixonados ou sei lá o que. Eu não iria interferir.

– Nada! Só uma pergunta. – Falei dando de ombros, eles que descubram essas coisas sozinhos.

– Bom... Ele tá doente... Se eu fosse você eu perguntava á ele, como isso aconteceu. – Tori saiu dali indo para a sua aula, apenas a segui, frequentei todas as minhas aulas e tinha um horário livre durante a tarde. Como não estava com fome, peguei meu carro e fui até a casa do Zac. Toquei a campainha e um loiro de pijama com um lenço nas mãos e nariz vermelho atendeu a porta.

– Você tá horrível. – Falei entrando na casa e me sentando no sofá.

– É legal passar o aniversário sozinho e doente. – Disse com ironia.

– Espera! É seu aniversário? – Perguntei curioso.

– Sim. Dezoito anos hoje e olha meu estado... – Ri de canto, ele sabia ser engraçado quando queria. – Mas já to melhorando, consegui um xarope mágico, mas enquanto isso tenho que esperar.

– Como você ficou gripado? Só por perguntar mesmo. – Lembrei-me do que Tori tinha me dito.

– Bom... Eu fui pra casa da Tori e ela tinha um encontro com James Rich e eu fui passar na cara dela que eu tinha resolvido o problema com a Cat. O problema que ela causou. Então... Pra irritá-la, eu acabei beijando a Trina... – O que? WOW!

– Já passei por isso, ela não beija mal, mas milhares de coisas acontecem com ela, gripes, resfriados, dente no siso e sua boca toda sangrenta. Argh! – Falei pra mim mesmo.

– Acontece que ela ainda não estava recuperada da gripe... E aqui estou eu. – Essa sim é uma história engraçada.

– Então... Você tentou irritar a Tori e acabou se ferrando? – Perguntei rindo de canto, era no mínimo engraçado! Ele assentiu derrotado. – Você já percebeu que todos os seus problemas se resumem á ela? Você não acha isso estranho? – Qual é? Ele tava apaixonado por ela, porque era tão difícil de admitir? Eu soube assim que vi Jade, mas com ela foi mais difícil, talvez era isso que incomodava Zac, o jeito como ele se parece com Jade e como pra eles as coisas são sempre tão difíceis.

– Não! Ela é tonta e eu a odeio, apenas isso. Agora vaza daqui que eu quero dormir. – Falou deitando-se no sofá, apenas ri daquilo e me mandei de volta pra escola. Tive minha última aula de Álgebra e depois avistei Jade indo para o ponto de ônibus.

– Hey Jade, quer carona? – Perguntei animado. Ela iria negar como sempre, mas eu a convenceria.

– Tá! – Falou entrando no carro. Como sempre, a Jade sempre me surpreendendo. O silêncio se formou no carro, eu não sabia o que conversar. Nossa ultima conversa, foi sobre um beijo técnico, mas que pra mim não foi técnico de nenhuma forma. Jade parecia estar estressada por eu ter feito isso, mas o que ela queria? Que eu admitisse que escrevi e planejei o roteiro apenas pra lhe dar um selinho? Ela não permitiria que eu me aproximasse mais que apenas na amizade, isso eu já sabia bem, então porque depois que eu disse que tinha sido um beijo técnico ela pareceu tão decepcionada? Mulheres são complicadas ao extremo! – Esse não é o caminho da minha casa, Oliver.

– Eu sei! – Falei estacionando de frente á uma loja de departamento, eu sei que iríamos a Wanko hoje, mas eu tinha que comprar um presente para Zac, ele era legal e tinha me ajudado com papos legais de homem. – Hoje é aniversário de Zac e quero lhe comprar um presente. – Expliquei antes que ela surtasse e batesse em mim.

– Eu não sabia. – Disse simplesmente, se fosse um presente pra Tori ela já teria ido embora. Ri com isso. – Qual a graça? – Perguntou mal-humorada.

– Nada! Ele é seu amigo e você nem sabe quando ele faz aniversário. – Falei mudando de assunto.

– Não enche, Oliver. – Disse entrando na parte de ferramentas e utensílios. Procurei algo legal, mas eu não sabia o que Zac gostava, já Jade verificava a parte de utensílios como se quisesse encontrar algo especifico. – Achei. – Falou erguendo o objeto pontudo na minha frente. Era um canivete com oito funções diferentes além do próprio canivete.

– Nossa! Quem gostaria de ganhar uma coisa dessas? – Perguntei não entendendo.

– O Zac. – Falou dando de ombros. Ela percebeu que eu estava completamente perdido na ideia de algum presente então pegou um CD da banda AC/DC na parte de entretenimento. Mas quando pegou o CD, ele caiu no chão e fui me abaixar pra pegar, só que ela também. Nossas mãos se tocaram e olhei no fundo do mar que era seus olhos azuis esverdeados. – Leva esse, ele adora essa banda. – Ela limpou a garganta e pegou o CD passando na minha frente para o caixa. Demorei uns segundos pra perceber que eu ainda estava paralisado devido ao seu toque. Pagamos tudo e depois levei Jade pra casa. Já de noite, fui pra casa de André, ele pegou o carro e buscamos os outros. Todos estávamos bastante animados e depois de André dirigir por um bom tempo, finalmente chegamos.

– Ah eu vou comprar um monte de coisas. – Disse Jade.

– Eu também. – Concordava Tori com as meninas. Ia ser demais! – Ei! Ei! Olha! Já tem uma fila pra liquidação deles.

– Não devia ter fila, são só 6:45h, a liquidação só começa ás 7:00h. – Disse Trina. Que droga!

– Ah eu realmente não to a fim de esperar numa filona. – Falei decepcionado, eu não queria esperar tudo isso! André concordou.

– Eu adoro filas. São tipo festas longas e individuais. – Disse Cat. Mas isso não faz sentido!

– Ei! Pera ai! Olha só no começo da fila, não são o Sinjin e o Buffy? – Perguntou Tori. Eram mesmo eles! Concordamos.

– Buffy é amigo do Sinjin. – Disse Cat como se já não soubéssemos disso.

– Eu vou até lá falar com eles, pra ver se podemos furar a fila. – Disse Tori. Ótimo! Cat foi até o carro e tocou a buzina. – O que? O que foi? – Perguntou Tori chegando às pressas.

– Eu só queria ver se você voltava se eu tocasse a buzina. – Disse Cat mexendo em seu cabelo. Minha nossa! Tori pediu pra André segurar à ruivinha e ele o fez. É até melhor! Cat apenas ficou rindo.

– ATENÇÃO! SE VOCÊS QUEREM ENTRAR NA WANKO AGORA E PAGAR PELOS PREÇOS NORMAIS, VÃO PARA AQUELA FILA ALI. – Disse o segurança com o megafone. O que adiantaria se fossemos agora? Fiquei observando Tori enquanto ela ia conversar com os rapazes, tomara que ela consiga! Robbie e Trina ficavam falando sobre maquiagens, o Robbie falava que usava maquiagem masculina. Meu Deus!

– Querida Trina... – Tori voltou da conversa com os rapazes. – A liquidação da Wanko só começa AMANHÃ, ás sete da manhã... - O que? – Você nos fez dirigir noventa minutos pra nada.

– Não é culpa minha... – Disse Trina, como não é? Tori disse que a culpa era dela. – E daí? – Qual é? Ela nos fez vir animados pra cá pra esperar esse tempo todo?

– Olha! Olha! Olha! A gente vai pra casa e volta por aqui amanhã de manhã. – Falei tentando convencê-los. André falou da fila.

– Já vão ter vendido todas às cosias boas quando formos vim amanhã de manhã. – Disse Tori. Era verdade! Que droga Trina!

– Relaxa. – Tentei. Mas ela disse que tava animada em pagar menos pelo colam. Qual é? Eu também queria comprar roupas e coisas legais.

– Tá! Vamos todos concordar que a Tori estragou a nossa noite. – Disse Trina tentando desviar a culpa que é dela pra Tori. Tori reclamou.

– Tá bom! Querem comprar coisas legais na liquidação da Wanko? – Perguntou Jade. Eu até tava estranhando ela ter ficado tão calada e ainda não ter reclamado de nada, o que era bastante típico dela. Concordamos. – Sigam-me meninos e meninas e Robbie. – A seguimos pra dentro da Wanko. André e eu vimos umas ferramentas legais assim que entramos, mas depois fomos nos juntar as meninas.

– AI PESSOAL! OLHA O QUE EU ACHEI NO CORREDOR 15. WALKIE TALKIES. – Disse Robbie chegando perto de nós e gritando. – E ele tem um alcance de seiscentos metros, então se eu tivesse um e vocês tivessem um, a gente podia tá a seiscentos metros uns dos outros e ainda se falar. – Ele fez uma dança estranha. Pra que alguém usaria essas coisas? – Enquanto andamos...

– Você tem celular. – Disse Tori e Robbie não deu à mínima. – Ele permite que você ande e fale com gente do mundo todo. – Explicou e André acrescentou os torpedos.

– O que não pode fazer com o Walkie Talkies. – Expliquei. Robbie disse que agora se sentia mal e nos juntamos para saber o plano da Jade.

– Antes da Wanko fechar ás nove, a gente se esconde aqui na loja, daí depois que fecharem, teremos o lugar só pra gente. A gente pode circular, escolher o que queremos, nos divertir... – Explicou Jade, nossa que ideia genial!

– E daí, vamos ser os primeiros quando as vendas começarem. – Continuou Tori sacando o brilhante plano dela. Caramba! André nos perguntou se era tipo invasão.

– Nós já estamos dentro. – Falei dando de ombros. Ele concordou.

– E ai... Concordam em passar uma noite na Wanko? – Perguntou Jade. Cara ela tem uma espécie de mente maligna pra sacar essas coisas! A ideia era perfeita! Comemoramos fazendo uma dançinha louca. Iríamos ter vantagem especial, eu também poderia comprar ferramentas e Shampoo mais barato. Que demais! Paramos de dançar depois que um assistente da loja passou por nós. Que mico! Começamos a procurar lugares para nos escondermos. Quando deu 9h apenas nos escondemos dentro de caixas grandes e baldes. Ouvi o barulho de alguém saindo do corredor. Saí de dentro de um balde depois que Tori avisou que tinha dado certo.

– A gente tem a loja só pra gente. – Comemorou André. Isso era arriscado e demais ao mesmo tempo.

– Essa vai ser a noite mais divertida de todas. Vamos poder brincar... – Disse Tori, mas ela foi cortada pela voz que dizia que o alarme de segurança ia ser ligado. O QUE? UM barulho foi ouvido e raios lasers foram ativados, nos cercando. Minha nossa e agora?!

– Que lindo! – Disse Cat, a única que não se dava conta da situação em que estávamos. Eu não esperava isso, caramba! Eles já tinham trancado a loja, pra quê tinham que colocar essas coisas? Peguei meu celular e postei no The Slap, era a única coisa que se podia fazer, e eu precisava extravasar.

“Preso numa loja, não quero ficar aqui, tem alarmes. Socorro!”

Humor: Preso.

André queixava-se dos raios lasers.

– São parte do sistema de segurança, se passar por um dos raios isso vai disparar o alarme. – Explicava Robbie a André. Estamos ferrados!

– E ai... A polícia vem. – Expliquei. Eu não queria ser preso, já basta estar me sentindo assim com todos esses raios. Eu tinha que ficar calmo, nervosismo não leva á nada! – Então... Qual é o plano agora Jade? – Perguntei á ela. Era culpa dela. Droga!

– Não fala assim comigo, foi a Tori que disse pra a gente ficar aqui e se esconder até a loja fechar. – Disse Jade culpando Tori.

– O que? Você tá me culpando? Tá bom! Foi você que disse que... – Tentou Tori.

– Cat! Não. – André puxou Cat que tentava colocar a língua nos lasers.

– Eu queria sentir o raio laser com a língua. – Explicou Cat. Isso não fazia sentido!

– Por quê? – Perguntou Tori, também queria saber. Cat não respondeu. – Você queria saber que sabor ele tem não é? – Cat assentiu rindo. Tá! Talvez ninguém saiba qual o sabor dessas coisas, mas da onde ela tira essas conclusões? Ah deixa pra lá!

– A gente pode pensar em como vai sair daqui? – Perguntei um pouco nervoso. Eu não quero ficar aqui até de manhã!

– O plano ainda pode dar certo. A gente fica nesse corredor, sabem, só... Conversando e admirando esses aspiradores... E daí, quando a loja abrir de manhã, seremos os primeiros aqui pra liquidação. – Disse Tori pensando positivo.

– Uma vez meu irmão achou um aspirador no porão da igreja. Levou pra casa e agora guarda no quarto dele. – Disse Cat. Trina perguntou por que não ligaram pra igreja pra avisar. – OOOOHHH eles não iam aceitar... – Porque não? Meu Deus! Porque ainda fico me perguntando essas coisas? Ah!

– Quanto tempo falta pra loja abrir? – Perguntei vendo se podia aguentar. Robbie disse que eram 10:15h da noite e como a loja abria ás sete ele começou a fazer uma conta enorme apenas pra dizer que faltavam umas nove horas, meu Deus! André o interrompeu com a conta, ainda bem!

– Tudo bem! Porque a gente não se senta, relaxa e temos uma noite longa e divertida? – Sugeriu Tori, apenas concordamos. Eu estava nervoso, não queria ficar preso aqui, mas tentaria por o plano em prática. Nos sentamos no chão, suspiramos e tentamos relaxar. Jade tinha feito isso tudo, ela que fez todo esse problema, por falar em problema, me lembrei de algo.

~~ Flashback On

– Jade você vai querer café com leite, querida? – Sua mãe era doce e simpática.

– Eu odeio café com leite, mãe! – Jade gritou. Sua mãe falou mais alguma coisa que eu não consegui entender devido a vídeo conferência. – SIM MÃE! EU ESTOU NAMORANDO MESMO O BECK! – Gritou de volta e eu ri. – Dá pra acreditar? Ela acha que você é minha salvação.

– Talvez eu seja mesmo... Eu sou sua salvação pra todos os seus problemas... E você é a minha salvação... Pra tudo. – Falei nada mais que a verdade.

– Odeio quando você fica falando essas coisas melosas quando estou irritada. – Falou jogando o travesseiro para o lado, na verdade eu sabia que ela adorava, e eu só falava a verdade. Jade é a solução pra minha vida, todos os meus problemas são solucionados apenas com ela.

~~ Flashback Off

Era verdade! Ela era minha solução pra tudo, mas agora, eu estava com total pânico de ficar preso aqui.

– Esses raios, esses raios lasers. Parece uma jaula, UMA JAULA, AI! EU NÃO AGUENTO! – André foi o primeiro a começar a surtar.

– Só pra checar. Dá pra aguentar? – Perguntou Jade zoando ele.

– NÃO! Quanto tempo a gente tá sentado aqui assim? – Perguntou André.

– Dois minutos. – Falei checando o celular.

– Eu não aguento ficar preso assim, parecemos animais. – Falou surtando novamente. Cat disse que queria ser o hipopótamuu. Mas... O que?

– Um o que? – Perguntei estranhando. Ela disse que era um nome francês. Ai! Trina disse que precisava fazer xixi e Jade mandou que ela fizesse. Trina perguntou onde e Jade a mandou fazer numa lixeira. Mas ela é menina... Isso é meio difícil! Trina negou dizendo que nunca iria urinar numa lixeira.

– Naquele filme você urinou num balde de pipoca. – Disse Tori. Argh! Robbie disse que estava com fome, concordamos. É! Eu queria uma pizza. André surtou mais um pouco. – Vem aqui! – Chamou Tori, ela se agachou no chão e pegou o celular.

– O que você tá fazendo? – Perguntei curioso já do seu lado. Tori disse que estava medindo pra ver a distância do raio pra o chão.

– 20 centímetros. – Disse Jade, ela nem tava aqui!

– Deixa ela medir, por favor. – Falei. Qual é? Ela não pode saber de tudo, pode? – Então? – Perguntei e Tori falou que eram 20 centímetros. Mas que droga!

– Tudo bem! Um de nós deita de costas e desliza por debaixo do raio e daí pode ir até a área de segurança lá na frente da loja que provavelmente é onde fica o painel do alarme... – Explicou Tori.

– E ai desliga os lasers e a gente saí daqui. – Completou Jade. Nossa! Muito esperto! É impressão minha ou elas completam as frases umas das outras? André afirmou que a pessoa tinha que ser bem magrinho pra passar por lá. É verdade! Cat perguntou qual de nós era mais achatado. Jade e Trina recuaram. Eu, Tori ou Robbie podíamos passar, eu acho, mas... O Robbie é o mais achatado.

– Robbie! – Falei e todos os outros concordaram. Dei uma tapa de leve em seu ombro e Robbie se deitou de costas. – A gente empurra ele debaixo do raio. – Falei notando que dava pra ele passar sem bater nos lasers. André se aproximou. – Tá bom? Fica deitado Robbie! - André contou até três e no último número nós empurramos Robbie que deslizou e bateu em umas caixas do corredor.

– Pega o seu Walkie Talkie. – Disse Tori pegando o brinquedo de Robbie e jogando pra ele. Só que a ponta do negócio bateu em certos cantos de Robbie que iam doer em mim também. Ai! – Ah segurou bem! – Tori tentou animá-lo. Robbie falou através do Walkie Talkie. – Robbie pode usar seu primeiro nome e para de me chamar de base. – Disse Tori. Ai Robbie! Jade parecia nervosa, ficava andando de um lado para o outro. Robbie falou que avistou o painel e que achou bolinhos. André pareceu se animar. – Apenas desligue o alarme... Então desliga os raios lasers. – Tori dava as coordenadas. Nossa! To falando como o Robbie! – Tomara que ele consiga!

– Ele vai conseguir. – Disse Cat. – Alguém tem outro assunto? Eu to com fome!

– Vocês sabiam que hoje é aniversário do Zac? – Perguntei dando de ombros. Jade disse que sim.

– Nossa! Nem demos presentes á ele. – Falou Tori parecendo culpada.

– Amanhã passamos lá e fazemos algo pra ele. – Disse Robbie.

– A gente podia ter feito algo hoje. Eu ia adorar ir pra casa dele depois que ele me beijou. – Disse Trina e Tori revirou os olhos, as pessoas apenas ficaram surpresas.

– Podemos não falar disso? – Perguntou Tori um pouco irritada. Hum... Esses dois são bem complicados. Nem posso falar isso. Minha situação com Jade é bem pior. As luzes começaram a apagar e desligar instantaneamente. Aposto que o Robbie tá brincando com o painel. Droga!

– AI! Olha só, porque o Robbie tá demorando tanto pra desligar a porcaria dos lasers? – Perguntou André surtando mais um pouco. Era verdade! Mas que droga! – Aposto que ele tá sentando lá comendo aquele bolinho... E rindo da gente. – Eu já tava ficando cheio deste lugar! Era apenas baldes e bacias e outras coisas inúteis aqui! Tori tentava acalmá-lo.

– Robbie? ROBBIE! – Tentei chamá-lo pelo Walkie Talkie, mas ninguém atendia. – Ainda sem resposta. – Falei.

– EI! – Gritou Cat, Jade perguntou o que era. – Fazia um tempo que eu não falava nada. - Ai meu Deus!

– A gente tem que sair daqui. – Disse Jade nervosa. Tori tentou acalmá-la. – Não! AGORA! Eu to cansada, a gente tá com fome, a Trina quer urinar. – Trina disse que não precisava mais. Argh! Será que ela fez xixi nas calças? Eca! – Robbie? – Jade tentava assim como eu há um tempo falar com Robbie pelo brinquedo, mas ele não respondia de maneira alguma. – ROBBIE? ROBBIE? – Tori tentou dizer que ele preferia quando diziam: “base para Shapiro”. O que? Ele não tem que preferir nada, ele tem que nos ajudar! - Quem liga pra o que ele gosta! PORQUE NÃO ME RESPONDE? ROBBIE? – Eu já tava cansado de ficar andando pra cá e pra lá em volta desses baldes. André reclamou com Jade, pois ela tinha desligado e por isso não tava adiantando. A observei, ela parecia nervosa e eu não gostava de vê-la assim. – ME ARRUMA UM SANDUICHE! – Gritou sem paciência.

– Tá bom! – Disse Cat saindo correndo e batendo nos lasers. DROGA CAT! Ela conseguiu disparar o alarme. Acalme-se Beck! Você não vai preso! Tori sugeriu que corrêssemos para o carro.

– Não! Eles têm câmeras no estacionamento. – Falei. Trina concordou, eles iriam nos prender.

– LIXERIA! PESSOAL CUBRAM AS CABEÇAS COM AS LIXERIAS. – Gritou Tori desesperada. Pegamos as lixeiras e colocamos em nossas cabeças, saindo daquele corredor. Tomara que isso dê certo. – AAAHHHH! – Ouvia todos gritando.

– ESPEREM POR MIM. – Gritou Robbie. – ANDRÉ! BECK! ME AJUDA! – Tirei o balde da cabeça e vi Robbie sendo segurado por dois caras. André e eu batemos com o balde nos caras e quando eles caíram. Corremos saindo dali pela parte de frente da loja. Entramos no carro ainda gritando e com baldes na cabeça. Que bom que conseguimos.

– XAU WANKO! – Gritamos já dentro do carro. Aquelas pessoas da fila nem faziam ideia do que passamos dentro daquela loja.

– Ufa! E agora pra onde vamos? – Perguntou Trina. A adrenalina ainda estava correndo por meu corpo. Robbie não falava nada, acho que ele ainda estava assustado por ter sido rendido por dois ladrões, agora tava explicado o porquê de ele não ter nos ajudado.

– Primeiro, podemos comer... Depois a gente podia ir à casa do Zac. – Sugeri.

– Podíamos levar coisas de festa. Bolo, presentes. Essas coisas, o que vocês acham? – Perguntou Tori animada. Ainda eram 11:30h da noite. Fomos a uma lanchonete, matamos nossa fome. Depois os outros compraram presentes para o Zac em uma loja. E agora íamos para sua casa. – Acho melhor irmos pra minha casa. A Trina tem que se trocar né? – Perguntou Tori referindo-se a vontade de Trina de urinar que tinha passado. Então, ela confirmou minhas suspeitas, ela tinha mesmo feito xixi nas calças. Eca! Paramos na casa de Tori.

– Me esperem, preciso ver o Zac. – Disse Trina saindo do carro.

– Claro! – Confirmou Tori. Trina entrou em casa. – André, acelera.

– Mas... E ela? – Perguntou André não entendendo.

– Eu disse acelera. – Disse Tori séria. André acelerou saindo dali. – Quer dizer... Ela que causou tudo isso, então... Meio que podíamos deixar ela de castigo? – Perguntou tentando disfarçar, concordamos. Sei... Só pra dar um castigo na Trina, ela queria é não levar a garota que beijou o Zac pra festa dele. Isso faz todo sentido! Chegamos finalmente á casa dele e buzinamos.

Zac Smith

Estava jogando vídeo game, foi quando escutei o barulho de uma buzina. Abri a porta e todos estavam parados na minha porta. Tori, Jade, Beck, Cat, André e até mesmo o Robbie.

– Han... Oi. – Disse Tori sorrindo pra mim. O que eles estavam fazendo aqui?

– Feliz aniversário! – Disse André mostrando-me o bolo. Olhei as horas em meu relógio, faltavam cinco minutos pra meia-noite.

– Oh! Han... Venham comigo. – Falei indo até a garagem, assim meu pai não acordaria. Abri a mesma e eles entraram.

– Parabéns pra você... Nessa data querida... – Começaram a cantar. Menos Jade.

– Para! Para! Para! Calma ai pessoal... Isso é bem estranho. – Falei sem entender nada. Eles chegam à minha casa, quase de madrugada, com bolo e presentes e começam a cantar parabéns? – Han... Gente... Eu odeio festas... Mas obrigado por se lembrarem de mim... – Todos sorriram. – Foi bem legal... Valeu mesmo. Han... Quero meus presentes. – Falei pegando o que Robbie segurava. Eles levantaram a sobrancelha. – Qual é? Eu gosto de presentes. – Eles riram e eu abri o presente de Robbie. – Uma nave das galáxias? – Perguntei estranhando o presente.

– É cara! Todo garoto gosta... Ela vem com até quatro velocidades e... – Tentou Robbie.

– Pera! Todo garoto gosta? – Perguntei pra mim mesmo. Ele assentiu. – Todo garoto que não tem namorada você quis dizer não é? – Ele ficou calado. – Valeu Robbie. Próximo. – Peguei o de André e nem precisei abrir pra ver que era um violão. – Cara! Valeu! Eu sei tocar, mas nunca me arrisquei a cantar... – Ele sorriu. – Cat?

– FELIZ ANIVERSÁRIO! - Ela me abraçou. Ri de canto. Ela era uma ótima amiga. Cat me soltou e pude perceber a cara de Robbie com ciúmes. Boboca! Olhei involuntariamente pra Tori e ela me lançou um sorriso desconfiado. – Toma! Seu presente! – O abri e vi uma pulseira muito bonita. WOW CAT!

– Nossa! Valeu! Eu adorei! – A agradeci. O próximo foi de Beck, ele me deu um CD da banda AC/DC. O agradeci também. Jade me deu seu presente sem me dizer nada. O abri e... – CARACA! VOCÊ NÃO FEZ ISSO? ISSO É...

– UM canivete com oito funções diferentes. Sim é sim. – Disse mal-humorada.

– Obrigado. – Falei a puxando para um abraço, a soltei.

– Gente! Valeu ai, mas eu tenho que ir, já tá tarde, e minha avó vai surtar se eu chegar atrasado em casa. – Disse André.

– Também vamos... Você vem Tori? – Perguntou Robbie.

– Bom... Eu vou daqui a pouco, você me espera no carro? – Perguntou Tori e eles assentiram saindo dali. Beck foi o ultimo a sair. – Seu presente.

– Nossa! É muito bonito. – Observei o óculos, era um Prada. Cara, eu adorei!

– Assim você não vai precisar fazer isso. – Disse apontando pra mim.

– Fazer o que? – Perguntei achando estranho.

– Ficar olhando sempre assim, como se quisesse hipnotizar alguém com seus olhos azuis... – Eu ri lembrando-me da conversa que tivemos.

– E eu consigo te hipnotizar? – Perguntei tentando fazer o mesmo olhar que ela tanto fala, mas que não sei como faço.

– Claro que não... – Disse com a voz tão fraca que quase não pude ouvir. Ouvi passos. – Bom... Tenho que ir. – Disse vindo até mim e me dando um beijo na bochecha. Arregalei os olhos, ela não devia ter feito isso! E porque minhas mãos estão suando? Argh!

– Espera! – Falei a puxando pelo braço. – Você não me disse como foi o encontro com o James...

– Eu não saí com ele. Depois que você... Han... Fez aquilo com a Trina eu... Resolvi deixar o encontro pra lá, passei o final de semana em casa. A Praga da Cat pegou. E o James ligou pra ex dele assim que eu desmarquei o encontro. – Falou indo para a saída. Dei um sorriso verdadeiro. Ele não era mesmo pra ela. Avistei Beck parado na porta.

– Han... Então... O que a gente vai fazer? – Perguntei com ótimas ideias. Ele arqueou a sobrancelha. – Cara! Eu to melhor do resfriado. Fiz 18 anos e quero sair. Saber como é poder entrar num bar... Pelo menos poder beber sem precisar ser escondido... – Beck pareceu ficar nervoso. – Você tem 19 anos e nunca tomou se quer uma cerveja? – Perguntei já sabendo a resposta. Ele não respondeu e nem precisou. – Ok! Meu amigo, nós vamos para um bar, comemorar de verdade. – Falei fechando a garagem e indo trocar de roupa. Quando estava pronto, saímos dali e fomos pra uma boate movimentada no centro de Los Angeles.

– Tem certeza que isso é uma boa ideia? – Perguntou olhando pra cerveja.

– Qual é? Experimenta! Se você não gostar, juro que não te forço a beber mais... – Ele pareceu ficar desconfiado. - Qual é? Não seja um bebê. Oi meu nome é Beck, sou virgem e nunca bebi cerveja. - Imitei a voz de uma garotinha, ele tomou um gole de sua cerveja. – Viu? Não foi tão difícil!

– É! Você tem razão. – Disse tomando mais um gole. Acabei de tomar algumas cervejas.

– Eu vou pegar um táxi e ir pra casa... Vai vir? – Perguntei levantando da cadeira normalmente. Tinha tomado oito cervejas e continuava intacto.

– Acho que vou ficar por aqui mais um tempinho. – Falou tomando mais uma cerveja. Será que eu o deixava aqui mesmo? Ah ele já é adulto! – Vai pode ir. – Apenas sai dali e fui pra casa. Dormi assim que cheguei, mas meu celular tocou tarde da madrugada, era Beck. Atendi e perguntei o que ele queria, minha voz sempre sonolenta.

– A noite foi genial, e você devia ver... Eu to bem... – O que ele tem de errado? – Eu queria muito conversar com alguém... Será que você não tinha alguém pra vir conversar comigo? – Perguntou rindo.

– Se eu dizer que tenho você me deixa dormir? – Perguntei estressado e com sono. Ele assentiu. – Vou ligar pra uma amiga minha, a Vanessa. Ela vive em boates e aposto que ela vai estar em alguma hoje, eu dou o endereço da sua casa. Agora me deixa dormir. – Desliguei o telefone. Liguei pra minha amiga Vanessa e depois fui dormir novamente.


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Notas finais do capítulo

HEY MEUS DIVOS? gostaram do capitulo? GENTE, para tudo, oia o Zac acenando pra mim kkk * le autora retardada klkk* Por favor, me mandem reviews pra que eu saiba a opinião de vocês. Como o Nyah só permite uma foto por capitulo se não a história pode ser excluida, sigam os links amori. Se tiver algum erro de ortografia me desculpem também, é que não deu muito tempo de corrigir atentamente quanto eu fazia antes, porque ou eu corrigia de novo ou eu deixava de escrever mais um capitulo, acho que vocês preferem o capitulo né? Enfim... Algumas pessoas andaram notando que o Zac tá se revelando surpreendentemente diferente da Jade, e é verdade. Nessa temporada vocês vão poder conhecer o Zac de verdade, e vão ver que ele não é o clone da Jade, okay? Sobre não ter aparecido a cena do Zac beijando a Trina eu achei desnecessário já que pelo que os personagens contaram já dá pra imaginar o que aconteceu, fora que a Tori ficou com ciuminho né? kk Sobre o Zac ter ficando doente, eu pensei nisso, porque no episodio LOUCA PONNIE, a Trina tá muito gripada e fica olhando o tempo todo pra tudo que saí de dentro de seu nariz, principalmente na cena que a Ponnie tá com a Tori no banheiro, enfim... Daí veio a ideia, e como ela não aparece no ESQUADRÃO DAS LOIRAS eu tive pra mim que ela ainda tava doente e ai dá nisso ;D ~~ FIM! ~~Pra muitas que se perguntavam o que o Beck achou sobre o beijo BRINA ou TRECK, tá ai o que o Beck achou ;DAlguém ai tem algum palpite sobre o que vai acontecer com o Beck e com a garota que o Zac chamou? u.u.u. CLIMA ZORI no meio em? ZORI IS LIFE ♥ kkk enfim... Me mandem reviews pra eu ficar bem animada e continuar escrevendo do jeito que vocês gostam (ou não), enfim...Fic de hoje: http://fanfiction.com.br/historia/392726/Como_Bade_Comecou/ (Essa fic é muito show, e tenho que dizer que li, porque na maioria das fics que eu indico aqui, eu nem as li, então essa eu li e comprovei que é uma fic muito boa, fora... que todo mundo gosta de saber as teorias de como BADE nasceu né? Enfim... Leiam porque a Vallery é muito talentosa e escreve super bem)Beijos meus lindos, até sábado! ♥ :D