A New Someone escrita por Lady, Belune


Capítulo 16
Capítulo 15 – Hopelessness.


Notas iniciais do capítulo

yoooo o/
ai esta o cap u.u
gente, respondendo umas coisas do cap anterior...
pessoal eu estou fazendo a hsitoria progredir aos poucos... assim como estou fazendo a lucy se apaixonar pelo rogue aos poucos.... ninguem muda do dia pra noite nem se apaixona ou eskece um antigo grande amor em um estalar de dedos... isso so acontece na imaginaçao (exceto na minha '-')
queria q vcs entendessem que nao vou apressar tudo... os capitulos ja estao pronto a tempos, e nao mudarei nada em nenhum deles...
enfim, espero q gostem desse capitulo u.u



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Capitulo 15 – Hopelessness.

“No desespero e no perigo, as pessoas aprendem a acreditar no milagre. De outra forma não sobreviveriam.”

O loiro caminhava de forma descontraída pelas ruas de Magnólia. Sua presença já não deixava de ser surpresa para todos os moradores da cidade já que agora era oficial a aliança entre Saber’s e Fairy’s. Ao seu lado seu fiel parceiro – Lector – vinha dizendo algo sobre o quão fácil havia sido a missão, assim como também dizia sobre a falta que Lucy fazia, afinal a loira sempre carregava ele e Frosch nos braços.

- Sting-kun não vai para casa? – indagou o felino abrindo asas e parando frente ao loiro.

- Agora não Lector. Vamos direto para a guilda, estou com fome – o gato acenou em resposta voltando para seu assunto inicial enquanto continuava a seguir o companheiro em direção a Fairy Tail.

Assim que entraram na guilda seguiram para o bar logo sendo atendidos por uma Mira um tanto preocupada.

- Aconteceu alguma coisa Mira? – indagou o loiro olhando para a garçonete que lustrava um copo, mais que o necessário.

- Você! É culpa sua! – gritou o rosado sendo segurado por Gray. – É culpa sua e daquele emo a Lucy me ignorar! – e mais uma vez gritou chamando a atenção.

O loiro apenas olhou-o de sobrancelha arqueada. Mas ao invés de defender-se, Lector o fizera no seu lugar.

- Não o culpe, Salammander idiota, foi você quem fez besteira. Aprenda a aceitar as conseqüências de suas tolices – afirmou o neko em resposta.

- Gato idiota, cale-se! – gritou-o por mais uma vez.

Logo Lisanna estava segurando o rapaz pelo braço.

- Natsu, calma – pediu-a gentilmente.

- Cale-se Natsu! – gritou Erza. Só assim o rosado silenciou-se e se sentou, mas ainda sim mandava olhares ofensivos para o Dragon Slayer da Luz e para o neko avermelhado.

Um suspiro cansado atravessou os lábios de Sting.

- Você deve estar cansado da missão – sorriu Mira gentilmente logo lhe oferecendo uma bebida. – Por conta da casa.

- Obrigado – agradeceu-o já sorvendo o liquido e só notando naquele momento que a Heartphilia não se encontrava presente no local.

Após alguns minutos, quando já havia terminado, depositou o copo sobre o balcão e ergueu-se a fim de ir para o apartamento que dividia com Rogue, Lucy e os exceeds.

Caminhava pelas ruas de Magnólia de forma despreocupada. Nada lhe vinha à mente, a não ser claro algumas formas de pregar peças na loira caso a encontrasse dormindo.

Sorriu para si próprio antes de adentrar na residência com o neko mais atrás de si.

- Sting-kun você devia ter batido naquele idiota – afirmou o gato quando ambos já encontravam-se dentro do aposento do loiro.

O Eucliffe já havia retirado a própria camisa e os calçados, permanecendo apenas de calça dentro da residência.

- Hoje não Lector, estou muito cansado da missão. – respondeu-o. – Vou ver se a blonde esta no quarto dela, você pode ver se tem algo para comer?

O gato acenou de forma afirmativa antes de abrir as asas e rumar para a cozinha.

Sting passou a mão pelos cabelos bagunçando-os enquanto seguia para fora do próprio quarto. Lembrava-se de que quando passou frente ao aposento da loira pode ouvir o som do chuveiro ligado.

- Talvez ela esteja no banho – murmurou-o já parando frente a porta marrom com alguns poucos detalhes dourados. Sorriu com a breve ‘brincadeira’ que veio a sua mente. – Por que não... – e então levou a mão ao trinco e girou-o.

Quando a porta já mostrava-se aberta o loiro permitiu-se deixar a surpresa transparecer.

Havia água espalhada por grande parte do aposento, não que o mesmo estivesse completamente inundado.

- Uou... – murmurou notando que a porta do banheiro encontrava-se entreaberta. Tomou rumo ao pequeno aposento e empurrou a porta.

A visão não era uma das melhores.

O chuveiro estava ligado enchendo a banheira que transbordava a aquele ponto. Seu olhar passou por todo o local. Não havia nenhum sinal da loira ali.

Engoliu em seco tendo um mau pressentimento.

Respirou fundo indo em passos lentos em direção a banheira. Primeiramente sua intenção foi desligar o chuveiro, mas assim que chegou perto o suficiente arregalou os olhos perante o que encontrou.

- B-Blond-de... – gaguejou-o de olhos arregalados.

Seu corpo estava paralisado. Ele sabia tudo o que havia acontecido com ela, Rogue lhe contara. Não tudo, mas o suficiente. Contara – inclusive – que ela pegara a mania de punir-se a fim de esquecer-se do que acontecerá, mas isso só ocorria em momento críticos.

- Sting-kun! – gritou o pequeno exceed já ao lado dele, o mesmo também mostrando-se mais que surpreso perante tudo aquilo. – Precisamos salva-la!

E só então a realidade caiu sobre o loiro.

Rapidamente este desligou o chuveiro e puxou a maga de dentro da banheira.

O coração da mesma batia tão devagar que chega a assustar o rapaz – mais ainda.

- Lucy! – chamou-o, mas nada obteve em resposta.

Tudo o que tinha nos braços era um corpo pálido, gelado e mole.

- Ah, cara. Lucy... vamos acorde – pediu-o deitando-a no chão.

Novamente não obteve respostas, na verdade nem mesmo a respiração da jovem ele ouvia.

- Droga, droga... por que o Rogue teve que arrumar uma namorada tão... esquisita? – indagou-se voltando-se para ela e colocando as mãos sobre o coração da mesma a fim de começar a massagem cardíaca. – Vamos blonde, você não pode morrer – e então ele tomou-lhe os lábios, mas não em um beijo.

Sting fazia o possível para aplicar os primeiros socorros. Tinha de salva-la. Isso não apenas por que gostava de irritá-la, para ele Lucy era como uma irmãzinha, ou uma boneca gentil que foi maltratada pelo antigo dono. Mas também não era só por isso, era por Rogue, Frosch e Lector. Há tempos não via esses três tão apegados a algo e, de certo ponto, ele gostava de vê-los dessa forma. Pois mesmo que não admitisse, eles eram sua família.

- Blonde, por favor... – murmurou não cessando o processo nenhuma vez. O coração dela ainda batia, ele ouvia-o. – B-Blonde... – murmurou-o.

E sem que notasse o Dragon Slayer da Luz derramou lágrimas pela fada.


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Notas finais do capítulo

pf, comentem
bjoss