Dodge City Kansas motel Cutbang

– Sinto muito senhor mais nem uma dessas meninas passou por aqui. - Disse uma mulher de 40 anos, cabelos loiros desbotados, olhos castanhos, ela olhava uma foto com duas meninas uma era loira e a outra morena. - Sem querer ser intrometida mais por que o FBI estaria interessado nessas duas jovens?

– Nada de mais essas garotas só fugiram e os pais estão atrás. - Respondeu Sam guardando a foto de Hanna e Aria no bolso do palito. - Mesmo assim muito obrigada.

– Disponha. - Disse a mulher enquanto Sam saia do motel, no lado dirigiu-se até Dean que estava encostado no seu Impala com o celular nas mãos.

– Conseguiu algumas coisa? - Sam perguntou se aproximando do irmão.

– Nada. - Respondeu Dean frustrado. - Já liguei uns 20 vezes no da Aria e umas 30 no da Hanna.

– Tentou o Castiel? - Perguntou Sam colocando as mãos no bolso do palito.

– Serio Sammy?! O Castiel não dá sinal de vida a semanas, já tentei também as duas anjinhas mais ambas não aparecem.

– Vamos encontrá-las Dean. Tenha calma. - Disse tentando acalmar o irmão que estava uma pilha de nervos.

– E quando achamos. – Disse abrindo a porta do carro. - Eu vou matar a Hanna. – Falou entrando e bateu a porta, Sam respirou fundo deu a volta no carro e entrou.

(...)

Aria sentia uma luz forte bater em seus olhos, os abrindo percebeu que a luz vinha do lado de fora do quarto, espremeu seu rosto pelo incômodo, virou na cama viu Hanna dormindo tranquilamente na outra cama, pegou seu celular encima do criado mundo ao centro das duas camas, olhou e vi horário, e como de costume viu 20 chamadas perdidas de seu tio, bufou e ignorou as chamadas, se levantou da cama, olhou para fora vendo como o dia estava, e ate que estava agradável, foi ate sua mala, pegou algumas peças de roupas andou ate o banheiro minúsculo, fechou a porta, deixou a roupa encima da tampa da privada, ligou o chuveiro, colocou a mão e sentiu aquela água gelada caindo, se fosse a sua vida antiga ela avisaria para sua mãe, que ligaria para alguém vim arrumar então tomava banho em outro banheiro da casa, mais sua mãe não estava lá para ligar para ninguém, não havia outro banheiro disponível, e não era mais sua antiga vida. Após o banho gelado, Aria se arrumou (imagem) enquanto terminava de se maquiar escutou um barulho de algo caindo no lado de fora do banheiro, olhou para a porta velha, guardou a maquiagem em sua necessaire e saiu. Entrando no quarto viu sua prima agachada no chão suando seu mini pijama recolhendo alguma coisa, provável o que devia ter caído e fez o barulho.

– Bom dia Hanna. – Aria disse passando por ela indo ate sua mala.

– Bom dia. – Respondeu se levantando com um abajur na mão.

– Por que o abajur? – Perguntou tentando entender o porquê de Hanna estar com o abajur.

– Meu celular ficou tocando ai me acordou, e quando ia pega-lo para jogar longe eu acabei acertando o abajur. – Explicou colocando o abajur encima do criado. Aria deu um riso fraco por imaginar a cena de sua prima acertando a abajur em vez do seu celular. – Então achou algum caso ontem? – Perguntou sentando na cama de Aria onde a mesma mexia na mala que estava no pé da cama.

– Bem tem um caso em Oklahoma City, parece que algumas pessoas estão sumindo rapidamente. – Explicou fechando a mala. – A ultima vitima foi uma garota da nossa idade.

– Ok. Oklahoma City é caminho para Nebraska, resolvemos o caso e depois chegamos a Nebraska para fechar o selo. – Disse. – Agora eu vou tomar banho e me trocar. – Pulou da cama e foi ate sua mochila preta.

– Ta legal, vou ate alguma lanchonete pegar o café, vai querer o que?- Perguntou para perto da porta.

– Uma torta de limão, um café com leito e três dounts de doce de leite. – Respondeu parando perto da porta do banheiro segurando as peças de roupas.

– Não quer a lanchonete inteira também? – Aria perguntou irônica sorrindo.

– Há-Há-há engraçadinha você em. – Exclamou Hanna mostrando a língua em seguida, Aria riu e saiu do quarto enquanto Hanna entrava no banheiro. Após pronta (imagem) Hanna tomou café com Aria dentro do carro para não perder tempo, era a mesma coia Aria ia pesquisando em seu Ipad enquanto Hanna dirigia e escutava musica no radio. Depois de uma hora elas chegaram a Oklahoma City, se hospedaram em um hotel qualquer, fizeram algumas pesquisas e descobriram quem era a garota que havia desaparecido as duas vestiram suas roupas de FBI e foram ate o endereço da vitima, fizeram o mesmo procedimento, enganaram os pais da jovem e foram para o quarto dela investigar, entrando no quarto elas se deparam um com ambiente gótico, parede cor de vinho, postes de bandas de rocks, moveis pretos, algumas velas espalhadas tipo... Gótico.

– Uau. Essa Jessica é mesmo estranha. – Comentou Hanna olhando tudo ao seu redor.

– Vê se acha alguma pista. – Aria pediu enquanto começa a vasculhar o quarto, Hanna penas olhou mais um pouco e pegou o notebook da vitima.

– O notebook serve (?) – Disse como se fosse uma pergunta, colocou o notebook encima da escravinha perto da janela com a cortina preta, Aria se juntou a prima, após ligar as duas poderão notar que a tela onde pedia a senha era completamente lotada de imagens de vampiros. – Nossa que bizaro. – Comentou olhando a tela.

– Qual será a senha? – Perguntou Aria começando a digitar algo, a primeira tentativa falou.

– Tenta Vamperi. – Sugeriu Hanna, Aria digitou e nada.

– Não. Tenta achar alguma coisa no quarto que possa dar uma dica, ou vai saber se a garota escreveu a senha em algum lugar. – Hanna saiu de perto e começou a vasculhar o quarto, enquanto Aria colocava varias senha que vinham em sua cabeça. – Argh! Nada, qual será a senha?!

– Coloca Edward Cullen. – Hanna disse, Aria olhou para prima comum ponte de integração na cara, Hanna deu nos ombros, Aria voltou a o computador e digito o nome, e não é que deu certo.

– Sinistro. – Disseram as duas juntas.

– Vamos ver... Facebook... Ultima conversa, aqui achei. – Disse atraindo a prima para seu lado. - Eros Withand. – As duas olharam a foto de perfil do homem.

– Vampiro? – Perguntou Hanna.

– Pelo que parece sim. Na ultima conversa eles marcaram de se encontrar no bar Blood Vampire, foi um dia antes de ela desaparecer. – Comentou Aria lendo a conversa em seu pensamento.

– Então quer dizer, que vampiros estão seduzindo garotas com cantadas idiotas de adolescente na puberdade e as matando. – Concluiu Hanna.

– Parece que sim. – Concordou Aria.

– Então priminha é melhor ter uma roupa sexual de vampira, pois hoje à noite vamos a esse tal de Blood Vampire para matar alguns covers de Edward Cullen e Stefan Salvatore. – Hanna terminou sorrindo e batendo de leve no ombro da prima, deu meia volta e saiu do quarto com Aria logo atrás.

(...)

Eram aproximadamente por volta das onze da noite, Hanna e Aria se encontravam enfrente ao Blood Vampire, a fachada era tipo gótico que deixava de um ar vampiresco, e por dentro era bem mais gótico, a musica sexual e medonha tocava pelo salão de paredes escuras, sofás de veludo vermelho como sangue espalhados, um bar no centro onde havia varias pessoas envoltas, umas mais estranhas do que as outras, os lustres de cristais com as bordas escuras, iluminação fraca deixa o clima perfeito para um filme de terror.

– Ok, vamos ver se achamos alguém estranho. – Murmurou Aria para que apenas Hanna escutasse, cada uma olhou para uma direção diferente, o problema que grande parte do salão estava com pessoas vestidas como vampiras, o que piora as coisas.

– Isso não esta dando certo. – Respondeu Hanna. – Vamos fazer assim, você vai por um lado e eu vou por outro, vamos ver se achamos esse tal Eros. – Aria concordou e as duas logos se separam, Hanna ficou com o lado perto da porta do fundo onde varias pessoas se pegavam, Aria ficou no bar atenta a qualquer movimentação suspeita. Após meia hora, ambas já estavam cansadas, principalmente Hanna, ate que viu um garoto de cabelos loiros, usando um visual indiferente das outras pessoas se dirigindo para a porta dos fundos com uma garota de cabelos ruivos claros que aparecia ser normal, Hanna desconfiou da situação e os seguiu, saindo do bar Hanna se deparava em um corredor pouco iluminado onde outras pessoas também estavam se pegando, podia escutar ainda musica do bar, passando pelas pessoas Hanna conseguia seguir o casal pelo cabelo da garota, logo já estava fora do bar em um beco escuro sem ninguém o casal simplesmente havia sumido, Hanna sacou a arma de dentro da calça, a segurou firme e começou a andar ate o final do beco, logo um crido agonizante ver correr ate um corredor no beco, olhou e viu o garoto com a boca no pescoço da garota que estava prensada na parede, sem pensar duas vezes Hanna atirou fazendo vampiro se afastar da garota, enquanto o vampiro estava no chão Hanna correu ate a garota, perguntou se estava bem, a garota confirmou que sim e Hanna ordenou que ela saísse correndo daquele lugar, depois da garota ter saído correndo Hanna estava preste, quando foi arremessada contra uma lata de lixo, batendo com tudo deixando a arma cair no chão, depois do impacto Hanna olhou e viu o vampiro parado próximo dela, lhe deu uma rasteira, se levantou e correu ate onde uma arma estava, quando se aproximava sentiu seus pés saíram do chão, seu corpo girou ate bater contra a parede, viu que o vampiro a prensava segurando pelo pescoço, mesmo se debatendo Hanna não conseguia se livrar das mãos no vampiro, que mostrou suas presas com a intenção de mordê-la, quando ia se aproximar do pescoço de Hanna, o som de tirou soou fazendo vampiro solta-la a fazendo cair sentada no chão, Hanna levantou a cabeça olhou para ver quem havia atirado, viu um homem de cabelos escuros, com uma franja que destacava seus olhos azuis, usava uma blusa branca lisa, por baixo de uma jaqueta de couro preta, calça escura e de sapatos escuros, ele segurava a arma apontando para o vampiro que estava de pé na posição de ataque.

– Que ridículo. – Disse o cara jogando arma no chão, Hanna arregalou os olhos pelo fato de jogar a arma fora, pensando se por caso o homem sabia que estava lidando com um vampiro?! O vampiro avançou encima do homem, que se esquivou rapidamente, pegou o vampiro pela gola da camisa, o arremessou na parede perto de Hanna com muita força, com o vampiro caído no chão Hanna viu o homem caminhando ate ele calmamente. – Serio?! Na próxima vê se sai dessa vida de vampiro, vira sei lá... – Logo Hanna viu seus olhos ficaram completamente pretos. – Que tal um demônio. – Ele levantou o vampiro, e com um único golpe arrancou a cabeça do mesmo. Hanna permaneceu no lugar analisando sua situação, que era que um demônio havia lhe ajudado.

– Os jovens de hoje em dia são tão burros assim? – Perguntou irônico olhando para Hanna com os olhos ainda negros. – Serio? Pois antigamente os vampiros eram mais inteligentes. – falou sem aproximando de Hanna.

– Nem pense em chegar perto de mim! – Exclamou se levantado tenho a parede como apoio.

– Calma caçadora não vou te matar. – Falou a encarando.

– E por que devo acreditar em você?! – Perguntou desconfiada.

– Pois você esta desarmada e eu não ataquei. E por que sou um demônio do bem. – Explicou.

– E pôr a caso existe demônio do bem?! – Disse seca.

– Acredite não sou que nem os outros. – Falou.

– Hanna! – A voz de Aria soou no corredor escuro, logo apareceu com arma na mão e foi ate a prima. – Você esta bem? – Perguntou e Hanna fez que sim com a cabeça. – Quem é você? – Perguntou ao perceber a presença do homem.

– Me chamo Damon. – Se apresentou.

– É um demônio Aria! –Avisou Hanna.

– Um demônio que salvou sua vida. – Se defendeu.

– Pera?! Ele salvou sua vida? – Perguntou olhando Hanna. – Mais pensei que vocês nos queriam mortas. – Falou voltando a olhar para Damon.

– Bem grande parto do inferno que todos os Winchesters mortos. Mais eu não faço parte deles. Sou diferente.

– Como diferente? – Perguntou Aria baixando a arma.

– Bem eu não sou demônio por que quero, foi obrigado a ser e não me orgulho disso. – Explicou Damon encostado na parede ao lado. – E estou aqui para ajudar vocês.

– Como se fossemos aceitar sua ajuda. – Hanna argumento.

– Como vamos saber se você é confiável? – Perguntou Aria.

– Salvei a vida da sua priminha e não as matei ate agora. – Falou, um silencio permaneceu durantes alguns minutos. – Então aceitam minha ajuda?

– Aceitamos. – Respondeu Aria.

– ARIA! – Exclamou Hanna pela resposta da prima.

– Hanna não começa, precisamos de toda ajuda possível, e ele salvou sua vida, então não reclame. – E pela primeira vez Aria conseguiu fazer Hanna permanecer quieta.

– Você é bem esperta Aria. Não me admira você ser a inteligente daqui. – Comentou irônico olhando para Hanna.

– Repte para ver se não te mando de volta para o inferno! – Argumentou Hanna fazendo uma careta.

– Aceitamos sua ajuda. Mais sabia se estiver mentindo ou algo do tipo, ira voltar de onde veio. – Avisou Aria, Damon concordou. – É melhor irmos. Amanha teremos um dia cheio ate Nebraska. – Aria disse logo os três deixaram o beco ate o carro.

Parece que termos um novo trio agindo contra o mau. Ou será que não?!