Segredos Mal Guardados (Finalizada) escrita por JAG, Just a Mokingjay


Capítulo 18
Revelações Secretas


Notas iniciais do capítulo

(JAM) OOOOOI ANJOS LINDOS, PERFEITOS E NÃÕ TÃO FIEIS!! Primeiro quero agradecer a cada um de vocês que comentou e pediu para que nesse cap. eu finalmente revelasse o segredo da Kat. Mas, quero revelar que, novamente, não conseguimos chegar a meta. MAAAS uma coisa linda chamada Vitória Rocha SALVOU VOCÊS E NOS DEU UMA RECOMENDAÇÃO. Então, POR CAUSA DELA E DOS LINDOS QUE COMENTARAM o segredo será revelado O/O/
(JAG) ooooi lindos, siim o segredo estará revelado TAN TAN TAN, mas termine de ler as notas primeiro hein
(JAM) verdade, controlem-se. E esse cap é emocionante, não está engraçado mais é mega importante, se não for o mais mais. Eu chorei escrevendo (ai, que vergoinha)
(JAG) é cara, e eu quase chorei lendo... NO MEIO DA SALA. Sim meu povo, eu sou uma fora da lei, usei meu celular no meio da aula, mas foi por uma causa nobre e pra perder a aula de leitura, que convenhamos, é um porre, especialmente quando o seu livro se chama Antes do Baile Verde ( se alguem gostar me desculpe viu?? eu nao gostei nao) (JAM) HAHAHHA, aqueles né : Minha mãe é a autora!
(JAG) ahhahaha né, ALIAS GENTE IMPORTANTE: eu to escrevendo outra fic (tres ao mesmo tempo, eu sei, a vida ta dificil) é de harry potter chama A Minha carta de hogwarts, se alguem gostar, vá lá ;)), Enjoyem o cap
(JAM) Nossa, quem vê pensa né hahhaha, bom e não sei se vocês perceberam, mais esse cap é de longe o maior de todos e eu escrevi ele em três partes, já que ficou muito realista pra mim, e doeu em mim. Por isso a demora. e por isso acho que mereço reviews para compensar o cap. né? Have Fun.



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-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! –Grito quando sinto a água gelada na minha cara  no meio do meu sonho lindo e perfeito. Só um viado seria capaz de correr esse risco.

- FELIZ ANIVERSÁRIO VADIA LINDA DO MEU S2 – Cato diz/grita fazendo um coraçãozinho com as mãos.

Enquanto isso pego meu roupão, já que estou usando shorts e meu segredo não permite.Me armo com uma toalha molhada e uma pasta de dente. Quando Cato vê minhas intenções, sai correndo/voando do meu quarto e eu vou atrás, é claro.

- Desculpaaa KAt! Socorro!

- Não seu corno, vai ter volta! A toalha vai estralar

- No meu popô não!

- Bem lembrado, vem cá bebê!- grito quando finalmente consigo pegar esse traidor.

Literalmente arrasto-o até o sofá e começo a bater nele e então ele joga as almofadas da sala em mim para se livrar e assim começamos uma guerra.

Então Cato me abraça por trás e rouba a toalha de mim e a ergue para me emputar com a minha altura. Então eu me jogo nas costas dele e ele cai, e eu caio junto.Enquanto ele geme morto de cara no chão eu, que estou por cima dele, me deito lá e o impeço de levantar.

Então começo a me lembrar sobre que dia é hoje e me lembro que é meu  aniversário. Cato sabe que desde o acidente, nunca mais comemorei meu aniversário com ninguém alem dele. Essa é a primeira vez depois de muito tempo que passarei esse dia com meus pais.Não tinha forças antes, mais agora acho que aguento. Veremos.

Olho para trás, em meio a gritos do Cato, e percebo que temos plateia.Todos me olham assustados e depois olham para Cato, em silencio

- Ele me acordou ué!

- E você me chicoteou, montou em cima de mim e agora esta me esmagando, sua elefanta!

- Nunca na minha vida eu vou tentar te acordar – Clove diz, mais pra ela do que pra mim.

- Isso seria um favor para nós duas gata.- digo e finalmente me levanto, livrando Cato.

Em segundos, todos estão a minha volta e me abraçam coletivamente cantando parabéns e tals. Então Finn diz,olhando pra mim meigamente meigo.

- Gente,  já que estamos todos acordados e a Kat só vai para a mãe dela depois do almoço, vamos fazer alguma coisa para comemorar o niver da Kat?

- Ah não gatos, foi mals mais eu não comemoro mais meu aniversário- digo já me sentindo culpada por estar assim, cercada de pessoas que me amam e que querem me fazer feliz. Mais não dá.Não sem minha patinha. Não seria justo- penso.

-Não seria justo- penso alto mais uma vez.

- Nossa Kat, mais por quê?- Annie pergunta

- Não queria falar sobre isso agora,pode ser?- pergunto, já sentindo um arrepio.

-Já sei! E se nós fossemos na cafeteria preferida da Kat e depois fossemos sei lá...

- Ao shopping!- Clove completa a ideia de Cato.

- Então Kat, topas?- Peeta pergunta

- Não sei.... Eu preciso mesmo ir- digo

- OK, então agente vai só na cafeteria e de lá você já  vai para a estrada. Por favooor – Peeta pede com os olhos brilhando e, peloamordedeus, que olhos. Não há como dizer não.

- Tudo bem- digo com as mãos em sinal de rendição- Vamos nos trocar.

Em questão de cinco minutos, estamos todos prontos e sexys. Todos vamos a garagem e nos esprememos para estrearmos meu carro transformado.

O passeio foi longo e mega divertido como sempre e depois de Peeta e Annie fazerem guerra de açúcar em baixo da mesa (N/A: Tenho experiência no assunto, meus pais já fizeram isso, mais foi pior) e formos todos expulsos da cafeteria , não tenho escolha a não ser ir para casa. Deixo meus amigos em uma praça já que o plano de que eles ficassem na cafeteria foram por água abaixo, e nos despedimos.

- Ai Kat, nós poderíamos fazer tantas coisas hoje...- Annie diz

- Acredite, assim é melhor. Obrigada por tudo amiga- digo e dou um abraço em Annie

- Se tiver um gato lá, passa meu telefone?- Clove diz e olha para Cato, tentando sem sucesso provoca-lo.

- OK miga, podexa!- digo e a abraço

- Vou sentir sua falta na cozinha de manhã. Se cuida enquanto não posso cuidar de você- Peeta diz, dá uma piscadinha sexy e me abraça e eu o retribuo

-Kat, faça boa viagem e se divirta. Estarei pensando em você – ele diz e me dá um beijo na buchecha

- Kaaat! Seu primeiro aniversário sem mim, é isso mesmo autora? Vou sentir muita sua falta e se você me trocar por mais alguém, nem precisa voltar- Cato diz, claramente tentando manter sua pose de macho enquanto se segura para não chorar. Então eu o abraço e sussurro um ‘’te amo, depois te ligo’’ em consolo.

Finalmente vou embora e sigo viagem, acompanhada por meus CD’S.

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- KAAATE!

-É Kat! E oi, linda! Que saudades- digo para a nossa empregada que sempre pensou que me chamava Katherine. Surdinha, coitada.

- Eu também,meu amor! Venha , seus pais estão lá dentro!

- Vamos lá- digo enquanto tiro minha mala do carro e me dirijo a minha casa.

- FILHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!-meu pai e  minha mãe gritam e voam em minha direção e me abraçam antes mesmo de eu chegar na metade do percurso.

- Filha, que magreza é essa? O Cato tá roubando a comida da casa toda para ele não é? Ah, mais esse menino Semp...

- Não, mãe! E eu não to magra,é o tratamento. Ah, e não tenho comido tão bem a tempos... – digo, me lembrando dos croissants de Peeta, e daqueles pães de queijo perfeitos.

- Seu pai disse que vem mais tarde, ele teve que comparecer a uma reunião... mais é melhor assim, pois nós podemos conversar – ela diz e dá uma piscadinha não sexy que acho que era pra ser de um olho só, mas ela acaba subindo a boca e fechando os dois olhos.Hilária.Então, é claro,  não me aguento.

- O que foi filha?- ela pergunta e a risada recomeça

-M-Mãe! Não é,.... HAHAHAHHAHA

- Fala logo filha, o que você anda aprontando hein? – ela pergunta e pisca de novo e eu quase me engasgo de rir. Ela fica confusa e balança a cabeça, como se tivesse dado tique nela. Vou morrer, senhor!

- PARA, CARALHO!- ela grita vermelha com uma voz demoníaca que me dá medo e, finalmente mata minha vontade de rir.

- Mãe, vamos entrar? Tá muito sol aqui- digo, já me preocupando com esse tempo.

- Ok. Ah, e fica tranquila filha, aqui você pode ser você mesma.- ela diz e,cara como é bom ouvir isso! Depois de tanto tempo me escondendo, é  muito bom poder me revelar.

-Obrigada! Mãe, vou deixar as malas lá em cima e, pela primeira vez, colocar uma roupa curta de novo!- digo e corro para o meu quarto com o maior sorriso do mundo. Eu! Roupas normais!Sem segredos! Que saudades disso tudo!

Chego ao meu quarto e percebo o quanto tive que mudar, o quanto fui obrigada a crescer. O cheiro desse quarto é o mesmo, mais não me pertence mais. A garota super bronzeada e dos cabelos perfeitos da foto e eu, só temos o nome em comum agora.Mais é bom estar aqui, como se nada tivesse acontecido, como se o tempo tivesse parado . Quem me dera.

Mais ele não parou, e as pontas queimadas da cortina preferida da Kat perfeita me lembram disso. Do dia em que tudo mudou, o dia que deveria nunca ter existido.

Então uma ponta de esperança me atinge. Se meu quarto está intacto, talvez o de Prim esteja também! Talvez tão intacto que ela esteja lá, com seu pijama de coelhinhos e seu ursinho Buttercup em seus braços, no mais leve dos sonhos.

Então vou na ponta dos pés para o quarto rosa do fim do corredor. O maior quarto da casa, que doei a ela depois de uma sessão de olhos fofurentos e de bilhões de ‘’por favor,Niss!’’ . O quarto com cheirinho de tutti-frutti, onde  ficávamos todas as tardes reunidas. Onde ela dormia no meu colo e eu a carregava no colo até sua cama de’’picesa’’ e a acordava enchendo seu rostinho de beijos todas as manhas.

Quando chego, abro a porta delicadamente fechada para não perturbar seu sono, respiro fundo e a abro fazendo o mínimo barulho possível. Fecho os olhos e aspiro, com lágrimas nos olhos, aquele cheiro o qual tanto senti falta. Então quando abro os olhos,percebo que a cama de ‘’picesa’’ está vazia. Ela se foi, Katniss- digo a mim mesma. – ela morreu.

Burra,burra,burra! Ela não está mais aqui. Ela está não montada nas minhas costas pulando comigo pelo quarto todo com seu pijama que a fazia se transformar em coelho. Ela nunca estará.Ela não está me maquiando com olhos vermelhos e boca verde. Ela nunca estará. Ela não está mais me contando histórias inventadas da mente dela, em línguas estranhas.Ela não está embaixo da cama, esperando para me assustar assim que eu chegar da escola, Ela não está comigo brincando de cabeleireiro  em uma banheira cheia de espuma, fingindo me fazer milhões de penteados. Ela nunca estará. Ela se foi, naquele dia.

Lembrança ON

Foi no final do  ano de 2010, no dia 19 de dezembro. Tudo começou de madrugada. Só eu estava acordada. Estava lendo um livro e comendo brigadeiro, já que estava nevando lá fora, e as aulas estavam suspensas, resolvi dormir um pouquinho mais tarde. Assim que acabei a panela de brigadeiro,  fui deixar a panela na pia, para depois ir dormir. Meu maior erro foi não sentir aquele cheiro forte e tão familiar. Gás.

Assim que acendi a luz, ouve a explosão. Então A  pior dor de todas me consumiu e me engoliu, fazendo do meu corpo derreter como plástico. A pior dor da minha vida. Quase irreal. Então a dor foi aumentando e me consumindo cada vez mais, chego ao meu limite e perco a consciência.

 Quando acordo, tento erguer a mão mais não consigo, ela está pesada demais. Então percebo o quanto seu tamanho aumentou. Cheia de bolhas e sangue e a dor... meu Deus, acho que é tanta que me obriguei a apaga-la,como se só sua lembrança fosse insuportável. A única coisa que me mantém acordada e Prim e meus pais. Onde eles estão?

Olho em volta e só vejo chamas. Moveis e madeiras caindo de todo o lugar. Estou cercada. Não há para onde ir. Então, já que meus pés falham, apelo para a voz e grito, o mais alto que posso, até que obtenho resposta e descubro que eles estão bem. Melhores do que eu com certeza. Já que as chamas foram diretamente para mim, na cozinha. E todos estavam lá, no andar de cima dormindo.

 Continuo gritando o mais alto que posso, tentando reconhecer as vozes e tentando me situar. Mas minha voz falha, meus órgãos queimam e não tenho mais energia. Desmaio de novo.

 Quando acordo, me sinto feliz e morta. Até piscar me causa uma dor indescritível. Mas, finalmente, sinto ar nos meus pulmões alem de fogo. Estou deitada e sendo levada a algum lugar. Mal posso enxergar devido as milhares de bolhas que nascem e estouram em minha pele. Mas as vozes que posso ouvir me tranquilizam. Meu pai e minha mãe estão a salvo, mais ainda choram. Então percebo. Falta uma baixinha aqui

- Prim..- digo em um fio de voz, desejando que me matem para que essa dor possa finalmente parar.

- Ela está La dentro. Não conseguimos resgata-la. Ficará tudo bem. Os bombeiros estão indo salvá-la.

Mas sei que a cada segundo, suas chances são cada vez menores e, já que estou quase morta mesmo, preciso salvá-la. Respiro fundo e saio da maca e volto ao matadouro. Corro para salvar minha irmãzinha.

 Volto ao inferno e sinto tudo de novo, mais cada vez mais essa dor me incentiva a chegar mais perto dela. A vê-la e fazer com que sua dor passe, pelo menos até meus últimos dias. Quando consigo chegar a escada, restam somente poucos degraus em seu lugar.

Não sei como consigo, mais chego lá e me guio por um choro fininho e silencioso. Grito seu nome  o mais alto que posso, mesmo sentindo que não passa de um sussurro. Ela sobe os olhos e dá um passo para trás, em choque

- Niss? – ela pergunta e eu assinto com a cabeça.

Ela se aproxima aos poucos, como que tentando me reconhecer. Eu me abaixo para ficar em sua altura e ela tenta me tocar, mais graças a deus, desiste. Então ela olha nos meus olhos e começa a chorar.

Quero pegá-la no colo, mais ei que não aguentaria a dor sem desmaiar novamente. Então pego sua mão e voltamos ao andar de baixo.

Não há mais saída. Não consigo vê-la. Prim está cada vez mais lenta e fraca, sinto isso. Então reúno as poucas forças que tenho e a pego no colo. Ela prece estar pesando pelo  menos uns 345 kilos.  E não há saída, simplesmente não há. Minha dor para completamente.

 Então nos sentamos entre alguns moveis ainda intactos , no chão e por meio de gestos, peço para que ela fique acordada. Sei que ela também não consegue falar, já que assim que ela abre a boca, suas pupilas se dilatam, como que engolindo a sensação. Então ela faz carinho na minha cabeça e eu retribuo  sempre a policiando e a mantendo acordada.

Até que adormeço. Quando acordo, não há mais carinho, não há mais chamas, não há mais Prim. Estou em um hospital há um mês, e só fui acordar agora. Estou sozinha.Sem irmã.

Lembrança OFF

Estou deitada, chorando e sussurrando coisas horríveis quando percebo que nada disso  trará minha irmãzinha de volta, e tenho que aceitar isso. Por menos que eu quisesse, eu sobrevivi aquele acidente. Talvez seja uma punição, para que eu sobrevivesse para me lembrar a cada dia o quão inútil eu fui a não poder salvá-la. Minha mãe diz que estava com muitas queimaduras, mais não era tão grave assim. Mas, quando parei de sentir dor, as queimaduras atingiram meu sistema nervoso, o que me comprometeu completamente. Segundo  ela, eu me arrisquei por minha irmã, e me doei de corpo e alma por ela.Mas não acredito no que minha mãe diz. Ela só faz isso para ter alguma esperança. Algo para crer e para acordar todos os dias sem querer me matar. Eu a compreendo, mas eu já teria me matado, se não fossem eles.

Aprendi a sofrer em silêncio e guardar minhas emoções para mim, de modo que não pudessem machucar ninguém.Já basta o que fiz com Prim, ninguém mais merece se ferir.

Então pego o celular e ligo para a única pessoa que  me fará ver a luz: Cato

Assim que sinto sua respiração, começo a falar, gritar e chorar ao mesmo tempo:

- Eu não consigo, Cato! Não dá! Ela não está aqui, e está tudo tão igual. Eu não mereço ser feliz Cato! Não enquanto sua acama de ‘’picesa’’ estiver vazia.

- Eer, oi Kat, o celular está no viva voz!- Cato diz/sussurra.

- Oi gente, preciso do Cato. Só dele. Sem perguntas.Nem você Clove. – digo, ainda com a voz tremida.

- Pronto, more. Me escuta, não é culpa sua, se não fosse você ela teria morrido antes, você se arriscou por ela e só está viva inda porque vazo ruim não quebra!Presta atenção, você acha mesmo que a garota que fazia de tudo por você não está orgulhosa de quem você se tornou? Você acha mesmo que ela pensaria que você não tem direito de ser feliz só porque ela não pôde ser? Você fez maias do que a sua parte e ela morreu nos seus braços sendo acariciada por você. Você acha mesmo que ela morreu sofrendo?

- Obrigada por estar sempre comigo e pelo repertorio variado. Cato, a lembrança dela é tão viva, eu quase posso tocá-la. O cheiro, a cama, os brinquedos, tudo está perfeito, como se ela tivesse apenas saído por algumas horas. Está tudo tão igual e tão diferente.

- Eu sei, tudo muda e agente não pode controlar isso. Mais você pode prometer viver bem, para que a morte de sua irmã não tenha Sid em vão. Desculpa não estar ia, mais tenho que ir, antes que eles venham e acabem com a nossa privacidade.

- Tudo bem, você faz millagres. Obrigada por tudo meu anjo, te amo biba!

- Oh,  coisa inútil, eu te amo mais! Beijos

 Então respiro fundo e sigo o conselho de Cato e finalmente farei algo que nãoposso fazer a anos, na verdade até hoje não posso, mais nada que um protetor fator 100 não resolva.

 Desço de biquíni e com o protetor na mão. Minha mãe me ajuda a passa-lo, já que minha pele é muito fina. São me sinto uma colcha , toda remendada. Minha mãe e meus médicos dizem que o tempo vai curá-las, mais dentro de mim sei que nunca mais voltarei ao normal.

Depois do almoço, minha mãe e eu conversamos mais um pouco, esperando que o fim de tarde se aproxime para que a intensidade dos raios solares melhore para que eu finalmente possa realizar meu maior desejo depois de ter 70 por cento do corpo queimado.

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 -Ai filha, que orgulho de você! Você se superou e está cada vez melhor, nem parece aquela garota que implorava pela morte

- Pois é mamãe! Nunca me imaginei usando um biquíni de novo, mesmo aqui , sem ninguém por perto.

- E daqui a um tempo,você poderá sair normalmente em um dia de verão, somente com o protetor.

- Que assim seja,mãe!

Então continuo a realizar um sonho. Como é bom se sentir viva, normal! Sentir o frio da água tocando minha pele, a água molhando meus cabelos, o som dela batendo sob as bordas da piscina, e o frio do ar lá fora. Como é bom usar biquíni, mesmo sem gostar da minha pele. Poder mergulhar e empurrar meus pai na piscina, poder fazer guerra de água.. poder viver!

 -KAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAT! – Finnick, Clove, Peeta, Annie e Cato gritam e saem correndo para a área da piscina, e de onde não posso sair sem que eles vejam as marcas, remendos, e cicatrizes do meu corpo.

- O- O que vocês estão fazendo aqui?- pergunto quase se fôlego.

- Viemos te ver ué, você estava estranha no telefone. Cato não queria nos deixar vir, mais nós o ameaçamos de diversos modos e ele acabou cedendo.Mais acho que ele nos deu o  caminho errado de propósito, sorte que cruzamos com seu primo no caminho. – Peeta diz.

- Foi mal, Kat- Cato sussurra e eu assinto, dizend que está tudo bem, ele não teve escolha

- Mais  e ai, não vai nos dar um abraço?- Clove pergunta

F-U-D-E-U.


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Notas finais do capítulo

(JAM) E ai, choraram? acertaram as suspeitas ou era completamente o oposto do que voces pensaram ? Gostaram?
(JAG) EEEEEEEAI?? Como se sentem em saber o segredo agora?? Foi o esperado?? Tipo, coitada né??
(JAM) e como ela vai escapar? E o Cato, é um bom amigo? nossa, quantas perguntas, parece comercial de novela
(JAG) não é hahahahah, mudando o assunto, como foi a semana de vocês?? Algum filme/livro/serie pra indicar pra minha pessoa?? Acabo o temporada de TVD e só volta em agosto... como vou sobreviver??
( JAM) Do mesmo jeito que eu vou sobreviver para esperar o em chamas daqui a 175 dias (acho, meu celular tá em algum lugar por ia e estou com preguiça de conferir)
(JAG) é gente, o tempo é inimigo do não sei oq, esqueci o ditado HAHAHAHAHHA, ook, eu acho que eu preciso dormir mesmo, e amanhã eu tenho aula de italiano *U*, então ta povão, bjoos
(JAM) E eu vou fazer meu viradão de fim de semana e dormir até as 15:00 pra ir dormir na casa de uma amiga depois e a JAG vai também. Falando nisso, e a minha carona?
(JAG) aaaah meu pai disse que te pega sim, que é caminho pra ir na casa da Gorda
(JAM) UHUUUUUUUL! Ainda bem, porque ia ter que andar pelada na rua pra conseguir dinheiro pro taxi. Ou eu seria convidada a voltar pra minha terra natal: O IBAMA .enfim, beijos gente :*