Te Amar Ou Te Odiar? escrita por Dani25962


Capítulo 29
E assim começam nossas férias...


Notas iniciais do capítulo

Não tenho palavras para descrever o meu atraso,
mas o problema é que apareceu um simulado inesperado.
Provas e trabalhos se juntaram de uma vez,
mas nem assim me esqueci de vocês.

Agora estou aqui tentando me redimir,
mas uma coisa tenho que admitir...
Fiquei feliz quando recebi uma recomendação,
ela deu mais motivação para minha imaginação.

E essa imaginação me ajudou a continuar,
e a história finalmente atualizar.
Terminando esse texto tosco que criei,
espero que gostem do capitulo que terminei.



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Pov. Cebola







Titi havia ido conversar com uma garota qualquer, provavelmente a primeira de muitas que ele tentaria dar em cima. Sinceramente... Duvido muito nas vezes que penso que algum dia ele poderia ficar em um relacionamento sério com alguém. E até engraçado pensar nessa possibilidade.







Assim que ele saiu vi Mônica voltando para a mesa com um pedaço de papel em mãos.







– Acabei de pedir nosso café, daqui a pouco estará pronto. – Ela falou se sentando ao meu lado. – Onde está Titi?





– Fazendo novas amizades... – Falei sarcástico e a vi franzir o cenho, não entendendo.







Olhei para o lado de onde ele havia ido, quando o vi parecia nervoso com a garota a sua frente, mas logo depois ele mudou sua feição para outra mais idiota, uma que ele diz que encanta as garotas ou sei lá o que.







Mas acho que essa tática não funcionou, pois no segundo seguinte ele ganhou um belo soco na cara e caiu no chão, com certeza seu olho ficaria roxo depois dessa.







–... Ou inimigos. – Falei rindo, devo admitir, gostei dessa garota. Ela fez em dois segundos o que eu queria fazer ontem.







Vi a garota se levantar e ir em direção a ele. Parecia realmente muito nervosa, o que será que ele disse de tão grave?







– Que droga. – Mônica falou se levantando.





– Aonde vai? – Perguntei.





– Não estou a fim de ter que voltar mais cedo só para participar de mais um enterro. – Ela falou.







Acho melhor Titi tomar mais cuidado, se ele estragar essas férias, ele realmente irá voltar em um caixão mais cedo ou mais tarde.







Vi ela se aproximar dos dois, a garota que o havia socado o pegou pelo casaco, acho que querendo bater mais, mas Mônica tentou impedi-la.







O estranho foi quando Mônica viu o rosto da garota, eu não podia ver, pois ela estava de costas pra mim, mas quase que imediatamente ela abriu um sorriso. A garota largou Titi e logo depois a abraçou.







Essa realmente foi uma cena muito estranha.







Me levantei da cadeira e me aproximei das duas que agora conversavam animadamente, Titi havia se levantado, mas estava coma mão no olho, provavelmente não querendo denunciar o olho roxo.







– Por que fez isso?! – Ele disse com raiva, interrompendo a conversa delas.





– Você mereceu! – A garota falou. – Pense duas vezes antes de dizer a uma mulher que ela engordou!





– E a culpa é minha se digo a verdade? – Ele falou debochando. Realmente, ele não tem medo de morrer.







Vi a garota cerrar os punhos novamente, provavelmente querendo repetir a dose, mas segurei seu braço a impedindo de fazer qualquer coisa que pretendesse.







Ela automaticamente olhou pra mim e só ai eu entendi o motivo de tanta liberdade de expressão.







– Ana? – Disse meio espantado.





– Cebola? – Ela falou.







Desviei meu olhar para meu amigo, não resisti e comecei a rir.







– Qual a graça? – Ele perguntou mal humorado.





– De tantas garotas pra dar em cima e você tem um azar desses? – Falei ainda rindo.



– E como eu iria saber que era a Ana? Afinal, o que raios você faz aqui? – Ele perguntou á Ana.





– Não se lembra? Meu pai de deu uma viagem pra cá de aniversário. – Ela falou.





– Deveria ter pedido outra coisa, um livro de como controlar a raiva por exemplo. – Ele disse, mas acabou levando outro soco pelo insulto.





– Enfim... – Disse Ana se virando para mim e Mônica. – O que acham de tomarmos café juntos? Podemos planejar algo para fazer mais tarde, vocês já tem alguma coisa em mente?





– Bem, na verdade não, mas adoraria saber os lugares que visitou até agora. – Falou Mônica.





– Nossa, por onde começo? Ah! Já sei, hoje a tarde vai haver uma feira em uma rua e... – As duas foram em direção a mesa onde a comida havia acabado de chegar.








Me aproximei de Titi e o ajudei a levantar, o mesmo estava meio tonto.








– Você está bem? Precisa de alguma coisa? Um tapa-olho talvez? – Falei rindo um pouco.





– Muito engraçado Cebola... – Ele disse já de pé. -... Caramba, o que foi isso? TPM?





– Não sei, mas acho melhor tomar mais cuidado, a não ser que além da cegueira você queira ficar impossibilitado de ter filhos. – Falei, e ele entendeu a indireta.





– Cuidado... Certo... Entendi... – Ele falou.





– Vamos, estou morrendo de fome. – Falei indo em direção a mesa onde as meninas estavam.








...








Pov. Autora








Observava o tempo pela janela de seu escritório, sentado em sua cadeira de couro. As nuvens negras denunciavam uma forte tempestade que poderia acontecer a qualquer momento. Gostava de tempestades, pensou.








– Chefe? – Disse um dos capangas, entrando sorrateiramente na sala iluminada apenas por um abajur.





– Sim? – Perguntou.





– Ele chegou. – Informou.





– Deixe-o entrar. – Falou friamente e ouviu a porta se fechar novamente.







Poucos segundos depois a porta se abre novamente, um homem de meia idade entrou na sala, ele estava com medo, as notícias não eram das melhores e não sabia como seu chefe reagiria.







– C-chefe? – O chamou, não o havia visto.





– Sente-se – Disse com o mesmo tom de frieza.







O homem se sentou em uma das cadeiras que havia em frente à mesa, seu chefe estava sentado de costas para ele.







– Espero que tenha boas notícias. – Falou.





– B-bem... N-na verdade, mais ou menos... Senhor... – O homem gaguejou, claramente tremendo de medo diante de seu chefe.





– O que houve? – Perguntou.





– E-eles conseguiram invadir, mas... N-não o encontraram... – Engoliu em seco antes de continuar. -... I-iriam vasculhar toda a casa, mas o FBI i-interviu e tiveram que sair. – Disse concluindo o acontecido.







De repente, um raio cortou os céus, dando inicio a uma forte chuva logo em seguida. Ele virou a cadeira, e olhou para o homem a sua frente. Não disse nada, apenas pegou um copo que estava em cima de sua mesa e encheu o mesmo com seu whisky favorito.







Levou o copo á boca e tomou um gole, e encarou a bebida em suas mãos.







– Sabe... No passado, quando eu me intitulava jovem, trabalhei muito para conseguir o que queria. – Disse friamente, causando calafrios no homem. – Não era muito bom em alguns serviços, admito, mas uma coisa é certa... – Olhou para seu capanga. -... Eu nunca fracassei tanto como você! INCOMPETENTE!







Um estrondo alto de um trovão aconteceu assim que ele terminou de falar, o homem já previa o pior, e temia por isso.







– E-eu sinto muito senhor, sei que fracassei... Mas i-isso não se repetirá! – Falou com um pouco mais de firmeza. – O FBI os mandou para fora do país, quando voltarem estaremos prontos e iremos pegar aquele moleque!







Ele se levantou da cadeira, e isso fez com que o homem se levantasse também. Observou seu chefe andar pela sala.







– Fora do país você disse? – Perguntou.





– S-sim! Mas eles não ficaram lá para sempre, e quando voltarem, vamos pega-lo! – Falou.





– Não. – Ele disse.





– C-como? – Perguntou não entendendo.





– Ele já deveria estar morto, e como fracassaram, não tenho mais tempo para isso... – Ele falou e se virou para o capanga, e só agora reparou que seu chefe carregava algo, arregalou os olhos quando viu o que era e ainda mais quando seu chefe levantou o objeto em sua direção. –... E nem você não terá mais tempo para nada.







Antes que o homem tentasse qualquer coisa, seu chefe acertou um tirou certeiro em sua cabeça. O homem caiu morto no meio da sala.







Ele se aproximou de sua mesa e tornou a se sentar na cadeira suspirando cansado. Deixou a arma em cima da mesa e se aproximou do telefone, apertando um botão.







– Chamem aquele idiota aqui e tragam alguém para limpar essa bagunça. – Disse simplesmente.








Alguns minutos depois, dois homens chegaram à sala para pegar o corpo, no mesmo momento em que o homem que ele chamou havia chegado.







– Que pena... Ele até que era engraçado. – Disse. Entrando na sala e vendo os homens saírem, fechando a porta em seguida. – Fala chefia! Dia agitado?





– Não me venha com brincadeiras! COMO PUDERAM FRACASSAR NOVAMENTE?!





– Calminha aí, isso não é bom pro coração, olha o que o médico disse hein? – Falou sorrindo, mas viu seu superior o olhar ameaçadoramente.





– Como posso ficar calmo?! O FBI está começando a desconfiar, vocês fracassaram novamente e agora aqueles dois pirralhos estão fora do país! – Disse irritado.





– Na verdade eles estão em Madrid, sortudos... Queria ir pra lá também. – Falou desapontado.





– Se sabe onde eles estão porque ainda não fez nada? – Disse.





– E correr o risco de ser preso? É ruim hein, só pra ir ao aeroporto eles estavam acompanhados com quinze agentes, mais os dez á distancia e dois satélites os vigiando. – Falou se aproximando da mesa e pegando um copo de whisky.





– E o que pretende fazer a respeito? – Perguntou.





– Nada. – Falou simplesmente.





– O que? – Perguntou quase sem paciência.





– O que quer que eu faça? Saia correndo e o mate lá mesmo dando ainda mais pistas pro FBI e fazê-los ter concorrência com a Interpol? – Falou, logo depois dando um gole na bebida.





– Tem razão... Não havia pensado nisso. – Falou.





– Você está de cabeça quente, normal. – Disse.





– Qual a sua ideia? – Perguntou.





– Vamos deixar a poeira abaixar, deixe-o se divertir com a namoradinha e o amigo, quando voltarem o pegaremos. – Falou simplesmente, dando outro gole na bebida.





– Não quero o Baker. – Ele falou e viu o homem o olhar confuso.





– Como? – Perguntou.







Ele se levantou novamente da cadeira ficando de frente para a janela, observando a tempestade.







– Ele não é meu único alvo, na verdade, apenas se tornou um quando soube que Marcio o estava mantendo em sua casa. – Disse.





– Então... O que faremos com ele? – Perguntou.





– Ele não vale nada pra mim, tanto faz matá-lo ou deixá-lo viver. – Falou e se virou para o homem sentado. – Eu quero a garota.







Novamente um raio seguido de um trovão dominam o céu. O homem ficou em silencio por uns instantes antes de falar algo.







– Por quê? – Perguntou.





– Pelo simples fato de que ela pode ser tornar a nova presidente da empresa. – Falou e se sentou novamente.





– Está bem, ficaremos de olho neles, tenho contatos na Espanha, eles podem nos ajudar com algumas informações. – Disse. – Bem, se é só isso, eu preciso ir. – Se levantou da cadeira, a fim de chegar à porta.





– Espere. – Ele o chamou, o homem tornou a olhá-lo. – Eu a quero viva.





– Viva? – Perguntou meio confuso.





– Sem perguntas, eu apenas quero que a traga viva para mim. – Disse. – Agora saia.





– Como quiser. – Disse e logo depois saiu do escritório.







Assim que o homem saiu, ele abriu uma gaveta da mesa e retirou uma foto. Na mesma havia ele abraçado a uma moça, jovem e bonita. Suspirou lembrando-se da época em que tinha sua amada perto dele.







– Mesmo sendo filha daquele bastardo, ela se parece muito com você. – Disse sorrindo. – Espero que eu possa me divertir com ela assim como fiz com você naquela noite... – Falou e logo depois guardou novamente a foto na gaveta.







...







Pov. Mônica










– Mônica! – Ouvi Ana me chamar. – Vem comigo, achei os brincos certos pra você!







Acabamos de chagar em uma rua cheia de barracas, havia basicamente de tudo um pouco, desde comida, a roupas, trajes de banho, a peças decoração, me sinto como estivesse em um shopping ao ar livre aqui.







Ana diz que a feira aparece duas vezes por semana apenas, por isso há tantas pessoas aqui. Além das lojas também tem algumas barracas com jogos, por exemplo, de tiro ao alvo.







– O que acha? – Disse Ana se referindo aos brincos.





– São lindos! – Falei. - Senhora? Vamos levar esses. – Chamei a atenção da mulher que cuidava da barraca.





– Ótima escolha mocinha. – Ela disse, logo depois pegou os brincos, embrulhou-os e colocou em uma sacola.





– Muito obrigada. – Disse entregando o dinheiro.





– Obrigada você. – Ela falou.







Logo depois me afastei da barraca com Ana, ela olhou de um lado para o outro parecendo procurar algo.







– Mônica, onde estão os meninos? – Ela perguntou.





– Eles estavam comigo e... – Parei de falar assim que olhei para uma barraca de jogos. – Achei.








Fui em direção á Cebola, que estava jogando tiro ao alvo com Titi, os dois estavam usando duas armas enormes para acertar o alvo.







– Droga! – Disse Titi meio emburrado.





– Eu falei para levantar mais a arma. – Cebola falou.





– Calado! – Ele falou. – Faça melhor então. – O desafiou.





– Veja e aprenda. – Cebola falou confiante.







Cebola pegou uma das armas e a colocou na altura do ombro, logo o cara que cuidava da barraca ligou alguma coisa e os alvos começaram a se mexer.







Cebola atirava, mas não o vi acertar um alvo sequer, Titi apenas zoava com ele. No ultimo segundo, ele finalmente conseguiu acertar um dos alvos.







– Consegui! – Ele disse animado. – Quem e o perdedor agora hein? – Disse vitorioso á Titi, que apenas cruzou os braços resmungando algo.





– Aqui está seu premio senhor. – O homem da barraca disse entregando um ursinho branco muito fofo a ele.





– Obrigado. – Ele disse.





– E então? Agora que as criancinhas já brincaram podemos ir? – Ana falou.





– Por que não vamos comer algo antes? – Sugeriu Titi.





– Boa ideia, tem uma barraquinha de cachorro quente bem ali. – Falei.








Ana e Titi foram ate a barraca, mas antes que eu pudesse ir junto, Cebola me puxou, impedindo-me de continuar.








– O que foi? – Perguntei.





– Pra você. – Ele disse me entregando o ursinho fofo que havia ganhado, peguei o mesmo, sentindo o pelo macio.





– É muito lindo. – Disse abraçando a pelúcia. – Obrigada Cê. – Falei. Me aproximei e o beijei como agradecimento.



– Se é isso que ganho por causa de um ursinho, o que me faria se eu lhe desse todos os prêmios da barraca? – Ele disse com um olhar malicioso, corei um pouco com isso e lhe bati de leve no ombro.





– Bobo. – Falei sorrindo, ele também sorriu.





– Está com fome? – Perguntou e eu assenti. – Vamos ali com eles comprar um cachorro quente.








...








Entramos no apartamento, cansados, afinal, estávamos fora desde manhã e já era de noite.








– Finalmente! – Disse Titi se deitando no sofá. – Não agüentava mais ficar andando por ai.





– Só você? – Disse Cebola se sentando no outro sofá.








Ri um pouco com o drama dos dois, deixei as sacolas que carregava em cima da mesa. Mas tinha que concordar com eles, também estava cansada. Deus! Como preciso de um banho...







– Boa noite pra vocês. – Falei.





– Já vai dormir? – Cebola perguntou.





– Não, vou tomar um banho antes. – Disse.





– Boa noite. – Titi falou antes que eu saísse da sala.








Entrei no quarto e logo depois fui até o banheiro ligar o chuveiro para encher a banheira. Comecei a tirar os sapatos, e meus brincos em seguida.








Assim que a água já estava boa, me despi por completo e entrei na banheira.








Ah! A água estava ótima, tão relaxante... Enrolei uma toalha e fiz um travesseiro improvisado com ela para ficar mais confortável. Como meu celular estava perto, coloquei uma musica suave e deixei no baixo, mas auto o suficiente para que eu pudesse ouvir.







Fechei os olhos e me permiti relaxar. Isso era tão bom...








...








Sei que acabei adormecendo, e por isso quando senti algo tocar minha boca me afastei bruscamente com o susto.







Olhei pra quem havia me despertado, e o mesmo estava com um sorriso bobo no rosto.







– Quer me matar de susto? – Perguntei a Cebola que estava sentado na borda da banheira.





– Desculpe não resisti... – Falou sorrindo.





– Há quanto tempo está ai? – Perguntei.





– Acabei de entrar, mas não sabia que estava tão cansada a ponto de dormir na banheira. – Ele falou.





– Acho melhor sair antes que passe a noite aqui – Disse pegando minha toalha.





– Ou... Eu poderia tomar um banho com você. – Ele disse e eu meio que arregalei os olhos com o que ele disse. – Estou brincando, não precisa fazer essa cara! – Ele riu.





– Besta. – Falei tentando parecer brava, mas acabei sorrindo.








O vi sair do banheiro e me deixar sozinha para me vestir. Peguei a toalha e me sequei rapidamente, procurei minha roupa, mas só me toquei que não havia pegado.








Abri a porta e dei uma olhada pelo quarto, Cebola não estava em nenhuma parte dele, aproveitei sua ausência e fui rapidamente ate minha mala para pegar uma peça intima e meu Baby Doll.








Voltei para o banheiro e me vesti, logo depois sai do banheiro. Cebola ainda não Havia aparecido. Deitei na cama, e pensei em esperá-lo, mas acho que isso não deu muito certo, pois estava morrendo de sono.








De repente sinto a outra parte da cama meio que abaixar e algo me abraçar. Abri um pouco os olhos, e vi Cebola me fitando atentamente. Ele se aproximou e me beijou na testa, sorri com seu ato.








– Boa noite, minha pequena. – Ele falou.









Não respondi. Apenas me aconcheguei mais no abraço... Adormecendo em seguida.






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Notas finais do capítulo

Queria agradecer á Sakuna Hanuro por recomendar á fic. Obrigada, realmente isso me animou muito.

Sobre as notas iniciais, foi o jeito mais criativo que pensei de pedir desculpas depois de quase um mês. Serinho... Foi mal, dessa vez exagerei. :P

Bem, gostaram do cap.? Fiz ele hoje, acho que ficou legal.

Antes de me despedir, queria avisar que provavelmente irá ter mais uma cena caliente da Mônica e do Cebola no próximo capitulo (Pervertido que lêem essa história irão adorar :P )

Té+!