O Legado Winchester escrita por Lua Branca


Capítulo 6
5x1 This case almost caused the death of a Winches


Notas iniciais do capítulo

5x1 This case almost caused the death of a Winchester
(Esse caso quase causou a morte de uma Winchester)
ANTES DE TUDO QUERIA AGRADECER MUITO A TODOS OS COMENTÁRIOS E AS RECOMENDAÇÕES DA IsaSobrev E DA Fê Adorei e ameiii bjss
Mais um capitulo :)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/329207/chapter/6

POV narradora.

Alice estava deita na cama escutando musica pelo notebook, seus pais haviam saído para jantar com alguns amigos, o que a deixou sozinha em casa, alem de ser filha única e já possui 20 anos, enquanto mexia em suas redes sócias, Alice teve a impressão de escutar algum baralho ao seu redor, ela olhou seu quarto, estava tudo parado como sempre. Com os ataques que andavam tendo na cidade, Alice ficou com medo que algo pudesse acontecer com ela, estando sozinha naquela casa, ela deixou o computador encima da cama e se levantou, foi ate o andar de baixo, fechou todas as portas, janelas, depois subiu, fechou a janela do quatro dos seus pais, a do quarto do hospedes e ate mesmo do banheiro que por ter um problema na tranca. Após fechar todas as janelas da casa Alice voltou para seu quarto, tudo estava como ela havia deixado, ela deu um suspiro aliviado, percebendo que ninguém estava na casa, voltando para cama ela percebeu que seu notebook chiava, a tela parecia estar com defeito, Alice não entendeu, deu leves tapas no notebook para ver se ela voltava, Alice ligou a TV pensando em assistir algo ate o notebook voltar a funcionar, ao ligar a TV ela estava à mesma coisa que o notebook, ela desligou a TV, o quarto estava em pleno silencio, então escutou passos no corredor, Alice olhou rapidamente para porta, assustada ela pegou qualquer coisa para se defender, que foi um livro no criado mundo. Alice ficou no meio corredor olhando para um lado e para o outro, então percebeu que a porta do banheiro estava aberta.

- Olá. – Ela disse indo ate a porta, ninguém havia respondido, ela entrou no banheiro e nada. Isso devia ser apenas coisa da cabeça, ela pensava, o notebook e a TV eram de segunda mão então podia dar esses probleminhas. Alice ignorou tudo e decidiu voltar para o quarto, ao se virar a porta fecha, Alice joga no livro no chão e tenta abrir a porta, nada adianta, a porta estava trancada, não dava para sair de lá. Batidas foram dadas na porta com muita força, fazendo Alice ir para trás e ficar completamente assustada. Ela pensou na janela, entrou na banheira, ainda molhada pelo banho que ela havia tomado, ela empurrava a janela com todas as forças, as batidas logo param, Alice olhou para a porta branca de madeira, ao dar um movimento em falso, Alice escorregou na banheira se enrolando na cortina, batendo as costas com tudo no chão, seu pescoço ficou enrolado com a cortina, Alice não conseguia se mexer pela batida, uma força sobrenatural começou a puxar a cortina envolta do pescoço a enforcando. Alice se debatia sem parar a única coisa que via era a luz branca do lustre, ate que a luz apagou de fez.

POV de Aria

-Shine bright like a diamond
Shine bright like a diamond

Find light in the beautiful sea
I choose to be happy
you and I, you and I
we’re like diamonds in the sky

Eu cantava a musica da Rihanna enquanto encrava os campos verdes no lado de fora do carro, Hanna e eu estamos indo para mais uma caçada dessa vez em uma cidade pacata da Dakota do Sul, estava tendo um assassinato em serie. Senti alguma coisa me cutucar sem parar, ate que levei um soco no braço.

- Ai! – Gritei pela força do soco. – Que isso?! – Perguntei olhando para Hanna.

- Ai! Não grita. To te chamando há duas horas e você ai cantando! – Ela disse olhando para a estrada.

- O que foi? – Perguntei passando a mão onde ela deu o soco. Doeu mesmo.

- Nada, só queria te encher o saco mesmo. – Ela disse entre risos.

- Qual é seu problema?! – Perguntei histérica, ela me deu um soco daquele para nada?!

- Ai desculpa. Dona estressadinha. – Ela respondeu fazendo bico e rolei os olhos. – Chegamos. – Ela disse entrando numa entrada onde havia uma placa no lado escrito bem vindos a Vermillion. De dentro do carro olhávamos as ruas sem nem um movimento, havia poucas mais bem poucas pessoas na rua.

- Onde foram parar as pessoas dessa cidade? – Perguntei olhando.

- Em Miami não pode ser. – Depois sou eu não que não falo nada com nada. – Onde aconteceu o ultimo assassinatos? – Hanna perguntou, peguei o jornal para ver.

- Rua Wicky Theor, numero 109. – Disse dobrando o jornal. A cada rua que passávamos estava do mesmo jeito, vazias, realmente o assassino colocou medo em todos da cidade. Paramos na frente de uma casa simples de dois andares, a casa era da cor amarelo bem claro, tinha um jardim bem cuidado na frente. Havia alguns policiais por lá, íamos usar o disfarce de agentes do FBI, e para ninguém ficar na duvida se éramos agentes nos vestido mais como adultas, bem eu me vesti e para Hanna era só colocar uma roupa escura maquiagem pesada que ta tudo numa boa. Vimos uma mulher de cabelos ruivos compridos, com a pele bem clara, usando uma roupa completamente preta, conversando com um policial na varanda com a porta aberta, ela devia ser a mãe da vitima. Esperamos o policial sair e fomos ate ela.

- Senhorita Martins? – Perguntei.

- Sim. – Ela respondeu com a voz fraca.

- Somos as agentes Scott e Brow. – Hanna disse e mostramos nossos distintivos. – Se nos permitem gostaríamos de fazer algumas pergunta em relação à morte da sua filha.

- A policia já fez isso. – Ela disse.

- Sabemos mais queríamos mais informações. Sabe para investigamos melhor. – Hanna deu a desculpa para a mulher deixar nos entramos.

- Esta bem. – Ela cedeu e nos deu passagem.

- Tudo bem se vemos o banheiro? – Hanna perguntou apontando para cima.

- Claro. – Ela disse e subimos. Enquanto Hanna ia ao banheiro eu via o quarto da garota, ela tinha o estilo igual ao meu, coisas fofas espalhadas, ursinhos de pelúcia, livros e etc. Não parecia ter algo de errado no quarto, nem uma forma de presencia paranormal ou cheiro de enxofre.

- Aria. – Hanna me chamou foi ate o banheiro, entrando nele percebi um cheiro muito forte, coloquei a mão sobre meu nariz por causa do cheiro. – Enxofre. – Hanna disse.  Voltamos para o andar de volta fizemos algumas perguntas básicas para mãe da vitima, depois fomos tomar alguma coisa. Estávamos sentadas no balcão de um bar qualquer, havia algumas pessoas nele. Hanna pediu uma cerveja e eu pedi um refrigerante.

- São demônios. – Disse.

- Não me diga?! – Ela falou irônica arcando as sobrancelhas e deu um gole na cerveja, decidir ignorar o comentário.

- Então... Por onde vamos começar? - Perguntei.

- Bem a mãe disse que Alice não tinha amigas, que era uma garota muito isolada.  Então o demônio não possuiu nem uma amiga próxima que tivesse acesso a casa.

- A mãe? – Sugeri.

- Não, ela não aprecia estranha, ou com qualquer reação suspeita de um demônio. E ela e pai estavam num jantar então não podiam ser eles.

- As outras mortes, também foram estranhas. Ninguém próximo da vitima estava na casa, todas morreram sozinhas na casa.

- Esse demônio age bem ate de mais.

- Verdade. – Bebi um pouco do refri, Hanna terminou a bebida e pediu outra, olhei para frente e vi o barman vindo à nossa direção, ele ate que era fofo.

- Tem idade para beber tudo isso? – Ele perguntou dando a outra garrafa para Hanna.

- Te perguntei alguma coisa Justin Bieber?! – Ela perguntou rude.

- Dia difícil? – Ele me perguntou com um sorriso.

- Um pouco. – Respondi. – E pelo que parece vai ficar pior.

-Você tem razão Aria. – Ele disse. Como ela sabe meu nome?! Nos duas olhamos para ele, e adivinhem os olhos dele estavam pretos. – Vai ficar ainda pior. – Ele repetiu o que disse. Olhamos para as pessoas e todas estavam com olhos pretos nos encarando. Pulamos das cadeiras ficando de pé encarando todos.

- Hanna... O que gente faz agora? – Perguntei fincando no seu lado.

- Corre guria! – Ela disse saindo correndo, fiquei alguns segundos, parada e sai atrás dela. Hanna e eu corríamos pelas ruas vazias seguidas por vários demônios. Isso é pior que educação física. Estava difícil despistar esses demônios malditos, escutamos um tiro, paramos, olhamos para trás e vimos um demônio caindo no chão.  – Aqui! – Olhamos para o lado e vimos um cara com uma espingarda, ele atirava nos demônios, só que eram muito deles. – Rápido venham. – Ele disse, saímos correndo e entramos na igreja que estava atrás dele, e ele entrou atrás.

POV de Hanna

Entrando na igreja, me deparei com um grupo de pessoas, contando com aquele cara que nos ajudou devia ter umas sete pessoas. Será que são caçadores?

- Oi. – Aria disse dando um aceno.

- Quem são vocês? – Uma mulher de cabelos escuros, olhos azuis, usando uma roupa escura perguntou se levantando com uma arma na mão.

- Somos Aria e Hanna Winchester. – Aria respondeu.

- Winchester? – Perguntou um homem aparentando ter 58 anos, olhos castanhos, cabelo escuros e curtos.

- Sim, somos filhas de Dean e Sam Winchester. – Disse sem animo. – Não se preocupada damos autógrafos depois.  – Disse tirando uma com cara deles, a garota me olhou com uma cara de nojo, com certeza ela não foi com minha cara.

- O que esta acontecendo nessa cidade? – Aria perguntou mudando de assunto.

- Ataque demoníaco. Vários demônios começaram a aparecer do nada e começaram a possuir pessoas e a matarem. – Respondeu o cara que havia nos ajudados. - A igreja foi o único lugar onde podíamos nos esconder.

- Então vocês também são caçadores?! – Resumi.

- Somos. – Respondeu o velho. – Somos os únicos caçadores que sobreviveram nessa cidade. O resto foram mortos ou possuídos.

- Não tem algo que possa ser feito para salvar a cidade? – Aria perguntou.

- Tem um ritual muito antigo, que meu avô disse que poderia dar certo, só que... – O velho parou de falar.

- Só que...? – Disse movendo as mãos querendo saber o resto da frase.

- Se um ritual muito antigo for aplicado. – Ele terminou.

- O que temos que fazer para esse ritual ser comprido? – Aria perguntou.

- Temos tudo que precisamos, menos... – A garota disse enrolando. Esse pessoal gosta de fazer uma pausa dramática.

- Menos... – Fiz a mesma coisa com as mãos quando o velho ia falar.

- O sangue deu uma virgem tocada pelo senhor. – O velho disso. QUE PORRA É ESSA?!

- Sangue de uma virgem?! – Aria perguntou erguendo as sobrancelhas.

- Não apenas de uma virgem qualquer. – Respondeu a garota. – Uma virgem tocadapelo senhor.

- Hã... Desculpa. Eu faltei na aula da virgem do senhor. Alguém pode me explicar isso?! – Disse.

- Sangue de uma virgem do senhor, garota que não vez relações sexuais e que o sangue foi batizado pelo senhor. – O garoto explicou, e ainda não entendi nada.  Ta entendi que tem que ter uma garota com o sangue digamos, angelical.

- Ta onde achamos essa virgem ai?! – Perguntei.

- Não é tão fácil, não existem tantas virgens com esse tipo de sangue. – O velho disse. Ai meu pai ta tudo estranho aqui?! Todos levantaram rapidamente sacando suas armas, não entendi o motivo e olhei para onde apontavam e vi Emily parada. Ela ia vai ou foi para alguma festa de ano novo. Nossa que anjinho da guarda legal,nem chama as amigas.

 - Ouu calma! – Disse me pondo na frente dela. – É meu anjinho da guarda. Emily o que esta fazendo aqui?

- Hanna você não pode fazer isso. – Ela disse.

- Fazer o que, criatura de deus?! – Perguntei.

- Dar seu sangue. – WHT?! Todos da sala ficaram nos encarando. Meu sangue? Como assim?! Será que?!

- Aaaah não. – Disse olhando Emily. – Eu só a porra da virgem do senhor?! – Perguntei exaltada.

- Exatamente. Você não pode dar seu sangue, isso pode trazer sérios prejuízos. – Ela explicou.

- Então se a Hanna der o sangue dela. Podemos salvar a cidade? – Aria perguntou se aproximando de nos, Emily olhou para ela e disse.

- Sim. O sangue de Hanna pode salvar a cidade, por ser filha de uma antiga casca de um arcanjo, e sendo a nova casca de Miguel, Hanna possuem algo angelical no sangue.

- Então nos ajudem. – Disse a garota.

- Você aceita?- Perguntou o velho.

- Por que comigo? – Fiz manha batendo o pé e depois fiz bico. Por que tinha que ser eu?! Parei de um minuto de fazer birra, e pensei, esse era o único jeito de salvar essas pessoas. Sei que isso esta muito Aria, mais eu tenho sentimentos pow!  - Emily eu vou aceitar. –Disse sem fazer rodeios.

- Hanna... – Emily ia falar mais eu a cortei.

- É o único jeito de ajudar essas pessoas. São muitos demônios lá fora para eles enfrentarem sozinhos. – Ai que cena dramática. – Tenho que ajudar. – Emi me encarou durante alguns segundos e sorriu, acho que ela entendeu meu lado.

- Hanna tem certeza? – Aria me perguntou, olhei para ela e balancei a cabeça.

- Tenho. – Disse saindo um sorrisinho. – Então por onde começamos? – Perguntei firme.

Depois de um tempo estava dentro de um circulo com um desenho que tinha haver com os anjos, dizem que esse símbolo é usado também para se proteger dos anjos. Se eu estou com medo? Digamos que uma parte demim estava com medo, mais a outra continuava firme, estranho eu sei, mais em nem uma aula do Bob Ru tive que fazer parte de um ritual. Vi Aria sentada num dos bancos de madeira, ela estava preocupada, não sei se era comigo ou se era se o ritual ia dar certo?! Com certeza era com o ritual.

- Estamos prontos. – Disse o velho que descobrir que o nome é Alberto, porra quem tem esse nome aqui nos estados unidos. Suspirei. Esta na hora Hanna, agora não tem como voltar atrás. Alberto entrou no circulo, pegou meu braço e o fez um corte.

-Ai! - Gemi de dor. – Não dava para ter avisado?! – Perguntei brava pela dor que sentia e olhei o sangue ia caindo dentro do circulo. Ele sorriu e sai do circulo. Alberto pegou um livro com a capa bem velha, ele começou a citar algumas coisas em latim, o circulo começou a brilhar, me assustei dando um passo para trás, o que ia me fazer sair do circulo, mais algo me impediu me fazendo voltar para o centro, enquanto ele ia citando as palavras, sentia minha cabeça tonta, tudo girava, ela parecia pesada, parecia que meu cérebro estava amassando todas as partes da minha cabeça, fazendo uma dor de cabeça surgir, as palavras foram citadas mais rápidas, tudo rodava muito rápido não dava para acompanhar, sei que me joguei no chão de joelhos, pus as mãos sobre minha cabeça pela dor que sentia, era pior dor de cabeça que estavam sentindo, bem pior da que um dia eu bebi todas numa festa, e no dia seguinte não conseguia me levantar direito pela dor de cabeça. A dor ia aumentando, a luz do circulo cobria toda minha visão, comecei a perder um pouco do ar, dei um único gritei agonizante, olhei para cima e vi um cara de sobretudo parado, tentava ver seu rosto mais não adiantou e uma luz preta tomou conta da minha visão e logo apaguei.

(...)

POV de Aria.

Hanna já estava dois dias dormindo naquele quartinho nos fundos da igreja, as cenas do ritual vinham a minha mente todo momento que eu a olhava, nunca pensei que diria isso na vida toda, mais eu senti um orgulho de Hanna, pensei que ela pensa apenas em si mesmo, mais arriscou a própria vida para salvar pessoas que mal conhecia. Lembro que quando a ritual acabou eu corri para o corpo de Hanna no chão, ela não se mexia, sua respiração estava fraca, Emily e Spencer apareceram no mesmo momento, elas fizeram um Check Up estilo anjo em Hanna, e disseram que ela estava bem que só precisava descansar que ia acordar depois de dois ou três dias. E já estávamos no segundo dia, Hanna estava deita em uma cama de solteiro, coberta com um lençol, parada na mesma posição que a deixaram, conhecei os caçadores que ajudamos, eles eram legais, Alberto era o líder, ele tinha dois filhos a garota de cabelos escuros se chamava Jennifer e o garoto que nos ajudou se chamava Lucas, eles eram legais, principalmente Lucas, que foi com quem mais conversei aqui. Bob tinha me ligado perguntando por que não tínhamos voltada, e sabendo que podia confiar em Bobby, contei para ele o que aconteceu. Ele ficou uma fera, mais consegui acalma-lo um pouco. Claro esqueci-me de contar que a cidade ficou semnem um demônio para contar historia, as pessoas vão demorar um tempo para saírem de suas casas, mais os assassinatos param de vez.

Enquanto eu tomava café, percebi que Hanna havia se mexido, parei de beber e olhei fixamente para ela, se mexendo na cama ela parou ficou com o corpo virado para mim, logo ela abriu os olhos.

- Ai meu deus a primeira coisa que vejo quando acordo é você. – Ela disse com a voz fraca, mais sempre com as gracinhas, e tive que rir disso. É bom ter minha prima de volta. Isso se ela não me encher a paciência no caminho de volta para casa?!

Caso resolvido e não perdi minha prima. Que merda. Brincadeira.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

COMENTARIOSSSSS :) E ate o próximo episodio



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Legado Winchester" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.