Meu Querido Meio Irmão - Brutinha escrita por Juliana
Notas iniciais do capítulo
Odeio dizer, mais a Fic esta acabando!
Bruno caiu ao lado de Fatinha após os dois chegarem ao clímax. Ambos estavam deitados de barriga para cima, sorrindo bobamente enquanto tentavam estabilizar as respirações.
Ela olhou para o lado pelo rabo do olho e riu envergonhada, colocando as mãos no rosto ao ver que ele a encarava. Tudo bem, Fatinha tinha que admitir: Bruno compensava toda a falta de experiência dela nessa... Área.
Ele tirou as mãos dela do rosto e depositou um beijo nos lábios dela.
— Ai, Taylor, sai daqui! Você está todo suado – Fatinha falou rindo.
— Quem me deixou assim foi você! – Bruno disse todo cafajeste e ela corou bruscamente.
— Banho. Agora! – Apontou para o banheiro do seu quarto.
— Mas que namorada mandona que eu fui arrumar! – Ele falou enquanto ia até o banheiro. Fatinha, então, corou ainda mais. Não apenas pelo termo “namorada” ter sido usado, mas sim pelo fato de Bruno ter feito o percurso inteiro praticamente nu. Tirando, apenas, o preservativo – sim, eles usaram proteção – que cobria o seu órgão sexual. Sorte dela que ele não havia virado para trás.
— Namorada? – Ela ergueu as sobrancelhas, mesmo sabendo que ele não podia vê-la – Você realmente acha que vai escapar de um pedido oficial?
— Não falei? Mandona! – Bruno riu e Fatinha pôde ouvir o ruído da água do chuveiro batendo no chão.
— Ei! Por que você se vestiu? – Bruno perguntou assim que saiu do banho e viu Fatinha com as suas roupas íntimas. Mas quem era ele para falar alguma coisa? Já havia vestido sua cueca também.
— O que foi? Você queria mais? – Brincou.
— Claro, gata, a noite toda – Ele entrou na brincadeira dela enquanto cruzava os braços e se encostava na parede. Fatinha gargalhou, ao mesmo tempo em que ganhava uma coloração rosada no rosto. Bruno estava semi-nu em uma posição extremamente sensual, ela estava pirando!
— Você é insaciável, garoto! – Apontou para ele, como se o acusasse de um crime. Foi a vez dele rir e correr até a cama, jogando-se nela.
— Quando se trata de você – Deu de ombros. Fatinha revirou os olhos sorrindo e deitou-se ao seu lado, acomodando sua cabeça no peito dele – Ah, é assim? Você me manda tomar banho e depois vem deitar em mim toda meiguinha? – Brincou mais uma vez.
— Bobo – Deu um tapa no topo da cabeça dele, com um pouco de mais força que o esperado por ele. “Essa foi por você demorar tanto para falar que me amava, Bruno”, pensou.
— Outch, Fatinha! – Reclamou.
— Não foi você mesmo quem falou que meus tapas não doem?
— Mas esse doeu – Fez a sua melhor cara de coitado e Fatinha riu.
— Aw, coitadinho! – Ironizou – Desculpa, meu amor – Falou dando vários beijinhos estalados pelo rosto dele.
— Desculpo. Só porque foi extremamente meigo você me chamar de “meu amor”.
Fatinha olhou para ele e sorriu sem graça, nem percebendo que tinha falado aquilo. Deitou a sua cabeça novamente no peito dele e o abraçou pela cintura, enquanto Bruno a envolveu pelas costas também.
— Você que em todos esses anos de relacionamento nunca me chamou por um apelido carinhoso sequer – Fatinha disse.
— Ah... Mas eu nunca digo para ninguém. Não combina comigo – Ele deu de ombros – Por isso eu chamo as pessoas que eu gosto por um apelido diferente.
— Aham. Sei. Emily de Emmy, Chelsea de Chells, Juliana de Ju... –Fatinha enumerou fazendo-o rir.
— Ciumenta – Beijou o topo da cabeça dela.
— Você não tem nenhum “apelido especial” para mim – Falou pensativa.
— Claro que tenho, você que nunca percebeu.
— Qual? Todo mundo, inclusive você, me chama de Fatinha...
— Eu chamo você de Fath.
— Nossa, grande diferença! – Ironizou e Bruno gargalhou.
— Mas é de coração, tudo bem? E é o mais especial.
— Awn – Fatinha sorriu e o beijou.
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