Bade - Sempre Juntos escrita por Victane


Capítulo 3
Luta no Palco


Notas iniciais do capítulo

Heeey meus amores, quero agradecer pelo carinho que você estão tendo comigo e com a fic ok? Obrigada mesmo amoris, eu to adorando escrever essa fic pelo grande animo de vocês, por isso to meio que pedindo um favorziNho ok? Indiquem a fic para seus amigos, sei lá mandem o link para os fãs de Bade que vocês acham que iam gostar da fic ok? Eu agradeço também, enfim...

Eu adoro esse capítulo, serio mesmo a Jade é bem mal e eu adoro isso MUHAHAH kkk mas enfim agora um aviso.

AVISO: Mandem suas fics para eu indicar lá embaixo, vai que alguem veja e queira ler, mas me mandem por Mp e não por reviews ok? Enfim boa leitura... :D

*Esse capítulo segue a série:

Brilhante Victoria ou Victorious (1º - Temporada)

Como descrito: Não seja rígido, pois cenas serão mudadas, acrescentadas ou invertidas. Aqui a imaginação é livre e o prazer é seu em ler!



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS E FINAIS POR FAVOR! ;D

Jade West

Fui pra escola sozinha, minha mãe tinha mandando um carro pra mim é seria útil, falando em mãe ela estava com meu pai em algum lugar que eu não sei onde. Já que meu pai vivia viajando e ela ia com ele. Ao chegar à escola, não encontrei o Beck, então o sinal tocou e eu André, Cat e Robbie fomos para aula, chegando lá me deparo com uma cena um tanto que engraçada, Beck estava no chão e a Tori estava em cima do instrutor de luta, que ensinaria a Beck como fazer uma cena de luta, eu tinha me esquecido, por isso que ele não veio me buscar.

– SOLTA ELE AGORA! PORQUE TA BATENDO NELE SEU MONSTRO? – Gritava Tori nas costas do tal instrutor que eu esqueci o nome.

– Relaxa! O que é que você ta fazendo? – Perguntou o professor, já tinham tirado a Tori de cima dele.

– Esse cara tava batendo no Beck! – Tentou Tori.

– Ai coitadinho! – Falei sarcástica como sempre.

– A gente tava treinando! – Explicou Beck, ele nem devia satisfações a ela, mas eu adorei já que a Tori ficou parecendo uma boba na frente da turma toda.

– Esse aqui é o Raz! – Disse o professor. - Ele e dublê profissional e eu o contratei para lhes ensinar a fazer lutas coreografadas! – Explicou.

– Agora a Tori vai dizer: “O que é luta coreografada?” – Falei imitando a Tori com sua voz extremamente irritante.

– Só que eu não ia dizer isso! – Tentou, ela virou para o André e deve ter perguntando pra ele do que se tratava, já que ela era burra demais pra sacar dessas coisas.

– Eu fiz aula com ele no verão passado! – Disse Beck, mas porque diabos ele ainda tava dando satisfações a ela?

– Parecia que ele tava te machucando! – Falou Tori sendo doce como sempre me causando enjoo.

– E você com isso? – Perguntei interrompendo sua melosidade.

– É que eu achei que ele já sofresse muito namorando você! – Atreveu-se como ela pode?

– Quer sentir dor? – Perguntei indo pra cima dela, senti as mãos de Beck nos meus ombros, é ele conseguia me acalmar, mas aquela garota, já tava me tirando do sério.

– EI... Porque a gente não senta ali! – Falou apontando pra cadeira, e me empurrando.

– Eu e você temos que ter uma conversa depois! – Sussurrei, não queria que ninguém visse que eu estava com ciúmes. O dublê profissional deu uma pequena amostra de luta de mentirinha com a Cat, que ficou feliz por não se machucar.

– Vou separar os pares, e cada dupla vai ter que fazer uma cena de luta com a ajuda do Raz! – Disse o professor.

– Achei que ele chamava Steve! – Disse André, e realmente ele tinha cara de Steve.

– Ele parece um Steve! – Falou a Vega, tirando as palavras da minha boca.

– Meu nome é Raz! – Falou o dublê, ele tinha cara de ser retardado.

– Bom as duplas vão ser Beck e Cat... – Fiquei feliz, por não ser com a Vega, mesmo sendo uma cena de luta, eles teriam que ensaiar juntos e isso seria patético. – André e Gueen. Tori e Jade! – Bingo! Até que enfim uma oportunidade perfeita de acabar com a Vega.

– Eu e quem? – Perguntou Tori incrédula. Apenas fiz uma cara malvada e o sinal tocou.

– Olha é que minha parceira... – Tentou Tori, ela estava ferrada literalmente o professor não deu atenção.

– HEY parceira... Mal posso esperar pela nossa cena... De luta! – Falei sorrindo vitoriosa, e saindo da sala, Beck apenas me olhou nervoso. Nós saímos dali e já era hora de irmos pra casa, e de novo estávamos no seu carro a caminho da minha casa. Deixei meu carro parado de frente a escola.

– Jade! Eu sei o que você ta planejando! – Falou Beck me tirando dos meus pensamentos malvados.

– Não sabe não! – Devolvi.

– Sei sim! Você quer bater na Tori na cena de luta, mas sabe que se fizer isso vai ganhar detenção não é? – Falou ainda dirigindo.

– Eu não ia fazer isso! – Menti, mas ele estava certo, não queria uma detenção em pleno sábado quando podia estar com ele.

– Jade! – Advertiu.

– Tá, é detestável como você me conhece tão bem! – Falei rindo minimamente. – Mas às vezes é fofo! – Falei dando língua pra ele. Ele parou o carro de frente para minha casa como sempre fazia, saímos e ele ficou encostado no carro me observando.

– Eu sei o que tem por trás de sua mente maléfica! – Disse rindo. – Mas o caso é... Você não pode bater na Tori e sabe disso, então tire esses planos de sua cabeça e vá pensar em algo para sua cena com ela, boa noite! – Falou me advertindo, e me dando um selinho, ele se foi e eu já estava pronta pra dormir, quando uma ideia de como acabar com a Tori, veio em minha cabeça. Já era de manhã, acordei-me, me arrumei e fui para a escola, tivemos a primeira aula normal, e agora íamos para o almoço, Beck e eu.

– HEY você viu o filme que passou ontem à noite? – Perguntou, tirando minha atenção do meu prato.

– Qual?

– “A Tesoura”, lembrou-me você! – Falou sorrindo e alisando minha mão na mesa, por sorte nem o André, nem a Cat e muito menos a Tori vieram até nós.

– Então... Você viu uma menina atisourando outra garota e lembrou-se de mim? Que romântico. – Falei brincando, e que palavra era atisourando? ri por dentro.

– É... Você é tão fofa quanto à menina que “atisourava!” – Falou e nós rimos. Fomos para a aula ver a cena da André e de uma menina ai, não muito importante. Eu já tinha treinado com a Vega antes, sem falar nada, assim como o Beck já tinha treinado com a Cat, mas o melhor iria vir no final.

– A seguir nós temos: Tori e Jade! – Falou o professor, me levantei animada. Joguei um olhar rápido para a Tori, concerteza ela estava com medo, mas não fazia nem ideia do que eu ia fazer.

– HÃN... Tudo bem! Pra nossa cena eu vou fazer uma velhinha que está voltando do Bingo... – Explicou a cena.

– E eu um assaltante violento! – Expliquei, vi Tori tremer, adorava causar medo nela, era bom pra meu ego.

– É... Um bem violento que me assalta e não me machuca de verdade! – Falou. Retirei-me e fui para um canto escuro.

– Legal! Tomem cuidado e se alguma coisa de errado acontecer, gritem a senha pra parar que é... Noz manteiga! – Falou o dublê, o que seria Noz manteiga? Como eu suspeitava ele é retardado.

– Certo gente! Preparar e... – Falou o Professor.

– NOZ MANTEIGA! – Gritou Tori, acho que com medo.

– O QUE? – Perguntei irritada.

– Tori qual o problema? – Perguntou o professor.

– HAN... Eu só tava testando a senha e... É ela funciona! – Falou Tori, ninguém entendeu. – Tá bom to pronta. - A cena começou com a Tori fazendo uma velinha, ela falava contente sobre o bingo. Quando entrei na cena, querendo assaltá-la de mentirinha, Tori girou a bengala e aconteceu tudo que eu queria, pareceu que ela tinha acertado meu rosto, cai no chão, e ao mesmo tempo coloquei sangue falso no meu olho como parte do plano e levantei fingindo dor e falei a senha todos vieram ao meu encontro, estava feliz, tinham acreditado.

– Tudo bem? – Falou Beck preocupado.

– Não! Ela bateu no meu rosto de verdade! – Reclamei.

– Não bati não! – Tentou Tori se defender.

– Fala isso pra o meu olho roxo! – Coloquei a mão no olho fingindo dor, todos acreditavam em mim. Ela pegou uma cadeira para que eu pudesse sentar, mas a cadeira era preparada então cedeu assim que sentei, aumentando meu teatro. Estavam colocando algo gelado no meu olho.

– Vai ficar tudo bem ta? Só acho que vai ficar um pouco inchado! – Falou Beck do meu lado, enquanto Tori falava com André e Cat sobre alguma coisa.

– Tá, só que ta doendo muito! – Menti novamente, Beck parecia preocupado.

– JADE! Você sabe que não bati em você, eu girei mais errei! – Tentou Vega.

– Olha Tori... – Tentei argumentar, mas me fingi de fraca e as pessoas me seguraram apavoradas.

– Mas eu não bati nela! – Falou Tori ainda tentando se defender, mas ninguém acreditava afinal eu fui uma ótima atriz e ninguém mandou ela beijar meu namorado.

– Alguém pode chamar minha mãe? – Tentei ser mais dramática.

– Eu ligo pra ela! – Falou meu namorado atencioso.

– Ela não precisa da mãe... NÃO PRECISA INCOMODAR A MÃE DELA! – Tori parecia mais nervosa.

– Mas eu tenho que ligar pra mãe dela! – O escutei falando pra ela, enquanto as pessoas me levavam pra fora da sala.

– E eu achei que estávamos começando a ficar amigas! – Cheguei ao ponto mais alto do drama, no fundo eu estava rindo por dentro. Beck me colocou cuidadosamente no carro e me levou pra casa como sempre fazia, mas agora me paparicava mais que o normal.

– Você está bem? – Perguntou atencioso.

– NÃO! Meu olho ta roxo! – Fiz drama.

– Olha não usa drama comigo, você sabe que exagerou lá não foi? Tudo bem que a Tori acertou você, mas você não é de fazer isso, ficou lá dizendo coisas como “e eu que pensava que a gente tava ficando amiga”, como assim? Você nunca faria isso, não em sã consciência pelo menos. – Desligou o carro olhando pra mim.

– Tudo bem que a Tori me acertou então? – Perguntei boba, como ele podia dizer isso.

– Você sabe que não fui isso que eu quis dizer não sabe? – Perguntou.

– Não eu realmente não sei Beck! Desde quando essa garota entrou no colégio você ta diferente comigo! – Falei agora saindo do carro furiosa.

– Jade escuta, só to dizendo que você foi dramática lá no palco e você não é assim, não com os outros pelo menos, mas me escuta, eu sei que a Tori não fez por mal.

– Como ainda pode continuar defendendo ela? – Perguntei indo até a porta da minha casa, tentando procurar minhas chaves na bolsa, pois já tínhamos chegado.

– Escuta! Eu só acho que a Tori não teve culpa e veja agora, você continua machucada, mas não está ligando pra dor e tá brigando comigo, só quero entender porque aquele drama todo lá na escola? – Perguntou. Realmente eu tinha que ficar calma se não o plano não ia dar certo.

– Tá me desculpe... Agora cadê a droga das minhas chaves? – Falei ainda vasculhando na bolsa.

– Estão aqui! – Entregou-me as chaves. – Peguei da sua bolsa quando você foi ao banheiro, liguei pra sua mãe e ela disse que não podia vir pra cá então eu vou cuidar de você e dormir aqui até que a dor passe! – Falou mexendo nos meus cabelos e selando nossos lábios, era um beijo apaixonado e preocupado, ele parecia aflito pelo meu olho roxo, e eu me sentia culpada fazendo isso, mas não podia deixar ninguém saber, principalmente ele.

– Tudo bem entra, mas você dorme no sofá! – Falei jogando minha mochila em algum lugar.

– Oh! Jade! – Reclamou pidão.

– Nem pensar mocinho sou uma dama de respeito! – Falei rindo, ele riu também. Eu até deixaria ele dormir comigo lá em cima, mas sabe como o Beck é, ele tentaria algo e eu não podia deixar o plano do olho roxo a perder. Subi e tomei banho, colocando um estilo de tapa olho no olho machucado e desci as escadas. – WOW! – Falou com a mão na boca, olhando para minha camisola, preta de ceda. Dei um selinho nele e subi as escadas novamente. Acordei, tomei banho e fiz a maquiagem do olho roxo de novo, desci as escadas e Beck já estava pronto, concerteza tinha tomado banho no outro banheiro.

– Já comeu? – Perguntei.

– Já e você? – Falou me dando um beijo na bochecha.

– Não! Eu compro um café no caminho. – Falei sobre minha incrível paixão sobre café. Ele assentiu, comprei um café e fomos para o colégio, ainda me fazia de vitima. Tivemos as aulas normais e já era hora do almoço, fui sem Beck, sentei-me à mesa e o avistei comprando seu lanche.

– E ai ta melhor? – Perguntou se sentando de frente pra mim.

– Meu olho dói! – Respondi.

– Ah! Qual deles? – Fez uma piada, eu riria, mas estava sem o maior senso de humor.

– Gracinha! – Falei e ele riu de canto. – Eu quero café! – Reclamei.

– Qual é a palavra mágica? – Perguntou.

– Vai pegar o café? – Perguntei mandona. Ele apenas esperava que eu disesse as palavras, seu olhar pidão, é e outra vez ele consegue tirar minha pose de durona. – Por favor! – Falei e ele riu de canto como eu gostava que ele fazia.

– A palavra mágica era “Loção”, aceito seu, por favor, porque seu olho ta dodói. – Falou como criança e se levantou pra me comprar um café.

– Traz açúcar! – Mandei.

– Eu já sei o que fazer! – Realmente ele sabia, já que sempre comprava café pra mim. Fiquei sabendo que a Tori foi conversar com o orientador da escola, isso estava ficando cada vez mais divertido e segundo as ultimas noticias, ela tinha ficado de castigo. Uma menina acabou de jogar refrigerante na minha cara, eu bateria nela, se não tivesse que pensar em algo pra esconder a provável farsa no meu rosto, a maquiagem desmancharia em questão de segundos.

– Jade eu sinto muito! – Tentou a garota desconhecida. – Por favor, não me destruía socialmente? – Implorou.

– Esquece isso! – Falei pegando minha bolsa e saindo de lá. Encontrei com André no caminho, péssima hora pra ele vir falar comigo.

– Jade! – Disse André.

– Eu não posso falar agora! – Falei continuando a seguir meu caminho.

– Jade, Jade! – Continuou.

– O QUE É? – Fui grosa com ele.

– O que aconteceu com seu olho? – Perguntou me fitando, desviei o olhar.

– Tori me bateu com a bengala! – Falei o que parecia obvio, mas ele continuava me olhando.

– É, mas eu nunca vi um olho roxo... Escorrer! – Falou tocando na tinta que estava perto do meu olho. – Isso é maquiagem! – Me acusou. – Tori não bateu em você não é? – Tentei pensar em algo, mas não conseguia pensar em nada. – Olho roxo falso e o sangue é falso?

– Olha! Você não pode contar isso pra ninguém principalmente pra Tori! – Tentei, mas no fundo eu sabia que ele ia contar.

– Eu não vou! – Falou distanciando-se. – TORI! TORI! – Começou a gritar e a correr de mim que corria atrás dele como uma louca. Não consegui pegar o André a tempo e acabei esbarrando em Beck por acaso, ele viu meu olho roxo falso assim como André e não me levou em casa. Fui pra casa usando meu carro que ainda estava parado de frente a escola. Escutei a campainha tocar, era Beck.

– O que está fazendo aqui? – Perguntei grossa.

– Vem comigo! - Me puxou pela mão. Apenas escapei da sua mão e entrei na casa de novo fechando a porta na sua cara. – JADELYN WEST! – Gritou lá fora, AHH, mas que saco! Como ele consegue isso? Abri a porta e ele balançava a chave de casa, ele sabia que eu voltaria, e mesmo que eu não fizesse, Beck entraria e me levaria à força, entrei no carro e ele seguiu para algum lugar.

– Porque não me levou pra casa depois da escola? – Reclamei chateada, ele dava mais importância pra essa Tori do que a mim.

– Porque você mentiu! Jade como pode fazer isso? – Perguntou ainda olhando para a estrada.

– Porque você presta mais atenção a Tori do que a mim! – Desabafei.

– Isso é mentira e você sabe disso, já que eu fiquei muito preocupado com você, quando se machucou, Jade deixa de besteira eu amo você. – Falou me amolecendo, com aquele olhar de pidão.

– Tá eu sei é só que... Tá me desculpe, de verdade! – Falei.

– Não é a mim que você deve pedir desculpas! – Falou levantando a sobrancelha.

– EU NÃO VOU PEDIR DESCULPAS A TORI! – Reclamei.

– Ah vai sim! Sabe por que você vai? – Fiz que não com a cabeça, fazendo biquinho. – Porque eu te amo e não tem nenhum motivo pra ficar com ciúmes da Tori. Afinal eu estou namorando você e não ela! – Disse parando o carro.

– Tudo bem! – Joguei as mãos para o auto derrotada. – Você não vem? – Disse saindo do carro, e vi que ele não.

– Não, não! Tenho que ajudar a Cat, Robbie quer que ela conheça os pais deles, porque parece que ela o beijou pra mostrar que era só um beijo de mentira e ele acha que ela o ama. Enfim a Tori está ai no teatro, vai lá e se desculpe com ela, depois disso pode ir pra casa, já que fica a poucas ruas daqui! – Falou me punindo, bufei irritada. – HEY minha morena linda, você sabe que é a coisa certa a se fazer não é mesmo? – Perguntou sorrindo bobo, devolvi, mesmo estando irritada com ele.

– Que seja! – Reclamei saindo dali, ele me soprou um beijo e entrei no teatro todo sujo de comida, já que tinham feito uma peça lá, encontrei a Vega acocorada limpando a sujeira. Assim que me viu se surpreendeu.

– Eu não entendo, eu sei que o André te contou que eu fingi tudo, e que... Isso é macarrão com queijo? – Perguntei olhando para a parede.

– Parece que é né! – Falou o segurança atrás de nós.

– Porque ta aqui? – Perguntou Tori.

– Porque você ta aqui? Porque não me entregou? - Revidei ainda não entendendo.

– Porque nós estudamos nesta escola e não vai ser legal pra nenhuma de nós duas ficar brigando. – Isso era verdade.

– Então vai deixar eu escapar dessa? Você pegou detenção e perdeu um ponto e tá tirando crostas de pudim da parede numa sexta a noite só pra eu não me ferrar? – Perguntei ainda não entendendo.

– Basicamente! – Falou sendo como sempre a boazinha.

– Olha não pode ser legal comigo quando eu fui má com você não é assim que funciona.

– Então tenta ser legal comigo alguma hora talvez de certo? – Não mesmo, ela estava sendo toda boazinha, enquanto eu me sentia um lixo. – Agora vai deitar ta bom? Eu tenho que tirar essa cebola daqui! Ou esse pus de cebola. – Tentei não rir, até que ela era legal. PERA O QUE EU TO DIZENDO? AAII porque o Beck tinha que me mandar vir aqui? Ia embora, mas a culpa me segurou firme no lugar, ajudei a Tori que ficou sem entender, mas assentiu. Coloquei musica para que me desse mas animo para continuar a ajudá-la. É ela era legal! Pra minha má sorte. Chamamos o segurança para vir limpar com a gente e ele veio, puxei Tori para a saída e ele nem percebeu enquanto dançava como um Mané. Então seguimos para a parada do ônibus, minha casa ficava algumas ruas, então deixei Tori na parada e segui pra minha casa, é até que ela era legal mesmo, talvez meu namorado gostasse tanto dela, porque ela era doce e meiga e tinha uma voz que me enjoava, será que eu devia ser assim? Nem acredito que isso passou pela minha cabeça, ia dormir quando o celular tocou.

– Oi! Conseguiu com a Cat? – Falei vendo que era Beck.

– Sim, foi meio difícil fazer o Robbie desistir dela, mas depois que seus pais souberam da verdade, eles o chamaram de fracassado e ele desistiu! – Me fez rir.

– É talvez ele seja mesmo! – Disse malvada.

– Não seja maldosa! – Reclamou. – Conseguiu com a Tori? – Perguntou.

– Sim não foi tão difícil, mas não quero mais falar sobre isso, adeus! – Falei quase desligando o celular.

– Eu te amo! – Falou, apenas desliguei o celular, com certeza ele fez uma cara boba do outro lado da linha. Deitei minha cabeça no travesseiro, é minha semana foi bem cansativa, então dormi como uma pedra.


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Notas finais do capítulo

Heey meus amores, gostaram do capitulo? Falem a verdade plys? No proximo vai ser o da semana no Niver da Trina, então Bade não aparece muito então pensei em inventar algum programa pra eles fazerem juntos, mas enfim agora vamos falar de uma coisa séria.

Vocês sabem que Bade nessa fic ainda não deram o proximo passo, então estou aqui perguntando se vocês querem que eu escreva, sobre a primeira vez deles? Tipo dá detalhes, bem eu acho que a fic é +16 então não tem problema né? :) mas é com vocês, até Quinta-feira, beijos e até mais ;D

Fic de hoje:

http://fanfiction.com.br/historia/227777/Entre_A_Razao_E_O_Coracao