Harry Potter And Gweniver Hillary escrita por Dreamer


Capítulo 16
Capítulo 16 - A Floresta Proibida


Notas iniciais do capítulo

É a quarta vez que eu escrevo essa capitulo (: eu estou com muita raiva. (não me pergunte por quê)



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Realmente esse últimos dias não foram dos melhores. Passamos a ser odiados pelos alunos da Grifinória e até da Lufa-Lufa e da Corvinal. A vergonha alheia dominava as nossas mentes. Principalmente Harry, por ser o aluno mas popular da escola. Bem, nesse momento o mais odiado. Onde passava cochichavam e apontavam. Já os alunos da Sonserina batiam palmas quando ele passava, assobiavam e davam vivas. "Obrigado, Potter, ficamos lhe devendo essa!" O menino que disse isso foi para a enfermaria (sim, fui eu).

Hermione sofria bastante também, ficava quieta na sala de aula e não debatia mais. Ninguém mais queria falar com ela, nem ao menos pedir ajuda. Rony parecia mais calmo.

– Eles vão esquecer dentro de umas semanas. - afirmou Rony - Fred e George já perderam montes de pontos desde que chegaram aqui e as pessoas continuam a gostar deles.

– Eles nunca perderam cento e cinquenta pontos de uma tacada, ou perderam? - retrucou Harry.

– Bom... não - admitiu Rony.

– Harry, você sabe que a culpa não é inteiramente sua. - afirmei, entrando na frente de Harry e andando de costas - E não foi proposital, nós só perdemos o horário. Aquele Draco que deve ter dito umas mentiras para Minerva para um castigo tão grande quanto esse.

– Mas Gwen, não adianta voltar atrás. Já tentamos retrucar. - disse Harry com os olhos esgotados de esperança.

– Tomara que a nossa detenção não seja limpar o chão com escovinha de dentes - disse Rony preocupado - Fred e George já tiveram que fazer isso muitas vezes.

Harry até pensou em se demitir do cargo de apanhador, mas Olívio disse que de algum modo teriam que recuperar esses pontos, e é claro somente com a ajuda de Harry isso seria possível. Por incrível que pareça, o que Olívio disse a Harry ajudou, pois fora a única pessoa além de nós que o apoiou. Mas quando começou a treinar novamente, a pequena chama de ânimo de Harry se apagou rapidamente, porque o time inteiro não conversava com ele se referiam a ele somente como "o apanhador".

Sorte quer os exames estavam perto, assim podemos nos distrair com as revisões. Eu, Rony, Hermione e Harry ficávamos sozinhos na biblioteca e trabalhávamos até tarde da noite, tentando memorizar feitiços e encantamentos, ingredientes das complicadas poções, revoltas de duendes...

Estava complicado para eu me concentrar. Aquela lembrança do espelho estava me perturbando como nunca. Não sei se era um tipo de efeito colateral lembrar sobre isso por causa de nossa depressão "pós perda de pontos". As vezes eu encarava Harry lembrando das coisas que vi e pensando porque eu vi. Sempre gostei de cantar e sempre cantava com minha mãe. A partir dos 6 anos decidi que queria ser cantora, mas meu sonho foi diminuindo aos poucos. Ou melhor, foi se afundando mais em meu coração. De vez enquanto eu ficava minutos me olhando fixamente no espelho apoiando com força os meus braços na pia tentando entender melhor a minha mente. As vezes eu encarava Harry lembrando das coisas que vi e pensando porque eu vi. Sempre gostei de cantar e sempre cantava com minha mãe. Afinal, que sentido fazia se eu nem gosto de Harry? Muito menos amar. Mas as vezes pensava que o meu subconsciente gostava. Ele nem deve pensar sobre isso e eu aqui complicando tudo... Mas acho que o mais saudável agora é só pensar em sermos amigos. É só isso que eu quero, não é mesmo?

É.

Outra coisa que eu só conseguia pensar era na sacanagem que Draco nos armou. Me armou. Ele era meu amigo. Bom, pelo menos pensava que era. Além de Hermione, Harry e Rony o odiarem, eu me encontrava escondido com ele para termos uma relação mais amigável. Não, ele não merece mais isso. Nunca mereceu, na verdade. Ele mandou alguns bilhetes pedindo desculpas ou para nos voltarmos a falar, mas eu sempre ignorava.

Um dia estava na biblioteca fazendo um dever de casa atrasado, enquanto Hermione ajudava Rony a decorar o livro de poções e Harry procurava a entender a História da Magia, veio voando um passarinho de papel enfeitiçado em minha direção. Os três não viram. Draco estava me observando atrás de algumas estantes e eu já estava cansada de seus bilhetinhos. Nem me dei o trabalho de ler o que estava escrito.

Incedio– apliquei o feitiço no papelzinho com asas.

– Pra quê isso?! - Perguntou Hermione espantada com o barulho e a imagem que viu, indignada comigo por ter a desconcentrado.

– Uma brincadeira idiota de alguém da Sonserina. - forcei uma cara de desgosto propositalmente para Draco ver. Hermione virou os olhos e pareceu estar entendida, voltou a trabalhar com Rony.

Draco limpou o rosto com a manga, parecia estar chorando. Mas procurei não me importar. Ele saiu correndo para a saída da biblioteca. Depois desse dia, não me mandou mais nada. Somente os rápidos contatos visuais embaraçosos.


Prometi para mim mesma e provavelmente os outros também, que não nos meteríamos mas em nada que não fosse da nossa conta e que esqueceríamos a Pedra Filosofal. Porém, isso tudo foi por água a baixo.




Enquanto Hermione tirava pontos meus e de Rony em Astronomia, Harry chegou correndo com cara de preocupação... que me preocupava.




– Quirrel... ele... ele cedeu. - disse Harry com dificuldades para respirar depois de tanto correr - O ouvi soluçando e choramingando em uma sala com Snape o ameaçando.


– Ele então finalmente conseguiu! - exclamou Rony - Se Quirrel contou a ele como quebrar o feitiço anti magia negra...

– Mas ainda tem o Fofo - lembrou Hermione.

– Talvez Snape tenha descoberto como passar pelo cachorro sem pergunta à Hagrid. - disse Rony correndo os olhos pelos milhares de livros que o rodeavam - Aposto como tem um livro por aqui que ensina como se passar por um cachorrão de três cabeças.

– Então o que vamos fazer? - murmurei depois de alguns segundos de silêncio.

O brilho de aventura em nossos olhos pareciam ter voltado.

– Vamos procurar Dumbledore. Isso é o que deveríamos ter feito há muito tempo. - respondeu Hermione - Se tentarmos alguma coisa por conta própria, com certeza vamos ser expulsos.

– Mas não temos provas– disse Harry - Quirrel está apavorado demais para nos apoiar. Snape só precisa dizer que não sabe como o trasgo entrou no dia das bruxas e que nem chegou perto do terceiro andar. em quem vocês acham que eles vão acreditar, nele ou em nós? Não é bem segredo que nós o detestamos, Dumbledore vai pensar que inventamos isso para ele ser despedido. Filch não nos ajudaria nem que a vida dele dependesse disso, é muito amigo de Snape, e quanto mais alunos forem expulsos melhor, é o que ele pensa. E não se esqueçam que nós nem deveríamos saber da Pedra Filosofal e nem do Fofo. O que vai exigir muitas explicações.

E era verdade, não tinha jeito a não ser que nós mesmo fizéssemos algo. O que nos custaria a nossa cultura e nosso futuro, porque seriamos expulsos se alguém descobrisse o que estávamos aprontando.

– E se déssemos só uma espiadinha... -insistiu Rony.

– Não, Rony. Harry tem razão. Não podemos fazer mais nada. Pelo menos, nada até termos provas...


Na manhã seguinte recebemos bilhetes que diziam as mesma coisa:


Sua detenção começará às vinte e três horas.




Aguarde o Sr. Filch no saguão de entrada.




Prof. Minerva



– Filch?! - exclamei indignada ainda olhando para o bilhete - isso não pode ser bom...


– Esqueci completamente da detenção. - murmurou Hemione esfregando o rosto com as mãos.



– N-não acho que vamos limpar o chão com escovas de dentes em um horário como este...


Ah, por favor! Não é como se nos mandassem para a Floresta Proíbida.


Saímos da Sala Comunal às onze horas. Filch já estava a nossa espera e Draco também. Tinha esquecido completamente que iria pagar também. Isso ja me animou um pouco com o fato de ele ter nos entregado. Meu olhar era queimante sobre ele.


– Sigam-me - disse Filch acendendo uma lanterna e levando-nos para fora. - Aposto que vão pensar duas vezes antes de desobedecer as regras novamente, não é mesmo? _ disse caçoando, sua voz chegava a ser tão irritante quanto o de Pirraça. - Ah, sim, trabalho pesado e dor são os melhores mestres.



– Eu aturo isso muito bem - retruquei com o meu olhar cortante - Trabalho duro? - caçoei um pouco - isso não é problema para mim, sou muito mais forte do que você pensa, Sr. Filch. Vai ser moleza.


– E para você, Srta. Hillary, mereceria os castigos de antigamente por ser tão respondona. Te pendurar no teto pelos pulsos por alguns dias com certeza tiraria essa sua carinha orgulhosa. Ainda tenho as correntes, caso precisarem...

– Estou morrendo de medo - caçoei novamente. Draco riu. Hermione me cutucou.

– Sorte que ele não ouviu. Pare de retrucar o que ele fala se não piora para o nosso lado - cochichou Hermione descontente comigo.

– Só estou falando o que ele merece ouvir. - disse friamente com Hermione virando o rosto. Posso ter exagerado um pouco com a minha amiga. Mas eu estava estressada com Filch e com o ser que ainda tentava ser amigável: Draco. As vezes ele tentava chamar a minha atenção disfarçadamente no silencio da tensão.

Estávamos indo para mais longe do castelo. Isso estava me deixado incomodada.

A Lua brilhava, mas as nuvens passavam por ela e nos lançava a escuridão. À frente, vimos as janelas iluminadas de cabana de Hegrid. Ouvimos um grito distante:

– É você, Filch? Ande logo, quero começar de uma vez.

Estávamos a salvo. Seja la o que vamos fazer, Hagrid vai nos ajudar.

– Acha que vocês estão pensando que vão se divertir com esse panaca? Pois estão enganados. É para a Floresta Proibida que vão, e estarei muito enganado se voltarem inteiro. E só para constar, ouvi essa ideia da Srta. Hillary enquanto estavam conversando no Salão Principal. Parece que aprovaram a sua ideia... - disse com cara de deboche. Nem me concentrei em responder aquilo.

Todos me olharam com cara feia.

– Opa.

– A Floresta? - repetiu Draco, com dificuldades para falar - Não podemos entrar lá de noite... la tem... lobisomens.

Rony engasgou.

– Podem acredita - afirmou Filch - há muito mais coisas além de lobisomens naquela floresta.

Ái Mamãe.

– Peraí, peraí, peraí... - forcei um sorriso– A gente não pode entrar alí dentro. Porque será que chama "Floresta Proibida"? Porque é Proibido. Quem vota em dar meia volta e dormir?! – forcei o sorriso novamente. Olhei para trás e tentei fugir, mas Filch me agarrou pelas vestes.

– Ah-ah-ah, não era a Srta. que era corajosa e forte? - disse ele - Agora enfrente e aprenda a não quebrar mais as regras!

– É, você tem razão. Eu vou na frente. - Fiz um olhar penetrante diretamente para ele e lá ficamos nos encarando feio até Hagrid começar a andar em nossa direção. Carregava um grande arco e uma alijava com flechas penduradas ao ombro.

– Até que enfim. Já estou esperando há meia hora. Tudo bem garotos?

Ninguém teve a capacidade de responder algo. Eu e Hermione afirmamos com a cabeça.

– Demoramos um pouco porque houver alguns imprevistos... - disse com o olhar de desgosto para mim e eu retribui sua "gentilesa". Hagrid segurou o riso, ja imaginando o que eu devo ter falado à ele. - Eu não seria tão simpático com eles, Hagrid - disse Filch com frieza - afinal, eles estão aqui para serem castigados.

– Andou passando carão neles, não é? Isso não é a sua função. Você fez a sua parte, eu pego daqui em diante.

– É, você ouviu. Ele pega daqui em diante. - fiz uma voz provocativa e ele retribuiu dando um rosnado esquisito.

– Volto ao amanhecer para recolher o que sobrar deles - disse Filch maldoso, deu a meia volta e retornou ao castelo, balançando a lanterna na escuridão.

– Mais um para a minha lista negra. E esse aí dá para matar.

Draco se virou para Hagrid.

– Não vou entrar nessa floresta - disse ele, deixando Harry contente com ao ouvir a nota de pânico em sua voz.

– Vai sim, se quiser continuar em Hogwarts - disse hagrid com ferocidade - Você agiu mal e agora tem de pagar pelo o que fez.

– Aquilo que eu disse no Salão Principal era ironia, não quis dizer de verdade, podemos fazer outra coisa! Como... como... como limpar o chão com escovinha de dentes!

– Já está decidido, Gwen - disse se lamentando, mas voltou a ser autoritário - Sem discussões.

– Isso é coisa de empregado! Achei que íamos fazer uma cópia ou limpar o chão com escova de dentes - (essa ideia da escova de dentes realmente colou, não é?) - Se o meu pai souber que eu estou fazendo isso, ele...

– ...lhe dirá que em Hogwarts é assim- rosnou Hagrid - Fazer cópia! Para que serve? Você vai fazer uma coisa útil ou vai sair da escola. E se se pensa que seu pai vai preferir que você seja expulso, então volte para o castelo e fala a suas malas.

Draco não se mexeu. Encarou Hagrid furioso e em seguida abaixou os olhos. Até que seria engraçado se ele desse meia volta.

– Muito bem, então - disse Hagrid - ,agora prestem atenção, porque é perigoso o que vamos fazer hoje à noite e não quero ninguém se arriscando ou fazendo atos "corajosos" olhou diretamente para mim - Venham até aqui comigo.

Ele nos conduziu até a orla da floresta. Uma brisa macabra de repente deixou o clima mais tenso.

– Olhem ali, estão vendo aquela coisa brilhando no chão? Prateada? Aquilo é sangue de unicórnio. Tem um unicórnio que foi ferido gravemente por alguma coisa. É a segunda vez esta semana. Encontrei um morto semana passada. É um crime terrível matar um unicórnio, animal tão puro.

– E se a coisa que feriu o unicórnio os encontrar primeiro? - perguntou Malfoy, incapaz de conter o medo na voz. Hagrid não prestou atenção em sua pergunta.

– Muito bem, agora vamos nos separar em dois grupos grupos e seguir a trilha em direções opostas. Tem sangue por toda a parte. Eu, Rony e Hermione vamos por aqui. Draco, Harry e Gweniver por alí.

– O Canino vai com a gente - disse Draco rapidamente.

– Muito bem, mas vou lhe avisando, ele é covarde. Se algum de nós achar o unicórnio, disparamos centelhas verdes, e se tiverem em apuros, vermelhas. Comecem a treinar agora para não haver nenhum problema. Vamos.

Depois de treinarmos, cada um dos grupos tomou uma direção.



Andamos por mais ou menos meia hora. A trilha já estava se tornando impraticável porque as árvores cresciam juntas. Nas raízes haviam salpicas, como se algum bicho tivesse se debatido por ali.



– Se o meu pai souber sobre isso... - murmurou Draco.


– Se eu não te conhecesse direito, Malfoy, diria que está com medo. - respondeu Harry.

Draco olhou para mim e retrucou Harry.

– Não estou com medo, Potter. Só acho que isso é trabalho para empregados e...

– Olhe...- interrompeu Harry, erguendo o braço para impedir Draco de andar mais para frente.

Alguma coisa muito branca brilhava no chão e em cima dele, um vulto encapuzado bebendo o seu. O unicórnio com certeza estava morto.

Todos nós ficamos paralisados por um tempo (inclusive Canino). Depois de alguns segundos Malfoy soltou um berro terrível e saiu correndo, logo em seguida de Canino. Foi o suficiente para o vulto se virar para nós. Harry estava completamente imóvel até colocar a mão em sua cicatriz e a gemer de dor, sem sair do lugar. O vulto se aproximava cada vez mais. Até que fui capaz de puxa Harry para trás. Tropeçamos em uma raiz de árvore e o vulto já estava quase em cima de nós e eu já havia perdido a esperança de morrer e dei o maio grito que eu podia dar em toda a minha vida.

Era o fim.

Não, espera.

Uma espécie de cavalo com uma cabeça pequena saltou me cima do vulto e o atacou. Ele se foi.

– H-Harry, levanta... - sussurrei olhando para o... sei la o que.

– Vocês estão bem? - perguntou a criatura. Harry parecia meio tonto.

– Primeiro de tudo, quem é você e o que é você? - perguntei grosseiramente, eu ainda estava em pânico.

– Fique calma, sou um centauro, meu nome é Agouro - respondeu educadamente.

Então aquela cabeça é de gente... desculpem se eu não enxergo bem no escuro!

– Estamos bem sim, obrigado - disse Harry educadamente também - O que foi aquilo?

O centauro não respondeu. Somente depois de um tempo que percebi que ele tinha atraentes olhos azuis e cabelos loiros (e a calda também). Mirou Harry com atenção, demorando o olhar na cicatriz que sobressaía, lívida, em sua testa.

– Você é o menino Potter. É melhor sair daqui. A floresta não é segura à esta hora. Principalmente para você.

– Estamos de castigo... - disse Harry envergonhado.

Eu disse que era melhor limparmos o chão com escova de dentes...

Agouro riu levemente da ideia, mas depois voltou a ser sério.

– Como assim, principalmente para mim? - perguntou Harry preocupado.

– Harry Potter, você sabe para se usa sangue de unicórnio?

– Não - disse Harry surpreendido pela estranha pergunta - Só usamos o chifre e a cauda na aula de poções.

– Porque é uma coisa monstruosa matar um unicórnio. Só alguém que não tem nada a perder e tudo a ganhar cometeria um crime desses. O sangue de unicórnio mantém a pessoa viva, mesmo quando ela está a beira da morte, mas a um preço terrível. Ela matou algo tão puro e indefeso para se salvar e só terá uma semivida, uma vida amaldiçoada, do momento que o sangue tocar os lábios.

Harry ficou encarnando Agouro por um tempo. Até que eu tomei a iniciativa de falar:

– Mas quem estaria tão desesperado? - perguntei indignada - Se a pessoa vai ser amaldiçoada para sempre, é preferível morrer, não é?

– É - concordou Agouro - , a não ser que ela precise se manter viva tempo o suficiente para beber outra coisa, algo que jamais poderá morrer.

– A Pedra Filosofal! - exclamou Harry - É claro, o elixir da vida! - concluiu Harry olhando para mim - Mas não percebo quem...

– Não consegue pensar em ninguém que tenha esperado muitos anos para retornar o poder, que se apagou de vida, esperando uma chance?

Pensei. Pensei sim. Mas não era possível. Não poderia ser... Aquele não era...

– Você está me dizendo que - Harry falou rouco - aquilo que nos atacou era... Lorde Voldemort?

– Harry! Gwen! Vocês estão bem?! - Hagrid vinha correndo pela trilha com os outros.

Estamos seguros.


Voltamos (por incrível que pareça) inteiros para a Sala Comunal. Me joguei no sofá e lá fiquei por um tempo pensando no que eu e Harry vimos. Rony e Hermione conversavam, até que Harry parou um pouco de tremer e falou aleatoriamente, bem alto:


– Snape quer a pedra para Voldemort... e Voldemort está esperando na floresta... e todo esse tempo perdemos tempo pensando que Snape queria ficar rico.



– Pare de repetir esse nome! - sussurrou Rony aterrorizado.


– Como se Voldemort pudesse nos escutar... - disse virando os olhos. Rony fez um barulho estranho com a boca me olhando com indignação.

– Só preciso esperar que Snape roube a pedra e então vai poder acabar comigo!

Vocês querem parar de repetir esse nome?– sibilou Rony.

Hermione parecia espantada, mas teve uma palavra de consolo.

– Harry, todo mundo diz que Dumbledore é a única pessoa de quem Você-Sabe-Quem já teve medo. Com Dumbledore por perto Você-Sabe-Quem não vai poder tocar em você.

Dá-lhe diretor.






























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