Te Amar Ou Te Odiar? escrita por Dani25962


Capítulo 31
Uma noite inesquecível


Notas iniciais do capítulo

Oi povo!

Caraca! Já faz duas semanas certinhas que não posto... Saudades?

Nessa duas semanas que se passaram aconteceram quatro coisas que me deixaram muito feliz, comento sobre isso nas notas finais.

Enquanto isso, matem a saudade da fic. lendo um capitulo novinho em folha!


Atenção: Contém cenas calientes!



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Pov. Ana







– Ah! Finalmente chegamos! – Falei entrando no apartamento e me jogando no sofá.





– Que tempestade! – Disse Titi se aproximando da janela e fechando-a em seguida. – Não vi nada na previsão do tempo sobre isso.





– E também não disseram que iria fazer tanto frio. – Falei, estava tremendo um pouco, além da chuva o vento fazia questão de deixar tudo mais gelado lá fora. – Eu vou tomar um banho, se importa de ficar sozinho por um instante?





– Não, tudo bem. – Ele falou.







Sai da sala e fui até o meu quarto. Resolvi escolher uma roupa assim que saísse do banho.







Entrei no banheiro do quarto, e me despi aos poucos. Liguei o chuveiro e senti a água morna percorrer pelo meu corpo.







Ah! Nada melhor do que sentir uma água quente nesse frio. Na verdade, qualquer coisa quente é melhor do que esse frio. Quando sair daqui vou me enfiar debaixo de um cobertor e ver Tv.







Por falar nisso, é bom que o Titi não tenha molhado meu sofá todo, não que a gente tenha se molhado muito, mas eu é que não quero me sentar no chão.







Depois de alguns minutos, eu desliguei o chuveiro e me enrolei em uma toalha. Sai, já com frio, do banheiro. Fui ao guarda roupa e peguei minhas peças intimas, junto com um pijama que eu só usava em noites frias como essa e me vesti.







Caminhei novamente em direção a sala, quando cheguei vi que Titi estava sentado no sofá vendo Tv. Me aproximei, iria falar algo, mas assim que o vi me esqueci completamente... Até de respirar.







– Titi?! – Falei sentindo meu rosto ficar quente.







...







Pov. Titi







– Não, tudo bem. – Falei á Ana, e a vi ir para o seu quarto.







Até que o lugar era bonito. A sala era espaçosa, deveria ter dois quartos, pois o corredor era bem extenso. A porta a esquerda dava para a cozinha, que havia espaço suficiente para uma mesa de centro. E tinha uma varanda, eu iria até lá para ver a paisagem da cidade, mas com essa chuva... Sem chances.







Dei uma olhada em volta, não tinha nada pra fazer, além é claro, de ver Tv.







Bem... Como mulheres demoram mesmo no banho, que mal há em ver um pouco de Tv só pra distrair?







Me aproximei do sofá, iria me sentar, mas me lembrei de algo na hora.







– Opa! – Falei antes de me sentar. – Acho que ela não iria gostar que eu molhasse o sofá.







Minha camisa estava parcialmente molhada, então resolvi tira-lá e a estendi na cadeira, para que secasse.







Agora sim, me sentei no sofá. Minha calça não estava molhada, então não tem motivo para ela brigar comigo. Liguei a Tv e coloquei em um programa qualquer.







Até que era bem engraçado, uma pessoa tinha que cantar enquanto estava levando pancadas, atingida com farinha ou entrando num tanque de água cheio de cobras.







Caramba, o que mais vão inventar? Mas devo admitir isso é hilário!







Tinha chegado uma hora no programa em que dois caras entraram na mesma roupa, enquanto um iria cantar o outro só atrapalharia do jeito que podia, essa eu não vou perder!







– Titi?! – Ouvi alguém me chamar. Olhei para o lado e vi Ana parada me olhando de um jeito estranho, parecia sei lá... Envergonhada, talvez.





– O que foi? – Perguntei.





– O-o que pensa que está fazendo? – Ela perguntou, gaguejando.





– Assistindo Tv oras. – Falei simplesmente.





– P-Por que está sem camisa? – Ela perguntou.





– Ah! É que ela estava meio molhada e não queria molhar o sofá. – Disse.





– T-Tudo bem, eu... – Ela respirou fundo antes de dizer. – Eu vou preparar um chocolate quente, aceita?





– Claro, obrigado. – Agradeci e a vi ir para a cozinha.







É impressão minha ou ela estava corada?







Levantei do sofá e fui para a cozinha. Vi Ana preparar o chocolate quente para nós dois. Ela estava de costas, então silenciosamente me sentei em uma das cadeiras que havia ali, na pequena mesa de centro.







Ela estava silenciosa demais, talvez pensando em algo.







Não sei se foi o tédio ou o que, mas pude observar como estava. Usava um pijama com uma blusa sem manga e calça não muito longa, mas o suficiente para esconder suas pernas. A blusa era branca e meio larga, seus cabelos eram longos, batiam na cintura. Não pude saber como suas curvas eram, mas me deu uma pequena curiosidade de descobrir.







– O cheiro está bom. – Disse calmamente cortando o silencio, Ana se virou, meio assustada.





– A-A quanto tempo está ai? – Ela perguntou.





– Acabei de chegar. – Falei.





– Nunca te ensinaram que é errado assustar as pessoas? – Ela falou cruzando os braços.





– A culpa é minha se você estava no mundo da lua? – Disse.





– Não sei do que está falando. – Ela disse.





– Há não? – Disse, me levantei da cadeira e cheguei perto dela.





– N-Não se aproxime! – Ela falou colocando a mão no meu peito, tentando manter distancia, mas no segundo depois retirou sua mão, constrangida.







Realmente não entendo o problema dela, mas vi o que suspeitava, ela estava realmente corada. A vi abaixar o olhar algumas vezes e acompanhei sua linha de visão.







Ah! Então era por isso?







– O que foi? – Disse sorrindo. Ela me olhou, ainda parecia constrangida.





– N-nada eu... – Ela falou, subiu seu olhar novamente para meu rosto e de repente franziu o cenho. – Você fez isso de propósito!





– Ahn? Do que está falando? – Disse, sem conseguir parar de sorrir.






– Tirou a camisa apenas para se aproveitar que eu iria olhar e ficar constrangida, só para rir de mim! – Ela disse, com a acusação maluca.





– Não faça acusações sem sentido! Eu realmente tirei a camisa apenas por que ela estava molhada, se eu tivesse uma seca eu com certeza vestiria. – Falei. – Agora, não venha me culpar, por que você não consegue tirar os olhos de mim.







Ela não deu uma resposta de imediato, apenas continuou a me encarar seriamente, como se estivéssemos em um tipo de jogo e fossemos adversários de longa data.







– Idiota! – Ela falou e se virou, querendo sair de lá.







Cara! Mas que garota irritante!







– Ei! – Disse assim que fui atrás dela e a segurei pelo braço. – Vai ficar com essa cara?





– Não sei do que está falando. – Ela disse, com a cara emburrada.





– Não se faça de besta sua teimosa! – Falei nervoso.





– Não sou teimosa seu arrogante! – Ela falou no mesmo tom.





– É sim! Se não tivesse cismado comigo não estaríamos discutindo! – Disse.





– Ah! Então a culpa é minha agora? – Ela disse, eu suspirei pesadamente. – Não venha me acusar! Pois não fui eu que...





– Que droga! Acalme-se!







Sinceramente, não sei o que deu em mim, eu apenas segurei o braço dela com um pouco mais de firmeza, a trazendo para mais perto e a outra mão eu levei para sua nuca.







É isso ai... Eu a beijei.







No começo, ela ainda estava brava, ou assustada, sei lá. Só sei que ela tentou se afastar, mas eu não deixei, apenas aprofundei mais o beijo.







Para minha surpresa, depois de um tempo, ela parou de tentar cessar o beijo... Ela retribuiu.







Não faço à mínima ideia se devo achar isso estranho ou errado, mas no momento, só prefiro pensar em continuar a saborear esses doces lábios.







Quando o ar faltou paramos de nos beijar e eu a olhei, agora era minha vez de ficar constrangido.







– A-Ana... Eu... Eu... Ah! Me desculpa. – Falei o que deu na hora.





– T-Tudo bem... – Ela falou, ainda recuperando o fôlego.





– Topa ir ver Tv comigo? – Perguntei meio pra tentar fugir do assunto “Por que fez isso?”





– Claro. – Ela falou.








Terminou de fazer o chocolate quente, e logo depois nos sentamos um ao lado do outro, rindo do programa maluco que eu havia achado.







...







Pov. Cebola










Ela poderia estar me achando um idiota no momento por estar a encarando dessa forma, mas o que eu poderia fazer? Além de contemplar esse anjo na minha frente?







Simplesmente não sei definir o que senti, mas ao vê-la vestida com uma camisola, que mais parecia um vestido curto rosa... Deus! Ela quer mesmo que eu perca o controle.







– Mônica... – Sussurrei, e logo depois me levantei. - O que...





– Eu... – Ela também sussurrou. - Eu sei que está confuso, mas é que...







A vi se aproximar de mim lentamente, parecia nervosa, dava pra ver. Suas bochechas estavam levemente coradas... Tão linda.





–... E-Eu queria que fizesse algo por mim. – Ela falou, com a cabeça abaixada.







Levei uma de minhas mãos para seu rosto, a fazendo olhar para mim. Apesar de estar nervosa, seu olhar era determinado.







– O que quiser... – Me aproximei, beijando seu rosto.





– E-Eu... – Ela hesitou antes de pedir. – Eu queria que me fizesse sua mais uma vez...







Não pude deixar de não sorrir com aquele pedido. Era bom saber que ela me amava e precisava de mim, realmente, como seu marido. Acariciei seu rosto com a minha mão e me aproximei de seu ouvido.







– Será um prazer... Minha pequena. – Falei e logo depois mordi levemente o lóbulo de sua orelha, arrancando um gemido baixo dela como resposta.







Olhei novamente para ela, mesmo estando um pouco constrangida, seus olhos demonstravam que ela estava decidida, e ansiosa.







– Tem certeza de que quer isso mesmo? – Perguntei.





– Tenho... – Ela se aproximou de mim, a centímetros de me beijar. -... Você é a única coisa que desejo essa noite Cebola... – Ela disse. – Eu te amo.







Acabei com o espaço que existia entre a gente, e a beijei carinhosamente, apenas para sentir o gosto pelo qual havia me viciado.





– Eu também te amo. – Falei assim que parei de beija-lá. – Hoje, amanhã e sempre...





– Cebola... – Ela falou, sorrindo. E me beijou.







...










Pov. Mônica








Nosso beijo era lento, porém intenso. Logo sua língua procurava a minha, fazendo-me ceder totalmente ao seu beijo. Cebola me segurava fortemente pela cintura, mas não tinha pressa. Era como se ele não quisesse perder nada.





Seus lábios se separaram dos meus e ele começou uma linha maravilhosa de beijos e lambidas em meu pescoço até chegar ao meu ouvido. Nesse momento eu já estremecia e sentia minha respiração aumentar.





– Você está linda. – Ele disse rouco em meu ouvido. – Perdi até o fôlego quando saiu por aquela porta. – Ele disse, e eu ri.







Ele voltou a me beijar, mas dessa vez mais intensamente. Suas mãos foram parar nos meus ombros, abaixando a alça da camisola.







Logo, a peça foi a baixo, deixando a amostra minhas roupas intimas, vermelhas.







Senti ele parar de beijar, e me olhou de cima a baixo, seus olhos demonstravam puro desejo, e algo a mais.







– Céus... – Ele disse sorrindo. – Você realmente quer me matar...








Ele voltou a me beijar. Quando seus lábios voltaram a meu pescoço, adentrei minhas mãos em sua camisa e a puxei para cima. Ele parou o que fazia para ajudar a retirá-la.







Levei alguns segundos encarando seu abdômen definido e irresistível, cheguei até a morder os lábios, o que Cebola logo percebeu com um sorriso malicioso nos lábios.







Voltou a me beijar, enquanto minhas mãos passavam timidamente pelo seu abdômen. Cebola era tão tentadoramente forte e sexy. Ele não fazia ideia de como me sentia ao ver ele sem camisa.







Ele me guiou até a cama, fazendo-me deitar e ele por cima de mim.







Depois de alguns minutos, nossas peças já estavam no chão. Nenhum de nós tinha pressa, aproveitávamos esse momento o máximo possível. Ah como eu queria que o tempo nunca passasse e eu pudesse ficar aqui para sempre, apenas com quem amo.







Quando Cebola parou de beijar meu corpo, e se pôs novamente em cima de mim. Ele me olhou, como se pedisse permissão, e eu concedi.







Ele me penetrou lentamente, talvez com medo que eu sentisse dor novamente. Pra falar a verdade senti sim, mas não tanto quanto a ultima vez.







Me movimentei, e ele entendeu que poderia continuar.







Depois de um tempo, a pequena dor nem existia mais, foi substituída por prazer enquanto Cebola aumentava o ritmo em suas estocadas. Era um sentimento inexplicável, que eu queria fazer durar para sempre.







No meio de vários gemidos e suspiros, chegamos ao ápice juntos, cansados e suados. Cebola descansou a cabeça nos meus cabelos, que estavam provavelmente espalhados pelo travesseiro.







Minhas mãos que estavam em suas costas, as levei para os cabelos arrepiados, os acariciando.







– Mônica? – Ele me chamou.





– Sim?





– Dê-me uma cotovelada se eu começar a roncar. – Ele falou, num tom sonolento.





– Cebola! – Reclamei, o ouvi rir.







Ele saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado, aproveitei para me deitar em cima dele.







– Que horas o Titi vai voltar? – Perguntou.





– Acho que pela manhã. – Respondi. – Por quê?





– Pensei em tomarmos um banho juntos. – Ele falou e eu corei.





– Quer saber? – Falei e sussurrei sensualmente em seu ouvido. – Adorei a ideia...







O vi sorrir maliciosamente antes de se levantar da cama e me pegar no colo, me levando para o banheiro.







– Eu te amo. – Ele disse.





– Eu também te amo. – Falei, o beijando novamente.







...







Pov. Autora








Já era de manhã quando Titi acordou. Ele havia dormido em um dos dois quartos que havia no apartamento.







Meio sonolento foi para o banheiro, fez sua higiene matinal e se vestiu com a mesma roupa de ontem.







Quando chegou a sala viu um movimento na cozinha, foi até lá e viu Ana preparando um café.







– Bom dia. – Falou se sentando.





– Bom dia. – Cumprimentou Ana. Ela colocou a jarra de café sobre a mesa e se serviu. – Dormiu bem?





– Sim, mas acho que sonhei com aquele cara que levou um cacto no braço. – Disse e Ana riu.





– Sério? Eu sonhei com aquela mulher que estava pulando no pula-pula. – Falou.





– Hahaha! Eu lembro dessa, e ainda levou varias boladas na cabeça. – Riu Titi se lembrando do programa.





– Que horas são? – Perguntou.





– Acho que umas nove, por quê? – Perguntou tomando um gole de café.





– Eu e a Mônica havíamos combinado de passar a tarde juntas hoje. – Falou, terminando de tomar o café em seguida. – Eu vou me arrumar para irmos.





– Sem pressa. – Ele falou a vendo sair da cozinha.







Cara... O que deu em mim ontem? Pensou Titi. Acho que deveria me explicar pra ela, mas como vou fazer isso se nem eu mesmo sei a resposta? Quer dizer, ela é bonita, mas eu não gosto dela, bem pelo menos não daquele jeito...







Ah! Quer saber? Vou esquecer essa história e viver minha vida, afinal eu não sou amarrado com ela e nem nada do tipo. Pensou ele confiante. É isso mesmo! E, além disso, aqui não é uma daquelas series que é só o personagem ter um caso com uma garota que vai ter que casar com ela.







Bem, espero que isso não aconteça, ou sim... Ah! Merda! Vou ver Tv enquanto a espero, tenho mais que fazer do que ficar pensando nessas bobagens!







Titi se levantou com raiva do próprio pensamento que ele promete a si mesmo não tocar mais no assunto.






Mas, por quanto tempo?






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Notas finais do capítulo

Pois é! O povo pervertido deve ter gostado desse capitulo, afinal, teve uns ai que até chegaram a pedir que tive que ceder. ( E, talvez pra alegria de vocês, vai ter mais ).

Bem! Primeiro de tudo! Lááry! Fofa, muito obrigada por recomendar a história! Com essa ela já chegou a dez recomendações! Uhuu!

Segundo, me mantive ausente por esse tempo por causa das ultimas provas do trimestre, e adivinhem só? PASSEI EM TUDO! ATÉ EM MATEMÁTICA ACREDITEM SE QUISER, MAS É VERDADE! TÔ TÃO FELIZ!

Terceiro, minha revista numero zero e um do Chico Moço chegaram essa semana ( Que aliás eu já li os dois umas oito vez e ainda hoje pretendo ler de novo.)

Quarto e ultimo, faltam exatos no momento 8 Dias, 6 Horas e 30 minutos para GTA V ser lançado! Uhuuu! Depois de tanto tempo de espera finalmente dia 17 de setembro está pertinho! (Não me critiquem, eu realmente amo esse jogo, aliás já zerei GTA San Andreas umas cinco vezes e não me cansei, e agora que o jogo vai ser novamente em Los Angeles... Ou melhor, em Los Santos, eu to muito feliz!!! Principalmente por a Grove Street estar de volta!

É isso ai meu povo!

Té+!