Jovens Caçadores- Acontecimentos (3) escrita por Duquesa da Noite
Notas iniciais do capítulo
Oie, mais um capítulo, esse foi mais complicado do que os outros, demorei mais para conseguir pensar nele, espero que gostem.
J. eu estou muito bem e você? Ainda bem mesmo que estou de volta, estava morrendo de saudade tambem. Sobre a Ana, é meio complicado, porque desde que comecei a escrever, que eu montei na minha cabeça como a Ana seria ja coloquei muito de mim nela, até mais do que nos outros, os jeitos, as manias, quase tudo. Na ultima narração tambem estive mais presente porque eu coloquei os nomes das minhas melhores amigas na narração. E posso falar que o Lucas é só uma parte...
Bjosbjos.
Ass.:D.
p.s.: J. se vc tiver twitter me segue, ta no meu perfil o meu, qro saber como vc é, estou curiosa.
Narração normal
Estava tudo dando certo para eles, realmente estava até o momento que em uma falha, a única coisa que eles não tinham pensado e que tinha colocado tudo por agua a baixo, eles tinham esquecido que a casa era sobrado e que a Beatriz podia estar tanto na parte de baixo quanto na de cima da casa e quando eles estavam subindo para procurar ela Gustavo os pegou.
No momento eles estavam presos, um em cada parede espremidos por uma fumaça preta e a Beatriz estava no chão no meio do quarto chorando. Quando Gustavo entrou.
-Não sei o que vocês pensaram, que eu não ia pensar que caçadores viriam atrás de mim ou que eu sou tão burro a ponto de não pensar que vão tentar resgata-la?
Nenhum deles conseguia falar, a fumaça apertava seus pescoços quase os asfixiando, apenas se olhavam e olhavam para o Gustavo, tentando arranjar um jeito de escapar.
-Beatriz querida, pare de chorar, eles não vão te machucar e nem a mim.
Ela apenas sussurrava.
-Eu não tenho medo deles, eles tentaram me salvar, não me machucar.
-Lembre-se do nosso acordo querida. Eles saíram, você fica. E além disso, esses dois tem contas a acertar comigo.
Nina tentou falar, mas não conseguiu, Gustavo percebeu isso e afrouxou um pouco o pescoço dela, mesmo assim ela falou com dificuldade.
-Que contas temos a acertar com um ser tão imundo?
Ele se aproximou dela.
-Vocês se lembram de um caso, não a muito tempo, que as pessoas morriam a cada três dias e que vocês impediram antes que a amiguinha de vocês morresse? Então, aquele pacto eu que fechei e agora estou devendo almas ao meu chefe e a da sua amiga valia muito.
Nina olhou para o Diogo desesperada, eles estavam na mão de um demônio que tem raiva deles. Diogo começou a colocar a mão bem devagar no bolso, fazendo o máximo para o Gustavo não perceber, ele sabia que aquele plano poderia não dar certo, então pensou em um plano b. Enquanto isso Nina tentava distraí-lo falando que não queria atrapalhar os negócios dele.
Ele pegou no bolso um frasco de bebida, como aqueles que se vê em filmes que tem bebida alcoólica dentro. Gustavo se virou quando ele conseguiu pegar a garrafa.
-O que você tem na mão?
-Whisky.
Ele pegou a garrafa das mãos do Diogo e abriu cheirando.
-É de qualidade péssima, mas esta valendo, aqui nesta casa não tem nada.
Ele deu uma risadinha e virou a garrafa na boca, demorou poucos segundos, Gustavo começou a tossir muito e a cuspir sangue e fumaça com cheiro de enxofre e começou a se curvar no chão soltando Diogo e Nina da parede.
-Não acho que seja de péssima qualidade, mas misturado com água benta e sal, realmente fica horrível.
Ele deu um soco em Gustavo e Nina ajudou a Beatriz a se levantar.
-Vamos sair daqui e vamos te levar para a sua família.
Eles saíram correndo enquanto Gustavo se recuperava, o que também não demorou muito, quando chegaram perto da porta ele já tinha se recuperado e estava na frente com toda a fumaça preta a sua volta.
-Aonde vocês pensam que vão?
Ele passou a mão na boca terminando de limpar o sangue que tinha saído pela bebida e pelo soco do Diogo.
Nina segurou o braço da Beatriz.
-Fique o mais perto da porta possível e assim que der saia sem olhar para traz.
Ela fez que sim com a cabeça e Nina foi para perto do Diogo de frente para Gustavo. Ela colocou a mão em um bolso dentro de sua jaqueta e tirou um pacote de sal puro, segurou o braço do Diogo e o puxou para o mais longe da porta o possível.
-Já que tem tanta raiva de nós, venha nos pegar.
Ele sumiu de perto da porta e apareceu atrás dele, como ela esperava então ela jogou um pouco do sal bem no rosto dele e Beatriz aproveitando que ele estava machucado e querendo se vingar dos dois saiu da casa correndo e foi para o mais longe possível.
-Seus idiotas, me fizeram perder minha prisioneira, estava fazendo isso pelo meu hospedeiro e agora o que tenho a oferecer a ele?
Nina foi para um canto e Diogo para o outro, mas ele escolheu a Nina, enforcando-a até deixa-la desacordada e Diogo foi para cima dele dando outro soco para ele largar a Nina e jogando o sal que ele tinha trazido.
Gustavo se virou com os olhos mais vermelhos do que nunca de raiva e foi para cima do Diogo com toda a sua fumaça. Eles brigaram até Diogo começar a sangrar muito, foi quando Nina acordou e pegou todo o sal que tinha sobrado na mão, pulou nas costas do Gustavo e colocou tudo em sua boca a tapando, fazendo-o espumar sangue e cair no chão.
Ela segurou a mão do Diogo o puxando e os tirando da casa.
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