Bade - Sempre Juntos escrita por Victane


Capítulo 22
Sorvete Por Ke$ha


Notas iniciais do capítulo

HEEEEY DIVOS u.u.u.u olá pra vocês (é muito milagre eu postando de manhã né? kkk mas minha educação física foi cancelada, por causa dessa chuvinha boaaa demais u.u..) Enfim... Vamos a alguns avisos? Primeiro que eu queria falar com vocês por conta dos reviews, sim, sim amoris, eu recebi bastante reviews, mas o caso é, o reviews que eu recebi foram de outros capitulos, ou seja, de leitoras que tão chegando agora. Do capitulo passado eu só recebi 3 reviews e isso me deixou meio tristinha... :(, só queria saber, vocês não gostam do episodio BECK CAI PELA TORI, ou vocês não gostaram do capitulo que eu fiz? É só falar gente, eu não mordo e aceito crirticas, até digamos, bem :)
Segundo aviso: Vocês sabem que o episodio PRESOS é bastante grande né? E digamos que o capitulo que eu fiz foi o maior até agora, sério, tem umas 9 mil e poucas palavras, mas eu adorei, escrevê-lo, ok? O que eu quero de vocês? Simples, como esse capitulo vai ser muito grande, eu vou postá-lo no dia de Quinta-feira, porque? Porque é entre terça e sábado, okay?
Terceiro aviso: Eu já to quase terminando de escrever a segunda temporada e to indo pra terceira okay? O problema é que eu não to com muita ideia pra capa da terceira, embora queira fazer e muito essa capa, a minha ideia, é o casal separado e tals, se alguem quiser dividir comigo, uma foto BADE que eles estejam um pouco afastados um do outros, eu adoraria, porque minha ideia ta pipocando na minha cabeça. Quarto e ultimo aviso: Quero agradecer a DIVA e LINDA da vallery que me mandou uma recomendação DIVONICA E FABULTASTICA (mistura de fabulosa com fantastica kkkk), e agradeço mais ainda, porque ela disse que foi sua primeira recomendação, e eu fiquei honrada em saber que sua primeira recomendação foi aqui pra essa fic :D :D :D :D :D U.U.U. *le autora dando pulinhos de alegria* mas eu sei que vocês querem ler, então vamos ao capitulo kkk. A Rainha dos Ciúmes aqui (apelido dada pela Annie) avisa que estou dando o ZAC de presente pra todas vocês kkkkk, e quero dedicar esse capitulo tanto a vallery como a Annie que mandou o reviews de número 200, obrigada fofas e até mais ;D
*Esse capítulo segue a série: Brilhante Victoria ou Victorious (2º - Temporada) Como descrito: Não seja rígido, pois cenas serão mudadas, acrescentadas ou invertidas. Aqui a imaginação é livre e o prazer é seu em ler!



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS E FINAIS, É IMPORTANTE! :D

Jade West

Eu tava sentindo muita dor na cabeça e eu não conseguia abrir os olhos. Minha cabeça latejava e estava doendo muito, consegui abrir os olhos devagar e dei de cara com olhos castanhos me fitando preocupado.

– Jade você tá bem? Meu Deus, você me deu o maior susto. – Disse me puxando, ao levantar senti minha cabeça doer mais ainda. Não tive tempo de responder, minha visão escureceu e eu apaguei. Abri os olhos lentamente e olhos castanhos me fitaram, dessa vez eram os do médico.

– Ela acordou, vou chamar a enfermeira pra pedir que ela descubra o que aconteceu para eu saber o que fazer. Garoto fique aqui com ela, sim? – Disse o médico, um senhor de cabelos grisalhos, olhos castanhos e aparência jovial.

– Jade! Você tá bem? Por favor, não faça mais isso de novo. – Pediu Beck me dando um beijo de leve na testa, ele segurava minha mão.

– Então não me jogue em uma prateleira Oliver. – Disse rindo de canto. Ele riu.

– Já pedi pra meu pai tirar aquele troço dali, e você apagou por um bom tempo, tivemos que faltar aula. – Disse Beck fazendo uma cara engraçada, ele parecia pensativo.

– Nossa! Minha maldita cabeça está doendo. – Reclamei. – Pelo menos amanhã não tem aula. – Disse aliviada. – Beck minhas roupas e... – Percebi que já estava de roupas.

– Tudo bem, o que foi que aconteceu? Como a cabeça dela ficou daquele jeito? – Perguntou uma enfermeira chegando ao quarto, ela falava bastante alto.

– Bem... Nós... Meio que... – Tentava Beck. Como ele mentira ruim, o que ela poderia fazer? Nada! Ela nunca ia adivinhar que nós...

– Estávamos brincando e sem querer ele me suspendeu e eu bati a cabeça na prateleira. – Falei séria, impossível que ela percebesse, morreria de vergonhar se isso acontecesse.

– Tudo bem! Porque sua camisa tá pelo avesso? – Perguntou a enfermeira, bem eu não sabia!

– É que tive que vesti-la, por que... AH! Estávamos de... – Tentou Beck. Droga!

– De biquíni. Quer dizer eu estava, ele apenas de sunga.

– Então... Vocês estavam de roupas de banho... – Tentou a mulher.

– Na piscina! – Falou Beck.

– Tá! Vocês estavam de roupa de banho na piscina e em cima da piscina tinha uma prateleira na qual ela bateu a cabeça? - Perguntou a mulher falando alto, droga Beck! – DOUTOR! AS CRIANÇAS AQUI ESTAVAM FAZENDO BRINCADEIRAS INTIMAS, SERÁ QUE PODE VIR AQUI? – Gritou a enfermeira saindo dali e deixando a cortina da ala aberta, as pessoas apenas olhavam pra mim e Beck, até que ele fechou a cortina envergonhado. Sentia meu rosto queimar. Droga!

– Senhorita West, você está liberada. – Disse o médico nos olhando meio duvidoso, senti meu rosto esquentar mais ainda. Beck apertava minha mão com força.

– Mas ela apagou por um bom tempo. – Protestou Beck.

– Eu sei! Eu averiguei sua cabeça, e o corte foi mínimo, não chegou nem perto de levar um ponto. – Explicou o médico.

– Mas o que a fez desmaiar? - perguntou Beck. Droga! Ele não sabe ficar de boca fechada? Eu só quero ir pra casa.

– A forte pancada na cabeça. Sugiro que tomem cuidado... – Falou o médico levantando a sobrancelha, a enfermeira escandalosa chegou à ala novamente. Não acredito que estava passando por isso! – Quando tiverem esses tipos de relações.

– Podem pegar camisinhas no final do corredor, se quiserem. – Gritou a enfermeira, quando já estávamos no final do corredor. Que droga!

– Eu não a conheço. – Falei para uma senhora que me olhava estranho, minhas bochechas coravam fortemente. Beck ria sem parar, já estávamos no carro. – Porque está rindo, Oliver?

– É que... Já... É que já... – Falava entre risos. – Já estamos perto de casa e você ainda está corada. – Explicou e eu corei mais ainda, droga! O que está acontecendo comigo? Saí do carro estacionado de frente a minha casa, droga! Eu sentia um pouco de dor na cabeça, Beck ria de mim, eu estava corada e ainda tive que aguentar aquilo no hospital, sem contar que eu odiava ficar em lugares muito claros. – Ei espera! – Falou Beck pegando minha mão e me puxando, fiquei de frente pra ele como fiquei com Zac, porque isso veio a minha mente? Beck alisou minha bochecha com uma mão e brincou com meus cabelos com a outra. – Você não sabe como fica linda, toda vermelhinha. – Disse rindo, eu bufei, abaixando o rosto, ele usou suas mãos para levantá-lo. – Eu te amo, me desculpe por sua cabeça. – Disse me puxando mais contra seu corpo. – Você me desculpa? – Perguntou, e eu assenti com a cabeça, totalmente inebriada com seu cheiro de menta, a tão famosa pasta que ele usava. Beck me agarrou, descendo as mãos pra baixo da minha cintura. Passei as mãos em seus cabelos fervorosamente. – JADE! – Chamou minha atenção. Percebi que ele já estava sem camisa. – Estamos na frente da sua casa. – Explicou e eu olhei para os lados, confirmando o que ele falou. Droga! Ainda bem que ninguém tinha visto, pelas plantas que tinham na frente. Na verdade eu odiava plantas, mas minha mãe não. Puxei Beck pra dentro, ainda estava com saudades do seu corpo, já que fomos interrompidos por uma prateleira. Beck me colocou em seus braços, subimos a escada ainda nos beijando. – Tem certeza que quer fazer isso? Jade sua cabeça! – Alertou.

– Espera! – Ele bufou irritado, é lógico que ele queria fazer isso tanto quanto eu, talvez até mais que eu, mas ele tinha feito aquela pergunta só por perguntar. – Não tem prateleiras por aqui tem? – Perguntei rindo da sua cara irritada, Beck riu de canto e me empurrou na cama subindo em cima de mim e tirando a sua calça.

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Acordei com o celular tocando, fui ver se era o meu, mas era o do Beck. Vi quem era antes dele. Era da Vega, o que ela queria com ele?

“Beck, rápido vem aqui pra casa, o André e eu estamos participando de uma promoção que envolve a Ke$ha.”

O QUE? O QUE A KE$HA tem com isso? – BECK ACORDA! Vamos pra casa da Vega. – Gritei e ele acordou assustado.

– Tá bom então. – Falou desanimado indo tomar banho, fiz o mesmo e fomos pra casa da Vega, Tori explicou que tínhamos que achar uma letra pra escrever o nome Ke$ha e ganhar um show, ela queria fazer isso, pra se livrar de ser a assistente da boboca da irmã dela. Beck pediu que eu esperasse Cat lá fora. Só fui porque ficar muito tempo com Tori é chato e irritante. Avistei um carro se aproximando e ele buzinou, cheguei perto do carro e o motorista abriu a janela. Zac?

– O que está fazendo aqui e com a Cat? – Perguntei notando a ruivinha dormindo encostada ao seu braço. Cat acordou.

– Oi Jade. Obrigada Zac! – Disse Cat saindo do carro e entrando na casa.

– É que eu tava passando e eu vi a ruivinha andando, perguntei pra onde ela queria ir, e ela disse que vinha pra cá pra tomar sorvete... – Só a Cat. – Me perguntei o porquê de uma pessoa andar tanto pra ir à casa de outra pessoa só pra tomar sorvete, mas tudo bem, coisas da Cat. - Disse Zac rindo, ele tava diferente. – Então ela me disse que não vinha dirigindo porque o carro era do irmão dela, dei a carona e ela dormiu no meu ombro depois de dizer que tinha dormido mal, pois teve um pesadelo com crianças que a devoravam. – Ri de canto, imaginando as coisas absurdas que saem da boca da Cat.

– E deixou que ela ficasse encostada a você? – Perguntei curiosa.

– Sim, Cat é legal e fiquei com pena, apesar de que eu ia adorar se crianças me devorassem, elas não iam gostar. – Disse rindo. – Tchau Jade, até a escola. – Falou dando ré no carro, fazendo a volta e indo embora. Quem diria em? Zac Smith dando uma carona e aguentando a ruivinha. Entrei e começamos a busca pelas letras, droga! Como eu odeio sorvete! Todos tinha achado letras repetidas.

– A! – Informou Beck, depois de ver a letra dentro do pote de seu sorvete.

– Tá! A gente nunca vai escrever Ke$ha. – Falei mais pra mim mesmo, isso era inútil!

– Porque tem tanto K e A? – Perguntou Robbie.

– Sei lá, mas seria ótimo ganhar um show particular do AKAKAKA! – Disse Vega.

– Acho que eles têm que fazer umas letras mais difíceis de ganhar ou então todo mundo ia ganhar. – Explicou André.

– Eu já cansei disso! Sorvete me lembra da minha infância. – Que droga! Até podia ouvir a voz da minha mãe perguntando se eu queria sorvete, e como sempre eu dizia não e ela mesmo assim comprava e me forçava a tomar só porque foi chamada numa reunião do colégio, pois eu tinha feito uma besteira, apenas tinha batido em um menino com um martelo porque ele não queria devolver minha tesoura. Então a orientadora pedagógica chamou minha mãe na escola e disse que ela estava ausente em minha vida, como sempre! Minha mãe começou a frequentar clubes de mães, e ouviu dizer que crianças fazem tudo que os adultos querem quando elas querem sorvete, então ela me forçava, mesmo eu não gostando. Foram os piores anos pra mim. Que droga!

– Você não teve uma infância feliz? – Perguntou Cat.

– Meu brinquedo favorito era um martelo, agora deduza mesmo! – Expliquei e nossa! Foram tempos ruins com aquele martelo, eu batia nos outros e as vezes me mim mesma, até meu pai mandar eu trocar de brinquedo, então escolhi uma tesoura e os machucados pararam um pouco. Menos quando eu ficava triste.

– Sabe... Você não precisa ajudar. – Disse Beck tomando o seu sorvete. O que ele queria? Irritar-me mais ainda?

– Não provoca! – Mandei. Ele perguntou o porquê. Ora nem preciso dizer nada. Ele sabe como odeio ajudar as pessoas, e só estou fazendo isso pelo show, se ganharmos o que acho muito difícil, ele não deveria me tirar do sério, tem que aproveitar minha boa vontade, ou a metade dela pelo menos.

– Se a gente ganhar e a Ke$ha fizer um show particular aqui, só as pessoas que ajudaram a achar as letras vão poder vir. – Ai que Vega idiota!

– Só as pessoas que acharam as letras vão poder vir. – Imitei sua voz irritante.

– Eu não falo desse jeito. – Fala sim!

– E! Eu achei um E! – Comemorou Tori animada igual a todos, eu fingi, acho muito ruim encontramos as próximas letras. Tori e André fizeram um cumprimento meio estranho, eles se parecem, ambos irritantes, André nem tanto. Tori questionou Robbie por ele estar andando em direção à porta com um balde de sorvete.

– Eu acho que não devemos jogar fora o sorvete, então vou levar pra o parquinho da esquina e dar pra algumas criancinhas. – Explicou o bobão. Ai como odeio pessoas caridosas! Elas são idiotas! A sorte é que o plano perfeito do Robbie tinha um erro, as mães não iriam gostar de...

– HAN... Eu não sei o que as mães das criancinhas vão pensar de... – Às vezes Beck parece que lê meus pensamentos. – Um estranho carregando um balde de...

– Beck deixa ele levar! – Reclamei, essa seria minha única diversão na tarde toda.

– Sabe você é uma influência muito... - Falou.

– Deixa ele levar! – Tentei.

– Muito... – Odeio quando ele me contraria. Ou quando tenta ajudar as pessoas.

– Deixa ele levar! – Reclamei de novo.

– Muito, muito ruim. – Falou pela ultima vez.

– Beck, deixa ele levar! – Reclamei pela ultima vez. Ele tirou o dia pra me irritar hoje né?

– Boa sorte! – Falou deixando Robbie levar o balde de sorvete. André explicou que só precisávamos de um $ e um H.

– E eu me livro da Trina. – Disse Tori, todos comemoraram.

– To nem ai! – Falei. Queria mesmo é que ela se ferrasse cuidando da Vega ainda mais boboca. Mas claro que eu queria um show da Ke$ha. Então o show vence. Não encontramos o $ ou o H, pelas próximas nove horas, eu não aguentava mais isso! Ke$ha cadê você? AAAHHH! – Beck vai comprar mais sorvete! – Mandei, ele apenas se levantou, viu que os potes estavam vazios e disse: “Tá bom!”, e então saiu. – Olha isso tá me deixando com dor! – Falei depois que André, Cat e Tori falavam as letras já repetidas. – E não a do tipo bom. – Claro que existiam dores, do tipo bom, eram aquelas como, uma pequena mordidinha no lábio, do tipo que sangra. Isso era bom demais! Ou até mesmo uma coisa mais intensa, como dois jovens em cima de uma cama, fazendo ou tentando fazer bebês. Era doloroso e bom ao mesmo tempo. Nossa! Que pensamento é esse em? Desde quando fiquei tão pervertida?

– A gente só precisa de um $ e de um H, isso é pedir de mais meu Deus? – Concordo com André. Qual é Deus? A gente já conseguiu mais da metade das letras! Cat reclamou que o seu sorvete tinha acabado, tinha chegado uma mensagem de Beck.

“Não fique triste, já estou chegando ai, mas não com noticias boas!”

Ai meu Deus! Será que alguma garota tinha dado em cima dele? Ou será que uma garota tinha dado em cima dele e depois batido nele? Ou pior, uma garota podia ter dado em cima dele, e depois ter dito pra o namorado que era culpa de Beck, e os dois podiam estar batendo nele agora! Calma Jade! Não tente pensar nessas coisas. Robbie entrou todo acabado e machucado, pelo menos uma noticia boa! Tori perguntou o que aconteceu, já era bem fácil de deduzir, mas eu queria ouvir de sua boca.

– Eu desci da bicicleta e gritei: Ei crianças quem quer sorvete grátis? E as mães delas me encurralaram num beco e me bateram com galhos. – Eu ri! Isso era ótimo! Ninguém mandou ser tão caridoso ou bondoso com gente que não merece! – Uma mãe enorme pisou no meu pescoço. – Explicou Robbie, eu ri. A partir de agora, eu adoro mães!

– Grandes mães, são adoráveis! – Falei rindo. Beck entrou na casa, e Ufa! Ele estava bem. Ele não voltou com sorvetes e mandou vermos a ultima postagem da Ke$ha. Li logo e droga! Não acredito nisso! Tori leu em voz alta. Um cara de Northridge tinha ganhado o concurso, nós não ganhamos. Eu queria bater em alguém agora! – Ótimo! Passei nove horas da minha vida, violando potes de sorvete pra nada. – Desabafei.

– E eu levei uma surra com galhos de mães cruéis. – Nem o fato de Robbie ter apanhado, me deixava mais feliz.

– Eu detesto minha vida! – Nem o fato da Vega estar triste me deixava feliz. Que droga! Eu quero um show da Ke$ha. Minha mente gritava como uma criança birrenta. – Eu fico triste, porque eu não casei com o príncipe, eu não moro num castelo de açúcar. E agora a gente não ganhou o show da Ke$ha. O que significa que eu vou continuar sendo a assistente babaca da Trina por mais vinte oito dias. – Desabafou Tori, Cat apenas citou sua tristeza, no caso, a nossa.

– Qual é? Tá tudo bem! Talvez... Talvez a Trina esqueça tudo isso! – Disse André. Tori concordou.

– Tomara que ela te faça sofrer, assim como eu sofri violando os malditos potes de sorvete. – Desabafei, Beck me olhou preocupado. – VOU EMBORA! – Gritei, pegando minha bolsa. – Eu quero bater em alguma coisa! – Reclamei, Beck bufou distante. Sai dali, mas me lembrei de que era Beck que me levaria pra casa, e se ele não me controlasse era capaz de eu bater em qualquer pessoa da rua com um martelo. Voltei á casa da Vega, todos me olharam espantados. – Oliver! Pegue logo o carro, antes que eu precise bater em você. – Mandei irritada.

– Tudo bem! – Não lutou, saindo dali comigo. – Jade, você tá bem? – Perguntou de frente a minha casa.

– NÃO! EU NÃO TOU BEM! Passei quase o dia todo na casa da idiota da Vega, procurando malditas letras em potes babacas de sorvete, perdemos o show da Ke$ha. Você não queria deixar o Robbie apanhar daquelas mães. E ainda disse que eu não precisava ajudar. – Falei batendo nele involuntariamente, ele apenas tentava segurar minhas mãos, eu estava desesperada! – Ainda pensei que tinha acontecido alguma coisa com você pela mensagem. – Droga! Eu não devia ficar falando as coisas que eu penso, em momentos de desespero. Eu estava chorando? Sim, eu sentia meu rosto molhado.

– Jade! Olha pra mim? – Pediu, fiz o que ele disse, sem lutar contra. – Vai ficar tudo bem! Eu prometo! Tudo vai dar certo no final, nunca se esqueça disso. Quando as coisas ficarem difíceis, tente outra vez! E se não funcionar, espere! Tudo vai dar certo no final. Tá legal? – Perguntou preocupado, era verdade! Eu não posso ficar aqui, chorando por besteiras e abaixando a minha cabeça.

– Sim! – Respondi, limpando minha garganta. Droga Ke$ha. Todo esse sufoco pra nada! – É melhor que a Vega, esteja bastante triste amanhã, pra o bem dela. – Disse pra mim mesma, pedindo que ela sofresse nas mãos da Trina. Afinal, ela que tinha inventando a ideia de ajudarmos ela.

– Não se preocupe, ela vai estar! – Disse Beck tentando me confortar, mas eu senti o tom da sua voz fraquejar. Ele queria que Tori estivesse bem, assim como Robbie que tinha apanhado. Não fiquei com ciúmes, eu sabia que ele adorava ver todos felizes, era como a Vega, o que mais me irritava, era ela se parecer tanto com ele, porque eu suporto Beck, eu o amo. Mas porque a Vega tem que ser quase do mesmo jeito? Beck e seu jeito bondoso de ser e de me acalmar tão bem. Ele era único. Beck me abraçava. – Boa noite! – Disse me soltando e me dando um selinho simples.

 

 

 

– Fica! – Pedi.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

– Não, você precisa ficar sozinha, é melhor pra pensar. – Explicou.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

– Não preciso ficar sozinha, preciso ficar com você. – Falei um pouco dengosa de mais para o meu gosto. Deu-me até enjoo. Sabia que Beck iria rir ou me zoar por ficar tão melosa do nada, mas ele ficou preocupado comigo, pois eu não era de se desesperar por essas coisas. Mas ele entendia e ficou na dele, ele foi até o carro, o que me deixou apreensiva, eu queria que ele ficasse! Trancou as portas e pegou minha mão. Subimos ás escadas da casa, tomamos banho, sem dizer nada e dormimos abraçados. Acordei sozinha na cama, mas que droga! Cadê Beck? Desci ás escadas apenas de camisola, e agora que eu tava vendo, que camisola curta, era um pouco acima dos joelhos. Dei de cara com um Beck parecendo perdido na cozinha, ele estava fazendo nosso café da manhã? Mas eu não gosto de comer pela manhã! - Beck o que está fazendo? – Perguntei confusa. Ele apenas me olhou rápido. Mas voltou a me olhar novamente, seus olhos pararam ao chegar a minha camisola.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

– Não acha que isso está muito curto não? – Perguntou rindo malicioso de canto.

 

 

 

– Não! Estou em casa, qual é o perigo? – Perguntei pondo a mão na cintura.

 

 

 

– O perigo, é que alguém pode te agarrar... Exatamente assim! – Ele correu até mim e me pegou em seus braços. Protestei batendo de leve em sua cabeça, enquanto ria. Ele me colocou no sofá e subiu em cima de mim, me apertando contra seu corpo. Ah eu esqueci de dizer que ele estava apenas de calção. É, ás vezes eu tento esquecer que ele está assim, pra não ficar logo com certo calor pela manhã. Sua excitação dava pra ser notada, e ainda mais quando ele me apertava mais ainda contra seu corpo. Ele beijava meu pescoço, Beck se sentou ainda colado em meus lábios, de um jeito que eu ficasse com as pernas em volta dele e sentada em seu colo. Ele parou de me beijar, o olhei perdida, como assim ele não ia prosseguir? Ele não pode me deixar assim e depois parar! Comecei a trilhar vários beijinhos por todo seu corpo, até que parei e Beck pareceu protestar com o olhar, mas droga que cheiro é esse? – Jade? – Perguntou Beck. – Os bacons estão queimando, levanta, levanta! – Disse Beck, eu me levantei depressa olhando assustada, ele correu até o fogão e apagou o fogo, colocou no prato, bacons queimados, arqueei a sobrancelha pra ele. – Desculpe, mas você me desconcentrou. – Ri de canto, gostava da ideia, de poder provocá-lo desse jeito. Sentei e mesmo não gostando de comer pela manhã, eu comi um pouco de seus bacons queimados, afinal ele tinha feito o café. Beck nos levou para HA. Avistamos Tori, ela não parecia bem. Droga! Eu até havia me esquecido de que queria a Tori triste hoje, ainda bem que lembrei!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

– Hum! Você não parece feliz. – Falei.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

– Não estou! – Respondeu. Ainda bem!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

– EBA! – Exclamei tomando um pouco do meu café que insisti pra Beck comprar no caminho, já que ele disse que eu tinha tomado café demais. Que besteira! Café é sempre bom e evitava que eu acabasse com a Vega por ter me feito procurar aquelas letras.

 

 

 

– A Trina pegou pesado? – Perguntou Beck. Quase me esqueci da melhor parte!

– Pegou! Sabia que ela tem suor noturno? – O que? Perguntei. Isso parecia nojento! – É! Ela me fez entrar no quarto dela á cada duas horas com uma esponjinha, ai eu tinha que levantar o braço dela e depois passar a... – Eca! É mesmo muito nojento.

– TORI! Atende meu celular. – Pediu Trina boboca.

– Eu não quero! – Respondeu Vega.

– É assistente da sua irmã, faça o que ela manda. – Falei rindo por dentro.

– Obrigada Jade! – Disse Trina encostando em meu ombro.

– NUNCA! Encoste em mim! – Mandei, ela apenas retirou sua mão e bebi um pouco de meu café. Trina disse que era um cara que ficava ligando pra ela, Tori atendeu e disse que Trina tinha se mudado para o Canadá e morrido. Não era má ideia! O cara começou a cantar a Vega mais nova e Trina atendeu ao telefone questionando o cara por ter cantado sua irmã quando ela estava morta. Menina maluca!

– Ei Tori vem ver isso aqui! – Chamou Cat junto com Sinjin e algumas pessoas. Era um vídeo da Ke$ha dizendo que o cara de Northridge tinha mentido, pessoas de Northridge! Típico. Tori saiu correndo pra ganhar o concurso, me animei com a ideia. Fomos pra aula, depois almoço e todos íamos pra casa da Tori. Chegamos lá e começamos a violar os potes de sorvete de novo. AH! Como eu odeio sorvete! – H! – É. Todos estavam procurando um H e um $, espera! O que?

– EI! Pera, pera, pera! O que você disse Cat? – Perguntou Tori, também pensei em ter a ouvido ter dito H.

– Quando? – Perguntou a ruiva tonta.

– Há um segundo? – Perguntou Tori.

– Eu disse quando! – Droga! Alguém bate nessa garota?

– Não, antes disso? – Insistiu Tori.

– Ah! Eu disse H. – MEU DEUS! ELA ACHOU! Eu já disse que amo a Cat? É! Eu amo! Todos correram e agradeceram a ela. – Me sinto tão amada. – Falou a ruivinha.

– GUERRA! – Gritou André, depois de colocarmos o H no lugar das outras letras.

– GUERRA! – Gritamos juntos.

– Tá bom! Tá bom! Tá bom! Vamos encontrar o $ antes que outra pessoa encontre. – Disse Vega, corremos para os potes de sorvete. Já era de noite, que droga! Onde estava a porcaria do $? Tori tava surtando na cozinha. Postei no The Slap, enquanto Vega se desesperava falando com André.

“Ainda violando potes de sorvete! Odeio isso! Se alguém pegou esse $, eu vou bater nele ou nela até conseguir.”

Humor: Durona.

– Ai pessoal! A letra que a gente mais achou foi o K, num foi? – Perguntou Robbie. Concordamos. – E em que sabores de sorvete a gente mais procurou? – Tori foi ver e falou uns três sabores bem estranhos. Robbie disse que de acordo com o site da empresa de sorvetes, eram os sabores mais populares, e daí? Espera!

– Então se eles colocaram as letras mais fáceis nos sabores mais populares de sorvete, então... – Falei pra mim mesma.

– Então... Talvez tenham colocado as letras mais difíceis... O $... – Completou André depois que Tori bateu no peito dele, ela tava bastante alterada. Que legal!

– Nos sabores menos populares! – Terminou Beck. Tori correu desesperada pedindo a Robbie o nome dos outros sabores, ele relutava em dizer, porque não gostava que gritassem com ele. Tori ameaçou bater nele, mas os meninos a seguraram e Robbie disse que o nome do sabor era o... Explosão divertida de nozes, que nome de sabor é esse? Ninguém nunca tinha ouvido falar desse sabor, até...

– Ah existe! É o favorito do meu irmão, então minha mãe compra e coloca um remedinho especial dentro. A gente compra no mercadinho da Calabazzis. – Explicou Cat, Tori pegou a chave rapidamente e eu ia também claro, Robbie e Beck ficaram. Estávamos agora a caminho do mercadinho. Tori não parava de falar nesse sorvete, nem por um minuto. Chegamos correndo nesse tal mercadinho, vimos o freezer e Tori abriu em busca do pote de sorvete. Procuramos e procuramos e... Ah! Encontramos, Tori apertou o pode de sorvete e ele caiu no chão deixando que ela visse o fundo com a letra, torcíamos e...

– É só uma porcaria de H. – Falou e tentei procurar mais sorvete, mas não tinha que droga!

– Não, não tem! Era o único explosão de nozes. – Expliquei desanimada. Tori gemeu derrotada enquanto escorregava pelo freezer, estávamos pagando um mico, isso sim!

– Ei, ei! Aquele garoto ali tá tomando explosão de nozes. – Falou Cat devagar. O QUE? Corremos até o garoto loiro, e sim ele estava tomando. EBA! Tentamos não assustar o garoto.

– Você dá pra gente? – Perguntou Vega, tentando parecer doce. Ah é! Ela é doce. Que nojo!

– Cai fora daqui. – Respondeu o garoto. Droga! Vai ser mais difícil do que eu esperava.

– A gente te dá 30 pratas por ele. – Falei. O garoto assentiu, comemoramos.

– EBA! Agora a gente vai ter um show particular da Ke$ha. - Droga Cat! Reclamamos.

– É o que vocês querem? – Perguntou o garoto, segurando um $. Ai meu Deus! Estava com ele. – Eu dou pra vocês... – Tori comemorou. Espera! – Se... – Droga! Eu sabia que tinha que ter um “mas” ou um “se” pra impedir. – Ir ao show particular. – Até ai tudo bem. – E... Quero beijar você! – Aponto pra Vega, vê se pode! – E ela! – Apontou pra Cat que pareceu se sentir elogiada. Eu riria quando visse a Tori beijando o moleque e... – E também, a esquisitona ali.

– O QUE? – Falei pra mim mesma, eu não o beijaria!

– É melhor você parar por ai! – Advertiu André, com medo de ser o próximo. Eu não ia beijar ninguém. Ah já sei!

– Ou eu posso te bater aqui e conseguir o $! – Falei avançando em cima do moleque desaforado, André me segurou antes que eu tentasse bater nele, dei um chute em seu calcanhar e ele me soltou. Cat tentou me segurar, mas empurrei-a, nada me impediria de bater nesse moleque. Tori apareceu na minha frente, eu ficaria mais do que feliz em bater nela.

– Jade! Jade, Jade! Olha pra mim! – Pediu. Até pareceu o Beck agora, isso me assustou. Parei e a fitei. – Nós o beijaremos! – Disse Tori piscando pra mim, ela tinha um plano, assenti com a cabeça, tomara que esse plano da Vega estúpida dê certo. - Nós aceitamos! – Falou ao garoto e ele nos deu a letra. Vibrei, conseguimos um show da Ke$ha. Que demais! Tori publicou no site do sorvete que achamos todas as letras e eles disseram que a Ke$ha e os outros dançarinos estavam a caminho, já que era de imediato. Beck e eu fomos pra casa, nos trocar. Tomei banho e botei uma roupa bem legal, uma blusa de manga, meio verde, e uma saia, com botas e calça preta por baixo da saia. Beck estava lindo também. Estávamos na casa da Tori esperando a Ke$ha, a campainha toca e Trina desce correndo as escadas para atender, que milagre! A Ke$ha entrou na casa, cara nem acredito! Trina tentou pegar no cabelo dela com seu jeito afobado, mas os seguranças informaram que se ela continuasse assim, ia ser colocada pra fora da casa, Trina disse que a casa era dela, mas Tori a acalmou. Ela não sabe ficar quieta? Ou parar de ser irritante, por pelo menos um minuto? Ke$ha entrou cumprimentando a todos com um aperto de mão, nem acredito que era ela! Tudo foi ajeitado e começou o show, nossa eu dançava feito uma louca, enquanto ela cantava. Beck me seguia, ás vezes dançando comigo ou me girando. Estávamos na ultima música. Ainda era cedo, acho que umas 10 horas da noite. Ela cantava, atuando com seus dançarinos, ela era demais! Até o moleque do sorvete estava gostando. Agora ela soltava papeizinhos das máquinas, nossa! Isso era demais! Ela encerrou o show divinamente e batemos muitas palmas.

– Ai Ke$ha. Ke$ha. Isso é tão incrível, você detonou nossa casa! – Disse Trina, ai vai começar! – Quer ir lá em cima conhecer meu quarto? – Pediu Trina já agarrando o braço da cantora e subindo com ela. Sorte dela que os seguranças não estavam por perto.

– OOO Gata! – Chamou o moleque, nós três nos aproximamos. Beck não sabia dessa historia, ainda. – Você e essas garotas me devem um beijo na boca. – Disse o menino. Que moleque insolente. Cat riu animada, apena sorri malvado. Já estava por dentro do plano.

– Tá legal! Mas... Vamos para um lugar mais reservado? – Disse Tori.

– FALOW gatinha. – Disse o menino, apenas acompanhamos ele até o jardim e Tori o trancou do lado de fora.

– Beija a moita. – Falou, eu gosto mais da Vega durona que ia batendo no Robbie, que era mais perversa, pena que ela não era assim toda hora.

– Espera, Ke$ha espera! – Disse Trina, Ke$ha vinha na frente.

– Eu não, você é estranha! – Disse Ke$ha. Eu ri.

– Ke$ha eu peço desculpas por ela. – Pediu Tori.

– Ela é sua irmã? – Tori assentiu. – Ai... Lamento muito por você. – Eu ri, nem a Ke$ha gosta da Trina.

– Todo mundo lamenta! – Ri mais ainda. Trina não parece se abalar, eu acho. Não percebo muito nela, nem a percebo. Ke$ha ficou analisando as maçãs da bochecha da Tori.

– HEY! Um garotinho ficou preso lá fora. – Disse Trina, droga! Protestamos, mas ela abiu a porta, que raiva! – Qual problema em? – Perguntou Trina.

– Aquelas garotas prometeram me beijar, mas não beijaram. – Disse o garoto.

– Ah bom! Então você pode me dar um beijinho. – Disse Trina fazendo um bico estúpido, não acredito nisso!

– Cai fora! – Disse o garoto saindo dali, Trina ficou com uma cara de lesa, que era a que ela tinha sempre, nós tivemos uma crise de risos, até a Ke$ha entrou nessa, sentamos no sofá de tanto rir. Trina subiu para seu quarto, depois de passar tamanha vergonha, a campainha tocou e Tori abriu a porta. Um loiro de olhos lindos e azuis, com uma jaqueta de couro e calça jeans, entrou na casa e nos mandou um oi tímido.

– Olha! Se você veio pra ver o show da Ke$ha. Você perdeu. – Disse Beck.

– Não, eu não vim. Oi Ke$ha. – Disse o loiro.

– Oi Zac, como vai seu pai? – Perguntou Ke$ha. Ele a conhecia?

– Você conhece a Ke$ha? – Perguntou Robbie.

– Claro, ela ia presenciar algumas peças de meu pai, e ele vai muito bem! – Disse rindo de canto e desarrumando um pouco os cabelos. – Então... Ruivinha você e a Tori, estão prontas? – Perguntou Zac. Como assim?

– Sim, eu só vou pegar minha bolsa. - Falou Vega, subindo ás escadas.

– Você vai sair com a Tori e com a Cat? – Perguntou André. Zac apenas assentiu com a cabeça.

– Preciso falar com você. – Falei levantando do sofá, Beck apenas me olhou estranho. Antes de irmos para o jardim, ouvi Robbie falar: “Como ele consegue sair com duas ao mesmo tempo?”. - O que você tá fazendo? Não suporta a Vega e a ruiva é tonta.

– Lembra quando você me pediu pra ser mais pegador? – Assenti. – Então antes de tentar sair com outras meninas, preciso conhecer melhor as meninas mais próximas de mim. Não ia chamar você pra sair, então só sobra a Cat. – Falou como se Tori não fosse ninguém.

– Mas e onde entra a Vega nessa historia? – Perguntei curiosa.

– Bom eu chamei a ruivinha pra comer comida chinesa no Oxy Star e ela mencionou que Tori gostava de comida chinesa, então ficou um clima chato e eu disse que Tori poderia vir coma gente. - Ri de canto, então... Tori era a bagagem?

– Tudo bem! Bom encontro Zac, tente não beijar nenhuma delas. – Falei rindo, ele permaneceu sério, então ele ia beijar uma delas?

– Eu estou brincando. – Disse rindo. Beck chegou e pediu pra que fossemos embora, vi Zac indo com Tori e Cat, e Trina tinha ficado só com os meninos e com a Ke$ha. Coitada dela. Fui pra casa e Beck também. Amanhã perguntaria como foi o encontro.

Zac Smith


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Notas finais do capítulo

HEY meus DIVOS lindos e fabulosos, gostaram do capitulo? kkkk eu adorei escrever, mas meus capitulos favoritos vão vir seguidos u.u.u TORI FICA RETIDA, DESTRUIDORA DE BAILES E PRESOS, além claro de HELEN ESTÁ DE VOLTA, ou seja eu adorei escrever todos, e espero que gostem também u.u.u.u acho que já aluguei vocês de mais né? Então só quero falar umas coisas antes que vocês me expulsem kkkk. Acompanhem essa especie de BLOG ou tumblr feito por uma leitora minha, certo? ( http://sweetbade.tumblr.com/ ) Também peço a vocês pra dar uma olhada nessa pagina, blog ou seja lá o que for (eu me confundo muito com essas coisas kkk), eu adorei assim que vi, lá tem tipo fics, ou algo assim, fotos BADE, fotos de VICTORIOUS, da Liz e do Avan principalmente. (Feito pela linda da ScissorsandCoffee) (http://badeforever.blogspot.com.br/)
E agora...
Fic de Hoje: http://fanfiction.com.br/historia/357734/Princesas_do_seculo_XXI/) (Me pediram pra indicar e aqui estou eu u.u.u ) eu adoro a participação de vocês, sabia? u.u. beijos e até sábado :D