Jovens Caçadores- Acontecimentos (3) escrita por Duquesa da Noite
Notas iniciais do capítulo
bom, vou começar a postar de novo, espero acabar este livro logo para ja começar o outro...
J. eu sumi por um tempo porque alem de sem ideias eu tambem estava com o vida de ponta cabeça, sem tempo para nada neste ultimo mes. Espero que goste, ainda tem muitas surpresas até o final.
bjosbjos
Ass.:D.
Diogo Narrando.
Ficamos no hospital com ele até a menina passar no médico, Nina entrou se passando pela mãe da criança e eu fiquei do lado de fora com a outra Isabelle, acho que era seu nome.
Saímos do hospital com medicação e tudo o que precisávamos. Douglas nos contou tudo o que tinha acontecido, então antes de matar o demônio tínhamos que tirar a Beatriz de dentro da casa.
Deixamos ele e as suas filhas em um hotel e fomos para o nosso. Chegamos no quarto sentamos na mesa e começamos.
–O que nós temos?
Nina pegou um bloco de papel e uma caneta e desenhou um quadrado sendo a casa, com riscos mais fortes sendo a janela, outro quadrado em volta do primeiro sendo os muros e um risco mais forte simbolizando o portão. Depois desenhou uma menina dentro da casa com um menino com chifres e rabo, os dois de palitinhos.
–Gostei do desenho Nina.
–Cala a boca!-Ela ficou bem vermelha e depois continuou falando- Então nós temos a casa, em primeiro lugar, não podemos levar o Douglas, o Gustavo pode pegar o Douglas para chantagear a Beatriz e ela vai continuar na casa e a gente não vai conseguir se salvar e salvar os dois.
–A casa deve estar selada, então entre os muros e a casa deve estar difícil de entrar.
Peguei a caneta e o bloco dela e fiz uns riscos mostrando o selo.
–Podemos jogar água benta, lembra que a gente teve que entrar em uma casa selada ano passado, a Ana falou para jogar a água pois ela é santa e abre o selo dos demônios.
Coloquei no papel:
1-Casa selada: Água Benta
–Bom, a porta também deve estar selada, como a gente pode fazer Diogo?
–E se a gente jogar sal, assim abre um buraco na barreira e eu chuto a porta.
–Faz muito barulho e ele vai perceber que estamos lá e reforçar a segurança.
Me levantei e fui até a janela, pensando.
–E como a gente faz para entrar
Ela entortou a boca, pensativa.
–Só se a gente se separar! Você pode até tentar chutar a porta para distrair ele e eu tento entrar pela janela com a arma de balas de prata com sal grosso.
Pensei bem nas alternativas e no plano dela.
–E você vai ficar la dentro sozinha com ele?
–Depois eu tento abrir a porta para você por dentro.
Me sentei de novo.
–Pode dar certo, mas e se não der?
–Diogo, eu não sei, só temos esse plano, tem que dar certo.
Acenei com a cabeça.
–Vamos rezar para dar certo então. Esta com fome?
Ela se jogou na cama.
–Um pouco, estou nervosa, é a nossa primeira caçada sem eles.
Fui até ela e me sentei do seu lado.
–Vai dar tudo certo.
Ela colocou a cabeça no meu colo.
–Eles te ligaram?
–Não mais, eles me mandam mensagens falando que esta tudo bem e perguntando como esta aqui.
Comecei a passar a mão no cabelo dela.
–Eles perguntam de mim?
Sorri.
–Claro que perguntam de você, Ana falou que está com saudades e o Thiago falou que te ama e que é para eu cuidar muito bem de você.
Ela se levantou e me olhou nos olhos, dando um sorriso.
–Eles não se mataram ainda?
Dei risada.
–Acho que não, pelo que eles me mandam estão muito proximos, Ana quase não fala sobre isso e o Thiago deixa escapar coisa ou outra, mas eles estão se virando bem.
Ela deu risada e continuou me olhando.
–Até que enfim não é. Meu irmão, para cuidar de alguem assim deve estar apaixonado e a Ana sempre teve um pequeno absmo por ele.
–É, eles se acertaram, só a gente que ainda não se acertou.
Ela começou a ficar vermelha desviou o olhar.
–O que você quer dizer com isso?
–Nina, você sabe o que eu quero dizer com isso.
Ela se levantou e foi até a janela, pelo reflexo percebi que ela estava muito vermelha.
–Quer saber, estou com fome sim, podemos ir comprar alguma coisa?
Respirei bem fundo e andei até ela a abraçando.
–Nina.
Ela me olhou e balançou a cabeça.
–Diogo...
–Me escuta. Eu quero ficar com você.
Ela abaixou a cabeça.
–Não nai dar certo.
–Podemos tentar.
Eu a puxei para mais perto e a beijei, ela colocou a mão no meu pescoço me abraçando.
Mal sabia que ia ser nosso ultimo beijo por muito tempo...
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