O Jardim Das Cerejeiras escrita por Lisa Mellark


Capítulo 12
Capítulo 11 - Senhor Dia e Senhora Noite.


Notas iniciais do capítulo

Leiam as notas iniciais:
Boa noite pessoas lindas, mais um capitulo para vocês e quero primeiramente agradecer a meu DEUS e depois dedicá-lo a louquinha que tanto amo ELISANGELA ALENCAR por sua linda recomendação e a todos que deixaram reviews, vocês não fazem idéia o quanto isso me deixa feliz. Também quero dar boas vindas aos leitores novos e espero que continuem acompanha e deixando reviews.Boa leitura a todos e leiam as notas finais.
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– Mellark o que aconteceu? – disse Katniss tão surpresa quanto ele com o que seus olhos viam.

– O milharal! – disse Peeta consternado, enquanto conduzia Black ate o milharal em chamas.

Peeta tenta visualizar todo o estrago que o fogo esta causando para assim tentar achar um meio de conte-lo.

– Mellark que bom que você veio, obrigada pelos homens que mandou – disse Mags aproximando-se dele enquanto ele ajudava Katniss a descer do cavalo.

– O que causou esse fogo? – Perguntou Peeta.

– Ainda não sabemos, a grande questão é de como iremos conte-lo – disse ela.

– THRESH! THRESH – gritava Peeta ate que Thresh apareceu – Thresh pegue as carroças, charretes, tudo que tiver rodas ou possa mover-se para colocar os baldes, tonéis e galões, tudo que possa armazenar uma quantidade razoável de água e leve ate o milharal – Thresh prontamente afastou-se para fazer o que Peeta pedira.

Peeta vira-se para falar com Katniss mais não há vê, pois nesse momento ela esta entre os empregados da fazenda e moradores da região, passando baldes de água uns para o outros. Aquela visão de sua mulher entre pessoas simples que lutavam para salvar uma plantação que nem lhes pertencia o deixou extasiado.

– Senhor precisamos de ajuda – gritava Thresh o trazendo de volta a realidade.

– Fez o que lhe falei – disse Peeta pegando um tipo de gôndola com rodas e dois tonéis de madeira cheios de água dentro – Vamos no três, um, dois e três – disse Peeta enquanto empurra o transporte de água improvisado.

Peeta ordenou uma linha de charretes e carroças cheias de tonéis com água, assim como uma fileira humana transportando manualmente baldes e galões com águas. Em frente ao poço pessoas revezavam-se em puxar água com um balde e corda, enquanto outros bombeavam a manivela da bomba de água estalada na lateral do poço. Felizmente quando a noite chegou o incêndio estava completamente controlado. Peeta designou uma equipe para fazer o rescaldo no milharal, evitando assim que a brisa da noite inflame possíveis resquícios de brasa entre o que sobrou. Cansado Peeta dirigisse ate onde Katniss limpava um ferimento na mão de uma jovem que teve sua mão cortada, possivelmente tentando apagar o fogo.

– Com toda essa confusão não pude perguntar quem é essa bela jovem – disse Mags aproximando-se de Peeta – Porém diante da visão dessa bela aliança em seu dedo e por coincidência também há uma no dedo dela, suponho que seja sua esposa. Só pergunto-me por que não fiquei sabendo, afinal eu vi você crescer.

– Foi tudo muito rápido – disse enquanto Katniss aproxima-se – Katniss quero que conheça uma mulher incrível – disse ele olhando para Mags e Katniss da um sorriso largo.

– É Mellark você é igual á seu pai – disse ela e ambos a olharam confuso – Você sabe como escolher uma esposa – Katniss sorriu novamente com o elogio.

– É um prazer conhecê-la senhora – disse Katniss – Graças a Deus que o fogo esta controlado agora.

– Claro que esta, não poderia ser diferente depois que o Senhor mandou-me o dia e a noite lado a lado – Peeta e Katniss olham-se sem entender e depois olham para Mags querendo compreender o que ela quis dizer – Quando vocês surgiram ao por do sol naquele cavalo parecia o dia carregando a noite em sua garupa.

– Mags você e essas suas analogias – disse Peeta indo pegar o seu cavalo Black.

– E você minha querida o que esta achando da vida de esposa de um Mellark? – pergunta Mags passando um dos braços sobre o ombro de Katniss.

– Acabamos de chegar, e estamos aqui apagando um incêndio, então creio que ser uma Mellark é um tanto quanto fora dos padrões convencionais – disse Katniss e Mags sorri divertida.

– Vamos Katniss já falei com alguns dos meus homens e eles vão ficar aqui. Mags você pode providenciar comida e cobertas para eles, pois mandei que ficassem durante toda a noite em vigília caso alguém queira aparecer – disse Peeta – Você sabe que não estou convencido de um incêndio acidental ou algo do tipo.

– Claro que não Mellark e espero você aqui para falarmos sobre isso, depois que Havensbee chegar, mandei um dos rapazes ir chamá-lo.

– Fez bem, mas agora já estou indo – disse Peeta puxando Katniss pela mão que logo sentiu um farfalhar em seu estomago com aquele toque.

– O que você quis dizer com o fogo não ser acidental – disse Katniss lutando para não sentir as emoções que estava sentindo ao ter a pele de seu marido ao encontra da sua, mesmo que apenas em sua mão – Você acha que alguém ateou fogo no milharal?

– Acho não Katniss... Tenho certeza.

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O Tenente Hawthorne esta dirigindo-se ate o seu alojamento como faz a dois dias desde que chegou ao quartel da região Leste, para onde foi designado depois de sua promoção. Ele chega ao alojamento e vai direto para o local de banho coletivo, onde os soldados tomam banho após um dia de treinamento. Gale entra e percebe que esta só, então rapidamente ele tira as roupas e toma um banho rápido, pois tudo que ele quer é deitar-se e tentar dormir. Suas noites tem sido difíceis depois do casamento de
Katniss, só em pensar que sua amada tornou-se mulher de outro isso o estava atormentando. Ele pensava em uma forma de encontrá-la e livrá-la de um casamento opressor.

Depois do banho ele prepara-se para dormir apenas de ceroulas, deitando-se em sua cama que fica na área do alojamento onde divide espaço com outros tenentes.

– Hawthorne que acha de uma noite dessas irmos ate uma taberna para beber um pouco? – perguntou Tom um homem de pele bronzeada, cabelos negros lisos e olhos castanhos, um dos tenentes que dividia o quarto com Gale.

– Acho que não, quero ficar no meu canto por enquanto, mas obrigado pelo convite – disse Gale enquanto puxava um livro que estava embaixo do seu traseiro e pondo-se a ler a luz tênue de uma vela na sua cabeceira.

– Que livro é esse que você lê desde que chegou aqui?

– Muito barulho por nada – disse Gale sem lhe dispensar uma maior atenção.

– Quem é o autor? Quero dizer de que trata-se a história? – perguntou Tom, não realmente interessado, mas querendo manter a conversa que iniciara com Hawthorne.

– O autor é William Shakespeare, é uma comédia que conta a historia de um casal que esta as vésperas de seu casamento, enquanto outro tenta fazer com que o casamento não ocorra – disse Gale voltando a sua atenção novamente para o livro.

– Mas e ai ele consegui separar os dois? – pergunta Tom, agora realmente interessado.

– Eu não sei ainda não cheguei ao final do livro – diz Gale pensando mais em sua atual situação que o relato do livro.

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Peeta vinha em seu cavalo Black trazendo consigo Katniss que estava com os braços entrelaçados em seu tronco. A sensação de tê-la assim tão perto novamente de seu corpo o fez ter pensamentos que só o conduzia a seus lábios carnudos e sua pele macia. Katniss por sua vez estava entrelaçada naquele homem e com a cabeça apoiada em suas costas que exalava um aroma de suor misturado ao cheiro de fumaça, que ao invés de lhe trazer incomodo gerava justamente o contrario tudo o que ela queria era afundar seus rosto naquelas costas imaginando como estariam por baixo daquela camisa.

– Katniss... Katniss – disse Peeta.

– O que foi? – respondeu ela voltando de seu devaneio.

– Se for possível você poderia afrouxar um pouco seus braços, não que eu não goste em tê-los ao meu redor é que não estou conseguindo respirar direito – disse Peeta dando um leve sorriso sem que ela visse, pois ele sabia que esse seu comentário a deixaria constrangida.

– Desculpe, eu tive medo de cair – disse ela.

– Não precisa preocupar-se jamais a deixaria cair.

– Mellark – disse ela – Quem poderia ter ateado fogo no milharal de sua amiga.

– Não sei, realmente eu não faço a menor idéia, mas pode ter certeza que se esse incêndio foi premeditado os culpados serão punidos – disse Peeta se pondo a galope.

A noite estava iluminada pela maravilhosa lua cheia, dando para Katniss total visão das costas e nuca de Peeta, ela fecha os olhos e pensa quanto mais tempo poderia resistir ao corpo de Peeta fora do seu e como poderá fazer para tê-lo, afinal não convém para uma mulher insinuar-se para um homem... Ou seria? Questionou o seu subconsciente. Peeta sentia o toque de Katniss em seu corpo e aquilo sem dúvidas era a melhor sensação naquele momento e tudo que ele queria era apear do cavalo e possuí-la ali do jeito que estava.

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– Que tipo de mantimentos você leva para a fragata, alias porque haveriam fragatas em alto mar a espera de mantimentos, estão com problemas? – pergunta Finnick.

– A fragata não, porém seus passageiros – responde Titos com ar melancólico.

– Como assim? Tem algo de errado com eles? – disse Finnick realmente intrigado.

– As pessoas que estão lá, como posso lhe explicar... São pessoas que vivem fora da realidade.

– Pessoas loucas?

– Sim, mas também há pessoas cuja, as famílias querem ver-se livres por considerarem um perigo a reputação de seus nomes – disse Titos dirigindo-se ate o candeeiro e colocando um pouco mais de óleo.

– Então essas pessoas ficam presas em alto mar e você é quem leva mantimentos para elas? – pergunta Finnick quase como uma afirmativa.

– Exato.

Finnick deita-se em uma cama improvisada e fica a olhar as estrelas no céu e algo lhe dizia que ele tinha que voltar o quanto antes para sua família, porém ainda era arriscado e novamente Finnick teria que fazer uma escolha entre ficar e proteger-se ate quando fosse possível ou partir e correr o risco de encontrar os salteadores em seu caminho.

– Titos, amanhã logo cedo estarei de partida – disse Finnick sem tirar os olhos das estrelas que brilhavam pela aquela pequena janela.

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Peeta e Katniss chegam á fazenda Mellark e um brilho ao lado esquerdo de Katniss conseguiu chamar sua atenção, depois que seus olhos acostumaram com a noite da fazenda ela visualizou um lago que refletia as estrelas do céu.

– Mellark aquilo é um lago? – perguntou ela.

– Não é um leito de rio que transpassa uma parte da fazenda – disse ele olhando para rio.

– Mas quando nós fomos não passamos por ele, eu teria lembrado! – afirmou ela um pouco desconfiada.

– Não realmente não passamos por ele – disse Peeta – Fomos por um atalho, esse é um outro caminho... Um pouco mais longo – ele disse e Katniss esboçou um breve sorriso.

A casa da fazenda dos Mellark estava próxima aos seus olhos e Katniss tinha raiva de si mesma por estar com seu corpo já protestando a falta que sentiria do corpo de seu marido a sua frente. Levaram Black para o celeiro e adentraram a casa onde Hazelle e Ripper os esperavam junto com Clove que logo tratou de correr ao encontro de Peeta e abraçá-lo.

– Peeta como você esta? Você esta machucado? O que aconteceu afinal? – questionava uma Clove exasperada.

– Calma Clove, estamos bem – disse Peeta afastando-a, mas não sem antes dar-lhe um beijo na testa, o que a fez olhar para Katniss com um ar de superioridade.

– Um dos homens que estava lá nos contou tudo – disse Hazelle – Aliás, ele chegou bem antes de vocês, por isso ficamos preocupadas, por que demoraram tanto? – a pergunta de Hazelle fez com que um rubor brotasse no rosto de Katniss, enquanto Peeta olhava com um olhar cúmplice para Ripper que deu um sorriso discreto.

– Viemos pelo rio, eu queria que Katniss visse o reflexo das estrelas na água em noite de lua – disse ele casualmente e se foi para seus aposentos – Vamos Katniss, você precisa descansar. Alguma de vocês pode preparar algo leve para nós comermos, Katniss deve esta com fome.

– Não, não precisa podem ir dormir eu mesma preparo qualquer coisa para mim e o senhor Mellark – Peeta a olhou com surpresa por vê-la oferecendo-se para preparar a sua refeição.

– Eu faço, afinal eu conheço todos os gostos de Peeta, já você... – disse Clove e Katniss apenas girou nos calcanhares e foi para seu quarto.

Sua raiva só poderia ser comparada ao seu ciúmes e seus conflitos emocionais, afinal este homem a ate quarenta e oito horas atrás era aquele que a estava obrigando a ter uma vida de submissão e tristeza num casamento forçado, porém agora ele era um homem amado pelos seus, um homem solicitado em momentos de dificuldades, um homem corajoso, um homem bom, de sentimentos bons, de cheiro bom, de gosto bom, o homem que agora era seu marido, o homem a havia feito sua e o mais assustador... Ela havia gostado e ela o queria.

Katniss vai ate o reservado e lava-se, depois vai ate o armário e acha um negliée em meio a tantos outros de tantas cores. Ela fica encantada, pois o negliée é a versão sofisticada da camisola de algodão, sendo em um tecido delicado e maravilhoso ao toque. Ela vestiu um da cor branca que apesar de se fechar ate o pescoço e de ter as mangas longas assim como as camisolas, ela não sabia como, mas aquela peça de roupa a fazia sentir-se mais mulher, mas sedutora. Peeta entra no quarto com uma bandeja contendo frutas e ficou ali estático diante da visão de Katniss e o esforço que fazia para voltar á realidade só perdia para o esforço feito por ele para não atravessar aquele quarto e tê-la em seus braços.

– Rhumm, rhumm – Peeta limpa a garganta antes de falar – trouxe frutas, imaginei que se trouxesse o que Clove prepara-se você não comeria.

– Além de apagar incêndios, você também lê pensamentos – disse ela secamente.

– E ainda diz que não tem ciúmes!

– Eu... Ciúmes, nunca – disse Katniss tentando esconder seu rubor.

– Tudo bem, não falo mais em ciúmes, mas peço que tenhas paciência com ela – disse Peeta – Ela ainda é muito infantil.

– Ela que me odeia, viu como ela olhou para mim lá embaixo – disse ela pegando uma pêra e dando uma mordida.

– É tudo muito recente para ela, assim como para você – disse ele agora tomando uma expressão seria – Só quero que as coisas transcorram normalmente, que você lhe dê uma chance, garanto que ainda serão grandes amigas – Katniss nada disse, pois queria encerrar aquele assunto o quanto antes.

Eles comem as frutas, pois acabaram por perceber o quanto estavam cansados e Peeta entrou no reservado para lavar-se, enquanto Katniss acomodava-se na cama entre as cobertas, mas ela não contava com a saída de Peeta do reservado usando apenas uma toalha amarrada ao quadril que caia ate os joelhos e deixava seu tórax nu á mostra para ela que sentiu todo o seu rosto queimar.

– Você não poderia ter vestido ao menos as ceroulas? – questionou ela constrangida.

– Ora Katniss não a nada aqui que você já não tenha visto ou tocado, esqueceu que deixei uma vela acesa – essas palavras lhe atingiram em cheio, levando-a aquela noite na propriedade de Havensbee onde Peeta a fez mulher – Acostume-se, pois sou dado a dormir sem vestes na maioria das vezes – disse ele querendo deixá-la ainda mais corada.

– Você vai dormir aqui? – perguntou Katniss quase num sussurro.

– Claro, sei que disse que não iria mais lhe tocar e vou cumprir, mas isso não significa que todos da casa precisam saber o que se passa em minha vida de casado – disse ele trocando-se atrás de um biombo que fica no canto do quarto.

Peeta sai de trás do biombo vestindo com ceroulas e vai ate um sofá de madeira revestido de almofadas que fica ao lado oposto do biombo. Depois de fazer do sofá sua cama Peeta deita-se sem colocar uma única coberta sobre si, deixando Katniss com uma visão clara do corpo quase nu de seu marido, fazendo-a deitar-se com uma vontade louca de correr para fora daquele quarto e depois de um dia de sentimentos conflituosos ela chega á conclusão que o casamento é real, que sua nova condição é real, que seu marido é real, mas acima de tudo isso que os seus sentimentos eram reais. “É Katniss, agora é sua vez de convencê-lo a lhe dar uma chance... Mas como irei fazer isso?” pensou ela enquanto lutava contra o desejo de estar nos braços de Peeta.


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam do capitulo? Ruim, fraco, bom... Por favor me digam eu preciso saber do que vocês acharam, se fui bem, se mereço recomendação.E em breve a oneshot Um dia qualquer e junto com ela uma surpresa. Beijos e ate o próximo capitulo.

Fics que recomendo:

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