Olhe Para Mim! - Sou Uma Slytherin. escrita por Aya Arashi


Capítulo 12
Capítulo 11 - "Eu te amo."


Notas iniciais do capítulo

To pelo celular ç.ç pois é, sintam meu drama. Acredito ue a fic esteja chegando bem próximo da reta final rsrs



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/337763/chapter/12

Eu estava parada em pé olhando para a fumaça sumindo do local. Graças à minha mira a Casa dos Gritos não foi danificada com mais que um buraco enorme na parede e umas telhas no chão. Eu tossi um pouco, sempre esquecia de continuar com o feitiço de proteção até que toda a fumaça sumisse de verdade, mas não importava. Agora ue já estava calma estava preocupada com o Potter e com os amiguinhos dele.

Não fazia parte dos meus planos machucá-los. Mas agora eles aprenderiam a não brincar com Draco.Vi eles desfazerem o feitiço de proteção e me olharem em choque. O pavor, o terror, aquela expressão em seus olhos... Eu já havia visto antes e não me afetaria. Não... Nada do que qualquer um no mundo fizesse, relação a mim, iria me afetar. Poderiam me torturar e me levar à beira da morte, eu não ligaria. Mas Draco? Brincar com Draco era algo sério e eu ainda não sabia como controlar o ue eu sentia ou como me sentiria, pois nem sabia ao certo o ue era isso.

o Potter deu alguns passos para frente e eu dei os mesmos para trás. As vezes era muito ruim ser assim, acho que pela primeira vez isso transpareceu em mim porque os olhos do Potter tinham uma expressão de compreensão como se ele soubesse como era... Mas mesmo sendo o Eleito, ele não sabia. Ninguém sabia.

sorri de lado como ele para evitar que as lágrimas de um confusão de sentimentos unidos pela constatação de que eu sou um monstro que não sabe exatamente como ou o que são os sentimentos. Potter não comprou meu sorriso, eu devia estar com as malditas lágrimas expostas.

– Acho que nenhum de vocês lembra do lema de Hogwarts... - Digo manteno meu tom habitual mesmo que com uma falha na voz. - Vocês procuram confusão no que não há. Eu estava muito bem. Eu avisei. Voldemort avisava alguma coisa?

Harry ainda me olhava e então Draco desaparata entre nós. Ele me olha depois de olhar ao redor e eu levo um minuto para perceber que ele estava meio curvado, com dor. Mesmo assim abriu os braços para mim. Minhas lágrimas desceram e eu fui até ele puxando a varinha da bota e o abracei.

– Você me deve uma vida inteira de controle devolta seu maldito. - Resmungo com ódio e alívio.

Aparatamos.

*********************

Posso ouvir a mente de Harry, mais perturbada que a minha. Ele discutira com todos. Seus olhos estavam sempre em mim, ele parecia sempre querer dizer algo e eu fugia. Me afugentava nos braços de Draco. Foi um jantar calmo e animado para uem não esteve naquela casa, pois Draco conseguiu o suficiente para que ninguém visse a explosão da parede.

Draco me forçou a comer, eu o forcei a comer. Sua possessividade se tornou tão grande que achei que ele ia acabar rosnando se um dos garotos falasse comigo.

Deitei na cama dele, olhando para ele. Seu sorriso foi fraco.

– Eu sei que eu sou lindo. Mas devia me contar no que está pensando e não ficar me adimirando.

Sorri. Ele conseguia isso não é?! Me fazer sentur normal. Me fazer sentir um ser humano. Acho que era isso que começou a embolar as coisas na minha cabeça... Eu não sabia mais. Ele colocou uma mecha de cabelo atrás da minha orelha e eu me senti retardada. Uma sensação muito idiota e desnecessária.

– Estou pensando que te odeio. - Ele arqueou a sobrancelha ao me ouvir - Odeio a forma me faz perder o controle, Draco... É arriscado para nós. Te odeio me deixar com a sensação de que sou retardada como todas as outras que te olham. Te odeio por não te odiar de verdade e ter que achar motivos idiotas para justificar um sentimento idiota que é o único que conheço... O ódio.

– Você aprende com o tempo. Você não é seu pai, Pers... Você é mais que uma Riddle... Você nunca será um monstro.

Sorrio calmamente e fecho os olhos. Nunca saberia como ele sabe exatamente o que sinto.

– Você... Você gosta... De mim, assim... - Gesticulo sem jeito, meio com medo.

– Não. - Ele diz firme como se eu fosse boba

– Eu não gosto de você, Perséphone.

Fico muda por um longo tempo e ele sustenta seu sorriso. Cogito sair da cama e ir para o quarto descobrir como meus canais lacrimais funcionariam numa constatação como essa.

– Eu te amo. - Ele diz baixo quando fecho os olhos

– Você andou fumando mandrágoras? - Pergunto sem crer

Ele ri. Ri e gargalha.

– Não. Eu te amo. E vou te ensinar a ver que me ama também. Pode ser bem útil para se controlar.

Eu sorri um pouco. O medo percorria meu corpo junto com satisfação e fecho os olhos pedindo por paz, implorando por um pouco de solução. Tudo o que eu ouvi nos meus sonhos foi a frase dele ecoando: "Eu te amo."


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Foi mais pra mostrar um pouco de melaçao u.u ç.ç se houverem erros pf, entendam que eu tava no cel ç.ç bjs o/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Olhe Para Mim! - Sou Uma Slytherin." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.