Carlisle estava saindo do hospital quando um cheiro fraco chamou sua atenção. Era virando a esquina, mais a frente. Sim, um coração batia devagar. Tinha certeza.

Fechou a porta do carro que estava aberta e foi até o local. A principio não viu nada, depois sua visão avistou uma pequena trouxa verde e um chorinho lamentoso veio de lá. Se atreveu a chegar mais perto e puxou o pano do rosto do pequeno ser ali preso. Era um bebê. Um lindo bebê de olhos azuis como o entardecer do céu.

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O coração do medico se apertou ao ver as pequenas gotas de lagrimas descendo pelo rosto da criança, pegou ela no colo e foi para o carro.

Era uma menina e havia uma carta com uma letra elegante e escrita de qualquer jeito dentro da coberta.

~*~

Não podia mata-la.

Não igual ela matou minha mulher.

Se bem que esse demônio nem merece viver. Eu não queria isso!

Tome cuidado quando estiver perto dela.

Ela pode perder o controle.

C. S.