O Jardim Das Cerejeiras escrita por Lisa Mellark


Capítulo 24
Capitulo 23 - Despedidas


Notas iniciais do capítulo

Bom dia gente linda sei que demorei e muito para postar, em parte por causa das mudanças do nyah e depois porque fiquei seriamente doente (gripe fortissima) e ainda estou, piorei por ter ido na estreia de Em Chamas com febre, fazer o que né, só não poderia perder por nada a primeira sessão. Bom o capitulo esta tranquilo e espero que gostem. Estou decidindo se essa fic terá uma segunda temporada, pois a muita estoria a ser contada.
Boa leitura a todos e aos que chegaram na fic agora sejam todos bem vindos.



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– Vou pegar algo para você comer – disse Peeta indo em direção a porta do quarto.

– Não! Eu não estou com fome, deite-se comigo, tudo que eu quero é saber que você esta aqui perto de mim. Isso já é o suficiente por agora. – Peeta sorri e volta para a cama onde sua esposa o espera e deita-se ao seu lado acomodando-a entre seus braços.

– Amanhã depois que lerem o testamento, você quer voltar para nossa casa? – indaga Peeta e Katniss acena com a cabeça em concordância. – Então nós vamos, fale com sua mãe e irmã e diga-lhes que eu ficarei muito feliz em tê-las conosco em nossa casa.

– Você faria isso? – indaga Katniss e Peeta balança a cabeça sorrindo.

– Se sou capaz de ter seu irmão em nossa casa... – Katniss sorri.

– Estou tão cansada.

– Descanse meu amor, estarei bem aqui quando você acordar. – disse ele beijando sua cabeça.

Peeta senta a respiração de Katniss tornar-se cada vez mais uniforme e suave indicando que o sono esta tomando sua mente e ele então decide descansar também.

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– Meu filho! – exclama a senhora Everdeen ao ver seu filho todo machucado e precipita-se ate sua cama. – O que houve Finn? Que machucados são esses meu filho? – Finnick olha para sua mãe e toda a sua petulância, arrogância e orgulho que ate então ele mantinha em seu olhar vai embora e tudo que Annie vê é um filho frágil clamando pelo abraço de sua mãe.

– Mãe! – ele exclama com os olhos em suplicas por sua presença ao seu lado.

– Annie queria obrigada, mas pode deixar que cuidarei do meu filho agora vá descansar ou comer algo. – disse a senhora Everdeen e Annie entendeu que tudo que mãe e filho querem é ficar a sós.

– Esta bem. Boa noite – disse Annie e retirou-se.

– Meu filho, você esteve na parte baixa da cidade novamente. Sua imprudência chega a ser desgastante meu filho.

– Desculpe-me eu só queria fazer essa dor passar e pensei... Se o meu corpo sentir uma dor maior então a do meu peito iria sumir. – Sua mãe passa o unguento no resto dos ferimentos em seu rosto e deita a sua cabeça em seu colo e Finnick finalmente chora.

Depois de algum tempo chorando a perda do seu pai no colo de sua mãe Finnick aos poucos vai estabilizando a sua respiração e coloca seus olhos na linha do olhar de sua mãe.

– Apesar de tudo eu vou sentir a falta dele. A senhora vai sentir também? – indaga Finnick.

– Claro meu filho, todos os dias.

– Seu casamento com ele foi por conveniência não foi?

– Certamente. A minha família estava passando por um período difícil, apesar de não sermos dos altos ciclos da sociedade, mas ainda assim fazíamos parte de um pedaço dela. Eu tive muito medo que um casamento desse tipo pudesse reservar para mim. Então cheguei nesta casa e vi você, tão doce e necessitado de amor materno e você me fez ter esperança que eu estava indo ao encontro da minha felicidade.

Finnick olha sua mãe com surpresa.

– Nunca meu filho deixe de ter esse olhar travesso, você precisa tomar responsabilidades e amadurecer isso é fato, mas você não precisa perder esse olhar. E sim eu amei muito o seu pai e amo demais você, se às vezes pareço agir de forma a deixar-lhe a margem de determinados assuntos como foi o casamento de Katniss é porque eu sei o que você pode fazer e a única coisa que penso quando olho para você é que eu tenho que protegê-lo.

Finnick segura mais algumas lágrimas nos olhos e não as deixar caírem e abraça a sua mãe mostrando-lhe com seus braços em volta de seu corpo o quanto ele a ama e o quanto necessitava dessas palavras.

– Eu vou fazer o meu melhor para que a senhora e todos dessa casa se orgulhem de mim.

– Estou feliz que você esteja entendendo afinal. Tire essas roupas enquanto vou buscar comida, você deveria ter se lavado antes de colocar qualquer coisa nesses ferimentos.

– A senhorita Annie limpou cada ferimento antes de colocar o unguento.

– Eu gosto dela meu filho, ela é uma moça perfeita para se construir uma família.

– Sim, eu sei. – disse ele lembrando-se de Johanna Mason e pensando como sua mãe reagiria ao conhecê-la.

– Deite-se assim mesmo, amanhã eu troco os lençóis de cama e você toma um banho decente. – disse ela e saiu do quarto.

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A manhã rapidamente chegou para todos que esperavam Havesbeen, com o tabelião para dar inicio a leitura do testamento do senhor Everdeen. Finnick estava limpo e com os ferimentos tratados por sua mãe ainda nesta manhã. Primrose estava a ajudar Annie a fazer suas malas, pois ainda neste dia iria pegar o primeiro vapor para o Norte e seguir em direção a casa de Johanna Mason onde esperaria pelo casal Barker que tinha sua propriedade na região Leste onde a sua avó Mags julgava que ela estaria mais segura. E assim que terminaram juntaram-se aos outros na espera pelo Tabelião.

Katniss e Peeta acabavam de descer as escadas quando todos olharam para o casal e eles apenas sentaram-se junto da senhora Everdeen. A porta tem algumas batidas e a senhora Everdeen vai abri-la para encontrar o senhor Havesbeen e o Tabelião da cidade em pé na soleira da porta.

Ela os indicou que entrassem e todos seguiram para a biblioteca com exceção de Annie que retornou para o quarto de Primrose para pegar sua bagagem e ir à estação assim que Havesbeen estivesse de saída.

Todos estão devidamente acomodados na biblioteca e a senhora Everdeen indica a mesa de seu falecido marido para que o Tabelião acomodar-se e assim ler o testamento.

– Bom dia a todos e estamos aqui para revelar os últimos desejos do senhor Edward Everdeen III, onde um deles era exatamente que o testamento fosse lido na manhã seguinte ao seu sepultamento. – Disse o Tabelião e quebrou o selo que lacrava o envelope e retirou o testamento do seu interior.

– Eu Edward Everdeen III – começou o Tabelião – Sei que não deixo dinheiro, nem outros bens e arrependo-me amargamente do que fiz com nosso pratimônio, mas ao que restou decido que eu em pleno gozo das minhas faculdades mentais venho estabelecer que... Todos os meus bens que restaram serão de inteira responsabilidade do meu genro Peeta Mellark durante o período que ele julgar necessário para colocá-lo sob o poder daqueles a quem eu aqui destinar. A fazenda já esta em falência é questão de meses, então eu gostaria que meu genro a vendesse e o valor fosse colocado em um fundo bancário para que no futuro fosse usado como dote para a minha filha Primrose. As poucas propriedades que são dois sítios e uma casa no litoral quero que seja dividida entre minha esposa e filho. E a nossa na capital onde moramos fica ao seu critério, apesar de querer que minha esposa continue nesta casa, pois sei que o senhor Mellark a manteria ate o fim de sua vida. Gostaria que minha esposa pela primeira vez decidisse o que fazer de agora em diante. A minha filha Katniss peço perdão por não deixar-lhe nada além de meus livros, mas parto desta vida descansado em saber que entreguei minha preciosa jóia nas mãos de alguém que ira cuidar dela para resto da vida. E a Peeta Mellark deixo a minha família sabendo que os meus bens mais preciosos que são essas pessoas dentro desta sala estão com você, faz com que a iminência de uma morte próxima torne-se mais aceitável. – O Tabelião lê mais algumas linhas sobre legalidade do documento e testemunhas que assinaram e pega alguns papéis a mais dentro do envelope e entrega a cada um. Cartas deixadas pelo senhor Everdeen. Peeta, Finnick, Primrose e Katniss receberam cada um uma mensagem do senhor Everdeen, assim como sua viúva.

Katniss segura Peeta pela mão e dirige-se ate seu quarto, sua mãe e irmão repetem a mesma atitude e ambos seguem para seus respectivos quartos, enquanto Primrose segue em direção ao jardim da casa.

Primrose esta com suas mãos delicadas no pequeno pedaço de papel e começa a lê-lo:

Minha pequena Flor

Sei que nem sempre fui um pai presente quando tratou-se de você, mas nem por isso eu a amei menos, seus cabelos lindos que lembram os de sua mãe sempre estarão em meus pensamentos onde quer que eu vá. Mas pensar que no dia em que você casar-se eu não a levarei ate seu futuro marido dói minha alma minha pequena flor. E mesmo não estando presente de alguma forma estarei com você, estarei ao seu lado. Minha pequena flor nunca deixe que ninguém limite o seu horizonte, nunca deixe ninguém determinar o que te faz feliz, eu sei que alguém muito especial ira adentrar a sua vida e você será tão feliz e completa assim como um dia eu fui.

A senhora Everdeen sentou-se em sua cama e olhou por um longo tempo para o papel dobrado em suas mãos e depois de secar as muitas lágrimas que caiam livres por sua face ela o abriu e leu:

Meu amor...

Sei que nunca fui um marido a sua altura, a sua altivez, e seu amor por nossa família sempre foram os traços marcantes que admirei em você além dos seus cabelos. Agradeço a Deus todos os dias por ele ter colocado você em meu caminho e do meu filho, sinto muito não ter sido o marido que você mereceu, mas o vicio adquirido com a perda da mãe Finn já estava instalado em meu ser e isso só trouxe maldição para nosso lar e é por isso que peço perdão, por ter nos colocado nesta situação de risco iminente. A verdadeira razão destas palavras é que eu quero que saibas que eu te amei, você achou que não devo ter te amado por tudo que fiz com nossa família... Mas amei. E é em nome deste amor que eu lhe peço, se algum dia a vida lhe der uma segunda chance de felicidade ao lado de outra pessoa, assim o faça, não fique presa a convenções da sociedade... Não neste sentido, mas siga seu coração e busque a sua felicidade. Sempre a terei comigo e o meu amor sei que sempre estará com você. Te amo.

Aquele que sempre estará com você.

Finnick em seu quarto deixou o papel em cima de sua cama e esta a andar de um lado para o outro e a cada cinco passos seus olhos buscam o papel descuidadamente lançado em sua cama. Sem coragem de desvendar o conteúdo da carta ele a pega e lança em uma gaveta vazia da mesinha de canto do seu quarto.

Peeta esta sentado em uma cadeira, que fica próxima, a varanda com Katniss em seu colo.

– Vamos meu amor, estou aqui com você, abra e descubra as ultimas palavras que seu pai quis deixar para você – disse Peeta e Katniss lhe olhou apreensiva. – Você quer que eu leia a minha primeiro. – Katniss fez um sinal de negativa com a cabeça.

– Eu quero que leia para mim. – disse Katniss colocando o papel dobrado na frente de Peeta.

– Esta bem se você assim o quer eu vou ler sua carta. – disse ele e limpou a garganta antes de começar:

Querida pequena luz de liberdade.

Sei que decepcionei você, pois minha pequena luz esperava que eu lhe deixasse casar-se com quem você amasse, mas o grande Q da questão é: Eu fiz isso... Você amou o Mellark no momento que estava no jardim de nossa casa, só não sabia disso, então minha filha desta vez eu fiz a coisa certa e cumpri o prometido... Casei minha filha com o homem que ela ama. Katniss nunca mude quem você é. Essa sua petulância feminina, sua obstinação e sua bondade são o que há de melhor em você, seu espírito livre esta aquém do que muitos podem entender e espero que um dia seja entendido por todos. Ouça o seu marido, e o ame, pois ele sempre vai escolher o melhor para você, eu sei disso, testemunhei o amor que ele tem por você através do que ele é capaz de fazer por nossa família. Sempre, o ame, pois tenho certeza que ele a ama incondicionalmente. Seu sorriso eu levarei dentro meu coração.

– O que posso dizer... – sussurrou Katniss. – Ele realmente cumpriu o prometido. Leia a sua agora.

– Não. Eu lia a sua então você lê a minha. – disse ele estendendo o papel em sua direção.

Katniss pega-o e abriu com as mãos tremulas então Peeta segura sua face entre as mãos e beija sua boca para dar-lhe segurança. Ele consegui. E Katniss começa a ler.

Saudações Mellark

Espero que esteja cuidando com afinco de minha pequena luz. Sei que esta na verdade, mas também sei as coisas que lhe pedi para fazer e que não foi justo de minha parte lançar em seus ombros tão jovens e com um casamento começando, tamanha responsabilidade. Porém, desde o primeiro dia em que o senhor esteve em minha casa e olhou para minha filha quando ela estava indo em direção a biblioteca eu vi amor em seus olhos. Na verdade quando sugeri que ambos fossem para o jardim eu queria tirar a prova disto quando fosse vê-los e eu estava certo, era amor. E unindo ao fato de que o senhor é um Mellark eu sabia que ela estava em boas mãos, afinal o senhor é tão responsável e confiável quanto seu pai. Homem admirável. Confio em seu julgamento no momento em que minha pequena flor Primrose estiver pronta para o matrimonio e que meu filho realmente tem muito e vai aprender com seus atos aos vê-los. Quanto a minha filha eu não me preocupo, pois sei que ela esta em boas mãos.

Sei que posso partir em paz, pois minha família esta em boas mãos.

Edward Everdeen.

– Ele sempre soube que iríamos estar da forma que estamos. – disse Katniss timidamente.

– Apaixonados?

– Amando-nos.

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– Rue – sussurrou Clove – Rue... Rue! – exclama Clove e Rue pula de susto enquanto cortava os legumes.

– Por Deus senhorita Clove, quase matou-me de susto. – disse ela com a respiração irregular.

– Rue eu preciso falar com você – Clove puxa Rue para seu quarto enquanto Rue protestava que tinha que cortar os legumes. Clove só se detém depois de estar em seu quarto com a porta fechada. – Rue... No rio... O senhor Marvel e você... Vocês. Bom ele pareceu... E você estava tão... – Rue solta um suspiro.

– O que a senhorita quer saber? – Clove arfa, senta-se em sua cama e da um longo suspiro.

– O senhor Sanford abordou-me ontem nas escadas de uma maneira nada adequada e...

– E...

– Meu corpo teve sensações e minha mente ficou branca sem nada dentro a não ser aquele momento, então lembrei-me de você seu olhar de pânico, eu acho que fiquei com o mesmo olhar quando sai de sua investida. – disse Clove olhando para suas mãos em seu colo.

– Ele não deveria fazer isso! – exclama Rue atordoada. – O que esses homens acham que somos para serem tão inadequados.

– Eu sei. – disse Clove e Rue sentou-se ao seu lado. – O que você sentiu Rue?

– Eu não sei, ele disse que estava a minha procura ou algo assim e no mesmo momento meu estomago contorceu-se e parecia que eu queria vomitar, mas ao mesmo tempo...

– Só queria que ele estivesse mais perto. – disse Clove e Rue assentiu.

– A senhorita precisa ficar longe dele é tudo que posso lhe dizer. – disse Rue levantando-se e voltando para cozinha.

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– Havesbeen obrigado por ter conduzido as coisas em nossa casa depois de termos nos recolhido por um momento. – falou a senhora Everdeen enquanto estavam a mesa para o almoço.

– Nada demais, amigos são para ajudar nesses momentos, a proposito Peeta estarei logo após o almoço levando a Annie para a fazenda dos Barker.

– Esta bem, quando você acha que estará de volta? – indagou Peeta.

– O mais rápido possível. – respondeu Havesbeen.

– Senhor Mellark tem um mensageiro a sua procura e o que ele tem a entregar tem que ser em mãos. – falou a criada e Peeta fanze a testa em curiosidade e dirigi-se a porta principal e Katniss levanta-se para segui-lo, mas ele a detém.

– Sente-se querida eu resolvo isso, termine sua refeição.

Peeta seguiu ate a entrada principal e encontrou um garoto de uns doze anos com um envelope pardo em mãos.

– Senhor Mellark?

– Sim. Sou eu.

– Isto é para o senhor e quem enviou pediu para que o lê-se sozinho.

– Obrigado. – agradeceu Peeta, mas ao tirar os olhos do envelope e procurar pelo garoto já não havia mais ninguém em sua frente.

Peeta saiu para o portão principal e procurou refugio no mesmo para ler a tal mensagem.

Mellark,

Soube que estas na cidade e pergunto-me por que ate agora não vieste procurar-me. Estou ansiando em ver-te.

Peeta passa as mãos nos cabelos amaldiçoando o fato de ter esquecido este episodio em sua vida e agora teria que tratar de resolvê-lo o quanto antes.

Voltando para a sala de jantar Peeta agora estava visivelmente desconfortável e Hevesbeen o olhou com uma interrogação em seus olhos e Peeta apenas concentrou-se em tentar terminar sua refeição que agora estava doendo ao passar por sua garganta. Peeta apenas diz que precisara sair após a refeição para tratar de alguns assuntos e que sua esposa poderia tirar esse tempo sem ele para fazer companhia a sua irmã e mãe e Katniss assenti.

Gale esta a caminhar próximo a casa de Katniss na esperança de vê-la antes da cerimônia de sua mudança de patente, quando ele vê Peeta saindo do casarão e para sua surpresa ele não esta de carruagem, segue a pé pela rua e Gale resolve segui-lo sem nem entender o porquê que o esta fazendo. Será curiosidade por saber mais do homem que tomou sua amada? Na verdade ele não sabe, mas mesmo assim o segui.

Cerca de trinta minutos depois de caminhada pela cidade Peeta direciona-se para uma bela casa que fica numa rua tranquila dos arredores do centro. Ele sobe as escadas da frente que leva ate uma pequena varanda e bate na porta uma e outra vez e para a sua total surpresa uma bela mulher de longos cabelos loiros o recebe a porta e em seguida surge uma criança, uma menina que corre e pula em seus braços e eles entram.

Deixando Gale chocado e feliz com a cena que acabou de presenciar.


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Notas finais do capítulo

E ai gente bonita gostaram, deixem seus comentários, recomendações são sempre bem vindas e ate o próximo capitulo.