Bade - Sempre Juntos escrita por Victane


Capítulo 1
A Grande Apresentação


Notas iniciais do capítulo

Heeey meus amores, bem vindos a minha nova fic de Brilhante Victoria, eu particularmente adoro esse casal e acho que eles merecem mais foco do que quando eles aparecem de vez em quando na série, pelo menos poucas vezes pra mim ;) enfim espero que gostem!

*Esse capítulo segue a série:

Brilhante Victoria ou Victorious (1º - Temporada)

Como descrito: Não seja rígido, pois cenas serão mudadas, acrescentadas ou invertidas. Aqui a imaginação é livre e o prazer é seu em ler!



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Jade West

Era plena manhã de segunda-feira (não tinha aula hoje na Hollywood Arts, só a noite que teria uma peça que deve ser ridícula, já que não fui eu que escrevi), e eu acabei de acordar, mal-humorada como sempre, odiava ter que acordar cedo, digo isso porque já são 11h00minh da manhã e é triste ver pessoas felizes há essa hora, por isso prefiro ficar dormindo. Mas infelizmente o telefone tocou e com certeza eu tinha que levantar já que ele estava em minha cômoda que ficava longe da minha cama, levantei e fui até lá e vi que era o Beck que me ligava então atendi rapidamente.

– HEY dorminhoca não quer vir assistir um filme comigo daqui a pouco? – Disse meu namorado no telefone.

– Não obrigada, agora me deixa dormir! – Falei com certeza o irritando do outro lado da linha.

– Qual é, vai ser divertido? – Tentou mais uma vez, como ele era paciente.

– Tá, tá que seja! – Falei de volta.

– Então desça logo, porque não pode me deixar esperando aqui na sua sala. – Disse me surpreendendo, como assim ele tava aqui embaixo? Fiz minha higiene matinal rapidamente e desci as escadas, e ele estava lá, lindo como sempre, sorrindo pra mim. – Podia ter descido de pijama mesmo, nem precisava tirar! – Falou acariciado meu cabelo.

– Cala a boca! Como entrou aqui? – Perguntei lhe dando um selinho.

– Sua tia me deu a chave, quando cheguei ela tava saindo! – Falou pegando as chaves do bolso e chacoalhando pra que eu pudesse ver. É minha tia, eu morava com ela, mas ela nunca estava em casa, ela vinha aqui de vez em quando, só nos finais de semana, meu pai mandava entregar comida aqui e é como se eu vivesse sozinha, o que era muito bom, porque aguentar outra pessoa sem ser o Beck é horrível. – Então quer ir assistir filme comigo? A gente pode pedir comida chinesa e depois assistir o filme “A tesoura” lá no meu trailer que tal? – Perguntou acariciando meus cabelos, como ele adorava fazer.

– Tá, mas eu quero um café! – Reclamei, ele apenas riu.

– Eu compro pra você no caminho. – Falou me puxando pela porta, paramos na esquina da sua rua e ele me comprou um café, enquanto eu observava as meninas que não paravam de olhar pra ele, ai como me dava raiva só de pensar nelas, só olhando para eles.

– Obrigada! MEU NAMORADO! – Falei alto para que elas pudessem escutar e tirar o olho dele. Beck apenas riu. Fomos para seu trailer, ele havia esquecido como abrir a porta então eu dei um chute e tudo se resolveu, às vezes as coisas se resolvem apenas com um chute. Assistimos ao filme que ele locou para nós, e comemos comida chinesa, e assim passou à tarde, depois do filme Beck se aproximou de mim e me beijou calmamente, às vezes seu beijo era mágico, bastava isso e me trazia uma paz adorável, apesar de eu não gostar muito disso, com ele tudo isso era bom. O beijo foi se intensificando e percebi que Beck queria mais, estávamos sozinhos no seu trailer, seria o momento perfeito, mas eu não estava pronta, não ainda pelo menos, já estávamos a quase dois anos juntos, mas eu ainda não me sentia segura, apesar da minha personalidade forte. – Beck acho melhor eu ir pra casa... Sabe vai ter a apresentação na Hollywood Arts e eu quero ver! – Falei o empurrando de leve.

– Mas você disse há horas atrás que essa peça deveria ser ridícula e nojenta! – Falou e ri por dentro, realmente seria uma perda de tempo, mas eu tinha que inventar uma desculpa não é?

– É, mas eu quero sorrir da cara da idiota da Trina Vega! – Falei referindo-se as inúmeras idiotices que aquela garota já fez, ela era irritante e eu não perderia essa apresentação por nada.

– Tudo bem, eu te levo em casa e depois te pego pra gente ir à apresentação! – Levantou do sofá onde estávamos e entrelaçou nossos dedos, me puxando para fora do trailer.

– Acho bom mesmo me levar em casa! – Falei como sempre mandona, ele bufou e depois riu. Minutos depois eu estava pronta e nós fomos para tal apresentação, algumas pessoas se apresentaram antes, mas a idiota da Trina iria ser depois deles. Foi ouvido um grito de dor ecoar pelo teatro, é até que tava ficando animado isso. Três pessoas se levantaram, uma menina, não vi seu rosto direito e dois adultos, vimos as outras apresentações até que uma garota foi empurrada para o palco, ela parecia não querer se apresentar, mas agora era a vez da Trina, o que ela estava fazendo ali? Assim que ela abriu a boca, sua voz ecoo por todo teatro e até que ela cantava e dançava bem, pareceu se soltar um pouco depois, mas nada demais! Foi aplaudida por todas as pessoas do local, menos por mim é claro, até Beck aplaudiu. – Porque aplaudiu ela? – Perguntei com uma cara nada boa.

– Porque ela é talentosa. – Falou simplesmente.

– Hum! Talentosa? Talvez você deva namorar com ela! – Revidei.

– Pode ser então! – Falou fingindo se levantar.

– Beck! – Disse Incrédula. Ele se sentou novamente e me deu um beijo na bochecha.

– Era brincadeira! – Falou como sempre adorava me irritar, mas dessa vez eu não deixaria passar.

– Que seja! Mas você a aplaudiu! RUM! – Falei agora olhando pra frente, ele apenas me abraçou e com certeza riu da minha cara, pois eu fazia um bico um tanto engraçado. As cortinas se abriram novamente, e o povo brigava atrás delas. Ao perceberam que todos da plateia estavam olhando, eles congelaram.

– HEY! – Gritou André.

– To aqui André! – Gritou uma velha meio louca da plateia.

– Essa garota não sabe se tem talento para estudar aqui... – Falou pegando o braço da garota que acabara de se apresentar. – O que vocês acham? – Perguntou e a plateia começou a aplaudi-la novamente, eu não, mas o Beck fez a mesma coisa de segundos atrás de me deixando um pouco furiosa. – Tudo bem? – Perguntou André.

– Tudo bem! – Falou a garota, abraçando André e todos aplaudiram novamente, me levantei e fui até o lado de fora do teatro.

– O que aconteceu? – Perguntou Beck, eu já estava no estacionamento.

– Você vai me levar pra casa! – Falei chutando seu carro.

– HEY! Esse daí é meu carro! – Reclamou.

– Não me diga, talvez eu já saiba disso, já que namoro com você há quase dois anos, ou será que você vai convidar aquela garota que você acabou de conhecer pra dar um passeio? Agora me leva pra casa! – Revidei, ele apenas riu de canto.

– Você sabe que te acho linda com ciúmes não é? – Perguntou sendo fofo.

– Sou linda de qualquer jeito! – Falei convencida.

– É... É sim! – Falou me puxando pela cintura e me dando um beijo calmo, me causando paz novamente, o que realmente eu não queria, já que deveria estar brava com ele. - Tudo bem? – Perguntou.

– Tudo! Agora vamos! – Falei, ele abriu a porta do carro pra mim e me levou até em casa. Chegando até a porta da minha casa, abri e o olhei encostado no carro.

– Boa noite! – Falou colocando a mão na cabeça e imitando um soldado. Apenas fechei a porta, e não olhei pra trás. – JADE! – Gritou ainda do lado de fora. Bufei. Como ele conseguia que eu fizesse isso? Apenas o obedeci e voltei, abri a porta, fui até perto do carro, lhe dei um selinho.

– Boa noite! – Falei indo para a porta de novo.

– Bem melhor! – Disse convencido.

– Cala a boca! – Falei fechando a mesma e indo para minha cama, estava realmente cansada, foi um dia monótono e legal, dormi como uma pedra. Acordei um pouco antes das 9h, horário em que a gente tem que estar no colégio, infelizmente, não que eu não gosto de lá, eu amo Hollywood Arts, meu professor preferido é o Sikowitz, mas é que local com muitas pessoas, às vezes é chato demais. Cheguei à escola e não encontrei o Beck, normalmente ele me esperava perto do meu armário, mas hoje ele não estava lá. Então fui para a aula e o que eu encontro? A tal da garota que se apresentou antes esfregando a camisa do meu namorado, que vaca!

– Peraí... Porque tá esfregando meu namorado? – Perguntei incrédula com a cena.

– Ah! Não é que eu derrubei café e... – Tentou a garota, ai como a voz dela me irritava, Beck apenas assistia a cena.

– Fique longe dele! – Ameacei.

– Relaxa tá? – Falou Beck, se aproximando de mim e me dando um beijo na bochecha.

– MEU DEUS TA TENDO UM INCENDIO! – Gritou Sikowitz entrando na sala, imediatamente agarrei o braço de Beck. – Brincadeira! – Continuou nosso professor maluco. – Eu queria esquentar o sangue de vocês e olha que eu consegui! HAHA! Tudo bem vamos começar todo mundo sentado. – Falou o doido do meu professor, vi a tal da garota cochichando com André. – Certo! Primeiro eu quero apresentar a nossa nova aluna Tori! – Ah então o nome da individua é Tori, bom saber. Ela apenas acenou. Sikowitz agradeceu a individua por ela ter dado dois dólares a ele, concerteza pensou que fosse um mendigo. Beck estava sentado ao meu lado com seus braços em volta de mim, enquanto Sikowitz explicava para todos inclusive para Tori sobre improviso em grupo.

– Jade você lidera o primeiro grupo do dia, escolha seus atores! – Disse Sikowitz, me levantei e fui até a frente da turma.

– Ah! Cat, Ilaine, Beck e... Tori! – Falei e todos vieram para frente junto a mim, inclusive Tori, que parecia um pouco nervosa, melhor assim. Robbie sugeriu o cenário, André a situação. – Porque não vai esperar no corredor! – Falei pra novata, ela assentiu e foi até a porta. Sikowitz gritou ação e comecei a cena, já tendo uma boa ideia do quanto ela se sairia, fiz de Tori um cão, como o tema era boas novas, as minhas boas novas seriam muito boas pra mim, mas não muito boas para Tori.

– Ah é! Eu sou o novo cão da família... AU! – Falou a novata, como esperava, ela era burra e não entendia nada de teatro.

– Sikowitz pode dizer, por favor, a essa amadora que cães não falam e que eles não andam sobre duas pernas? SIKOWITZ! – Gritei, chamando a atenção do professor.

– Ah! Me desculpe eu estava bebendo a água desse coco... Mas é verdade Tori se você vai ser um cão, seja um cão! – Disse. Conforme meu plano, ela ficou de quatro no palco. Sugeri que o cão estava cheio de pulgas na cena e agora viria a melhor parte do plano.

– Ah, mas tá tudo bem! Eu li na internet que café é ótimo pra acabar com as pulgas. – Falei pegando um copo de café, Beck tentou me alertar sobre algo, mas não estava nem ai.

– Jade! – Falou André, mas foi tarde demais, eu derramei café na pobre cabecinha da Tori, OOO coitada, será que não era pra eu ter feito isso? Tarde demais!

– Qual o problema cão? – Perguntei com meu tom mortal, a garota apenas ainda não acreditava que eu tinha feito aquilo, acho que ninguém, apenas Beck. Ela saiu nervosa da sala e sorri orgulhosa mesmo vendo o olhar desaprovador de Beck. André saiu para falar com a tal garota, Cat foi tentar traze-los de volta para a sala e Robbie os seguiu, apenas sentei e ri orgulhosa.

– Não devia ter feito aquilo! – Falou Beck, o sinal tocou e todas as pessoas saíram da sala.

– Ela tava esfregando você! – Falei arrogante.

– Foi um acidente! – Tentou.

– Assim como um monte de garotas tentam fazer pra você se quer olhar pra elas? – Perguntei sarcástica, ele apenas bufou e entrelaçou nossos dedos e saímos pelo corredor sem dar de cara com a tal da Tori, concerteza ela ia se mandar desse colégio, onde não era o lugar dela. Beck me levou pra casa e no outro dia veio me buscar, chegamos à aula do Sikowitz e nos sentamos, até que a tal da Tori entra pela porta, como assim não foi o suficiente pra ela se mandar? Então eu daria mais motivos pra ela sair desse lugar, mas ainda estava surpresa.

– Tori você voltou! – Disse Sikowitz. – Pensou em entrar pela janela? – Como sempre Sikowitz sem noção.

– Não! – Falou.

– Pense nisso! – Tentou Sikowitz. – Agora sente-se! – Sikowitz explicou sobre improviso alfabético. – Mas então quem quer liderar o primeiro grupo? – Perguntou.

– Eu quero! – A novata falou, nos surpreendendo.

– Muito bom Tori, escolha seus atores! – Sugeriu Sikowitz.

– Tá bom! André, Cat, Beck e Jade. – Falou dando um sorriso de canto, que atrevimento! Levantei a sobrancelha. – É você! – Fui até o palco, mas antes dei um beijo de tirar o fôlego em Beck.

– Jade, beije seu namorado no seu tempo livre querida! – Falou Sikowitz.

– Ah! Vou beijar! – Falei olhando para Beck. A primeira letra era P.

– Por favor, vá tomar banho! – Começou Tori, que descaramento!

– Que chatice me dizer o que fazer! – Continuei. Beck continuou, mas Cat errou e foi eliminada, ela saiu do palco.

– Você é muito imatura pra dizer isso! – Falou Beck me surpreendendo, como assim ele estava defendendo ela? Mas a cena continuou. André errou o que fez sair da cena, sobrando apenas Beck, Tori e eu, concerteza acabaria com ela.

– Engole essa! – Disse Tori me insultando.

– Engole essa você! – Falei no calor das emoções, mas a próxima letra era F então quer dizer que eu errei? Isso não podia ficar pior.

– Desculpe Jade à próxima letra era... – Falou Sikowitz.

– F EU SEI DISSO! – Falei saindo do palco, mandando um olhar nada bom para ela. E a cena continua.

– I o que vai melhorar? – Falou a individua.

– Jogos e exercícios? – Tentou Beck.

– KA beijos! – Falou Tori, como ela podia?

– Loucura, beleza! – Disse Beck, eu não acredito que ele fez isso, é eu estava errada podia ficar pior, ele a beijou, que terrível. Fiquei travada na cadeira, como ele podia? Que imbécil!

– Caramba, como eu adoro essa escola! – Falou a idiota, apenas sai da sala revoltada, depois disso, pegaria um ônibus de volta para casa, não queria voltar de carro com ele. O ônibus demorou, pra passar, e quando vi Beck, apenas agi sem pensar, indo de pé pra outra direção que nem era a da minha casa. Ele não veio atrás de mim correndo, e sim com seu carro. Buzinou e me acompanhou enquanto eu tentava correr.

– Você ta sendo ridícula! Sabia que estava errada ao derramar café nela, e não se desculpou e foi nisso que deu! – Falou piorando a situação.

– Então você a beijou porque queria fazer raiva a mim? – Perguntei agora parando de caminhar.

– Não! A beijei porque a cena pediu e você ta sendo infantil, sobe ai vai, eu te levo pra casa. – Pediu, apenas fui e entrei no carro sem falar nada. – Você sabe que não precisa ficar assim não é? Eu gosto de você, para com isso ta legal? – Falou.

– Tá que seja! Mas... – Tentei disfarçar meu nervosismo. – Você... Gostou do beijo? – Perguntei enciumada.

– É gostei! – Falou me tirando do sério, já ia saindo do carro quando ele me puxou pela mão. – Eu to brincando, você sabe que foi de mentira, sem sentimentos não sabe?

– Sei! Mas... Ela beija melhor do que eu? – Tentei novamente disfarçar meu nervosismo.

– Não! Tenho que dizer você é mais feroz! – Falou me acalmando, mas ainda me sentia insegura.

– Feroz é bom ou ruim? – Perguntei olhando para a janela, não queria que ele me visse assim, apesar de que quase dois anos de namoro, ele já tinha visto muita coisa, mas eu sempre tentava evitar, como se tudo fosse à primeira vez de novo, tinha um pouco de medo de que se ele me visse um pouco mais frágil que o normal, ele terminasse comigo.

– Feroz, é gostoso! – Falou virando meu rosto, para que eu pudesse fita-lo, e sem falar mais nada ele me beijou, um beijo bom, doce e carinhoso, senti como se ele nunca fosse me abandonar e de fato ele não iria. Separamos nossos lábios por falta de ar e Beck me levou até em casa. – Até amanhã! – Falou se despedindo.

– Até! – Ia fechando a porta.

– Jade! – Chamou-me.

– O que? – Perguntei.

– Eu te amo ta? – Falou, sendo fofo, eu amava ele, mas não podia demonstrar isso sempre.

– Tá! – Falei fingindo fechar a porta na sua cara, fechei a mesma e quando abri ele tava indo em direção ao carro. Pulei nas suas costas, o vi rindo. – Eu sei que você me ama, ta melhor assim? – Perguntei convencida.

– Não, não! – Falou simplesmente, então o beijei.

– Eu também te amo... – Falei arrancando um sorriso bobo dele. – Agora vá embora! – Falei não perdendo a oportunidade de ser grossa, ele riu e marchou até o carro, sim, sim marchou, me fazendo rir bobamente, com certeza eu não era a Jade que era com os outros quando estava com ele. Eu me tornava melhor, como se fosse forte e ao mesmo tempo fraca, porque ele me destruiria apenas dizendo que não me queria. Entrei, tomei banho e pus minha camisola preta, Tori, esse era o nome da garota da qual eu infernizaria a vida, só por ela ter beijado meu namorado, eu metia medo em qualquer garota que se quer desse um “oi” á Beck, quanto mais a beijá-lo. Ela iria se arrepender, porque Tori ganhou uma inimiga e ela já estava na minha lista negra.


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Notas finais do capítulo

Hey gente e ai quem gostou do capitulo? Alguem ai? Eu gostei, e sabe é bom quando a gente escreve o que gosta e de jeito nenhum eu escluiria essa fic, então o que acharam preciso da opnião de vocês porque a opnião de vocês é bastante importante pra mim!

*AVISO: Quem tiver ai e queira mandar uma fic pra que eu divulgue aqui embaixo, mande por Mp, não por reviews por MP, okay? Beijos e começando com a minha fic: Beijos ;D

http://fanfiction.com.br/historia/312778/Juntos_ate_o_fim_em_Hogwarts/