Saint Seiya Memórias: História Oculta Do Santuário escrita por Katrinnae Aesgarius


Capítulo 69
Livro 2 :: Dualidade - Ato 24


Notas iniciais do capítulo

E cá estamos nós depois do ~vácuo do último dia 20/09, mas eu tenho uma razão.
Por hora, apreciem o capítulo que no fim, embora não sejamos um chocolate, tem surpresa!! :)



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A noite estava alta e silenciosa. As poucas nuvens no céu permitiam uma imponente plenitude da lua cheia, numa de suas raras proximidades ao mundo dos homens encantados e subjugados por sua beleza. No entanto, tal como despertava admiração pela sua tonalidade dourada, também havia uma crescente angústia quando em posição ao horizonte rubro.

O canto da coruja ecoou forte juntamente com seu bater de asas ao pousar num galho seco e seus orbes douradas quando recaíram sobre esse horizonte. Alçou voo em seguida cruzando o anfiteatro, este ainda com as marcas das batalhas ocorridas ao longo daquele dia até alcançar uma única janela.

Silenciosa, acolhida nas sombras, seus olhos observavam aquele vulto caminhando nos corredores escuros com sua respiração ofegante e escorado na parede. Era perceptível seu tormento e sua hesitação, assim como seus batimentos cardíacos cresciam a cada instante. Quando diante da porta empurrada, o brilho do fio de uma lâmina surgiu de suas vestes.

Naquele momento, uma sombra rubra cobria a lua quando uma chuva de sangue recaia sobre o Santuário. Corpos se levantavam sem suas cabeças meio a inúmeros outros que apodreciam, empunhando suas armas e bradando gritos de guerra meio a outros de horror.

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Selene acordou gritando, levando a mão ao rosto. Ao olhar as mãos, percebia que estava banhada pela transpiração do medo e da aflição que fazia até seus músculos se contraírem. Ainda assim, conferia os braços em busca de algum resquício de sangue, mas nada encontrou.

Puxava o ar cada vez com mais força, soltando-o com alguma dificuldade devido as batidas aceleradas do coração contra o peito com a sensação de que fosse arrebentá-lo em instantes. As mãos trêmulas buscavam o copo com água, mas apenas se encolhia na cama, abraçando as pernas e chorando.

“O que é isso? Por que continuo a vê-lo...? Quem é ele? O que está fazendo?!!”, pensou ela afundando a cabeça entre as pernas. Estremeceu ao sentir uma mão tocá-la, assustando-se com uma presença até então não perceptível. No entanto, a fragrância leve que tomou o ambiente parecia ajudá-la a relaxar, finalmente.

— Di... Dite...! — murmurou ela vendo o rapaz diante dela com o olhar preocupado e assustado, não tanto quanto ela imaginava deveria estar.

— Eu ouvi o grito de seu Cosmo... — disse ele entregando o copo que ela havia derrubado com água, vendo-a beber compulsivamente e pedindo por mais. — Quando cheguei, tentei acordá-la porque estava se debatendo demais, mas você me jogou longe!

— Eu fiz o quê? — Selene o fitou ainda aturdida, limpando o rosto do cabelo que colava em sua pele suada. — E... Eu... ataquei você?

— Não necessariamente. — e o garoto a serviu de mais água. — Eu tentei me aproximar, mas pareceu ter criado uma barreira que me repelia quando me aproximava. Quando despertou, foi como se explodisse!

— E... Eu... Eu sinto muito. — dizia ela ainda na cama, olhando à sua volta.

Em um primeiro momento, não lembrava bem quando e como chegou ali por ainda estar atônita pelo pesadelo. Aos poucos, pelo perfume de lírio presente no ambiente que a ajudava a relaxar, a mente aos poucos desvanecia.

Lembrava-se de estar com Saga em seus aposentos onde se amaram após semanas sem se verem, depois dela cumprir um dever como Guardiã na Acrópole. O Geminiano estava intenso e tomado por um desejo que mal permitiu dela respirar entre uma carícia e outra.

Antes do amanhecer, com o céu rubro e púrpura no horizonte, deixou o templo até um espaço longe o bastante que a permitisse teleportar-se — algo que a construção impedia devido aos inúmeros selos da deusa espalhados pela área — para o campo das Amazonas.

No entanto, havia algo perturbador o bastante em Gêmeos que fez a amazona sentir um aperto no peito. Era a mesma sensação de quando mergulhado naquele pesadelo vindo daquele sinistro vulto espreitando aquele corredor na penumbra de uma lua sangrenta.

— Sente-se melhor? — indagou Afrodite sentado ao lado dela, mexendo em seus cabelos. — Você me assustou. Lembrou-me do mestre quando tinha esses pesadelos.

— Halfeti tinha... tinha pesadelos? — questionou Selene franzindo o cenho.

— Muitos! — forçou-se a sorrir. — Algumas vezes o surpreendia se debatendo e acordar gritando, como você agora. A diferença era que ele parecia sempre estar falando com alguém a quem nunca vi. — e deu de ombros. — Ele passou a ter companhias de lírios, ajudando-o a dormir. — e tocou num jarro dessas mesmas flores ao lado da cama, quebrado com sua areia espalhada na mesa e chão.

— Eu sinto muito... — lamentou-se Selene por aquilo. Pelo quarto havia ainda algumas outras consequências de sua ‘explosão de Cosmo’

— Tudo bem. Eu arrumo outro vaso. O importante é que relaxe e tente dormir... — e força-a a deitar-se, sutilmente, puxando o lençol. — ... de verdade!

— E... Eu... — dizia ela enquanto se ajeitava, soluçando, ainda sentindo os músculos rijos. — Eu nunca senti tanto medo... tanta agonia... dor... não assim.

— O que exatamente viu? — indagou o jovem ao seu lado.

— Uma lua de sangue! — respondeu Selene sentindo um arrepio por todo o corpo.


──────────•∰•──────────

Antes mesmo do sol nascer, o anfiteatro já ganhava suas primeiras nuvens de poeira com aspirantes num aquecimento para aquele que prometia ser um dos muitos longos dias que aconteceria os torneios. Era um dia bastante ansiado pelos mais antigos aprendizes esperando que, finalmente, cumpririam ‘o destino incumbido pela deusa’ em se tornar um de seus sagrados Cavaleiros.

A manhã prometia ser ensolarada e sem nuvens, onde o único problema seria para quem estivesse contra o sol. Uma brisa fresca soprava, ajudando a manter a temperatura agradável, ao menos naquele começo de dia.

Algumas urnas das armaduras de Prata e Bronze já havia sido posicionada próximo ao pódio, um pequeno espaço onde o Grande Mestre havia recepcionado a todos, e aberto as festas no dia anterior. Urnas Douradas também estavam presentes, o que causava mais admiração e curiosidade sobre quem seria aqueles a formar os guardiões das Doze Casas Zodiacais.

Aiolos era quem estava a monitorar aquilo, juntamente com dois Prata que acompanhavam os guardas com as urnas, enquanto as arrumava adequadamente junto ao pódio. Entretanto, sua mente não estava centrada ali, mas a conversa na tarde anterior sobre os jovens Cavaleiros, com suas palavras ecoando insistentemente em sua mente:

"Tenho assistido aos seus treinos e posso dizer que não pareciam aspirantes a Cavaleiros, mas crianças brincando de luta  (...) Será que esses aspirantes estão preparados para um embate sem hesitação quando estarão testando os limites de suas forças?"

E ouviu risos dos aspirantes que estavam no centro da arena, fazendo-o suspirar pelo modo que estavam mais a se divertir que verdadeiramente treinar qualquer técnica para aquilo que os aguardava naquela tarde.

Talvez o amigo estivesse certo quanto àquele ponto, porém algo na forma como dissera o incomodou fortemente. Era como se Saga não os achasse capazes de cumprir suas obrigações ou que estivesse insinuando algo ainda pior: que as Armaduras estivessem escolhendo mal os seus portadores.

Aiolos balançou a cabeça. Era uma hipótese impossível. Havia uma série de critérios que implicava na escolha de uma pessoa para ser a portadora de uma Armadura Sagrada, e ela não estava unicamente restrita ao seu poder.

“Assim como a armadura pode escolhê-lo, ela também pode abdicar daquele que um dia julgou apto a tornar uno com ela”, disse Halfeti uma vez a ele nos dias que antecederam à sua prova.

Era irônico pensar que, alguns poucos anos mais tarde, Halfeti seria renegado pela indumentária de Peixes.

— O que o deixa tão pensativo, Aiolos? — indagou Saga parado ao seu lado.

— Ah... nada... apenas imaginando o que teremos para hoje. — O sagitariano replicou, olhando para o amigo de lado. — Alguma expectativa?

— Não, nenhuma. — respondeu o Geminiano dando de ombros e observando o anfiteatro, pouco a pouco, ganhar mais público. — Não quero gerar expectativas. Quero ser surpreendido! — e forçou um sorriso. — Afinal, estamos às vésperas de uma Guerra Santa segundo consta, não é mesmo?

— Não me lembrava de você parecer tão descrente, Saga. — comentou o sagitariano franzindo o cenho e cruzando os braços. — Assim como ontem, suas palavras soam... desesperançosas!

— Existe algo do qual Sólon me ensinou era de que devemos crer, mas não podemos somente acreditar e sim, fazer que essa crença tenha base para que sua realização seja plena. — explicava o Dourado de longos cabelos, olhando em direção ao anfiteatro. — Ao longo dos anos não podíamos esperar que uma mera vontade se tornasse algo de fato se não empregássemos um mínimo de sacrifício para que essa vontade fosse almejada. Em outras palavras...

— Devemos abrir mão se quisermos alcançar aquilo que queremos. — completou Aiolos voltando-se para o amigo que assentiu às suas palavras. — Eu compreendo isso, mas se não acreditarmos no potencial deles... — descruzou os braços e esticando para frente, como que apresentando aos muitos aspirantes presentes. — ... em quem vamos confiar?

— E do que adianta você confiar neles se eles não confiam em si mesmos? — indagou Saga arqueando o semblante. — Aiolos, eu entendo seu ponto de vista e sei que fala isso não pelos aspirantes num todo, mas num específico.

Os olhos do Cavaleiro de Gêmeos recaem sobre Aiolia, o irmão mais novo do Sagitariano que chegava no anfiteatro acompanhado de Mu, Milo, Camus e do gigante Aldebaran que retornara de seu campo de treino na última tarde. Todos buscavam acomodar-se na arquibancada, próximo à sombra de uma pilastra.

— Você mesmo me disse que Aiolia é um tanto hesitante, negligenciando seu roteiro de treinos... — e o Geminiano suspirou. — Você também acredita que, seguindo esse caminho, ele esteja preparado para a Guerra Santa que se aproxima?

Aiolos não respondeu. Sua atenção ficou parada sobre o irmão mais novo que ria de algo. O Sagitariano baixou o olhar sem saber o que exatamente haveria de responder, ao menos não de imediato.

— Senhor, todas as armaduras já estão expostas. — informou um dos guardas, quebrando aquele clima que havia se estabelecido naquele instante.

— Ótimo! — Disse Aiolos. — Saga, já estamos quase prontos, você poderia ir buscar o Grande Mestre em seus aposentos? Ficarei aqui acabando de organizar os preparativos... — dizia quando sentiu a mão do amigo pesar em seu ombro.

— Não quero que interprete mal minhas palavras, apenas que reflita sobre isso. — disse o Geminiano fitando-o nos olhos. — Quero acreditar nesses aspirantes e espero que me mostrem o quão errado estou nesta tarde.

Aiolos assentiu, tocando na mão do amigo, que respondeu igualmente e despediu-se por fim.

Enquanto se afastava, o Sagitariano o acompanhou, seguindo para em direção do Monte Zodiacal. Por alguma razão, sentiu leve desconforto enquanto ele o fitava e não sabia explicar exatamente o porquê. “Isso me soou tão... familiar...”, pensou ele voltando atenção aos Cavaleiros de Prata que se aproximaram.

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“Athína Prónoia, Alalkomenés, Aléa”

“Athína Prónoia, Alalkomenés, Aléa”

“Athína Prónoia, Alalkomenés, Aléa”

Berenike, a Alta-sacerdotisa, tinha as mãos elevadas ao alto diante de Parthenos, a grande estátua da deusa Athena que zelava o Santuário. A Saintia mantinha-se distante, mas vigilante — ainda que ali não evidenciasse qualquer perigo estando acima das Doze Casas Zodiacais.

No entanto, a sua postura altiva somente foi desconcertada com uma presença, levando-a a curvar-se, ajoelhando a perna esquerda em sinal de respeito. O Grande Mestre se aproximava com suas vestes sagradas brancas, carregando o elmo junto ao corpo. Os cabelos prateados e cheios esvoaçavam com a brisa daquela manhã. Aguardou, oferecendo o espaço necessário para que a Alta-sacerdotisa terminasse sua prece.

— Não importa quanto tempo passe... — dizia Berenike levantando-se, auxiliada pelo Grande Mestre que ofereceu sua mão livre para apoio. — Sempre fico admirada do quanto Parthenos atravessou tempos e resistiu a tudo desde que aqui chegou agraciada pela própria deusa... — e suspirou, emocionada. — ... e o quanto inspira seus Cavaleiros.

— Sim. Muitas vezes, em minhas dúvidas que carrego comigo ao longo desses mais de 200 anos... — Shion comentou, olhando para a estátua. — ... venho aqui para que Athena, mesmo em seu descanso...

— “Guie-nos através de sua sabedoria”. — disse ela acompanhando verso da oração à Athena juntamente com o Grande Mestre, fazendo-os rir. — Também clamo por sua sabedoria em inúmeros momentos difíceis... — e suspirou. — ... sobretudo como este.

— Ainda preocupada com a jovem Prata? — indagou o Grande Mestre, vendo a Alta-sacerdotisa caminhar pelo pátio com a mão no peito. — Senti que sua aura está muito perturbada, ainda que após conversarmos tenha se mostrado mais aliviada.

— Ajudou-me bastante, é verdade. — sorriu ela. — Porém, ainda tento entender como isso seria possível. Uma pitonisa...? — e se voltou para Shion. — Eu queria acreditar que isso fosse um milagre, mas não é o que realmente sinto. Não me inspira confiança, mas medo!

— As últimas Pitonisas que tive conhecimento antecederam a última Guerra Santa... — recordou Shion olhando para Parthenos. — Ninguém sabe o que aconteceu. Elas simplesmente haviam desaparecido. Jamais se soube o que aconteceu e o Templo de Delfos tem estado abandonado desde então.

— Então por que uma Pitonisa surge agora, bem aqui no Santuário? — indagou Berenike notoriamente intrigada. — O que isso poderia dizer? O que sua presença pode nos dizer?

— Eu não sei... — ele franziu o cenho, olhando da estátua para todo o Santuário. — No entanto, documentos antigos guardados em Star Hill falam de uma hoste particular chamado de ‘Caçadores do Sol’ que seria responsável pela segurança delas. Dentre eles, há um que inspirou medo em quase todos os exércitos divinos. Era chamado de Grifo e que era tão leal ao seu deus, que seria capaz de se matar com um sorriso no rosto, caso fosse ordenado.

— ‘Caçadores do Sol’...? — e a mulher franziu o cenho, buscando em sua memória aquele título e surpreendendo-se por aquilo. — Fala da hoste de Apolo? Os Caçadores do deus Apolo?

— Sim, eles mesmos. Os temidos Caçadores que, uma vez escolhido o alvo e iniciada a caçada, eles não irão parar até que tenham pego sua presa e a levado até Apolo. — O Grande Mestre falou. — Temo que se exista uma Pitonisa aqui, talvez haja algum deles bem próximo daqui.

— E isso não poderia representar um perigo para você, Shion? — perguntou ela um tanto preocupada, olhando para os lados discretamente.

— Desde muito tempo percebemos seu crescente poder, mas jamais imaginamos que ela poderia ser uma Pitonisa. — confidenciou Shion. — Como disse, há muito elas foram... extintas, digamos assim. E agora...

— O que pretende fazer em relação a isso?

— Existe um meio. — sorriu ele.

Enquanto desciam de volta ao Templo do Patriarca, Shion explicava como poderia resolver aquilo de uma maneira que não implicasse em uma questão tão delicada para eles. Berenike ouvia tudo atenciosamente, recomendando cautela, sobretudo após ele falar sobre os ‘Caçadores’. Ela já tinha ouvido inúmeras lendas e do quão eficientes eram.

— A contar pelo tempo... — dizia Berenike descendo as escadas. — E sendo tão bons caçadores como dizem, como puderam perder uma Pitonisa assim?

— Isso é algo que me intriga bastante, Alta-sacerdotisa. — dizia Shion acompanhando-a a passos calmos devido sua idade. — No entanto, buscarei conciliar isso o quanto antes, não com as festas acontecendo já que os próximos dias exigirão minha presença.

— Existe algo mais que me preocupa, Shion. — disse Berenike aproximando-se. — Ela falou também de “Um fio dourado sob a lua, o sangue jorrando sobre o véu branco”. Um fio dourado... de uma lâmina dourada e o sangue...

— Não há com que se preocupar quanto a isso, Berenike. Ela está selada e devidamente guardada. — interrompeu o velho mestre buscando acalmá-la, buscando as mãos da mulher que tremiam. — Não há por que temer por isso. Quanto a Pitonisa, providenciarei tão logo ao fim das festas.

Ao chegarem à Sala do trono, Saga de Gêmeos ajoelhou-se em sinal de respeito, acompanhado por outros dois guardas particulares do templo, estes dois mais atrás.

— Grande Mestre, vim para acompanhá-lo até o anfiteatro. Tudo já está preparado para o início do torneio. Os aspirantes estão ansiosos!

— Imagino que estejam. — Shion se voltou para a Alta-sacerdotisa. — Por hora, descanse. Recomendei a Arles que a auxiliasse no que for preciso. Infelizmente precisarei estar presente nos torneios desta tarde.

— Claro, Patriarca de Athena. — curvou-se ela em respeito. —  Que Athena o guie.

Shion tomou o elmo e vestiu-o, seguindo pelo salão, acompanhado do Cavaleiro de Ouro de Gêmeos e sua guarda particular.

Berenike acompanhou a saída do Grande Mestre, mas seus olhos recaiam verdadeiramente sobre o Geminiano e teve a impressão que ele lançou-lhe um último olhar antes das portas duplas do salão serem fechadas.

Estava certa de ter visto um misterioso brilho em seus olhos.


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Notas finais do capítulo

Então, permita-me explicar o que aconteceu no último dia 20/09.
O capítulo estava em processo de revisão, e como sempre adiciono algo extra ou removo partes, fui impedida após meu HD + placa-mãe sofrer um infarto após 6 anos sem um upgrade - algo que estava em meus planos para 2019, mas...
Resultado, foram duas semanas para levar em técnico e saber a causa do problema e depois no upgrade merecido, tentei retomar... e veio Eleições - preocupação, estresse e afins.
Como o tempo já havia passado, preferi manter o seguinte: capítulo 'novo' na sua data e um 'extra' para compensar o atraso no dia 25/10 com ~Interlúdio de Quine. Combinado? :)
Assim, no próximo dia 20/11 voltemos à nossa programação normal.

Agradeço a compreensão de todas e peço desculpas por isso. ;-**



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