Noite De Inverno escrita por Mimi H
Notas iniciais do capítulo
Olá novamente pessoal, estava sem fazer nada, daí para gastar o tempo decidi escrever mais um capítulo.
Boa leitura e não esqueçam de me dizer o que acharam...
GG: Chega de papo, vamos aos casos de hoje. Nick, Warrick e Greg, duplo homicídio na Strep, boa sorte – falou entregando um papel aos meninos -. Catherine e Sara, roubo seguido de morte na casino Eclipse, pelo menos é o que dizem.
CW: Vish...
SS: O que foi? – Sara me perguntou preocupada.
CW: Gil... Sam... – Ele entendeu o recado, só ele sabia do meu “pai” naquele laboratório.
SS: Quem é Sam?
Tive dó da Sara, ela realmente estava perdida naquele momento.
GG: Não se preocupe Cath, se ele aparecer ou fizer alguma coisa me ligue que eu darei um jeito.
CW: Tudo bem. Sara, você pode indo para o carro? Tenho que falar uma coisa em particular com o Grissom. – A pedi humildemente.
SS: Tudo bem, só não demore por favor, quero chegar cedo em casa hoje. – Falou se retirando da sala.
Acompanhei ela com os olhos saindo da sala, olhei por todos os lados para ter a certeza que não estávamos sendo vigiados. Dessa forma, tendo a certeza que ninguém nos via, me lancei nos braços de Gil o beijando. Foi um beijo rápido, mas logo poderíamos dar quantos beijos quiséssemos.
GG: Se cuida, qualquer coisa me liga. – Disse quando nos separamos.
CW: Okay, nos vemos depois – dei um selinho e fui em direção à saída.
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Chegamos ao Eclipse e logo avistei um dos seguranças do Sam, ele me conhecia e tive medo que ele falasse algo que me comprometesse com a investigação. Ao passa por ele, logicamente me cumprimentou.
XX: Boa Noite Catherine:
CW: Boa noite.
Sara me olhou imediatamente, como se pedisse explicações.
CW: Conheço esse segurança de alguns casos antigos – menti ao ter uma distância segura do segurança para que ele não ouvisse.
SS: Serio? Eu nunca vi ele aqui... – disse ela desconfiando
CW: Pare de ser desconfiada Sara, já vi ele várias vezes, o Eclipse é famoso na homicídios desde antes de eu entrar no departamento.
SS: Mas...
CW: Sem mas. – A cortei – Esse assunto acaba aqui. Vamos pegar as escadas ali naquele canto – a pontei para o meu lado direito – o corpo está no subsolo.
SS: Okay, não está mais aqui quem falou.
Descemos as escadas. O subsolo era perigoso, era onde Sam geralmente fazia suas torturas. Sim, todos sabem que ele mata quem entra em seu caminho, porém nunca temos provas o suficiente para prendê-lo. Pessoalmente, não quero que isso ocorra. Por mais que eu saiba que Sam é um criminoso, ele é meu pai – ausente, mas pai.
Chegamos no cordão de isolamento, havia vários policiais no local, muito para o meu gosto.
CW: Sara, comece tirando fotos do corpo, eu vou falar com os policiais para ver o que eles sabem.
SS: Não precisa dizer o que eu devo fazer. – Falou brava.
Só a olhei com um tom de reprovação. Sara estava brava comigo, mais essa para eu lidar. Será que ela não entende que minha vida não é um livro que qualquer um pode chegar e ler? Entretanto, terei que lidar com ela outra hora, não posso deixar que ela saiba do meu parentesco com Sam.
CW: Quem ligou para a emergência?
XX: Foi o Sam Braun. Ele estava com as roupas ensanguentadas quando chegamos. Um policial o acompanhou até seu escritório para que pudesse trocar e recolher a roupa dele.
CW: Okay, quando ele terminar, o leve diretamente para o departamento, será ele o primeiro que investigaremos.
XX: Você acha que termos que detê-lo por quanto tempo?
CW: Não muito, logo terminaremos. – Falei me virando para me juntar a Sara.
Quando cheguei ao lado de Sara ela logo se pronunciou.
SS: O Dr. Robbins já liberou o copo.
CW: O Dr. Robbins aqui? Serio? – Dei uma risada.
SS: Sim, algo estranho? – Me indagou.
CW: Logico, ele quase nunca vem a campo para a liberação do corpo.
SS: Esse é um caso importante Catherine – me olhou pela primeira vez naquela conversa -, você sabe disso. Todos querem participar desse caso nem que seja por poucos minutos.
CW: Certo, vamos terminar logo por aqui. Já mandei o policial levar o Sam Braun para o departamento. Ele foi o primeiro a encontrar o corpo e ainda, estava com as roupas ensanguentadas. Teremos que interroga-lo logo após voltarmos. – Disse passando todas as informações que sabia a Sara.
SS: Esse Sam Braun é o que você falou para o Gil?
CW: Gil? Esse sabe que você o chama assim? Que eu saiba ele gosta que todos o chamem de Grissom - falei desconversando.
SS: Você o chama de Gil, pensei que eu também pudesse.
CW: Não querida - dei um sorriso -. Eu sou um caso diferente.
SS: O caso dele? - sussurrou.
CW: O que você disse? - perguntei.
SS: Isso que você ouviu. Você é o caso dele?
CW: Você bebeu Sara?
SS: Logico que não. Vocês andam tão juntos que dá a intender que vocês tem um caso. O pessoal do laboratório vive comentando isso.
CW: Sarinha. Eu e o Gil somos apenas amigos, nunca tivemos nada e sei que nunca teremos. Somos tão diferentes. Um relacionamento nunca teria futuro, mas amizade, é uma coisa que conseguimos cultivar muito bem. Não dê ouvidos ao que o pessoal comenta, eles veem coisas onde não há. - falei tentando a convence-la e fugindo também de mais um problema que eu estava arranjando.
SS: Tudo bem. - disse por fim.
Terminamos todas as coletas possível naquele lugar, lugar que estava muito limpo por sinal, e voltamos ao laboratório.
Terei que manter meu profissionalismo ao máximo durante essa investigação. Essa é minha prioridade agora. Se alguém desconfiar de mim e de Sam, terei que me afastar do caso. Não quero isso, a minha vida é investigar, mas se for preciso terei que me afastar.
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