Harry Potter And Gweniver Hillary escrita por Dreamer


Capítulo 8
Capítulo 8 - Grifinória




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Eu estava morrendo de fome. Olhei para os pratos dourados e me lembrei que não havia nada. Cadê o banquete que me prometeram, hein?!

Dumbledore se levantou. Sorriu diante de nós com os braços bem abertos, como se estivesse nos abraçando.

– Sejam bem-vindos! - disse ele - Sejam-bem vindos a mais um novo ano em Hogwarts! Antes de começarmos nosso banquete, eu gostaria de dizer umas palavrinhas: Pateta! Chorão! Destabocado! Beliscão! Obrigado.

E se sentou. Não entendi absolutamente nada. Fiz uma cara de "hã?" maior que a de antes. Eu nem sabia o que era destabocado! Todos batera palmas.

– Ele é... um pouco maluco? - perguntou Harry ao irmão de Rony.

– Maluco? - disse ele despreocupado - Ele é um gênio!

– Ele é o melhor bruxo do mundo, Harry! - eu disse me intromentendo - Quem sabe um dia serei como ele...

– Mas para isso, você terá que estudar muito! Batatas, Harry e Gwen?

Que batata? Ta lou... Pelas barbas de Merlin! Meu queixo caiu. E parece que o de Harry também. Os pratos agora estavam cheios comida. Rosbife, galinha frita, costela de porco, pudim de carne, salada, molho.

– Isso está com uma cara ótima. - disse o fantasma da gola estranha observando, tristemente, Harry cortar o rosbife.

– O senhor não pode...?

– Não como há quase quatrocentos anos. Não preciso, é claro, mas a pessoa sente falta. Acho que ainda não me apresentei! Cavalheiro Nicholas de Mimsy-Porpington às suas ordens. Fantasma residente da torre da Grifinória.

Ele parecia meio triste olhando para toda aquela comida.

– Prazer em te conhecer senhor Nicholas Minsy-piggy! - falei sorrindo para ele. Todos riram e ele ficou meio envergonhado. Eu não sabia o que era.

– Pelo visto, não é muito boa com nomes, não é Gwen? - falou Hermione gargalhando junto com os outros em volta.

– É Nicholas Mimsy-Porpigton, senhorita. - disse o fantasma dando um sorriso falso.

– Ahh me desculpe. Eu só... estava testando vocês... dããã!– tentei disfarçar a vergonha.

– Ei! Eu sei quem é o senhor! - disse Rony - Meus irmão falaram do senhor! O senhor é o Nick Quase Sem Cabeça.

– Prefiro que você me chame de cavalheiro Nicholas de Mim... - eu o interrompi.

– Posso te chamar de de senhor Nicholas ou senhor Nick? Sabe como é né... eu não sou muito bom com nomes pelo que dizem... - disse rindo.

– Sim, mas prefiro que chamem de cavelheiro Nicho... - Simas o interrompeu.

– Espera um pouco! - o senhor Nick fez uma cara de aborrecida pela interrupção - Quase sem cabeça? Como alguém pode ser quase sem cabeça?

– Assim - ele disse irritado. Ele pegou a orelha esquerda e puxou. A cabeça dele caiu por cima do ombro como se estivesse preso somente por uma dobradiça. Todos se assutaram. Eu segurei o riso. Ele parecia satisfeito com o espanto de todos.

– Tenham uma boa noite, novos moradores da Grifinória! - e ele saiu flutuando.

– Parece que alguem não fez o serviço direito - falei rindo - Decapitaram o homem pela metade! - todos a minha volta riram.

Enquanto todos comiam as sobremesas que surgiram na mesa, a conversa se voltou para as famílias.

– Eu sou meio a meio. - disse Simas - Papai é trouxa, mamãe é bruxa. Ele teve um choque horrível quando soube.

Os outros riram.

– E você, Gwen? - perguntou Neville.

– Ahn... meus pais são bruxos. Na verdade, toda a minha linhagem é. Não gosto muito de dizer que sou "sangue-puro" porque acho que todos os bruxos são. Afinal, sendo um bruxo, o sangue é de bruxo, não é?

– Quem dera todos pensassem como você, Gwen. - disse Hermione pegando tortinhas de caramelo.

Ninguém respondeu. Depois o irmão de Rony começou a falar sobre as aulas. Hermione já empolgada disse:

– Espero que elas comecem logo, tem tanta coisa para a gente aprender, eu estou muito interessada em Trasfiguração, sabe, transformar uma coisa em outra, - Rony fez uma cara de tédio já irritado com falação de Hermione - claro, dizem que é muito difícil. Mas a pessoa começa aos poucos com fósforos, agulhas ou coisas pequenas assim.

– Defesa contra a arte das trevas parece ler legal. - disse meio confusa - quero aprender os feitiços de batalha. - disse bocejando. Depois Harry bocejou e pôs a mão na testa parecendo que estava doendo.

– Você está bem, Harry? - perguntei olhando para a testa dele.

– T-ta tudo bem. - ele olhava para o professor de cabelos negros narigudo ao lado do professor com um turbante ridiculo na cabeça.

– Quem são aqueles dois alí conversando, munitor...

– Percy.

– Ah sim! Quem são aqueles alí conversando, Percy? - perguntei novamente.

– Bom, o do turbante é o professor Quirrell. Ele é bem nervoso e tem gagueira. Ele dá aula de Defesa conta as artes das trevas.

– Eu não entendo quase nada do que ele fala... - disse Harry meio rindo.

– Conheceu ele? - perguntei.

– Sim. O conheci no Beco Diagonal com Hagrid.

– Mas e o esquizitão de cabelos negros sujos?

– Ele é o professor Snape. - disse Percy. - Ele ensina poções, mas não é bme o que ele quer. Eles está cobiçado no cargo de Quirrel. Ele conhece um bocado de de Artes das Trevas, o Snape.

Harry ficou o encarando e Snape encarou Harry. Depois de um tempo Snape não olhou mais. Eu não estava entendendo nada.

As sobremesas desapareceram das mesas e Dumbledore levantou-se. O salão ficou em silêncio.

– Só mais algumas palavrinhas, antes de irmos para a cama tenho alguns avisos importantes: Os alunos do primeiro ano devem onservar que é proibido andar na floresta da propriedade. E alguns dos nossos estudantes mais antigos fariam bem em lebrar dessa proibição. - por alguma razão, os olhos de Dumbledore foram direto para os gêmeos Weasley - O senhor Filch, o zelador, pediu para lembrar a todos que não devem fazer mágicas no corredordurante os intervalos das aulas. - droga... - Os testes de quadribol serão realizados na segunda semana de aulas. Quem estiver interessado em entrar para o time de sua casa deverá procurar Madame Hooch - disse fazendo um referência para a professora de cabelos curtos e pratiados - E, por último, é preciso avisar que, este ano, o corredor do terceiro andar do aldo direito está proibido a todos que não quiserem ter uma morte muito dolorosa.

Harry riu. Eu só olhei o olhei com a minha famosa cara de "hã?".

– Ele não está falando sério! - disse Harry.

– Deve estar sim. - respondeu Percy franzindo a testa - É estranho porque em geral ele sempre nos diz a razão porque somos proibidos de ir a algum lugar.

– Porque somos proíibidos de ir a floresta? - perguntou Hermione.

– A floresta está cheia de animais selvagens. Mas acho que ele deveria ter avisado o motivo da proibição do terceiro andar pelo menos para os monitores.

– E agora, hora de dormir! Andando! - disse Dumbledore.

Nós seguimos Percy por um longo caminho. Subimos uma escada de mármore. Minha vontade era de deitar alí mesmo e dormir. Os quadros falavam e apontavam enquanto passávamos. Passamos por dois portais escondidos atrás de paineis. Subimos muitas escadas que pareciam infinitas.

– A gente ta chegan... - disse quase me arrastando no chão até que paramos.

Um feixe de bengalas flutuava no ar na nossa frente.

– Pirraça, um Poltergeist - cochichou Percy. Depois falou em voz alta: Pirraça, calma.

Ouviu-se um riso o qual não sei indentificar como macabro ou esquizito.

– Quer que eu vá procurar o barão Sangrento?

Apareceu um homemzinho com olhos bem escuros com a boca escancarada flutuando de pernas cruzadas no ar.

– Oooooooooh! - tudo bem, agora ele disse com uma risada malvada. - Calourinhos! Que divertido!

Aí não...

Todos se assutaram e abaixaram quando ele mergulhou contar nós.

– Vá embora, Pirraça, ou vou contar para o barão sangrento! Estou falando sério. - ameaçou Percy.

Pirraça mostrou a lingua e desapareceu largando a bengala na cabeça de Neville.

– Tenham cuiado com o Pirraça - recomendou Percy - o barão sangrento é o unico que consegue controla-lo. Ele não obedece aos munitores. Chegamos.

Bem no fim do corredor avia um retrato de uma mulher gorda (muito gorda) vestida de rosa.

– Senha, por favor. - pediu ela.

– Cabeça de Dragão. - disse Percy.

– Onde? - Perguntei procurando por algo. Percebi que o quadro se abriu como um porta revelando um buraco redondo na arede. Todos passaram pelo buraco. Era a sala comunal da Grifinória. Haviam muitas poltronas e sofás vermelhos e algumas mesas. Uma lareira bem grande com um retrato de tecido de um leão e um candelábro gigante no teto. No alto havia uma escada em forma de caracol. Aquele lugar era provavelmente um torre. Era lindo. Percy mostrou o dormitório dos meninos e das meninas.

As malas já estavam nos dormitórios. Fiquei no mesmo dormitório que Parvatil Pati, Lilá Drown e Hermione. Colocamos nossos pijamas e nos jogamos na cama. Minha coruja já estava dormindo.

– Qual o nome dela? - perguntou Pravatil.

– Na verdade, é ele. Não dei ainda. - disse pensativa. - Acho que vou chamá-lo de Sórem. Vi em um livro trouxa.

– Você admira muito os trouxas não é mesmo, Gwen? Perguntou Lilá.

– Sim. Eu queria aprender mais sobre eles. Hermione poderia me cont... - parei de falar aou ver Hermione dormindo.

– Acho melhor conversármos amanhã... - disse rindo. Boa noite!

– Boa noite! - dissa as duas se cobrindo.

Amanhã vai ser ótimo...





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Notas finais do capítulo

AHHHH! TA CHOVENDO MUUITO!!!! DENHO QUE DESLIGAR O COMPUTANDOR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



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