Segredos Mal Guardados (Finalizada) escrita por JAG, Just a Mokingjay


Capítulo 28
Hospício


Notas iniciais do capítulo

(JAG) ooooi lindos, não me matem!! Me matei estudando pra pg, e acho que fui bem, fiz um cap enorme, e acho que compensou kkk,
(JAM) me amem pq eu não tenho culpa e meu niver é dps de amanhã (05/09). Saudades de vocês! Como vai a vida? A minha tá até q legal. Fora o fato de que acho q o universo me mandou pra terra como vudú, pq só acontece coisa ruim cmg. Prazer, Camila Azarenta
(JAG) ahhaah o pior que é verdade, tudo de ruim acontece com ela. Gente, desculpa pelas reviews, serio, eu JURO que li todas e amei cada uma, mas ta dificil pra responder
(JAM) Faço minhas as palavras da JAG. Mais eu ri e amei cada uma tambem. Obrigada a todos os que se fazem presentes e aqueles que ainda não comentaram.... Vamos lá, amigos! Nós nao somos tão chatinhas assim. Pelo menos é oq o meu pai diz
(JAG) é, nós somos legais!! GEEENNTE to com uma fic nova, chama Lost or Found, é de PJO, HP e THG, quem curte cola lá
QUE ALIAS A JAM AINDA NÃO LEU
(JAM) Sumemo! Logo logo sai uma short fic minha , que eu esqueci o nome. Mais a da JAG é legal. Colem lá!
Vou ler amanhã! Juro de dedinho
(JAG) GEENTE IMPORTANTE PRA ENTENDER O CAP: A mente do cato vai se dividir em dois: a consciência gay e a hetero. Terá um dialogo entre os as duas personalidades na mente dele , tenderam?
pronto, agr o cap::::: Enjoyem
(JAM) tá muiiiito legal. PRINCIPALMENTE O FINAL! É isso.Have Fun.



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POV CATO

Estava indo pra ala de isolamento, e parecia aqueles hospícios de filme de terror, sabem? Com o corredor todo branco com ladrilhos? Então, era bem assim. Nem preciso falar que me caguei de medo, preciso? Fui descendo o corredor e no final tinha uma porta, também branca. Atravessei a porta, e parecia que eu tinha mudado de mundo, agora o negócio estava parecendo a ala infantil de um hospital. Medo. Fui andando e tinha tipo de umas janelas, onde a pessoa de fora vê a de dentro mas a de dentro não vê a de fora, sabem? Então, era assim e tinha umas dez janelas por todo o corredor, cheia de pessoas, menos a última. Fui andando e a maioria estava quieta, provavelmente por causa dos sedativos, tinha umas pessoas que não conseguiam ficar quietas e falavam coisas sem sentindo. Fui andando e, no final, tinha uma sala maior do que as outras que, aparentemente, estava vazia. Fiquei mais perto do vidro para ver se eu achava a pessoa, devia ser bem estranha para ter uma salinha maior. Mas, não tinha ninguém. Já estava dando meia volta quando um homem fantasiado de palhaço, como aqueles de filme de terror apareceu com a cabeça colada do vidro. Ai sinhô. O cara começou a rir, aquelas risadas malignas, fiquei com mais medo, se isso era possível. Quando ele parou de rir, olhou com um olhar maligno na minha direção, o que é impossível graças ao vidro e disse:

-Cato, Cato. Você está mudando, sendo uma pessoa que você não é. Volte Cato, volte. Tudo está prestes a mudar – depois disso começou a fazer uns movimentos tipo amaldiçoando, eu hein.

Sabia que era impossível ele me ouvir, ou me ver, mas né, ele sabe até meu nome, ele deve ser uma divindade do hospício ou coisa parecida:

-Mas, o que você quer dizer? – disse. Tá, todos dizem que eu sou meio lerdo, mas o que a   divindade com cara de palhaço disse não tem pé nem cabeça. 

-Quero dizer que... – do nada, parou. Virou para o outro lado e começou a imitar um macaco. Tá, esse cara não é normal. Talvez seja por isso que ele ta internado na ala de isolamento, só acho. 

Dei os ombros e sai (correndo) de lá. Nunca mais na minha vida visito uma ala de isolamento, nunca mais. Da próxima vez conversar com os médicos seja mais prudente. Estava no corredor branco quando minha cabeça começou a latejar, nunca senti uma dor parecida na minha vida. Tive que me sentar, por não aguentar a dor. Isso ficou por dez, vinte minutos ou talvez uma hora, não sei, só sei que eu já estava implorando para que me matassem. Infelizmente (ou não) não tinha ninguém no corredor para que eu pudesse pedir ajuda. Do nada, do mesmo jeito que veio, a dor cessou. Estranho. Levantei-me, já querendo ir embora daquele hospício, aquilo não é de Jesus. 

“Oi Cato”

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI MEU DEUS. Olhei para os lados mas não tinha ninguém no corredor. O que ta acontecendo?

“Não ta acontecendo nada não Catito, eu sou sua consciência. Brincadeira, mas eu estou falando dentro da sua cabeça”

O que é você?

“Essa não é a pergunta mas exata, seria quem é você”

Ta, quem é você?

“Eu sou você Cato, bem, eu sou seu lado homossexual”

    ~*~

POV PEETA

Gosto de crianças, por isso fui para ala infantil com a Annie. Passamos pelos corredores, azuis e rosas, e chegamos a uma espécie de parquinho, onde as crianças doidas interagiram.    

-Peeta, vamos no gira-gira? – perguntou Annie com uma cara de gato de botas. 

-Annie, nós estamos em um hospício – disse lembrando-a.

-Eu sei, por isso ia ser mais legal ainda, vaaaaamos- ela implorou.

-Ta, mas só algumas vezes- disse sorrindo e ela foi pulando até o gira-gira. 

Tinha crianças de todas as idades, desde bebezinhos até adolescentes, acho que com até quinze anos. Comecei a puxar papo com umas menininhas, mas parei imediatamente. Pelo o que elas me contaram, uma se jogou da janela, mas caiu em pé e ficou anos no hospital, quando saiu tentou se matar de novo, dessa vez de uma forma mais eficiente, tentou cortar os pulsos, uma tentativa que também falhou. Assim, seus pais decidiram internar ela, para que ela não cometesse mais uma loucura. Nessa hora ela me deu um olhar maligno como: “Tome cuidado antes de dormir” ou “Olhe embaixo da cama, posso estar lá tentando me matar, e te levarei junto”. Como se eu não fizesse isso. Tinha umas meninas mais velhas se esfregando em cima de mim, eu hein. 

-Annie, hãn, tem como AGENTE SAIR DAQUI? – disse apontando para as mini piriguetinhas.

-Bem que eu queria Peeta- disse apontando para um menino, que estava pedindo-a em casamento. 

-EU TE AMO, VOCÊ É O AMOR DA MIHA VIDA, ENCONTREI A RAZÃO DO PORQUE EU ACORDO TODOS OS DIAS, FIQUE COMIGO. – dizia o menino ajoelhado aos pés da Annie, e agarrava o pé da mesma.

-Desculpa amor, eu não posso ficar- disse Annie passando a mão nos cabelos no menino, que parecia ter uns quinze anos. 

-Desculpa digo eu, eu não posso deixar você ir. EU NÃO VOU! – dizia o menino dramatizando. 

-Pela amor de Deus Peeta, faz alguma coisa- dizia Annie visivelmente apavorada por causa que o garoto é mais forte que ela. 

-O que você quer que eu faça? Chame um padre?

-SIM! – disse o menino enquanto a Annie dizia – NÃO!

-Vá chamar o Finn – disse Annie por linguagem labial.

-Ok, então eu vou chamar o padre Finn e já volto – disse já saindo correndo de lá. Coitada da Annie. 

    ~*~

POV FINN 

Fui pra parte dos desmemoriados, uma ala realmente chata se você quer saber. A pergunta do século é: “Quem eu sou?” ou “Quem é você?”. Ninguém fazia mais nada, ou falava mais nada. Eu comecei a zuar com a cara do povo.

-Quem é você? – me perguntou um menino que tinha aproximadamente a minha idade- Quem sou eu? 

-Eu sou Mário, sabe, aquele que te comeu atrás do armário – disse dando uma piscadinha sexy pra ele – e você é o Juca, o que mordeu a minha nuca- disse rashando da cara do cara, porque ele realmente não sabia quem ele era- É brincadeira cara- mas ele já tinha saído de perto de mim. Não sabe brincar volta pro útero. 

-FIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNICK- ouvi alguém berrando atrás de mim. 

-PEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEETA- berrei de volta e comecei a correr em câmera lenta para abraçar ele mas, o bichinho é sem graça e parou no meio do caminho. Chato. – Fala, o que você quer da minha ilustre pessoa?

-Quero que sua ilustre pessoa ajude a salvar a Annie de um menino precoce que quer casar com ela - disse tudo em um só folego e eu comecei a rir. Cada um que a Annie arruma. 

-Quando eu disse que era pra ela desencalhar não estava falando de arrumar alguém em um hospício, você sabe né. Vai, vamos lá socorrer a lady indefesa-  disse puxando-o.

~*~

POV CATO

Estava no mesmo corredor ainda, e o “outro” Cato insistia em conversar comigo, isso estava me irritando e me deixando louco. 

“AAAH, para com isso boy magia, faz tanto tempo que você ta me reprimindo, agora o divino palhaço me deu vida de novo”

-PAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARA

“NUNCA! Sempre vou estar aqui pra te ajudar, bofe”

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH PAAAAAAAAAAAAAAAAAAARA!

- Cato? Ta tudo bem? – disse aquela voz, a voz da Clove. 

-Ta, ta, vamos sair daqui?

“Ain, não gosto dela, ela não entende que eu gosto de outra coisa, de uma coisa mais evoluída”

Para, eu e a Clove estamos ficando agora, não vem pilhar não... como eu posso te chamar?

“Como você quiser gostosão, me chama de Catito”

Você sabe que você sou eu né? 

- Cato? Você não ta bem, ta pensando muito, muito quieto, muito pensativo. Vem, vamo embora daqui – disse Clove me puxando. 

Fomos andando pelo o hospício, conversando como foi o nosso dia, e encontramos o Finnick e o Peeta pelo caminho e eles... estavam correndo que nem doidos? É, estavam.

-Hey, porque a correria? – disse Clove, lendo meus pensamentos.

-A Annie vai se casar, temos que impedir- disse Finnick com pose de super herói. 

-Ta, cadê a Kat? – perguntei.

-Não sei, não a vi o dia inteiro. Clove, você e o Peeta, vão procurar ela. A gente se encontra em uma hora na entrada do hospício, não vejo a hora de ir embora. Cato, você vem comigo- disse Finnick botando ordem na bagaça. 

Saímos meio que correndo, já que a ala infantil era do outro lado do hospício. Chegamos lá e a Annie estava toda enrolada no papel higiênico, como se fosse um vestido de noiva, tinha até véu, de papel também. Eu e o Finnick rimos muito, enquanto a Annie lançava um olhar de alivio misturado com raiva. 

-Graças a Deus, me tirem daqui- ela disse. 

-Beleza, fica tranquila que o Super Finn e o Super Cato estão aqui para salvar o dia- disse Finn se sentindo. 

-O que vocês pensam que vão fazer com a minha futura esposa? Cadê o loirinho com o padre? - disse o menino que mais parecia um brutamontes. 

-A gente vai levar ela pro dia de noiva, ué. Uma noiva não pode se casar sem antes ir pro dia de noiva- disse com meu lado homosexy aflorando. O brutamontes pensou bem e no final concordou, pegamos a Annie e saímos no maior pau. Parecíamos doidos, na verdade, todos lá são doidos. 

-Obrigada seus lindo, salvaram a minha vida – disse Annie abraçando-nos. 

-É, eu sei que eu sou demais, só espero que a Clove e o Peeta conseguiram resgatar a Katzita- disse. 

~*~

POV CLOVE

Fomos para a área dos veinhos, eles eram engraçados. Eu e o Peeta fomos assediados, parados, puxados, amaçados, esfregados, enfim, quase não sobrevivemos. Foi quando a gente ouviu um berro: 

VOCÊ NUNCA MAIS VAI SAIR DAQUI KAAAAAAAAAAAAAAAAAAAATNISS EVERDEEN!

Eu e Peeta nos entreolhamos.

-É pra lá- dissemos juntos apontando pra direta, direção de onde vinha o som. 

Fomos correndo, pelo visto a situação não estava nada boa pra KatKat. Batemos na posta e ninguém abriu, esmurramos e nada. 

-Deixa comigo- disse Peeta e deu um chute na prota e PÁ.

No quarto tinha uma velha, tipo aquelas do filme de terror, que anda de ponte, sabe? (N/A: já viram Mama? Imaginem aquela menininha quando ela ainda era team Mama, então, ela só que velha) Ela parecia uma maníaca, e estava com uma seringa na mão e a Kat deitada na cama dela.

-Desculpa ae tia, eu vim resgatar a minha friend- disse pra tia, que me olhou com uma cara nada feliz. 

-Você vai voltar, elas sempre voltam- disse voltando a postura normal, olhando para a parede. Velha doida. 

    A gente saiu correndo, quando antes fora desse hospício melhor. 

    -P-Por um momento, eu achei que ~snif, snif~ eu ia ficar ai pra sempre- disse deitando no peito do Peeta e hmmmmmmmm, senti uma ligação forte ae. 

    -Fica tranquila Kat, enquanto você estiver comigo nada vai te acontecer- disse apertando-a mais forte. AAAAAAAWN. Eu quero um cara assim :3

    ~*~

    POV KAT

    Chegamos na van e entramos numa euforia que nunca vi antes. Percebi que o Cato estava estranho, depois tenho que conversar com ele. Sentei do lado do Peeta e ele ficou me abraçando o tempo inteiro, enquanto o Finn tagarelava do seu dia. Já era noite, mas resolvemos passar na facul pra dar uma palavrinha com o Snow, eu não volto naquele hospício nem amanhã nem nunca mais na minha vida.

    -Snow, nós podemos falar com você? – perguntei pelo grupo. 

    -Ta, eu estou fechando a faculdade, mas pode ir falando- disse. Antipático. 

    -Pode arrumar outro castigo pra gente, eu não volto NUNCA mais no hospício- disse Annie e Snow ia protestar mas Annie continuou- Vai por mim, você não vai querer saber o porquê. Só arruma outro castigo, qualquer um. 

    -Ok, como vocês sabem a detenção é de uma semana, ou seja, até sexta feira vocês vão limpar toda a faculdade- disse.

    -Epa, epa, epa, isso daí já é trabalho escravo- disse Finn.

    -Vocês não quererem ajuda na matéria que perderam? – todos concordaram- então façam isso e semana que vem eu arrumo professores para passar a meteria pra vocês, agora tchau porque eu tenho que terminar aqui- disse dando os ombros. 

    -Vai, vamos embora, não adianta discutir- disse puxando o povo.

    Entramos na van e voltamos pra casa, enfim, estamos em casa. Todos foram se arrastando para seus respectivos quartos. Fui para o meu quarto e eu olhava para os lados, lembrando de quando ele estava macumbado, e via sombras e lembrava da velha. Levantei correndo e imigrei pro quarto do Peeta. Bati na porta e fui entrando.

    -Ér... Peeta, posso dormir com você? – disse já deitando em sua cama enquanto ele investigava em baixo da mesma, o armário e todos os cantos escuros do quarto. 

    -Ta com medo da velha doida né? – disse rindo da minha cara.

    -HÁ-HÁ, olha você ai, toda banhada na neura. Se quiser eu vou deitar com o Finn e... – dizendo isso ele me abraçou por trás e caímos na cama, rindo.

    -Boa noite Kat- disse me dando um beijo na bochecha.

    -Boa noite Peeta


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Notas finais do capítulo

(JAG) EAE? Shippei Kateeta viram? haushaushs, geente vcs gostam de varios povs assim ou se confundem? Tipo, eu gosto de mostrar todos os lados da historia, mas se vcs nao gostarem eu escrevo menos ok?
(JAM) uma fofura né?! Amei esse fim. E obvio q vou abusar demais disso no cap seguinte né?haha. Não esqueçam meus presentes. Só preciso lembrar do meu CEP
(JAG) não é meu niver mas eu tb quero presentes!!! Me deem livros, to com 11 na lista pra comprar :))) se quiserem mando a lista pra vcs e vcs me dao um, que tal? ahsushaush curti ;)
(JAM) eu devo ter qz isso tb. Mais nem vem ô zoiudinha. O niver é meu. Enfim, logo logo sai cap novo pra vcs, agr vou dormir pq comi muita comida japonesa e preciso descansar pra gerar um bolinho de arroz saudável . Mil beijos
(JAG) EEEEEECA, odeio comida japonesa #nojo #enjoada #eca haushaushaus beeeeijos ESPERO REVIEWS E RECOMENÇOES E MPS E FAVORITAÇOES E PATRONOS E CARTAS E QQ COISA ;))



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