Bade - Sempre Juntos escrita por Victane


Capítulo 15
Os Diddly Bops


Notas iniciais do capítulo

Heeey DIVOS. Sentiram a minha falta? (claro que não ¬¬ kk), enfim eu adorei os ultimos reviews e também os leitores novos, obrigado amoris! Sério mesmo, u.u.u.! Enfim hoje é o grande dia da peça né? Estão nervosos? Ah gente sobre a capa da fic eu já fiz a da 2 tmeporada e está pronta okay? Concurso ou seI lá o que... Encerrado! Gostaram da capa provisoria? u.u.u. eu amei, enfm.. uu;u;u eu adorei escrever esse capitulo, mas sem mais delongas... Boa leitura!
*Esse capítulo segue a série:
Brilhante Victoria ou Victorious (1º - Temporada)
Como descrito: Não seja rígido, pois cenas serão mudadas, acrescentadas ou invertidas. Aqui a imaginação é livre e o prazer é seu em ler!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/339041/chapter/15

Jade West

Acordei bastante estressada, o Oliver tinha passado dos limites ontem a noite, como ele podia dizer que eu atuei esse tempo todo com ele? Isso não fazia o menor sentido, aliás, ninguém conseguiria fingir por tanto tempo, ou conseguiria? Eu não sei! Porque o que eu e Beck temos é amor e tenho certeza disso por vários motivos, é tolice da parte dele, achar que eu finjo sentimentos, porque eu faria isso? Quer saber? Não vou deixar que o Oliver tire de mim o dia glorioso que vou ter hoje. Levantei da cama, ele ainda adormecia lindamente. Oh Jade pare de elogiar esse cretino! Ele mesmo disse que você atuava. Depois de tomar banho e ficar pronta, olhei pra cama, Beck ainda dormia. Estranho! Ele não costumava dormir mais que eu. Não to nem ai! Ele que se atrase. Sai do RV, e fui pra HA de taxi mesmo, cheguei lá encontrando Tori, André, Robbie e Cat.

– Oi Jade! – Disse Cat animada. Todos me mandaram sorrisos.

– Olá pessoal! – Comecei sarcasticamente o dia, não tava nem ai pra eles. – Vocês não gostariam de ir ver minha peça hoje à tarde? No teatro Smith. – Disse alargando meu sorriso. Fazia questões que eles vissem meu sucesso.

– Claro! Nós vamos adorar HAHA! – Continuou Cat rindo tolamente.

– Oi gente! Bom dia Jade. – Disse Beck atrás de mim, ele parecia desanimado, não era pra ele estar assim, era pra eu estar assim, afinal, ele falou todas aquelas coisas.

– HEEY Zac! Espere ai! Vou com você. – Falei avistando Zac passando um pouco na frente. Olhei de relance pra Beck que não me pareceu animado.

– Quem é esse? – Perguntou André.

– Este é Zac, vai atuar comigo hoje na peça. Porque eu apenas atuo em peças. – Falei olhando sínica pra Beck, ele pareceu ficar triste.

– Oi! – Zac falou desanimado.

– Oi garoto bonito! – Disse Cat tocando animadamente na barriga de Zac e saindo dali saltitante, ele ficou meio sem entender, mas relevou. O sinal tocou.

– Jade, te vejo mais tarde. – Falou, sumindo de vista. Apenas sorri. Fomos pra aula do Sikowitz. Em alguns minutos a mesma acabou.

– Bom trabalho pessoal! Agora... Tori, André, Beck, Jade, Cat, Robbie esperem um pouquinho. – Esperamos um pouco, enquanto todos iam embora, Beck colocou seu braço em volta do meu ombro, se ele pensa que vai escapar tão rápido assim, ele está enganado.

– HAN... Porque está com bolsa de mulher? – Perguntou Tori, fazia sentido, Sikowitz segurava uma bolsa meio esverdeada.

– Por Ghandi de onde veio isso? – Perguntou pra si mesmo surpreso. – E onde estão minhas rosquinhas? – Ai já tava começando a ficar chato.

– Posso ir? – Perguntei desanimada.

– Esperem! O que vocês adolescentes achariam de fazer alguma coisa por dinheiro? – Perguntou cruzando os braços e nos olhando curiosamente. Como assim fazer alguma coisa por dinheiro? O que ele queria que fizéssemos? Tori pediu mais detalhes. – Bom eu presumo que vocês já ouviram falar de Kevin Shay? – Perguntou. Beck o interrompeu. – EU ESTOU CONTANDO A HISTORIA! – Disse repreendendo Beck, tive vontade de rir. Beck se desculpou. Sikowitz continuou a história, ele disse que Kevin tinha sido seu amigo de faculdade e que hoje ele era bastante rico o que era verdade. E que seu filho faria quatro anos, essa semana. Ai como eu odeio cuidar de crianças! Sikowitz nos contou que seu amigo Kevin tinha contratado um conjunto musical chamado Wagga Fufles pra tocar na festa do aniversário do moleque.

– AAAA eu amo os Wagga Fufles! Wagga, Wagga, Wagga balança fofura pra lá e pra cá. Wagga, Wagga, Wagga, balança fofura noite e dia... – Disse Cat animadamente enquanto dançava como uma louca.

– Fica quieta! – Disse Rex, em certas horas eu amo esse boneco. Cat questionou a Sikowitz o fato de que o boneco tinha a mandado ficar quieta, mas Sikowitz, apenas agradeceu a Rex.

– Te dou um dólar pra ir direto ao ponto! – Falei entregando um dólar a ele.

– Eu não deveria aceitar o seu dinheiro... – Disse Sikowitz pegando o dinheiro da minha mão. – Aparentemente o jato particular dos Wagga Furfles, caiu. – Falou rindo, eu também ri. Até que fim algum ponto dessa historia, fica legal. – E então... Agora o Kevin precisa de um novo grupo musical pra tocar na festa de aniversário do filho dele. – Só era o que me faltava cantar pra moleques. – Para apenas uma apresentação.

– Não! – Falei saindo da sala e puxando Beck comigo, os outros me seguiriam.

– Ele vai pagar mil dólares. – Disse Sikowitz me interessando muito. Perguntou se podia nos incluir nessa. Ele faria tudo na escola mesmo. Explicou que podíamos nos apresentar depois que os moleques comerem o lanche da tarde ou algo assim. Uma mulher chegou devolvendo as rosquinhas de Sikowitz e ele lhe deu sua bolsa. – Me desculpe por essa confusão.

– Vê se presta mais atenção! – Reclamou a mulher.

– Tchau mãe! – Disse acanhado. Espera ela era sua mãe? Que estranho!

– Era sua mãe? – Perguntou Tori, Beck apenas me abraçava por trás.

– Não! – Disse Sikowitz, nos confundindo. Ele era louco ou só se fazia? Largou as rosquinhas e ficou de frente pra o quadro, saímos dali o quanto antes. Eu em? Professor maluco! Assim que sai da sala, fui para o ponto de taxi, Beck apareceu com seu carro.

– O que está fazendo aqui? – Perguntou curioso.

– Esperando um taxi, Oliver! – Falei brava. Afinal, usei seu sobrenome, só falávamos assim um com o outro, quando estávamos bravos ou em ocasiões quentes.

– Entra ai, West, precisamos conversar. – Disse apontando com o olhar pra o outro acento no carro.

– Só vou porque eu quero. E me leve pra peça. – Disse entrando no carro. Ele o ligou e fomos em direção ao Teatro Smith.

– Desculpe, por tudo! Não devia dizer que você estava atuando comigo, sei que era mentira, até porque eu sou o único que consegue amolecer esse coraçãozinho aqui. – Falou tocando em meu coração quebrando o silêncio que estava presente. Ri de canto.

– Você é um idiota Oliver! – Falei batendo em seu ombro.

– Desculpe! Eu sou mesmo muito idiota, por machucar você! – Falou parando o carro de frente ao teatro Smith. – De agora em diante eu vou sempre falar o que estou sentindo, não vou esconder nenhum sentimento relativo a você! Me perdoa? – Falou pegando uma mecha de meus cabelos e brincando com elas.

– Não sei por que vivo te desculpando. – Disse sorrindo, mas ao mesmo tempo frustrada. Nunca conseguia ficar brigada com ele por muito tempo, não sabia o porquê, mas ele conseguia me afetar de uma maneira extremamente boa.

– Porque você me ama. E eu te amo muito! – Falou aproximando nossos rostos. Senti o cheiro de sua pele, Beck segurou minha cabeça devagar, aproximando-a mais ainda da sua, selou nossos lábios. Sua língua quente percorria toda minha boca, num beijo quente e sensual, algumas vezes nossas línguas se tocavam e a cada vez que isso acontecia, sentia um choque elétrico passar por todo meu corpo. Parece que sua boca foi moldada, pra encaixar na minha com tremenda exatidão. Acariciava seus cabelos lisos e macios, enquanto ele brincava com os fios de meu cabelo, ainda me beijando.

– RARUM! – Foi ouvido um pigarreio de alguém do lado de fora do carro, nos separamos infelizmente, minha boca, devia estar um pouco inchada por conta do beijo, porque a de Beck estava. Limpei meus lábios e olhei para fora do carro, era Robert Smith, meu chefe. – Olá senhorita West e... Seu namorado? – Perguntou se agachando e olhando pra Beck, que apenas confirmou com a cabeça. – O segurança me informou que seu carro estava aqui parado, e me desculpe se interrompi alguma coisa. – Falou um pouco acanhado, se fosse qualquer pessoa eu provavelmente diria “sim você atrapalhou alguma coisa”, mas esse homem era meu chefe, me pagaria 200 dólares, pra que eu fizesse uma peça que eu gosto e ainda mais, ele é um Smith, ainda não sei como, mas os Smith me fazem bem.

– Não atrapalhou nada Robert! Está tudo pronto? – Perguntei saindo do carro, Beck saiu pelo outro lado e rapidamente segurou minha mão.

– Sim, sim, Jade! Só falta você vestir o figurino e fazer a maquiagem de zumbi. – Disse Robert me puxando, Beck foi comigo até o camarim e depois de um tempo PLIM eis que surge uma zumbi. Eu não tava feia como aquelas séries e filmes de zumbi, era mais do tipo pálida, mas pálida que o normal já que sou bem branca, e algumas olheiras no olho, e também uma maquiagem de tiro bem na testa, parecia bem real.

– Nossa você ta uma gata assim! – Disse Beck me olhando de cima abaixo. Claro, depois de eu ter colocado o figurino.

– Não me babe Oliver! – Falei dando língua pra ele, enquanto me via no espelho, fascinada, de repente sinto meu corpo ser puxado e rapidamente, jogado contra a parede.

– Não me chame de Oliver, West! Se não, não respondo por mim. – Disse Beck se aproximando de mim, nossa ele parecia tão quente... Ouvi batidas na porta e me afastei de Beck, Zac entrou também vestido de zumbi, ele não parecia feio, quer dizer, nós dois não estávamos feios, só parecendo zumbis, nossa que comentário idiota! Beck fez uma cara um pouco feia pra Zac. Dei de ombros.

– Vamos? A peça vai começar daqui a pouco, seus amigos já estão todos ai fora Beck. – Disse Zac me conhecendo bem, já que eu vivia dizendo que eles não eram meus amigos. – Podemos Jade? É claro que se Beck deixar. – Falou estendendo o braço pra mim, olhamos pra Beck que sorriu minimamente, parecia irritado. Ele acenou pra Zac que me puxou pelo braço delicadamente. – Porque será que às vezes eu sinto que seu namorado me odeia? – Perguntou rindo, acho que ele também gostava quando as pessoas não gostavam dele.

– Será que é porque talvez ele se sinta ameaçado? – Perguntei retoricamente, ele deu um sorriso de canto. Ficamos posicionados atrás da cortina.

– Jade, Jade, sinto que ninguém mais tocará seu coração como Beck toca... – Falou me olhando nos olhos, me senti estranha, ele parecia me conhecer tão bem. – Dá pra ver isso claramente. – Terminou, me deixando confusa, as cortinas se abrirão e começamos a atuar. Passaram-se alguns minutos e já estávamos na ultima parte da peça.

– Oh Phil, porque logo eu? – Perguntei parecendo um zumbi.

– Não sei And! Zumbis não deviam ter sentimentos, mas os meus por você existem e acredito muito nisso. – Disse Zac também parecendo um zumbi, acho que até melhor que eu, ele atua muito bem.

– E o que vamos fazer em relação a isso? – Perguntei pausadamente me aproximando.

– Dividiria esse cérebro comigo por toda a eternidade? – Falou Zac pegando um fio de meu cabelo com uma mão e com a outra ele segurava um mini cérebro, às vezes ele improvisava. Deixava tudo mais realista.

– É claro! – Respondi ainda parecendo um zumbi. Zac me agarrou pela cintura e me puxou contra seu corpo, olhei pra cima e ele selou nossos lábios, bem devagar, no começo era como se fosse um selinho, mas foi se aprofundando em um beijo puramente técnico, não sentia sua língua e também não mexia a minha, suas duas mãos agarraram minha cintura e as minhas foram automaticamente para seus cabelos loiros, assim como eu fazia com Beck, tentava pensar nele, pra não me sentir culpada por beijar outro, mesmo que fosse puramente profissional. Com as mãos ainda apoiadas na base da minha cintura, os seus lábios gelados finalmente se separaram dos meus, e olhamos pra frente, Beck parecia com raiva, sentado na plateia. Enquanto a mesma aplaudia, os amigos de Beck estavam lá, de pé me aplaudindo. Cat parecia bem animada. Segurei as mãos de Zac e fiz uma pequena reverencia junto com o mesmo. As cortinas se fecharam e fui para meu camarim. Zac bateu na porta e por fim entrou.

– Sei que não gosta muito de contato físico, mas o que aconteceu lá fora foi contanto físico por demais... – Disse rindo, não entendi aonde ele quer chegar. – O caso é que quero me desculpar se fiz alguma coisa de errado... Sei lá! Talvez eu tenha encostado em alguma parte de seu corpo que você não goste ou num sei, me desculpe por pegar em seu cabelo ou na sua cintura... Só queria deixar mais real. – Falou meio envergonhado, eu ri de canto. Ele percebeu que não era nada de mais. – Então como a peça foi um sucesso queria te desejar os parabéns. – Disse se aproximando de mim e me dando um abraço amigável. Beck entrou no mesmo momento.

– Jade podemos ir? – Perguntou Beck me olhando desconfiado.

– Claro amor! – Respondi meio sem saber o que fazer, será que ele tinha pensando besteira?

– Jade, meu pai pediu que lhe lembrasse de vim pegar o dinheiro aqui amanhã, a hora que preferir, até mais Jade! Beck! – Falou Zac dando um murro de leve no braço de Beck que o olhou com raiva, ele apenas disfarçou e saiu. Beck ergueu sua mão e eu a segurei e saímos do teatro, não deu tempo de eu falar com Robert, mas amanhã, falaria, fomos pra casa de Tori. - Beck o que achou da peça? – Perguntei já na porta da casa da Vega, ele estava como sempre, encostado ao seu carro.

– Achei muito boa, parece que todos gostaram... Jade eu odiei a parte do beijo, como aquele idiota pegou em seu cabelo e como ele levou suas mãos pra sua cintura, eu odiei tudo, você trocando juras de amor com ele, me desculpe! Mas eu tentei. – Disse olhando pra baixo.

– Agora vê como eu vejo você com a idiota da Vega. – Falei baixo levantando seu queixo.

Tocamos a campainha da casa de Tori e todos estavam lá. André estava no piano pensando em algo, Robbie no violão, Cat brincando com um coelhinho de pelúcia, Beck no sofá e eu tinha achado algumas flores na casa da Tori, peguei minha tesoura e resolvi brincar, enquanto Tori pegava bebidas eu acho. Tori perguntou o que nós tínhamos até agora, mas André não sabia e pediu que Cat gravasse, acho que ele ia improvisar.

– Meu avô tem um nariz, minha avó tem um nariz, todos que eu conheço tem nariz, nariz, nariz. – Cantou André, mas que musica mais ridícula!

– O nariz do meu avô foi explodido na guerra então essa canção é uma grande mentira. – Falei cortando um pouco das flores com a tesoura. Meu avô teve parte do rosto queimado na guerra. André desculpou-se, pois não sabia fazer musicas para crianças.

– Vai ser divertido. – Disse Cat quando Beck questionou o fato de André ter dito que podíamos fazer isso, só que ele nem sabia por onde começar.

– É... Vai ser divertido vestir fantasias humilhantes e dançar como Mané pra crianças de três anos. – Falei sorrindo irônica, isso seria horrivelmente ridículo.

– Quatro anos. E essas flores minha mãe cultivou. – Reclamou Tori.

– São adoráveis! – Falei passando a tesoura nas flores. Robbie começou a cantar uma canção qualquer sobre caco de vidro. Falava sobre crianças que podiam se cortar com caco de vidro, isso seria ótimo, assim não precisaríamos cantar pra elas.

– Não vamos fazer isso! – Tori gritou, botando fim na musica de Robbie, e nossa, quanta imaginação.

– Tá legal vamos pensar o que crianças de quatro anos gostam? – Perguntou Beck.

– Desenhos! – Respondeu Cat.

– Animais. – Disse André.

– Aborrecer a gente! – Falei, não deixava de ser verdade.

– Caco de Vidro! – Tentou Robbie cantarolando. O celular de André tocou e ele saiu. Tori pesquisou e disse que crianças gostam de musica que falam de comida, então resolveríamos nosso problema, cantando sobre comidas.

– Caco de vidro não é comida, então não escute se alguém disser, coloque queijo no caco de vidro, e faça uma sanduiche... De caco de vidro! – Cantou Robbie. Ri de canto.

– Robbie qual é o seu problema? – Perguntou Tori, realmente ele tinha certo problema mesmo, mas fazer o que né?

– Eu gostei! – Realmente eu tinha gostado. André voltou inspirado de uma conversa com Tori e Robbie e começou a escrever uma canção que tenho que dizer ficou ridícula, mas como era pra crianças eu relevei.

– Vega peguei seu livro de historia do teatro! – Falei pegando o livro, ela apenas assentiu.

– Pronto! Tudo está certo agora! – Começou Tori. – Agora só precisamos de roupas de comida. – Disse me fazendo pensar sobre isso. Affs! - Podemos falar com o Sinjin. Robbie fale com o Sinjin e peça essas roupas a ele. Amanhã quero ver todos vocês vestidos de comida. – Continuou.

– EBA! – Disse Cat animada.

– Eu não vou me vestir de comida! – Reclamei.

– São 1000 dólares, amor! – Disse Beck.

– Quero ver todos amanhã vestidos de comida. – Falei pegando a mão de Beck e o puxando para o lado de fora. Saímos dali e ele me levou até em casa.

– Jade? – Me chamou.

– Que? – Falei encarando.

– Eu te amo e nunca vou te deixar, nunca. – Disse me puxando para um abraço, ele é tão fofo comigo, selei rapidamente nossos lábios, me despedindo de Beck que acompanhava minha saída. Pintei o livro de Tori de preto e li algumas paginas, depois adormeci rapidamente, pensando em tudo que tinha acontecido e amanhã, infelizmente tínhamos que fazer apresentação para as crianças. Affs! Acordei rapidamente, depois de pronto, peguei meu carro e fui para HA. Encontrei Beck lá. – Oi amor! – Falou sorrindo.

– Oi! – Falei desanimada. – Odeio acordar cedo! – Disse entediada.

– To doido pra ver você de hambúrguer. – Disse rindo da minha cara me dando um beijo na bochecha, Robbie chegou com as fantasias e começamos a nos vestir. Mas meu corpo não entrava no hambúrguer.

– Cat vai logo chamar a Tori pra vir me ajudar. – Falei mandona. Cat apenas saiu. Meus peitos não cabiam no hambúrguer, simplesmente tentei de tudo. Tori chegou e com muito esforço consegui entrar na fantasia extremamente apertada. – Hambúrguer idiota! – Reclamei batendo na fantasia. Postei no The Slap:

“Ir fazer um show pra crianças retardadas de três anos”

Humor: Mal humorada D:

Tori comentou em baixo.

“Crianças de quatro anos, Jade”.

Respondi:

“Tanto faz Vega, vamos terminar com isso logo”.

– Com vocês eu apresento os... Os... Diddly Bops! – Apresentou Sikowitz, e entramos no palco, um monte de crianças olhavam pra nós ansiosas.

– Agora preparem-se todos! - Falou Cat animada, depois de nos apresentarmos para os fedelhos. Começamos a cantar e dançar

– Odeio isso! – Sussurrei ainda rindo para as crianças.

– 1000 pratas! – Advertiu Tori.

– Não é o bastante! – Disse, é muita humilhação pra uma pessoa só. Continuamos a cantar. Terminamos e todas as crianças aplaudiram. Pelo menos isso!

– Feliz aniversário Hanrry! – Disse Tori animada.

– Fizemos isso por dinheiro! – Falei não perdendo a oportunidade, afinal eu me vesti de hambúrguer. Sai dali pra tirar logo o hambúrguer de mim.

– Foi um ótimo show! – Disse Kevin, o pai do aniversariante, ele nos pagou e dividimos o dinheiro, ficou cerca de 166 dólares pra cada um, o que foi uma boa. Depois de tirar a roupa de hambúrguer, vesti minha roupa normal e caminhei pelos corredores em busca de Tori.

– Ei Vega! – Falei com Tori, que mexia em seu armário. – Seu livro de história do teatro. – Disse entregando o livro pra ela. – Valeu!

– Porque ele está preto? – Perguntou surpresa.

– Eu tenho tinha preta! – Expliquei. Tentou perguntar por que eu pintaria o livro, mas Lane apareceu com um fedelho nos cumprimentando. – Que foi? – Perguntei.

– Este é meu sobrinho Devan! – Disse Lane, Tori falou com o garoto.

– Que foi? – Perguntei desinteressada.

– Ele adora os Diddly Bops e quer um autografo de vocês! – Explicou não fazendo sentido algum, já que só tínhamos feito uma apresentação e privada, só pra algumas crianças. Lane explicou que o garoto tinha visto na internet, num site pra crianças, mas o que? Aposto que era culpa da Cat. Estava incrédula, o fedelho pediu um autografo e Tori deu. Era minha vez. Lane explicou que Tori era o sorvete e eu era o hambúrguer.

– Não espalha isso! – Falei e Tori concordou. Vi Tori escrevendo: “Um beijo pra Devan”, escrevi: “Foda-se”. Lane agradeceu.

– Ela escreveu um palavrão. – Disse o fedelho apontando pra mim.

– Eu escrevo o que eu sinto! – Falei, e eles sumiram, Tori me olhou incrédula. - Que foi? Eu estava vestida de hambúrguer na internet, tinha o direito de escrever aquilo. – Expliquei saindo dali, atrás da Cat, mas não a achei então fui para o almoço, antes disso postei no The Slap.

“Colocaram-nos na internet vestidos de comidas, quando eu souber quem foi arrancarei a cabeça do individuo com minha tesoura”.

Humor: Zangada.

Encontramos Tori, André e Robbie, eles falavam sobre o vídeo na internet e sobre André que fracassou com uma gravadora. Tori tentava animá-lo.

– Cara você sabe que é um grande compositor e músico! – Tentou Beck.

– E tem outras gravadoras! – Tentei também, afinal André era legal.

– Isso não significa que sua vida acabou! – Disse Robbie.

– Eu acho que sim! – Falou o boneco irritantemente. Arranquei o braço do boneco e ele gritou. Sorri malvada. Trina chegou cansada porque seguiu o cara da gravadora por diversas quadras, ela podia ser a única cantora do planeta, e mesmo assim ela não faria sucesso. Cat chegou animada dizendo que conseguiu outra apresentação pra gente, eu que não iria me vestir de comida de novo.

– Nunca mais vamos aparecer como os Diddly Bops de novo! – Expliquei, Cat pareceu desanimada.

– Porque não arranca o braço dela também? - Perguntou o boneco, apenas o assustei e ele ficou quieto. Trina queria fazer parte do grupo apenas a questionei e ela disse que assim ela estaria atuando e sendo paga pra cantar, Affs! Quem em plena consciência ia querer pagar um mico desses?

– Gente eu vou indo, não quero assistir aula! – Disse André pegando sua mochila e saindo. O clima meio que pesou, fomos pra aula e nem sinal de André, Tori foi tentar achar ele. Beck e eu fomos pra casa, ele me deixou em casa e foi pra sua, dormi rapidamente. Acordei com o barulho do telefone.

– Jade... Tori achou André, ele já está melhor e disse que tem uma novidade pra gente! – Falou Beck do outro lado da linha.

– Que bom pra ele! – Falei desligando o telefone e indo me arrumar, rapidamente cheguei a HA, André, estava no pequeno espaço em cima de onde comíamos junto com Tori e ele começou a cantar. Tenho que dizer a música era muito boa, no fundo fiquei feliz por ele estar bem. Beck apenas envolvia seu braço pelo meu ombro.

Beck me deu um beijo apaixonado, na frente de todos, acho que por conta da musica, rapidamente nos separamos. Que bom que estávamos bem. Terminaram de cantar e todos bateram palmas, Beck me levou pra casa, mas antes soltou um eu te amo, e ele se foi, adormeci rapidamente, foi uma semana bastante puxada, mas Beck e eu finalmente estávamos bem depois de nossa pequena briguinha e era isso que importava.

Zac Smith


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Heey eae gostaram do capitulo? Me mandem reviews plys, e comentarios sobre a capa ou sei lá, vocês tem que me dizer se gostam ou não okay? Deixem uma autora feliz kk *--* Emfim, o proximo capitulo saí na terça- feira, (me desculpem pela demora, mas é assim, não to com tanto tempo pra escrever okay?) beijos lindas e lindos! Só eu que amo uma foto do Zac no final do capitulo? Com a 2 temporada, vão vir gifs dele u.u.u beijos!
Fic de Hoje: http://fanfiction.com.br/historia/323157/Safe_And_Sound/ (eu amo essa fic de paixão, ainda não li toda, até porque não está acabada, mas já sou fã e espero que vocês leiam também okay?) kisses :D