Te Amar Ou Te Odiar? escrita por Dani25962


Capítulo 16
O testamento


Notas iniciais do capítulo

Oi meu povo amado!

Pois é! Olha eu aqui postando em uma quinta-feira... Na verdade, é que amanhã vou ficar sem tempo, tenho que estudar pra minha prova trimestral de matemática (Sério, eu odeio essa matéria). E como eu não queria deixar vocês esperando até, talvez, sábado, resolvi postar hoje mesmo.

Espero que gostem ;)



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Pov. Mônica
 

– Mônica? Acorde querida. – Ouvi uma voz me chamar.
 

Abri os olhos devagar, dei uma olhada em volta e percebi que estava no meu quarto, deitada na minha cama. Ao meu lado vi Carla com um sorriso no rosto, ela estava sentada na cama e perto de si havia uma bandeja com café da manhã pronto.
 

– Carla? – Disse esfregando meus olhos e logo depois me sentando na cama. - O que houve?


– Você desmaiou no enterro. – Ela disse.


– O que? – Eu me assustei com a resposta dela. – Mas...


– Você estava cansada e um pouco fraca, mas está tudo bem agora, não se preocupe... – Ela disse, essas últimas palavras me lembraram que foram as mesmas que Cebola usou para me acalmar no hospital.


– E o Cebola? – Perguntei.


– Ele trouxe você pra cá imediatamente e depois chamou um médico. Que susto você nos deu hein? – Ela disse rindo. - Agora, você precisa comer e se arrumar.


– Me arrumar? – Perguntei e depois a vi se levantar da cama, se aproximar da janela e abrir as cortinas.


– Sim, um advogado virá aqui para falar sobre o testamento deixado por seu avô. – Ela falou.


– Testamento? – Perguntei, não sabia que o advogado viria aqui tão cedo tratar desse assunto. - Me deixa adivinhar, tio Jorge, tio Cesar e tia Catalina já estão ai?


– Ainda tem dúvidas? Chegaram meia hora adiantados, pelo jeito estão desesperados para receberem a herança. – Ela sorriu. - Agora se levante e vá se arrumar, logo o advogado já estará ai. – Ela falou e logo depois se retirou do quarto.
 

Me levantei e fui ao banheiro tomar um banho. Quando terminei, fui direto ao closet escolher uma roupa. Coloquei uma blusa lilás, uma calça um pouco escura e um all star.
 

Me sentei na cama e comecei a comer minha salada de frutas junto com um suco de maracujá. Eu sempre comia isso de manhã e ficava ainda mais perfeito se feita pela Carla, ela é especialista quando o assunto é comida.
 

Quando terminei de comer, sai do meu quarto e comecei a descer as escadas em direção a sala.
 

– Mônica! – Ouvi minha tia me chamar se levantando do lugar de onde estava. - Oh querida! Você esta bem? Estávamos tão preocupados! – Catalina nunca foi muito gentil, quase nunca falava comigo por que não gostava de crianças.


– Verdade. Você apagou que nem blackout. – Disse Cesar. - E ainda caiu no chão que nem jaca madura. Hahaha! – Esse era o meu tio Cesar, sempre comparando as coisas com outras totalmente diferentes e sempre fazendo piada de tudo.


– Francamente, se comporte Cesar, não vê que a menina estava daquele jeito por causa do nosso falecido tio? – Disse tio Jorge. - Tenha mais respeito. – Tio Jorge era o mais sério dos três, de vez em quando ele me dava medo quando era pequena.


– Tudo bem tio. – Eu falei.


– Ah, mas que horas o advogado vai chegar? Se ele demorar mais vou me atrasar e perder minha hora no salão! – Disse ela jogando os cabelos pra trás com a mão.


– Você chegou aqui mais rápido que um coelho correndo de um felino faminto. Tenta agir como a tartaruga.


– Como? – Ela perguntou confusa e eu também estava.


– Ele quer dizer que você chegou aqui cedo, então tenha paciência. – Tio Jorge traduziu o que Cesar havia falado.


– Só mesmo você para entender o que ele fala Jorge. – Disse Catalina.


– Não se esqueça que crescemos com ele, por isso o entendo. – Disse Jorge.


– É isso ai! Eu e Jorge somos mais chegados que a tartaruga e a casa dela! – Disse Cesar.


– Realmente... Você não mudou nada Cesar. – Ouvi uma voz vindo da porta.
 

Era Cebola, ele estava escorado na porta nos observando com um sorriso no rosto. Ele se aproximou de nós, tio Cesar abriu um grande sorriso, se levantou do sofá e o cumprimentou.
 

– Hahaha! Olha só se não é o pequeno florista! – Disse tio Cesar. – Nossa! Há quanto tempo hein? Você está maior do que eu!



– Os tempos mudam meu caro... Mas você, devo dizer que se parece com a mesma raposa de antes, anda pegando muitas galinhas naquele galinheiro? – Falou Cebola. Não é possível! Alguém além do tio Jorge fala a língua de Cesar?


– Não. Deixei minhas galinhas descansarem, no momento estou dando atenção ao meu pato dos ovos de ouro, mas ultimamente ele está dando mais pros caçadores do que pra mim. – Falou Cesar com uma cara meio triste.


– Sinto muito, mas quem sabe os caçadores dão azar e erram? E assim ele voa em sua direção. – Disse Cebola, acredito eu, tentando consolá-lo.


– Você está certo! Mas pra isso tenho que armar alguma arapuca pra esses caçadores. – Falou Cesar, apoiando a mão no queixo como se armasse um plano.


– Tudo bem, mas cuidado com os cachorros, eles podem ser inteligentes e avisarem ao caçador da arapuca. – Ele disse.


– Pode deixar! Conheço uma arapuca infalível! – Disse Cesar. - É bom falar com você novamente florista.


– Concordo. – Falou Cebola, ele olhou pra Catalina. - É um prazer conhecê-la Sra. Balla. – Ele disse logo depois pegou a mão da mesma e a beijou. - Sou Cebola Baker, e se me permite dizer, nunca a havia conhecido pessoalmente antes, mas devo dizer que está maravilhosa hoje.


– Oh! Muito prazer! É difícil encontrar jovens educados como você hoje em dia. – Disse Catalina sorrindo gentilmente para Cebola. Ele se virou para Jorge.


– Olá, você deve ser o Sr. Cortez. – Ele falou o cumprimentando. - É um prazer conhecê-lo. Ouvi falar que já viajou pelo mundo, certo? É realmente um homem de sorte.


– Sim. Viajar pelo mundo era um sonho meu e felizmente consegui realizá-lo. Não totalmente ainda, mas em breve conhecerei cada paraíso que este mundo possa oferecer. – Disse Jorge.


– Isso será incrível mesmo, espero poder ter a mesma oportunidade... – Ele disse gentilmente. - Oh, Mônica! Perdoe-me por não ter te visto mais cedo, mas eu tive que resolver uns problemas, você está bem? – Ele falou olhando pra mim.


– Ah... Estou bem não precisa se preocupar, Cebola. – Disse sorrindo e ao mesmo tempo achando tudo isso muito estranho.
 

Cebola conversou animadamente com meus tios por um bom tempo. Ele, pra mim, estava com uma personalidade totalmente diferente. Será que ele era gentil e atencioso desse jeito, ou esta apenas fingindo? Ah, é claro que está fingindo, mas eu quero saber o porquê dele estar agindo assim. Tenho que me lembrar de perguntar a esse idiota depois.
 

Passou meia hora e finalmente o advogado havia chegado. Nós fomos ao antigo escritório do meu avô. Ele se sentou na cadeira atrás da mesa. Cebola, meus tios e eu nos sentamos em cadeiras de frente á mesa. Carla estava em um canto do escritório.
 

– Muito bem, vamos dar inicio ao testamento. – Decretou o advogado.
 




...




Pov. Cebola
 

Rapaz... Enrolar esses velhos não é mole não. Felizmente, passei uma imagem de que sou uma pessoa legal e que posso ser muito útil, assim eles não precisam ter a ideia de me eliminarem para conseguir uma quantia maior por causa do testamento. Sei lá, vai que eles tem essa ideia se não gostarem de mim.







Graças a Deus tive que interromper meu teatro e ir para o escritório de Marcio. Se Mônica soubesse que eu estava fingindo não acreditaria, pois na cabeça dela, eu não sei atuar, pra mim, mentir, omitir e atuar é a mesma coisa, só tem nomes diferentes.







O advogado começou a ler o testamento e ao decorrer da leitura o documento dizia que iria doar dinheiro para caridade, e para alguns amigos que precisavam.
 

Para Carla ele deixou um envelope lacrado, mas quando o advogado lhe deu ela não queria abri-lo, pelo menos não na frente de nós. Para os sobrinhos ele deu cinqüenta mil dólares para cada um, mas os mesmos não ficaram muito felizes com a herança, disseram que era uma mixaria.
 

–... Agora para meus netos, Mônica e Cebola eu lhes deixo o resto da minha fortuna, bens e casas, mas claro, divido igualmente a cada um. Cebola irá administrar minha empresa, mas apenas quando completar seus estudos. Se algo me acontecer, Mônica e Cebola deverão ser administrados por Susan, para que ela possa controlá-los e controlar o dinheiro deles que poderão usar apenas três mil por mês, e parte do dinheiro deverá ser reservado para a faculdade dos dois. Mas se Susan vier a falecer antes de Mônica e Cebola completarem a faculdade, os dois deverão se casar para tomarem conta de tudo, mas administrados do mesmo jeito pelo meu advogado Erick Fletcher. Os dois não poderão morar em casas separadas ou se divorciarem, ou a pessoa a administrá-los será um dos meus sobrinhos. E se eles se recusarem a se casarem, toda a parte deles será dividida entre meus sobrinhos. – Disse o advogado lendo o testamento.
 

Espera... Susan morreu então eu vou ter que... Me casar com a Mônica?! Mas o que é que Marcio tinha na cabeça pra fazer uma coisa dessas? Tudo bem deixar seus bens e parte do seu dinheiro por minha conta, mas tinha que incluir a Mônica também?
 

– O QUÊ?! – Berrou Mônica, transtornada após ouvir o testamento. – Então quer dizer que para eu ter posse dessas coisas eu tenho que me casar com ele?! NUNCA! EU ME RECUSO!


– Então creio que devo transferir a sua parte do testamento para Jorge, Cesar e Catalina... – Tentou falar o advogado.


– NÃO! NÃO FAÇA ISSO! – Gritou Mônica novamente.


– Então, irão se casar? – Falou o advogado querendo uma resposta concreta de Mônica.
 

Mônica me parecia confusa, não parecia saber o que fazer, acho que estava tão confusa quanto eu, mas de repente ela olhou pra mim e seus olhos demonstravam raiva e fúria. Ela se virou pegou um jarro e tacou em mim, felizmente consegui desviar. Na boa, essa mania de pegar o que vê na frente e me fazer de alvo já está ficando chata.
 

– VOCÊ! A CULPA É SUA! SE VOCÊ NÃO TIVESSE ENTRADO NA MINHA VIDA ISSO NÃO ACONTECERIA! – Ela tentou jogar mais algumas coisas em mim, mas seus tios tentaram segura-la, não tendo muito sucesso. De repente vejo o advogado se aproximar de mim.
 

– Sr. Baker, Marcio deixou esta carta a você. – Ele disse e logo depois me entregou um envelope branco. Eu o abri e comecei a lê-lo.
 

...
 

Cebola,
 

Se você estiver lendo essa carta então o advogado já deve ter lido o testamento e conhecendo minha neta, ela deve estar acabando com meu escritório.
 

Sei que deve estar confuso e se perguntando o porquê de eu forçá-los a se casarem. Para ser sincero eu os conheço desde pequenos e mesmo com todos esses conflitos e brigas eu vejo muito mais do que isso.
 

Eu acredito que vocês possam ser muito felizes juntos, pode não acreditar, mas de alguma forma você a faz feliz, mesmo que ela diga o quanto o odeia, no fundo eu sei que ela o ama, conheço muito bem minha neta.
 

Agora, eu queria que você pudesse tentar viver ao lado dela, como amigo, companheiro e amante, não no papel, mas sim por gostar de estar ao lado dela, esse é o único pedido desse velho, quero que você cuide de minha garotinha e que a faça feliz.
 

Seja forte Cebola, por que vão chegar momentos difíceis, mas eu acredito que o amor que vocês possuírem poderá superar todos eles. Um abraço e lhe desejo boa sorte.
 

Marcio Sousa.
 

...
 

– Quando casamos? – Eu perguntei com um sorriso no rosto e vi Mônica ficar ainda mais furiosa, se é que isso é possível.
 

– Não iremos nos casar seu idiota! NUNCA! – Ela falou e saiu do escritório, acredito ter ido para seu quarto.


– Me desculpe pelo comportamento dela, isso tudo é muito repentino. – Eu falei às pessoas que ainda estavam no escritório.


– Tudo bem, ela parece mais brava que gato quando pisam no rabo dele. – Disse Cesar achando graça da situação.


– E então, o que vai fazer Cebola? – Perguntou Jorge.


– Vou ter uma conversa com Mônica, afinal essa é uma decisão que cabe a nós dois decidirmos. – Eu falei calmamente.


– Entendo. Bom, acho melhor irmos. – Catalina disse.
 

Algum tempo depois todos já haviam ido embora, pensei em dar um tempo pra Mônica se acalmar, já que quase tentou me matar minutos atrás. Decidi finalmente subir as escadas e tentar falar com ela. Bati na porta algumas vezes e a chamei.
 

– Mônica? Por favor, abra a porta. – Disse.


– NÃO! – Ela gritou. - SAIA DAQUI! NÃO QUERO VER NINGUÉM!


– Ora! Não haja como uma criança mimada! Abra já esta porta! – Tentei por um pouco mais de firmeza na voz, mas acho que foi em vão.


– Então vou agir como uma criança mimada... Ficando aqui no meu quarto! – Ela disse. Eu já estava a ponto de botar a porta abaixo, mas ouvi a campainha tocar. Desci as escadas e atendi a porta.
 

– Olá! – Cumprimentei o homem que estava em minha frente.



– Olá, meu nome é Larry Martinez eu sou irmão de Susan. – Ele falou.


– Ah! Claro. É um prazer conhecê-lo Sr. Martinez, não quer entrar? – Falei. Ele entrou e nos sentamos no sofá para conversarmos. – Eu sinto muito pela sua irmã.


– Ela era a minha irmã mais velha, nos dávamos muito bem, ela era uma boa pessoa, ainda não acredito que ela se foi. – Ele disse. - Como foi que ela morreu?


– Foi em um acidente de carro. O senhor não sabia? – Perguntei.
– Eu estava viajando a trabalho, mas me conte mais sobre esse acidente... – Ele falou

 

Eu lhe contei tudo o que sabia sobre o acidente de Susan e Marcio, também contei sobre a morte do meu pai, que acabou morrendo pouco antes do mesmo acidente.
 

– Isso é muito estranho, dois homens que trabalham em uma empresa milionária morrem no mesmo mês, pelo mesmo acidente. – Ele falou parecendo estar analisando a situação. - Se não se importa, vou investigar esse caso.


– Investigar? – Perguntei.


– Eu trabalho como chefe dos agentes de elite do FBI eu acho que alguém está tentando tramar algo contra a empresa e infelizmente, minha irmã esteve no meio disso. Eu juro que irei descobrir quem esta por trás disso, eu prometo. – Ele falou e se levantou indo até a porta. - Quando eu tiver encontrado algo eu irei te comunicar. Ah! Mais uma coisa... – Ele disse e depois olhou pra mim. - Se algo de estranho acontecer me avise, toma... - Ele se aproximou e me entregou um cartão, logo depois saiu.
 

Caramba, Susan já havia me dito que tinha um irmão, mas não falou nada sobre o que ele fazia da vida. Bem, isso não importa, mas pelo menos, se houver mesmo alguém por trás dessas mortes eu tenho o FBI ao meu lado... Que show!
 

...
 

– Me solta Cebola! – Falou Mônica tentando se soltar de mim.
 

Algum tempo depois, Mônica tentou descer e ir até a cozinha sem ser vista, mas parece que não deu certo, pois eu a escutei quando saiu do quarto.
 

– Nós temos que conversar! – Eu disse.


– Conversar? Não temos nada a dizer um ao outro! – Ela falou já com raiva.


– Temos que resolver essa história de casamento, pelo bem de nós dois. – Tentei convencê-la.


– Nós dois? Não! Você apenas está pensando em você mesmo! Eu não vou me casar com você! NUNCA! – Ela gritou novamente.
 

Já não agüentava mais essa ladainha. A segurei pelo braço com mais força, a conduzi para o escritório e a fiz se sentar em uma cadeira.
 

– Seu bruto! Solte-me já ou eu... – Ela tentou protestar novamente.


– Cala a boca! – Gritei, ela pareceu se assustar com meu ato. - Olha... Eu sei que isso será difícil para nós dois então temos que nos ajudar. Você pode até não querer se casar comigo, mas se fizer isso perderá tudo e pelo que eu saiba você não conseguiria viver sozinha! Eu consegui a escritura da floricultura de Susan, é pouco, mas da pra viver. - Eu falei sem tirar os meus olhos dos dela. - Mas eu não quero que você sofra e prometi ao seu avô cuidar de você, o que vamos fazer é ficarmos casados pelo menos até terminarmos nossos estudos e nessa hora nós estaremos livres desse testamento, e se você se quiser se divorciar depois disso, por mim tudo bem. – Eu disse. Ela pareceu confusa no começo, mas depois acho que entendeu o plano. - Tudo bem?

– Certo... Eu aceito me casar com você, pelo menos por enquanto. – Ela disse depois me empurrou e saiu do escritório.









Me sentei em uma das cadeiras do escritório e suspirei cansado.






– E eu aqui achando que nada mais podia dar errado... Pelo visto, meus problemas estão apenas começando.






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Notas finais do capítulo

Quem diria, aos 17 anos e ao 16° capitulo e nossos personagens principais já estão casando... Eles crescem tão rápido :´)

Agora sim as coisas vão mesmo ficar mais emocionantes, será que eles vão conseguir viver como marido e mulher até o fim da faculdade? Isso só vão descobrir com o passar do tempo.

A propósito, aconselho a não perderam o próximo capitulo, ou perderam a cerimônia de casamento.

Sexta-feira que vem sem falta! Té+!



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