Te Amar Ou Te Odiar? escrita por Dani25962


Capítulo 36
Voltamos!


Notas iniciais do capítulo

Oi meu povo adorado!

Viu? Pelo menos não demorei mais de duas semanas para atualizar a história dessa vez...

Bem, não tenho nada a dizer, a não ser que a maior parte do capitulo contém CENAS CALIENTES... Estão avisados. Espero que gostem.



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Pov. Autora

– Amor? Já pegou as coisas que tinham no banheiro? - Cebola Perguntou a Mônica quando a viu ajeitando as malas na sala.

– Sim, esta tudo aqui. - Ela falou conferindo as coisas. - Não estamos esquecendo nada certo?

– Acho que ainda tem uma mala sua no quarto, eu vou pegar. - Falou, voltando ao quarto.

Hoje finalmente eles iriam voltar a Miami depois de quase um mês. O jato já os esperava no aeroporto então tinham que se apressar.

– Onde esta o Titi? - Ela perguntou.

– Foi levar algumas malas pro carro. - Ele disse e pegou algumas bolsas. - Vou levar essas aqui, depois eu volto pra pegar o resto tudo bem?

– Não precisa. Não tem tanta coisa assim pode ficar lá eu já vou indo. - Ela falou.

– Tudo bem. Te espero lá em baixo. - Disse saindo do apartamento.

...

Após pegarem os seus pertences, Mônica, Cebola e Titi já estavam a caminho do aeroporto.

– Ligou pra Ana? - Mônica perguntou.

– Eu liguei, ela já estava quase chegando ao aeroporto, não se preocupe. - Titi falou tranqüilizando-a.

– Ah... Que bom. - Ela disse.

Os três seguiram com a viagem em silencio apenas apreciando a paisagem, que só voltariam a ver pessoalmente daqui a um tempo se resolvessem voltar.

Não demorou muito até o carro chegar ao aeroporto e entrar em uma área privada. Logo puderam ver o avião, e uma Ana meio estressada os esperando perto do mesmo.

– Onde vocês estavam? - Ela falou assim que desceram do carro. - Já estou esperando aqui há quase dez minutos!

– Foi mal! É que eu esqueci uma coisa no hotel e tivemos que voltar. - Titi falou meio desconcertado.

– Tinha que ser... - Ela disse cruzando os braços. - Bem, não importa! Vamos logo colocar nossas coisas no avião e ir, mal posso esperar para matar a saudade de todo mundo!

– Matar saudade? Por que acha que ganhou essa viajem? Seus pais queriam é se livrar de você, não acha que eles vão ficar meio desapontados com a sua volta? - Titi falou provocando-a, o que isso realmente a irritou.

– Olha aqui seu...

– Tudo bem! Chega! Vamos logo antes que o piloto nos deixe pra trás. - Cebola falou cortando outro clima do casal.

Logo todos já estavam dentro do avião, que não demorou muito para decolar. Eles acompanharam a paisagem linda que cada vez mais se afastava, dando lugar a um imenso mar azul.

...

O vôo correu tranquilamente, tirando algumas turbulências aqui e ali, foi basicamente normal para um vôo de quatro horas.

Quando chegaram a Miami ainda estava de dia, mas não demoraria muito para que o sol se escondesse novamente dando lugar a lua e a chegada da noite.

– Ah! Finalmente chegamos! - Ana falou quando saiu do avião.

– É bom estar em casa. - Mônica disse e avistou seu motorista chegando. - Titi? Quer uma carona até em casa?

– Obrigado, mas não precisa. Meu pai insistiu em vir me buscar. - Ele disse.

– Bem, a viagem foi ótima, obrigado por ter nos acompanhado. - Ela falou gentilmente á Titi. - E não se esqueçam de chamarem todo mundo para o Larry's amanhã.

– Pode deixar amiga. - Ana disse se aproximando de Mônica e a abraçando. - Essas férias foram ótimas!

– Foram mesmo, quem sabe da próxima vez nós irmos a outro lugar? - Perguntou.

– Paris?

– Leu minha mente! - Ela disse sorrindo.

Titi se aproximou de Cebola.

– Ei cara. - Falou enquanto ajudava o amigo a colocar as coisas no carro. - Obrigado por me ajudar com aquele lance, foi muito importante pra mim.

– Que isso, sabe que quando precisar pode contar comigo. - Ele disse. - Talvez você tenha outra chance amanhã com ela.

– Você acha? - Perguntou meio incerto.

– Claro! - Cebola falou e depois olhou para as meninas. - Quando vai dizer a ela?

– O que? Dizer? Bem... Eu não sei se é uma boa ideia agora... Sabe eu... - Parou de falar quando sentiu a mão do amigo no seu ombro.

– Vai por mim, é melhor dizer do que guardar pra você. Acredite. - Ele disse acalmando o amigo.

– Valeu. - Agradeceu.

– De boa. - Cebola falou. - Mônica! Vamos! - Ele chamou e a viu abraçar Ana mais uma vez. - Até logo cara. - Despediu de Titi com um toque de mãos.

– Até. - Falou e logo se afastou indo se despedir de Mônica.

Após tantas despedidas, Mônica e Cebola entraram no carro a caminho de casa, mal podiam esperar para ver Carla, afinal, esqueceram-se de avisá-la que voltariam aquele dia. Na verdade queriam mesmo fazer uma surpresa a ela.

No carro a caminho de casa Mônica olhava as ruas da cidade, havia mesmo sentido saudades de casa, mas nada se comparava as ruas de Madri.

Suspirou cansada e deitou a cabeça no ombro de Cebola, que logo aproveitou aquele gesto para abraçá-la carinhosamente.

– Já com sono? Achei que fossemos aproveitar um pouquinho a nossa volta pra casa. - Esse sussurrou em seu ouvido e a beijou no topo da cabeça, ela sorriu com isso.

– Alguém aqui está carente é? - Ela falou divertida.

– De você? Sempre... - Ele disse logo depois beijando-a com desejo.

Mônica colocou sua mão na nuca dele para intensificar mais o beijo. Os lábios dele eram tão viciantes quanto uma droga, que ela poderia fazer aquilo o dia todo e não se cansar.

Na opinião de dele os lábios dela eram tão macios... Se pudesse nunca pararia de explorar a boca dela com sua língua.

Depois de um tempo os dois se separaram pela falta de ar, mas não se afastaram muito, continuaram com as testas unidas e os olhos fechados.

– Mônica? - Ele a chamou quando abriu os olhos.

– O que? - Perguntou ela ofegante.

– Chegamos. - Ele falou e a viu abrir os olhos de repente e olhar pra fora.

Haviam acabado de entrar na mansão. Nossa! Como havia sentido falta deste lugar, pensou Mônica.

O carro parou em frente à porta da mansão, e de lá saiu uma empregada meio eufórica.

– Ai meu Deus! Eu não acredito! - Exclamou Carla correndo até o carro.

– Carla! - Mônica falou quando saiu do carro e a abraçou.

– Oh minha querida! Que saudades! - Ela falou emocionada ao ver sua garotinha de volta.

– Sentiu falta apenas dela? - Cebola falou mais atrás.

– Cebola! - Carla também o abraçou, mas com um pouco mais de força. - É tão bom ver você!

– Eu... Também to feliz... Agora, será que pode...? - Ele tentou falar sem muito fôlego e deu graças a Deus quando ela o soltou e pode respirar novamente.

– Seus desnaturados! Quando iriam me avisar que voltariam hoje? - Ela falou com os braços cruzados e tentando se fazer de durona.

– Ah! Sabe como é! Queríamos fazer uma surpresa! - Cebola falou. - Vai dizer que não gostou?

– Não repita isso! Como puderam me abandonar por tanto tempo?! - Ela falou tentando parecer brava.

– Juramos que nunca mais faremos isso! Também quase morri de saudades de você! - Mônica falou a abraçando novamente.

– Vocês devem estar cansados da viajem! Eu vou preparar alguma coisa. - Carla falou caminhando pra dentro da casa com Mônica ao seu lado.

– Oba! - Cebola falou entusiasmado.

– Nada disso! Você Sr. Cebola, vai ser bonzinho e ajudar a guardar essas malas no quarto de vocês. - Ela falou pra decepção dele. - E você querida vai me contar tudo sobre a viajem.

– Ei! Por que eu não posso falar sobre a viajem? - Ele reclamou.

– Deixe de ser criança e vá fazer o que eu mandei! Anda! - Carla falou e ela entrou na casa rindo junto Mônica.

Cebola ajudou a guardar as malas, tinha que fazer isso, afinal, Carla poderia fazer sua comida predileta e simplesmente não dar a ele. Não podia arriscar né?

...

A noite dominava àquela hora do dia.

Mônica e Cebola contaram tudo á Carla no jantar. Ela adorou as histórias, principalmente as que Mônica contava sobre os monumentos históricos que tinha visitado o que despertou certa curiosidade da mais velha para conhecer o lugar também.

Riram bastante de alguns momentos engraçados no apartamento, e Mônica também comentou sobre Bruna, a amiga que havia reencontrado.

– Vocês tiveram uma experiência e tanto lá. - Carla comentou enquanto tomava um pouco de café.

– Foi mesmo, espero voltar lá algum dia. - Mônica falou.

– Ou poderíamos ir a outros lugares pra variar. - Cebola disse.

– É talvez. - Mônica concordou antes de suspirar cansada. - Se me dão licença, vou tomar um banho. - Ela se aproximou de Carla e a beijou na testa. - Boa noite.

– Boa noite querida. - A mais velha falou.

...

Pov. Cebola

Logo depois de desejar boa noite á Carla, Mônica saiu da cozinha, indo para o quarto.

Fiquei conversando mais um pouco com Carla, antes de também desejar boa noite a ela e me retirar.

Subi as escadas e entrei no quarto. Ouvi o barulho do chuveiro ligado, Mônica ainda estava no banho.

Uma ideia me veio à cabeça, sorri com ela, me parecia muito boa para o momento.

Entrei no banheiro sorrateiramente. O vidro do box estava embaçado pelo vapor da água quente, acho que ela ainda não tinha me visto.

Rapidamente tirei minhas roupas e entrei no box sem fazer barulho. Talvez, mesmo se fizesse ela não iria notar, parecia estar com a cabeça longe debaixo do chuveiro.

Fiquei um tempo ali a observando. As costas lisas, o bumbum durinho, as pernas torneadas... Lindas! E um pescoço mais do que convidativo para ser mordido a vontade... Ah! Ela queria me matar com um corpo perfeito desses!

Me aproximei e a abracei por trás, ela pareceu se assustar, pois meio que tentou sair dos meus braços, acho que voltando ao mundo real. Ri achando engraçado seu gesto.

– Te assustei? - Perguntei enquanto beijava seu pescoço. - O que acha de tomarmos um banho juntos?

– Ótima ideia... - Ela falou meio baixo, contendo os gemidos assim que comecei a acariciar seus seios.

Peguei o sabonete e comecei a passar pelo seu corpo. Ela gemia a cada toque ousado meu.

Quando cheguei a sua parte mais intima a penetrei com dedos, estimulando-a, o que acabou a fazendo gemer mais alto.

– Está gostando? - Perguntei rouco em seu ouvido, e ao invés de um sim ganhei mais um gemido como resposta.

Investi cada vez mais rápido quando senti que ela iria ter um orgasmo. Antes que ela chegasse ao seu ápice, segurei um de seus seios com a outra mão e voltei as caricias em seu pescoço com a boca.

Senti ela gozar em meus dedos, seu rosto estava corado e ela ofegante.

Ela se virou pra mim ainda com a bochechas coradas, mas seu olhar era intenso e com eu certo brilho que costumava aparecer sempre que estávamos em momentos como esse.

– Minha vez... - Ela disse, e começou seu caminho com as mãos do meu peito, passando pelo abdômen até chegar ao meu amigo que já estava animado completamente desde que entrei no banheiro.

Ela começou a acariciá-lo devagar, me torturando com aquele ritmo lento.

Ela colocou sua outra mão na minha nuca e aproximou meu rosto para que pudesse me beijar de forma intensa e apaixonada, cada vez mais aumentando as investidas em meu membro.

Ela não parou as investidas, agora já tão rápidas que eu estava a ponto de gozar, em nenhum momento do nosso beijo.

– Mônica... - Tentei chamá-la, mas saiu mais como um gemido de prazer.

– Cebola... - Ela gemeu meu nome, tão ofegante quanto eu.

Ela parou de me beijar e começou a dar atenção ao meu pescoço. Quando cheguei ao limite não pude deixar passar quase um urro de prazer. Deus... Como eu amo essa mulher!

– O que acha de terminarmos isso na cama? - Perguntei olhando aquele rosto perfeito.

– Boa ideia, mas primeiro vamos terminar aqui. - Ela falou sorrindo, ainda corada.

Terminamos de nos ensaboar, e depois nos lavamos.

Sai do banheiro com uma toalha enrolada na cintura, fui me certificar de que a porta estava trancada.

– E então? - Ouvi a voz de Mônica atrás de mim.

Me virei e a vi escorada na porta do banheiro, apenas enrolada em uma toalha branca. Céu! Como eu odeio e amo esse tecido ao mesmo tempo por esconder e valorizar a perfeitas curvas daquele corpo.

– Acho que alguém esta vestida demais. - Eu falei me aproximando a passos lentos dela.

– Mesmo? - Ela falou dengosa se aproximando de mim e colocando seus braços em volta do meu pescoço. - Então... Acho que devemos dar um jeito nisso não é mesmo?

– Com certeza... - Falei ansioso para torná-la minha novamente naquela cama.

Comecei a beijá-la carinhosamente, sem pressa... Tínhamos a noite inteira para fazermos amor.

Ela intensificou mais o nosso beijo com o tempo, parecia ansiosa tanto quanto eu.

– Cebola. - Ela falou em meio aos gemidos entre o beijo, o que acabou mandando minha sanidade pra cucuia.

A ergui, fazendo-a enlaçar suas pernas em minha cintura e nós dois gememos ao mesmo tempo, eu já estava muito excitado, e apenas as toalhas nos separando não ajudavam muito no meu autocontrole.

Sem parar de beijá-la, andei a passos lentos até a cama e a depositei lá calmamente.

Nesse meio caminho a toalha dela se soltou na parte de cima, e pude observar seus belos seios redondos e macios.

– Você é linda... - Falei no seu ouvido antes de mordiscá-lo e a ouvir gemer com meu gesto. - Eu te amo.

– Eu também te amo. - Ela falou.

Fiz meu caminho da orelha dela, passando por seu rosto, pescoço, colo, até chegar a seus seios.

Lambi e os estimulei a vontade enquanto ouvia os gemidos dela

– Cebola... - Ela falou em meio aos gemidos.

Subi novamente para beijar sua boca, e acidentalmente nossas intimidades roçaram, não pude deixar de escapar um gemido com aquilo. Ela já estava tão molhada assim?

– Por favor... - Ela pediu. - Agora, por favor, eu preciso de você. - Ela pediu manhosa.

– Calma... - Falei sorrindo, e a beijei carinhosamente enquanto a ouvia gemer cada vez mais.

Como tortura, continuei a roçar nossas intimidadas por um tempo. Até que não pude agüentar mais e a penetrei devagar.

Pude sentir as mãos dela arranharem minhas costas e ela gemer de prazer assim como eu.

Quando a senti se mexer em baixo de mim, comecei os movimentos lentos, apenas aproveitando o momento com ela.

Mas logo o prazer falou mais alto e as investidas aumentaram.

Não se podia ouvir nada naquele quarto além dos gemidos de prazer e tanto meu nome quanto o dela serem pronunciados vez ou outra.

Ela já havia tido um orgasmo e estava quase beirando a outro, mas eu também estava.

Acelerei minhas investidas e alcancei o ápice dentro dela.

Não consegui sair de cima dela. Nós dois estávamos ofegantes e cansados.

Alguns segundos depois que eu havia enterrado minha cabeça no pescoço dela, me deixei cair de um lado da cama, cansado.

Logo ela se aconchegou sobre meu peito, eu a abracei e beijei o topo de sua cabeça.

– Eu te amo. - Ela disse, olhando pra mim e logo depois bocejando.

– Eu também te amo, boa noite minha pequena. - Falei carinhosamente em seu ouvido antes de adormecer.

...

Pov. Autora

– Ei... Cara! - O homem falou acordando seu amigo. - Levanta aí, o chefe quer falar com você!

– Agora? - Perguntou e o outro assentiu. - Droga... Não se pode descansar depois de tanto trabalho?

O homem levantou-se da cadeira e caminhou a passos lentos até o escritório de seu chefe.

Antes de entrar, viu os dois guardas na porta, que sorriram cinicamente pra ele.

– Já vou avisando... Ele não está de bom humor. - Um deles que parecia ter quase dois metros de altura falou.

Sem responder, ele apenas entrou no escritório ignorando-os.

Quando entrou observou a sala escura sendo iluminada por um abajur e a luz da lua.

– Tem alguma coisa pra mim? - Ouvi a voz de seu chefe perto dos armários, ele estava pegando alguma bebida aparentemente.

– Desculpe, a floricultura não fica aberta há essa hora. - Ele disse sorrindo.

– Engraçado... - Ele disse sem humor na voz e encaminhou até sua cadeira, sentando-se lá. - E então?

– Tenho uma boa e uma ruim. - Ele começou.

– Sabe que gosto de boas noticias... - O chefe falou, tomando ou gole da bebida em seguida.

– A boa é que os dois pombinhos voltaram, então é apenas questão de tempo para que possamos botar o plano em ação. - Falou. - A má é que desde que eles chegaram ao continente o FBI parece segui-los até quando estão no banheiro, então precisamos de um plano mais elaborado.

– Hum... - Ele apenas resmungou. Levantou-se da cadeira e se virou para a janela. - Então teremos que passar pelo FBI, além de não deixarmos testemunhas e passar despercebidos... - Ele falou antes de sorrir. - O que pra você será uma diversão.

– Já conhece meu trabalho não é chefe? - Ele disse encostando-se mais na cadeira e colocando os pés na mesa. - Não gosto de caminhos fáceis, ou mais difíceis são mais atraentes.

– Certifique-se de que nada dará errado. - O chefe falou sério para ele.

– Não se preocupe chefe. - Ele falou sentando-se novamente. - Quando acabarmos até o Marcio Sousa irá se revirar no túmulo junto com aquela vadia da esposa dele. - Falou notando o sorriso psicopata no rosto de seu chefe. - E devo dizer... Que será um prazer por as mãos na neta dele, eu já a vi em algumas filmagens... Que gostosa!

– Pode fazer o que quiser com ela, mas apenas depois da minha permissão... Caso contrário não ouse fazer nada a ela além do que eu mandei! - Ele ordenou seriamente.

– Tudo bem. Sei que também está interessado nela... Não o culpo por isso. - Ele disse sorrindo.

De repente alguém bate na porta e logo a mesma se abre, revelando uma garota de cabelos vermelhos curtos, corpo de mulher e olhos profundamente castanhos.

– O que você quer Daiane? - O mais velho perguntou á garota.

– Estão te chamando para a reunião chefinho. - Ela disse.

– Muito bem... - Ele falou indo até a porta, mas antes de sair se virou para o homem sentado na cadeira. - Espero que não me decepcione.

Ele falou frio ao rapaz e saiu do escritório.

– Ele é bem sinistro não acha? - O homem disse.

– Muito, mas é o jeito dele. - Ela disse simplesmente. - Deveria tomar mais cuidado, sabe que ele pode fazer com que até seus parentes se arrependam de ter nascido.

– Vou correr o risco. - Ele falou aproximando-se dela. - Fico pensando o que você ainda faz aqui.

– Você sabe que não sobreviveria sem mim. - Ela falou e colocou seus braços em volta do pescoço dele.

Ele apenas sorriu e a devorou com um beijo cheio de desejo.


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Notas finais do capítulo

Vish! E agora?! Eles voltaram, os caras estão atrás deles, e vão aprontar alguma coisa! O bicho vai pegar!

Bem, com as minhas aulas de volta, vou fazer o possível para terminar essa história que já está na reta final.

Alias... Temos um aniversariante no dia 15/02! Vocês sabem quem é? Vou dar duas dicas.

Primeiro: Você a adoram. Segundo: Sempre que ela dá as caras não perdem a oportunidade de dar um espiada no que há de novo.

Não! Não é o BBB. É a história TE AMAR OU TE ODIAR?

Quem diria? Nunca demorei tanto assim, mas já vai fazer um ano. Mesmo assim meu bebê vem fazendo muito sucesso. Ai que orgulho :')

É isso ai! Tenham uma boa noite, um bom dia, uma boa aula e outro dia eu atualizo a história que a partir de agora estará mais emocionante do que nunca.

TÉ+!