Bade - Sempre Juntos escrita por Victane


Capítulo 33
A Turma do Café da Manhã


Notas iniciais do capítulo

HEEEEY DIVOS, adivinhem só quem conseguiu um tempo pra postar porque teve um simulado ótimo hoje? uu.u. acertou quem disse que era eu kkk ><, enfim, o capitulo de hoje é bem especial, algumas pessoas vão gostar e outras não, mas fazer o que né? Não dá pra agradar todo mundo :(, enfim, eu queria dizer que essa foi a melhor ideia pra esse capitulo, porque ele é muito louco igual o episodio, então foi a unica que consegui pensar, então me desculpem se não conseguir ultrapassar as expectativas de vocês okay? Pelo menos o capitulo é GRANDE kkk e tem o ZAC u.u.u.
Queria agradecer pelos reviews fofos que vocês tem me mandando, obrigada mesmo amoris, acho que não aguentaria essa semana sem postar, porque ia ficar com muita saudade de vocês. E quero agradecer também a Liz Jogia que mandou o reviews de numero 300, eu esqueci de dizer da outra vez amori, (muita coisa), mas obrigada :)
Alguém ai gosta da serie "Sunny entre estrelas", comecei a assistir e agora e me apaixonei pelo ZAC = CHAD, enfim... E talvez eu faça uma fic depois do termino dessa, sobre essa serie, então quem gostou da ideia fala pelos reviews, beijos e aproveitem o capitulo :)
*Esse capítulo segue a série: Brilhante Victoria ou Victorious (3º - Temporada) Como descrito: Não seja rígido, pois cenas serão mudadas, acrescentadas ou invertidas. Aqui a imaginação é livre e o prazer é seu em ler!



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Beck Oliver

Acordei juntamente com Jade, seu cabelo estava todo despenteado e o meu também. Ao nos vermos começamos a rir até pelo menos seu telefone tocar.

– Jade querida, onde você está? Fiquei preocupada, você não veio passar o Natal aqui com sua família. – Disse Sara pelo telefone. Droga! Esqueci desse pequeno detalhe, sua mãe.

– Passei o Natal com a família do Beck e depois fui pra casa da Cat, não enche. – Desligou o telefone. Nossa!

– E se ela ligar pra Cat e ela não confirmar que você dormiu lá? – Perguntei tentando pentear seu cabelo com a minha mão.

– Ela não vai ligar. – Falou segura levantando da cama e me dando uma bela visão da sua bunda. WOW! – Pare de olhar pra meu bumbum, Oliver, e vai logo tomar banho. – Disse mandona pegando algo na gaveta. Tinha mais coisa dela naquela gaveta do que minha, a ideia de estarmos quase morando juntos me passou pela cabeça. Seria demais! Tomei banho e logo depois foi à vez de Jade. Chegamos a HA rapidinho. Avistamos Tori e Zac conversando, o que? – Oi! – Disse Jade estranhando a cena.

– E ai! – Cumprimentou Zac e Tori apenas deu um sorriso. – Então continuando... Em que lugar você espera ter você sabe? – Perguntava Zac, do que eles estavam falando?

– HAN... O que vocês tão falando? – Perguntou Jade como se lesse minha mente. Tori ficou vermelha. Ri com isso.

– Bom, estou fazendo uma peça com minha turma e meio que tenho que interpretar uma garota... – Nós rimos, Tori também. – E a garota está nervosa pra ter sua primeira vez, então eu não sei como interpretar isso. O Max, meu parceiro que faz o menino na peça tentou me ajudar, mas acho que ia ficar gay demais! – Rimos.

– E porque você não pergunta isso a Cat? Ela é sua namorada, não é? – Perguntei dando de ombros. Zac pareceu nervoso.

– É! Por quê? – Perguntou Tori.

– Bom... HAN... É que se eu fosse falar com Cat eu ia ter que falar entre mensagens, pra ela conseguir entender, e com a Tori, eu falo e ela já sabe do que estou falando. Torna tudo isso menos constrangedor... – Falou ficando vermelho.

– Ou não! – Disse Jade me puxando pra sairmos dali, vimos André e Robbie conversando.

– Cara! Parece que a Helen tirou o dia de folga, temos que fazer de tudo pra não levarmos bronca do vice-diretor, Senhor Dickers. – Alertou André, isso já é bom pra ficarmos espertos. Comprei um café e puxei Jade pra irmos conversar com André e Robbie, mas ela não queria vir comigo. A puxei com força e ela foi meio que obrigada a ir, então já da pra imaginar que ela não estava de bom humor. Cat e Tori chegaram logo depois. – Robbie, come logo a droga desse Pretzel. – Mandou André preocupado, acho que pelo vice-diretor está à solta, ele era hostil e chato.

– Calma! – Pediu Robbie comendo o Pretzel, o sinal tocou e esperei pra que fossemos todos juntos. Todos dos corredores sumiram em questão de segundos.

– O QUE ESTÃO FAZENDO AQUI? – Ouvimos uma voz lá longe. Droga! Era o diretor, ele ainda não tinha nos visto, dava tempo de correr.

– Vamos Robbie! – Falei o puxando também. Robbie pareceu se engasgar com o Pretzel assim que eu o toquei, qual é? Nem puxei com tanta força. Começamos a dar pequenas tapas nas costas de Robbie pra ele ficar bem, mas nada de Robbie desengasgar.

– Ah, ai estão vocês. Quero os seis aqui no sábado, antes das 7 horas da manhã. Estão detidos, seus inúteis e faça esse menino de cabelo de caracol parar de tossir. – Disse o vice-diretor nos encontrando. Droga! Nem era melhor tentar protestar, ele nos deixaria de castigo por isso também. Conseguimos fazer Robbie cuspir o Pretzel e fomos pra aula de canto e de artesanato. Saímos de lá e Jade foi pra sua casa, mal-humorada por estar de castigo durante o sábado. Eu não quero de jeito nenhum ficar de castigo, mas talvez com ela seja melhor. Jade também tinha que se despedir de seus pais que iam viajar já que ela não quis passar o Natal com eles. Fui pra casa e como amanhã era sábado me deitei na cama e fui dormir, tínhamos que acordar cedo amanhã. Acordei, levantei da cama e fui tomar banho, liguei pra Jade, mas seu celular estava desligado, ela só podia estar dormindo, afinal nem eram 7 horas da manhã ainda. Dirigi com o carro até a casa dela e toquei a campainha, uma figura com paletó e expressão durona abriu a porta, advinha quem? O Senhor West conseguia me dar medo.

– Oi rapaz! – Cumprimentou fazendo gesto pra que entrasse. Dei um sorrisinho.

– Oh Beck! Tudo bem com você querido? – Perguntou Sara enquanto me abraçava. Fiz que sim com a cabeça. – Bem... Soubemos que a Jade ficou de castigo na escola, por isso passamos a noite aqui pra garantir que ela fosse pra escola cumprir com o castigo. Ela se encrencou demais? – Perguntou preocupada.

– Ah não! Ficamos de castigo porque fomos ajudar nosso amigo que tinha se engasgado, então ficamos atrasados. – Expliquei.

– Ah! Bem... A Jade ainda dorme, eu gritei várias vezes, mas ela gritou comigo de volta, eu não ligo, mas eu que não irei tentar acordá-la de novo. Pode subir querido... – Incentivou Sara. Se ela soubesse que eu não teria nem uma vergonha de subir se ela não estivesse aqui, ela provavelmente surtaria.

– Garoto! – A voz grossa me interrompeu de subir o ultimo degrau. Me virei e o Senhor West me encarava com sua cara de sempre. – É só pra acordar! – Avisou abrindo a porta da casa e saindo. Sara jogou um beijo pra mim e foi com o seu marido. Nossa! Ele sabia intimidar. Fui até o quarto de Jade, que era totalmente escuro por sinal. Joguei-me em sua cama e depositei um beijo em seu rosto. Como ela tinha sono pesado pensei que não iria despertar, mas me enganei.

– O que está fazendo aqui, Oliver? – Perguntou levantando-se.

– Te acordando, sua mãe que pediu, temos que ir pra escola, lembra? – Perguntei animado.

– Não sei por que está tão animado pra ir à escola no sábado, é um saco... – Disse estressada.

– Talvez seja melhor com você lá. – Falamos juntos. Encaramos-nos e começamos a rir. Pedi pra que ela fosse logo tomar banho e ela foi. Agora íamos pra HA. Era bom saber que Jade esperava que o castigo fosse melhor porque eu estava lá. Ri com isso.

– Do que está rindo? – Perguntou quando estacionamos.

– Nada não! – Falei indo comprar cafés. Entramos na HA deserta e avistamos Tori, Robbie e André.

– UAL! Esse é um jeito ótimo de passar o sábado. – Disse André irônico.

– Eu nunca fiquei na detenção antes. - Disse Tori, acho que eu também não. Bom a Jade já.

– Eu to meio nervoso. – Disse Robbie, procurei minha carteira na bolsa, ainda bem que não esqueci.

– Se você não atrasasse a gente pra aula, não estaríamos aqui. – Disse Jade.

– Eu tava sufocando com um Pretzel. - Explicou Robbie , isso era verdade! André perguntou por que Robbie estava sempre sufocando com alguma coisa.

– Ah deixa ele quieto! – Defendi, não ia adiantar nada a gente zoar o Robbie.

– É! O Robbie não tem culpa de ter garganta pequena. – Disse Tori, ri de canto. Robbie alegou que era mediana. Tori perguntou quem cuidava na detenção e Jade apontou para o Senhor Dickers vindo em nossa direção! Affs!

– BOM dia, fracassados! A detenção é pra lá, é na Biblioteca, preparam-se para o pior dia das suas vidas. – Disse arrogantemente.

– EEBBAA! Estamos na escola no sábado. – Disse Cat entrando na escola e rindo, só ela!

– BIBLIOTECA! – Gritou Dickers. E andamos até lá, ele era chato! – Ora, ora! São sete e seis da manhã, significa que na Austrália, é ontem. – Qual o problema desse cara? Estávamos todos sentados e entediados. – Ou amanhã! – Robbie levantou a mão e fez uma piada sem graça sobre descargas girarem ao contrario na Austrália, foi sem graça, mas ver a cara do Dickers desse jeito foi engraçado. – Fica na sua Ô Mané! Seus fracassados, vão ficar aqui o dia todo, pensando no motivo de estarem na detenção. – Ai que chatice, era que nem escutar minha mãe querendo saber da minha namorada. Jade cuspiu seu chiclete e Rex conseguiu pegá-lo com a boca. Foi incrível! – Agora! Os celulares, me entreguem. – Mandou chegando perto de nós com uma caixa.

– Por quê? – Perguntei. Já estávamos de castigo demais ficando aqui e tendo que aguentá-lo.

– Porque não há telefonemas na dentição! – Avisou.

– E mandar mensagem? – Perguntei, qual é? Íamos mesmo ficar sem telefone?

– Não! – Dickers respondeu isso pra todos os nossos amigos que lhe perguntaram sobre usar outros métodos de comunicação.

– Podemos jogar esquilos malvados? – Perguntou Tori. Esse jogo é legal! Robbie alegou que não conseguia passar da fase 23. Cat adorou a ideia. Dickers mandou Robbie ficar calado e ainda o chamou de torta de milho.

– Podemos comer torta de milho? – Perguntou Jade.

– CALADA! CELULARES. – Disse apontando para a caixa, demos os nossos enquanto reclamávamos. – Agora! Vou colocar a caixa de celulares bem aqui. – Falou colocando em cima de um móvel. Tori levantou a mão. – Que foi princesa? – Zombou Dickers.

– Eu só queria saber o que a gente vai comer no almoço. – Disse Tori.

– Bom, se vocês petulantes tiverem fome, tem um grande prato de atum bem aqui. – Apontou para um negocio que mais parecia uma pasta nojenta em cima da mesa, eu não queria comer aquilo! Robbie explicou que não podia deixar comidas geladas assim sem serem refrigeradas corretamente. – FICA QUIETINHO, SALADINHA! – Gritou para Robbie. – Comam o atum ou passem fome, estou ligando. – HAN?

– Eu acho que você quis dizer: “eu não to nem ligando”. – Corrigiu André.

– Você disse: “Eu to ligando”... – Tentei.

– O que significa que você liga... – Tentou Tori. – Pelo menos um pouquinho.

– NÃO LIGO! – Gritou de volta.

– Então deveria ter falado: “Não to nem ligando”. – Falei acho que começando a irritá-lo, era divertido!

– Mas não falou! – Continuou Robbie. Isso era divertido demais!

– EI! E o primeiro cara que pisou na Lua falou: “Um pequeno passo pra o homem”... Eu teria dito: “Minha nossa eu to na Lua!”. – Disse Cat, ri de canto. Até que fazia sentido!

– Tá bom, nenhuma outra palavra. – Mandou Dickers.

– Palavra! – Disse Jade provocando-o.

– Já chega, West, você acaba de conseguir outro sábado de detenção. – Disse Dickers.

– Então fiz um bom negocio? – Provocou Jade mais ainda.

– Você acaba de conseguir outro. – Disse e Cat gritou.

– Olha! Sinto muito, eu peço desculpas. – Tentou Jade.

– SÃO TRÊS sábados! – Gritou, isso não fazia sentido! Tori a defendeu dizendo que Jade estava se desculpando. – Tá certo Vega, você conseguiu um! – Tori continuou falando e Dickers apenas dando mais detenção á ela. – QUER O QUINTO?

– Sim! – Disse Jade e Dickers deu mais um castigo pra Tori. Cat pediu pra Tori parar, e Rex provocou Dickers dizendo que ele não tinha coragem de dar um sábado de detenção pra o Robbie.

– Ah é? Pois vai um pra você também Ô GOIABÃO! – Falou irritado. – Mais alguém? Alguém? – Levantei as mãos em sinal de rendição. – Todo mundo quer limonada, mas ninguém espreme. – Disse não fazendo sentido de novo. Ele saiu da sala.

– Pode esquecer. – Gritou Tori, que cara mais chato! Estava demorando pra passar o tempo, tava chato!

– Não tem nada pra fazer! – Reclamou Jade vindo me abraçar.

– Aqui ta muito chato! – Reclamou Robbie. E passaram mais e mais horas, já era 10h50min da manhã e não podíamos fazer coisa alguma. Jade pegou sua tesoura e começou a cortar alguns pedaços de papel, Robbie passava spray nasal no nariz de Rex. Cat desenhava, André brincava com o fio-dental, Tori fazia alguma coisa com balões. Eu esticava o rosto enquanto fazia caretas. Comecei a esticar minha boca fazendo careta, Jade olhou pra mim pelo buraco de sua dobradura meio cortada. Ela deu um leve sorriso. Passaram mais horas, já era 12h15minh e eu tava começando a ficar com fome, mas não queria de jeito nenhum comer aquele atum que já devia estar ficando podre. Brincava com as cartas e Jade rasgava alguns bloquinhos.

– Sabe do que eu tava afim agora? – Perguntei pensando em Tacos. André disse Tacos. – Pera ai, como você sabia? – Perguntei surpreso.

– Eu te entendo irmão! – Disse rindo, é, Tacos são demais! Todos concordaram até Robbie, menos Cat.

– Olha quem ta muito quieta. – Disse Jade olhando pra Cat, é, o que ela tinha?

– Eu não to com muita fome agora. – Cat parecia triste.

– É! Porque não fala a verdade pra gente? – Disse Jade, o que ela sabia que eu não?

– Me deixa em paz. – O que tava acontecendo? André perguntou a mesma coisa.

– Nossa primitiva amiguinha Cat, nunca comeu Taco! – Disse Jade. Nossa!

– Eu não sou tão primitiva, espera! O que, que é isso? – Ai meu Deus! Essa doeu!

– Você é vegetariana? – Perguntou Jade intimidando Cat, será que era?

– Para com isso gente! – Pedi indiretamente a Jade. Robbie explicou a Rex o que era uma pessoa vegetariana, no caso, uma pessoa que não come carne, cara! Quem em juízo perfeito não come carne?

– Anda Cat, fala pra gente. Você já comeu uma casquinha crocante cheia de carne, alface, queijo derretido? – Perguntou Jade ainda a intimidando. Tori pediu pra Jade deixar Cat em paz e Jade perguntou o que Tori ia fazer se ela não parasse. Tori ameaçou excluir Jade no The Slap. Jade pareceu irritada. Nossa! André pediu pra pararmos com isso, pois ainda tínhamos que pensar como conseguir os tais Tacos.

– Bom... Eu podia ligar pra Trina e pedir pra ela comprar alguns e deixar no meu armário. – Disse Tori, ótimo! Isso!

– Tão arrogante Tori, tão arrogante. – Disse Robbie quase chorando, acho que ele não fazia o tipo que se arriscava. Tori pegou seu celular na caixa enquanto André vigiava a porta e ligou pra Trina. Mas é claro que Trina não faria isso de graça, então Tori prometeu a ela conseguir algum telefone de um dos caras populares da HA e Trina aceitou. Passaram-se mais alguns minutos e Trina mandou mensagem que já tinha deixado os Tacos em seu armário, descemos as escadas olhando para todos os cantos pra que não fossemos pegos pelo Senhor Dickers. Tori pegou o pacote em seu armário e sim, eram Tacos. – Tacos, a garota tem Tacos. – Disse Robbie parecendo com medo de ser pego. – Isso são Tacos! - Íamos pra algum lugar deserto, mas avistamos Dickers no corredor, corremos. Chegamos de novo pra perto dos armários, mas o vimos pegando algo na máquina. Corremos pra longe dali. Droga! E de novo o vimos, corremos mais uma vez, nenhuma das vezes que corremos Dickers nos via, mas estávamos cansados de correr, apesar de ser divertido. Chegarmos a um lugar onde o piso estava molhado.

– WOW, WOW, WOW! O chão tá molhado. – Alertou Tori. Droga! Tentei achar outra saída, não podíamos voltar por onde viemos, Dickers nos veria.

– Não devemos correr, é muito perigoso. – Falou Cat, isso é verdade!

– Mandou bem Tori, você tinha que ter seu Taco! – Disse Jade. Robbie disse que a gente tava morto, é verdade! Dickers ia nos pegar e ficaríamos infinitamente em detenção.

– Não, só eu! – Respondeu Tori colocando o pacote com os Tacos na calça de Robbie. Eca! – Vocês voltam pra Biblioteca, eu vou chamar a atenção do Dickers.

– Como? – Perguntei não entendendo. Tori saiu correndo tirando os cartazes das paredes e cantando Make it Shane pelos corredores como uma louca. Voltamos pelo caminho por onde viemos, escutamos os gritos de Tori pelos corredores, mas continuamos. Chegamos finalmente a Biblioteca. Tiramos os Tacos da calça do Robbie, que ninguém fique me lembrando disso! Estava muito bom, guardamos os de Tori, estava demorando pra ela chegar. Jade se sentou do meu lado e sujei seu nariz com molho picante. Ela bateu na minha cabeça, nós rimos. Nossa nem sei o que tava dando em mim!

– O que eu perdi? – Perguntou Tori passando pela passagem secreta vindo de lá de baixo. A cumprimentamos, Robbie deu Taco á ela. Isso tava muito bom, mas me sentia estranho! – Ainda tá quente!

– Tava na calça do Robbie. – Disse André. Eca!

– Dá pra você não repetir isso? – Que droga! É nojento pensar nisso!

– Cat! Porque não ta comendo seu Taco? – Perguntou Jade.

– HAN... Por que... HAN... HAN... To muito nervosa pra comer sabe... Tacos, oba! – Nossa ela não sabia mentir? Bem vinda ao clube! Jade a chamou de vegetariana. – Eu não sou vegetariana.

– Então come seu Taco se não é vegetariana. – Provocou Jade.

– Porque que você tem que ser tão má às vezes? – Perguntou Robbie. Eu vivo me perguntando isso, mas sei lá, faz parte da sua personalidade forte. Ás vezes eu gosto!

– Eu sou só honesta, diferente de uns aqui... – Disse saindo do meu lado e indo pra perto de Robbie. – Porque você não tá comendo seu Taco, Robbie? – Perguntou. Comi mais um pouco.

– Sabe... É que... Não ta pronto. – Nossa essas pessoas não sabem mentir. Que Taco gostoso!

– Talvez a gente tenha outro vegetariano entre nós... – Jade sabia deixar o clima pesado.

– Eu já comi Tacos várias vezes. – Disse Robbie.

– Você já comeu Tacos com alguém aqui? – Perguntou Jade. Robbie apontou pra Tori que olhava alguns livros. – Ah você comeu Tacos com a Tori. – Ela sabia provocar. Tori perguntou do que estávamos falando e Robbie disfarçou. – O Robbie tá dizendo que ás vezes você e ele partilham a casquinha de milho juntos. – Robbie disse que não havia dito isso, e vamos combinar que essa frase da Jade ficou bem esquisita. – Mas você apontou ou não pra Tori? – Continuou a insistir. Ela não desiste?

– É, mas... Só porque eu não queria que ela soubesse que eu sou vegetariano... – Nossa! Não sabia que ele é vegetariano.

– Ei Robbie, se você provar um eu provo. – Incentivou Cat, Robbie concordou. Isso tava parecendo filme infantil. Os dois comeram os Tacos. Ainda me sentia estranho, me sentia como se pudesse fazer tudo.

– Cara! Esse Taco me deixou energizado. – Disse André se levantando da cadeira, pensando bem, a mim também. Mas o que estava acontecendo com a gente? André saiu correndo, parecendo um louco, mas pior que eu tava com vontade de ir atrás dele.

– Eu acho que ele vai correr e dançar. – Falei pensando um pouco, ás vezes eu e André tínhamos as mesmas ideias. Todos nós corremos para acompanhá-lo. E foi exatamente isso que ele fez. André correu, deu cambalhota, jogou a camisa que havia tirado. Nós os incentivávamos. André subiu em cima da mesa e tirou outra camisa, e continuou a dançar. Cara isso era demais! Ele tirou mais uma camiseta e nela dizia: “Última camiseta!”. Que irado! André gritou enquanto dançava e o pássaro que estava na gaiola explodiu, não sei como isso aconteceu, mas... Nossa! WOW! Voltamos pra Biblioteca, já era 1 hora da tarde. Estávamos nos divertindo no castigo. Cat e Robbie estavam gostando dos Tacos e eu dava um deles pra Cat. Era divertido! Tori e Robbie faziam palhaçadas enquanto comiam Tacos, nós rimos. Aquilo tudo era sem sentido e idiota, mas estávamos rindo e era mais forte do que eu, nem eu mesmo sabia o que eu tava fazendo.

– Dá o molho de pimenta pra ela. – Disse Jade e abri o pacote do molho, coloquei no Taco de Cat e comi um pouco, aquilo era bom. Cat engasgou.

– É o seguinte, as garotas não aguentam molho de pimenta. – Disse Robbie rindo, nós rimos também. Porque estávamos rindo de tudo? Isso é engraçado! Tori levantou a mão pra Jade bater na palma dela, mas Jade bateu em sua testa a fazendo cair do sofá de costas no chão. Nós rimos, a Tori ficou com uma cara hilária quando caiu, porque ela usava óculos escuros. Óculos escuros são engraçados. Ri mais um pouco e não parávamos de rir, até o tempo passar.

– Você é muito linda. – Falei pra Jade.

– Eu sei! – Respondeu, todos os nossos amigos riram e eu também. Já era quase 2h e meia da tarde e agora estávamos sentados no chão em circulo.

– A gente vai ser igual a nossos pais? – Perguntou Tori, ficamos pensativos.

– Quando você envelhece, o seu bumbum, murcha. – Disse Jade. Isso fazia sentido!

– E você não acha as calças. – Completei.

– Ás vezes eu sinto tanta pressão, sabe, com a minha música. Meu primo Jay, Jay, ta sempre dizendo:” Cara você tem que ser o melhor, tem que ser o número um, O NÚMERO 1!”. – Disse André parecendo exaltado. Ou ele estava mesmo exaltado. – Eu quero falar pra ele: “Ei cara, larga do meu pé.”. Mas ele me traz pra escola e eu não quero perder a carona. – Nossa! Isso soou tão patético e engraçado, mas todos estavam sérios, queria rir. A hora pedia uma risada, o que deu em mim? Permaneci sério.

– Eu tenho um talento estranho. – Disse Tori levantando a mão, Robbie repetiu seu discurso de horas atrás, dizendo que Tori era arrogante enquanto limpava suas próprias lágrimas. Tori tentou entender, mas fizemos sinal que era melhor não. Cat perguntou qual era o talento de Tori e apenas concordamos. - Tá bom, tá bom, eu vou mostrar. – Falou tirando os sapatos e as meias. O que ela tava fazendo? – Não acredito que to fazendo isso. – Disse pegando um pequeno arco e flecha do seu lado. Ela colocou o arco em um pé e a flecha no outro e atirou acertando na parede. WOW isso é incrível, e estranho também, mas incrível. Jade bateu palmas.

– Isso! Foi incrível. – Foi mesmo, mas Jade falava com ironia. – Aprendeu isso com o seu pai? O seu pai sabe usar arco e flecha com os pés? – Perguntou estranhamente, o que tava acontecendo?

– Desculpa! Eu perdi alguma coisa? – Perguntei estranhando, desde quando surgiu essa conversa maluca?

– Vai lá, atira outra flecha. – Provocou Jade e Tori pediu pra que ela ficasse quieta. – Qual é? Mostra o que seu pai te ensinou sobre atirar com os pés. – Provocou ainda mais Jade, essa conversa tava tomando um rumo muito estranho. – PORQUE O MEU PAI NÃO SABE FAZER NADA COM OS PÉS. – Gritou Jade fazendo minha cabeça doer depois que Tori a mandou ficar quieta de novo.

– Mas isso não é culpa minha. – Tori quase gritou de volta. HAN?

– PAREM! Como adolescentes... Estamos todos sobre muita pressão... – Disse André com a voz chorosa. Cara isso foi ridículo! Prendi o riso. Cat começou a rir e foi inevitável, todos nós começamos a rir involuntariamente. Robbie riu tanto que fez cosquinhas na barriga da Tori usando a boca, aquilo foi demais! Rimos tanto que eu nem me lembro mais sobre o que de estarmos rindo. Cessamos as risadas e Cat começou a dançar, fazendo com que todos nós nos levantássemos e fossemos dançar também. A música soava pela sala e dançávamos loucamente. Nem sabia de onde vinha à música, apenas dançava. Fomos pra Biblioteca e subi em cima da mesa com Cat, fizemos um passo de um filme, foi show! Ainda na mesa, eu, Robbie e André e fizemos um passo legal, indo pra frente e pra trás em fila. Depois foi a vez de Tori e Jade dançarem juntas, aquilo era estranho de se ver, mas era divertido. E elas dançaram bem. Cara! Peguei Jade nos braços e comecei a dançar uma valsa com ela, os meus amigos fizeram o mesmo. Dançamos demais! A música acabou e aquela tarde chegava quase ao fim. Robbie, André e eu ficamos na Biblioteca e as meninas foram dar uma volta, eu queria ajudar as pessoas e nada melhor do que o Robbie pra ajudar, já que ele precisava de ajuda mais do que todo mundo. E foi isso o que fizemos. Peguei uma chapinha da bolsa da Cat e comecei a passar no cabelo encaracolado do Robbie. Ia ficar legal! - Você vai ficar bem melhor sem esses cachos escuros no cabelo. – Falou André.

– Ei, eu gosto dos cachos escuros... – HAN? – Então, porque vocês estão sendo tão legais comigo? – Perguntou enquanto eu ainda passava a chapinha.

– Porque você tá deixando! – Verdade! Ei! Isso também era engraçado. Começamos a rir, eu não sei mesmo o que tava acontecendo comigo. Robbie tentou me abraçar desastrosamente. – Não, não! – Falei rindo, os meninos me acompanharam. Depois que acabei o cabelo do Robbie e rasgamos um pouco da sua roupa, ele foi mostrar a Cat. André foi falar com Tori e avistei Jade perto dos armários. – Você não tem ideia do quanto eu te amo. – Falei e ela riu. – Do que está rindo?

– Daquele panda! – Falou tontamente, olhei e tinha um cara vestido de panda de frente pra nós. Nós rimos. Isso não fazia nenhum sentido mesmo! – Porque você me ama?

– Porque você é única... – Falei rindo, ela riu também. – E é má e linda, perfeita e fala sempre a verdade e o que pensa, é um gênio, é inteligente e além de que você é muito, muito... – Parei de falar, Jade aproximou seu ouvido da minha boca. – Muito boa de cama. – Sussurrei, ela riu.

– Ah, eu sou? – Perguntou encostando o seu dedo na ponta de meu nariz.

– Sim, você é. – Falei rindo.

– Ah, eu sou? – Perguntou de novo, dessa vez fui eu que toquei em seu nariz.

– Sim, você é! – Falei enquanto ela ria.

– Tá bom, chega! – Disse me puxando pela mão, rimos no meio do caminho. Cara o que é que tava acontecendo comigo? O que tava acontecendo com Jade? O que tava acontecendo com a gente? O sinal tocou e a galera se reuniu pra que fossemos embora, mas antes deixamos uma carta que todos escreveram no lugar onde estávamos detidos, ela dizia:

“Caro Senhor Dickers, adeus de todos nós. Um boneco, uma futura estrela pop, um músico, um ator, um Nerd com o cabelo liso temporário, uma garota que gosta de tesouras, e EEEUU. Cat eles não podem te ver meu bem. Ah é a Cat, tchau! Silenciosamente, a turma do café da manhã, mesmo a gente nunca tendo tomado café da manhã juntos.”

Passei meu braço ao redor de Jade e íamos para a saída. – Até o próximo sábado! – Disse Jade e fiz sinal de reverencia ao panda. Ele entregou um balão a Tori e fomos para o lugar onde almoçávamos. Demos sorrisos aos nossos amigos e nos despedimos. Chegamos ao carro e dirigi até a casa de Jade. Jade adormeceu em meu colo e coloquei-a na cama e cai na mesma logo depois, dormimos na mesma hora. Acordei com o som da campainha tocando. Jade também. Descemos ás escadas e abrimos as porta, era Zac. - É bom ter uma ultima desculpa pra estar aqui, Smith. – Disse Jade.

– Ultima? – Perguntei, percebendo o erro, Jade e eu rimos.

– Ai, parece que vocês ainda estão drogados! – Que? – Eu vou explicar, eu era o panda lá na escola. Vesti a única fantasia que tinha no teatro pra vigiar vocês, pra que não fizessem nenhuma besteira. Mandei um e-mail pra Helen voltar logo, pois o diretor Dickers estava deixando jovens em detenção por nenhum motivo, ela que tocou o sinal pra que vocês saíssem e cancelou qualquer pena a mais que Dickers tenha dado. – Isso não tava fazendo sentido nenhum. Nós rimos. – Tomem isso! – Zac nos deu café, tomamos rapidamente esperando que ele continuasse a história. Nossa eu pareço outra pessoa agora que tomei café. Isso é possível?

– Que história é essa de drogados? – Perguntou Jade.

– Bom... É que eu li uma noticia hoje de manhã no noticiário e depois da mensagem da Tori que foi: “Estamos em detenção, Oi Zac, eu queria um balão rosa. HAHAHAH!”. Nunca que a Tori ia mandar alguma mensagem pra mim desse tipo. – Aquilo ainda estava confuso pra mim.

– Começa a fazer sentido. – Insistiu Jade.

– Bom a noticia que apareceu hoje no noticiário foi: “Policiais encontram uma nova droga em restaurante de Tacos. O sujeito avistou a policia e para que os policiais não encontrassem nada, ele já com a droga diluída jogou-a dentro da carne quando estava preparando Tacos. Se você comer e sentir algum sabor diferente em seu Taco, avise a policia.”. – Leu em um pedaço de papel. - Bem... Depois disso eu fui à escola vestido como panda pra que vocês não fizessem perguntas, e vi o pacote de Tacos da Papa’s Tacos Mania. Liguei tudo e vocês estavam drogados esse tempo todo. – Espera! É muita informação.

– E qual o nome da droga recém-descoberta? – Perguntei curioso.

– Se chama Vidrana porque é derivada do Vidro. Os cientistas afirmaram que a droga tem os mesmos efeitos da bebida alcoólica, pra passar o efeito deve-se tomar café... – Falou apontando para o copo que tomamos. – Ou tomar um banho frio. A droga serve como energético, você fica com vontade de fazer coisas que não fariam se tivessem em seu estado normal e funciona também como gás do riso, a pessoa drogada ri de várias coisas da qual não riria normalmente. – Explicou me deixando confuso.

– Então... As blusas que André tirou enquanto dançava e o pássaro que explodiu, aquilo era real, não era? – Perguntei pensativo. Como uma coisa dessas vai acontecer logo coma gente?

– Não era verdade! Chequei as salas e nenhuma blusa jogada no chão ou em outros cantos. E o pássaro continua intacto, vocês verão quando forem á escola. Agora eu ainda preciso visitar a Tori, o André e a Cat. – Explicou.

– E o Robbie? - Perguntei, afinal ele também foi drogado.

– Ele não! Adeus! – Disse saindo de lá. Eu em? Historia estranha! Vai ver que ele que estava drogado, mas a historia de Zac fazia sentido. Jade estava calada e continuou assim, fomos dormir, porque com uma história dessas, ninguém aguenta né?

Zac Smith

Assim que sai da casa da Jade fui á casa da Tori, ela estava com óculos tortos e seu cabelo desgrenhado, parecia mais bonita que o normal, não que eu pense nisso! Eu contei a historia e ela passou para o André assim que se recuperou. Faltava à ruiva e segundo as dicas que Tori deu sem saber, talvez eu conseguisse sim ser romântico. Deixei um convite na porta da casa da Cat e fui para os fundos depois de tocar a campainha, sua mãe atendeu a porta e viu o convite para um restaurante bacana, o legal da família da Cat, era que todos eram inocentes, a mãe dela era mais responsável, mas não deixava de acreditar em tudo que os outros diziam.

– FILHO, PEGUE UM CASACO, VAMOS SAIR! – Ouvi o grito da mãe da Cat, minutos depois, os dois saíram. A escada que estava nos fundos da casa, já estava a minha espera, subi e entrei no quarto da Cat, totalmente rosa e cheio de ursinhos. Ouvi o barulho do chuveiro, ótimo ela estava tomando banho, isso também passava o efeito da droga, eu acho pelo menos. Desci e peguei as várias caixas com coisas legais que preparei. Enquanto a ruiva estava no banheiro, corri mais que tudo e enfeitei o lugar com velas perfumadas, rosas que despedacei e joguei no chão e o que mais que faltava? Ah! O buquê de flores que separei. Peguei o mesmo e coloquei em cima de sua cama, onde tinha um coração de pelúcia com o nome bordado: “Meu coração é todo seu”. Sorri, Cat era bem meiga, isso é o que eu mais gostava nela. Meiga e inocente. Engraçado a Vega me falar que talvez sua primeira vez devesse ser com coisas românticas, tipo uma barraca no meio de um lugar bonito, ou um quarto totalmente enfeitado. Porque eu estou pensando nas coisas que a Vega falou? Ai, ai. Bati na minha cabeça afastando esse pensamento pra longe. Ouvi o chuveiro ser desligado e me joguei em sua cama. Cat saiu do banheiro.

– Ah Zac que susto! O que está fazendo aqui? – Perguntou rindo e se jogando na cama.

– Então... Eu... Você disse que tudo tinha que ser especial e eu... Quero que seja especial... – Falei mostrando o lugar.

– Que lindo! Uma formiga. – Disse admirando uma formiga que andava por cima das pétalas de rosa. Ai, ai! Pisei na formiga e Cat pareceu triste. Formiga idiota! – Você é mau!

– Quero que você se sinta especial nesse momento. – Falei tocando sua boca. Cat tinha um sorriso em seus lábios. Por incrível que pareça, eu não estava nervoso, apesar de que essa talvez seja a primeira vez que eu tenha relações com uma garota que não teve a primeira vez ainda. – Cat! – A puxei de leve contra meu corpo. Senti o gosto doce de sua boca, o gosto do beijo da Cat era doce como mel. Isso era gostoso! A puxei pra que ficasse em cima de mim. Cat apenas correspondia ao beijo e eu estava amando tudo aquilo, estava começando a ficar quente aqui, quente até demais, e da onde vem esse cheiro de queimado? Tenho certeza que não sou eu e... – Cat! A vela! – Falei tirando minha jaqueta de couro e apagando o pequeno fogo que ali se formava. Cat apenas gritou, dei graças por sua mãe não estar em casa. Consegui apagar o fogo e me sentei de novo na cama. – Bom... Quer tentar de novo? – Perguntei arrepiando os cabelos.

– Zac! Lembra quando eu te disse que minha mãe me falou que tinha que ser num lugar especial? – Assenti. – Não quero fazer isso. Minha mãe também disse que tem que ser com a pessoa especial. – Disse parecendo desapontada. – HAHA? – Sua risada saiu mais como coisa pra descontrair o clima, tá! Isso soou como uma facada no meu peito, eu tinha sido romântico, eu tinha sido idiota ao ponto de fazer tudo isso por nada, claro que se ela dissesse que mesmo assim não tava afim, eu iria entender, mas ela me deixou de lado, deixando uma mensagem subtendida, a mensagem de que não sou a pessoa certa pra ela, e nunca serei. Ótimo! Eu tenho uma namorada sem nem mesmo ter, porque o coração dela pode pertencer a qualquer outro rapaz, ou talvez só um... Robbie.

– Tá Cat! – Falei pegando minha jaqueta queimada e pulando a janela por onde vim. Sei quando sou indesejado nos cantos e definitivamente dessa vez eu sobrei.


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Notas finais do capítulo

HEEEY MEUS DIVOS, o que acharam do capitulo? Pois é, eles drogados ficou bem viajado, mas essa droga ai fui eu quem inventei kkk então, deu pra o gasto kk >< :$. Quem ficou com peninha do ZAC? Eu fiquei, mas o que é dele ta guardado >< u.u.u. vejo vocês no sábado, que bom que consegui escrever um capitulo inteiro ontem sem intervalos e fico feliz que tive tempo então até mais :)
Fic de Hoje: http://fanfiction.com.br/historia/370783/Bade-_Como_Tudo_Comecou (TÁ! Essa fic é DIVA e é da minha amiga MARI, então vale muito a pena ler, principalmente os que tem a curiosidade de saber como BADE de fato se conheceu e começou o namoro, beijos e até mais :)