My Cure escrita por Lacrist


Capítulo 6
Capítulo 5 - Pet Shop


Notas iniciais do capítulo

Olá girl's! Tudo bem com vocês?
Demorei um pouco dessa vez mas foi culpa da preguiça e também da falta de inspiração. Eu quase não fico assim, mas quando fico é difícil escrever alguma coisa legal. Estou tão chata com isso ultimamente que tô achando que nem esse capítulo está bom =((
Vamos ao capítulo, tenham uma boa leitura!



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- Eu não vou trabalhar! Não vou, não vou, não vou! - Bati o pé no chão, pronta para o meu ataque de histeria habitual que estava por vir. 

Tudo porque Jeremy arranjou um emprego e mamãe quer que eu siga seu exemplo, já que papai está com problemas financeiros e a pensão terá que ser uma quantia menor e mamãe também, por estar tendo que nos sustentar praticamente sozinha.

- Querida, se você não trabalhar, não terá como pagar as faturas do seu cartão de crédito. - Eu estava tão incrédula com tudo o que estava acontecendo que fiquei um bom tempo sem reação.

- Agora não temos mais o papai, maninha. - Jeremy disse de forma debochada.

- Veja isso como uma oportunidade de ganhar dinheiro, de poder comprar suas coisas sem ter que depender de ninguém, querida... - Bufei, totalmente frustrada com tudo o que eu estava ouvindo.

- Argh, vocês querem acabar mesmo com a minha reputação, não é? - Passei as mãos pelos meus cabelos, totalmente frustrada.

- Pare com isso, Elena! John sempre me disse que o modo como eu te mimava ia acabar me trazendo problemas... vou lhe dar apenas um aviso: Ou você trabalha, ou eu vou cortar seus cartões de crédito. Ouviu bem? - Mamãe me olhava sério e Jeremy prendia a risada enquanto eu, apenas pensava numa forma de me matar.

- ARGH! - Gritei, marchando como um soldado para o meu quarto, irritada.

O que eu ia fazer agora? Eu nunca trabalhei na minha vida, nem sei o que eu posso fazer para ganhar dinheiro, mas que droga! Se eu não trabalhar, minha mãe vai cortar meus cartões de crédito e eu tenho que impedir que isso aconteça.

Peguei minha bolsa e desci as escadas, pronta para mais um dia de aula naquele inferno de colégio. Ontem, depois do meu desmaio, as enfermeiras me obrigaram a comer alguma coisa mas eu estava tão confusa que nem consegui ingerir nada. A cena de minha infância com Damon toda a hora vinha em minha cabeça, me deixando sem saber o que fazer.

Eu passei a maior parte da minha vida me convencendo de que Damon era um monstro que só servia para me perturbar mas com todos esses vislumbres que vem em minha mente em todos os tipos de situações, todas os meus pensamentos sobre Damon parecem ser totalmente mesquinhos e cruéis.

Pensei em contar as minhas amigas tudo o que estava acontecendo comigo, só que o medo de que elas achassem que estou alucinando ou algo do tipo fez com que eu desistisse dessa idéia.

Suspirei, saindo de casa logo de uma vez ao mesmo tempo que sacudia minha cabeça, tentando espantar todos aqueles pensamentos.

(...)

- E aí, o que você pretende fazer? - Caroline perguntou, me olhando de forma curiosa.

- Vou procurar um emprego. Não posso ficar sem os meus cartões de crédito, Car. - Eu ainda não estava acreditando que me rebaixaria a esse ponto, mas como a situação era de extrema urgência, a única coisa que eu podia fazer era correr atrás de algum trabalho.

- Eu acho que a Anna pode te ajudar a conseguir alguma coisa. Ela me disse que o tio dela abriu um Pet Shop e está precisando de pessoas que o ajudem no banho e tosa e outras coisas... - Meu rosto se iluminou com as palavras de Caroline.

- Vou falar com ela! - Caroline sorriu e enquanto caminhávamos pelo campus, vi uma multidão há alguns metros de distância. Eu e minha amiga nos entreolhamos e corremos para ver o que estava acontecendo e a cena que vimos, fez com que ficássemos boquiabertas e sem ação.

Assim que chegamos perto da multidão que berrava como macacos, vi Anna debruçada em cima de Bonnie, puxando seus cabelos como se ela fosse uma boneca de borracha. A cabeça de Bonnie balançava para lá e para cá enquanto a mesma arranhava o braço de Anna, tentando fazer com que ela soltasse seus cabelos.

- Anna, Bonnie, parem com isso! - Pediu Caroline.

No instante seguinte, vi Jeremy tirando Anna de cima de Bonnie e Damon e Stefan puxando uma Bonnie descabelada e tonta.

- O que está acontecendo? - Perguntei, vendo os alunos protestarem pelos meninos terem apartado a briga.

- Pergunte a ela! - As duas responderam em uníssono.

Fui até onde Bonnie estava e a puxei bruscamente pelo braço enquanto Caroline fazia o mesmo com a Anna. Rebocamos as duas até o estacionamento do colégio, deixando com que elas ficassem em uma distância considerável uma da outra.

- Porque estavam se atracando? - Caroline perguntou, olhando para as duas com um olhar ferino.

As duas começaram a falar ao mesmo tempo, fazendo com que não entendêssemos uma só palavra do que haviam dito.

- Uma de cada vez. - Eu disse.

- A Anna estava beijando o Jeremy! E eu gosto dele! Eu o amo desde a primeira vez que o vi e a Anna estava lá, com ele. Eu estava com tanta raiva que parti pra cima dela. - Me deu pena ao ver o estado de Bonnie. Ela chorava muito e estava mais machucada do que Anna.

- Você estava errada em ter feito isso, Bonnie! Você sabe muito bem que eu também o amo. Ele tinha se declarado pra mim e você estragou tudo! - Anna vociferou, vermelha e totalmente irritada.

- Quem estragou tudo foi você! Por culpa sua eu perdi o amor da minha vida! - Bonnie também gritou ao mesmo tempo que chorava.

- Faça-me o favor, Bonnie! Você nunca gostou dele de verdade! - Eu e Caroline nos entreolhamos, preocupadas.

- Parem com isso! Vocês estão agindo como garotinhas no ginásio! Bonnie, estou decepcionada com você. Nunca pensei que fosse capaz de fazer algo desse tipo. A Anna não tem culpa do Jeremy gostar dela... - Bonnie abaixou a cabeça com a fala de Caroline.

- Eu vou pra casa. - Ela disse baixinho pegando sua mochila e caminhando em direção a saída do colégio.

- Bonnie espera! - Pedi mas não fui atendida.

- Deixa ela... - Disse Caroline e eu assenti.

Voltamos para o colégio, sentindo o clima tenso nos rodear. Anna estava cabisbaixa também, mas eu bem sabia que a culpa era de Bonnie. Anna não devia ter revidado quando a amiga a atacou, mas eu sabia que Anna era pavio curto, principalmente se tratando de Jeremy.

- Anna, depois podemos conversar? - Meu irmão chegou perto de minha amiga, que apenas assentiu positivamente com a cabeça.

- Depois queremos os detalhes viu? - Nós rimos com o comentário e o olhar malicioso que Caroline lançara na direção de Anna.

Entrei na aula de biologia de forma desanimada e me sentei no lugar de sempre, percebendo que a sala já estava cheia.

- Bom dia, alunos. Trouxeram a autorização do passeio? - Ao ouvir a pergunta do professor, abri minha mochila pegando o papel com a assinatura de minha mãe. - Deixem a autorização em cima de suas carteiras que quando a aula acabar, eu passarei para recolhê-las. Falaremos agora sobre suas duplas para o passeio ecológico. Quero que saibam, que eu e os outros professores sorteamos as duplas ontem à tarde, depois da reunião que tivemos. E as duplas sorteadas dessa turma são: Allana Cloverfield e Richard Graham, Kol Mikaelson e Romy Winchester, Elijah Mikaelson e Tyna Jones, Brittany Carter e Hillary Sullivan... - Meu nome ainda não havia sido dito e eu tive medo de quem pudesse ser a minha dupla. - E por fim, Elena Gilbert e Damon Salvatore. - Abri a boca para protestar mas Damon foi mais rápido que eu.

- O QUE? Isso só pode ser brincadeira, professor! Eu não quero fazer esse trabalho com ela! - Damon se levantou, indignado.

- Muito menos eu! Por favor, professor, troque a gente mas não me deixe fazer dupla com esse... esse... troglodita! - Me levantei também, me sentindo incomodada sem saber o motivo.

- Você sempre se superando com esses apelidos toscos não é, Gilbert? - Ele me olhou de forma sarcástica e eu tive vontade de lhe mandar o dedo do meio.

- Ah vai se ferrar! - Esbravejei.

- Vai se ferrar você, idiota!

- CALADOS! Não vou trocar as duplas só porque vocês não estão satisfeitos! Agora, sentem-se e abram o livro na página 27. - Me sentei relutante, vendo Damon fazer o mesmo. O professor começou a tagarelar e eu permaneci atônita no meu lugar.

Tantas pessoas na sala de aula para serem a minha dupla e Damon Salvatore foi o sorteado. Eu só podia ser a garota mais azarada do planeta terra! Nada estava dando certo na minha vida, NADA! Mas que droga! Vou começar a evitar gatos pretos de agora em diante, talvez seja isso que esteja provocando todo esse azar.

(...)

- Não acredito que o professor me colocou pra fazer dupla com aquele idiota do Tyler! - Esbravejou Caroline assim que saiu da sala de aula em que estava.

- Então não sou a única que está insatisfeita com a minha dupla... - Dei um risinho achando divertido rir da minha desgraça.

Será que eu estou me tornando uma pessoa masoquista?

- Quem é a sua dupla? - Ela perguntou, transbordando curiosidade.

- Damon Salvatore. - Respondi, presunçosa.

- Uou, não quero nem saber no que isso vai dar... - Ela deu uma risada e eu fechei a cara, ignorando o comentário.

Caminhávamos juntas para a saída do colégio. Eu me sentia nervosa, pois Anna tinha falado com seu tio na hora do recreio, sobre o fato de eu estar precisando de um emprego e ele disse para que eu fizesse um teste, o que eu aceitei de bom grado.

Me despedi de Caroline e fui caminhando até o endereço que Anna tinha anotado no papel para mim. Chegando lá, logo avistei o Pet Shop, que era bem bonitinho e fofo.

Entrei na loja e cumprimentei o tio de Anna, que me disse que teria que sair por um instante e que quando o Benny chegasse, era para mim atendê-lo. Eu assenti, achando que Benny fosse alguma pessoa e esperei, sentando em frente ao balcão da loja.

A porta da entrada se abriu, revelando uma mulher que trazia consigo um labrador enorme. Olhei receosa para o cachorro e sua dona, que se aproximava de mim com uma pose esnobe demais pro meu gosto. Ela até parecia comigo nesse aspecto, mas confesso que toda aquela pose de "eu sou melhor" me irritava.

- O senhor Jonathan se encontra? - A mulher se dirigiu a mim presunçosa.

- Ele teve que sair e não sei que horas volta. - Respondi de má vontade.

- Hum... ele me disse para trazer o Benny nesse horário. - Franzi o cenho, procurando o tal do Benny mas não o achei.

- Benny? - Perguntei, cogitando a possibilidade daquela mulher ser maluca.

- É, o meu cachorro. - Ela olhava para mim como se eu fosse algum tipo de retardada.

- Ele me deixou encarregada de atendê-lo. - Eu disse, com uma pontada de medo pelo cachorro.

- Você? - Minha paciência estava começando a se esgotar.

- Sim, eu. - Tentei fazer minha famosa pose de "eu sou melhor" mas acabou não funcionando muito bem.

- Tudo bem, dê banho nele com o shampoo Le petit para cães e seque seu pelinho com o secador numa temperatura morna para que ele não fique resfriado. - Não entendi nada do que ela disse, mas fingi conhecer o tal shampoo que ela dissera.

- Ok. - A mulher saiu da loja sem ao menos se despedir, me deixando sozinha com Benny.

Peguei o cão pela coleira, levando-o para o que parecia ser o lavatório onde davam banho nos cães. Comecei a encher a banheira, deixando Benny perambulando pela loja enquanto procurava o tal do shampoo Le Petit.

Ouvi um barulho de algo se quebrando e saí correndo, vendo Benny com a coleira enrolada numa prateleira, que estava prestes a cair em cima dele. Alguns vidros tinham caído no chão, inclusive o tal shampoo Le Petit.

Desenrolei a coleira de Benny da prateleira e a ajeitei, deixando os frascos quebrados por ali mesmo enquanto pegava um outro shampoo. Aquela mulher nem ia notar a diferença! 

Saí puxando Benny pela coleira com certa dificuldade, pois ele queria ir para o lado oposto do que eu o carregava. O cachorro era pesado e no caminho, ele esbarrava em algumas prateleiras, derrubando alguns objetos ou frascos que permaneciam nas prateleiras.

Tentei pegá-lo no colo, para colocá-lo na banheira, mas ele era muito pesado e não queria ir de jeito nenhum. A banheira encheu mais do que devia e começou a transbordar água e sabão pra tudo o que é lado.

Benny saiu correndo pela loja inteira, desgovernado e eu fui atrás dele.

- BENNY, BENNY!! - Gritei, chamando o cachorro que nem me deu atenção. Ele corria pela loja, derrubando prateleiras, sacos de ração e destruindo tudo por onde passava.

A água continuava transbordando e eu fui correr para fechar a torneira e acabei escorregando naquele monte de espuma e caí no chão, batendo a cabeça fortemente no piso.

- Elena, o que está fazendo? - Aquilo só podia ser uma alucinação! Damon NÃO podia estar no mesmo local que eu, podia?

- O que faz aqui? - Me sentei, massageando a minha cabeça ao ver que Damon estava mesmo ali, na minha frente.

- Eu trabalho aqui. - Disse, por fim.

- Trabalha? - Abri a boca, olhando-o com incredulidade.

- Jonathan me disse que estava fazendo um teste com uma garota mas não me disse que era você.

- BENNY! - Me levantei bruscamente, preparando-me para correr, lembrando-me do cão desgovernado mas acabei escorregando novamente. Antes que eu chegasse ao chão, Damon me pegou pela cintura. Nossos olhares se cruzaram e a proximidade que estávamos era realmente perigosa.

Minhas mãos procuraram apoio em seu peito e meu coração acelerou. Logo, algumas imagens de Damon e eu na infância inundaram a minha mente, fazendo com que todas aquelas sensações que eu senti quando era apenas uma garotinha me atingissem novamente. 

Damon era lindo e não existia mais nenhum medo em mim que me impedisse de admitir aquilo. Eu me recusava a encarar a minha realidade naquele momento. Por incrível que pareça, estar nos braços de Damon fazia com que eu me sentisse imune a todos os fantasmas que me perseguiam e de todos os problemas que insistiam em me cercar.

Por maior que fossem nossas adversidades, naquele momento, nada mais parecia importar. E eu gostava daquela sensação. E não queria deixar aquilo se acabar.

O encanto se quebrou quando ouvi outro barulho de frascos caindo no chão. Nos afastamos abruptamente. Fechei a torneira da banheira com as mãos trêmulas enquanto via Damon correndo atrás de Benny.

- O que aconteceu aqui? - Jonathan apareceu no Pet Shop, olhando o estado que sua loja ficara de um jeito estarrecido.

- Er... a culpa foi minha, me desculpe. - Eu me sentia a pessoa mais inutil do mundo.

- FORA DAQUI! - Ele gritou, assustando-me.

- Eu posso ajudar a arrumar tudo e... - Minha voz estava trêmula e eu começaria a chorar a qualquer momento.

- FORA! - Me encolhi com o seu grito e saí correndo da loja, já aos prantos.

- Elena, espera! - Damon veio correndo atrás de mim e eu me virei, chorando compulsivamente.

- Eu sou uma inútil, Damon! - Gritei, desesperada.

- Não, você não é. - Em um impulso desesperado, o abracei, me sentindo a garotinha que fui há 12 anos atrás. Ele retribuiu o abraço de um jeito desajeitado, afinal, ele não esperava que eu fizesse isso. - Porque você não muda, Elena? Deixe de ser essa menina preconceituosa que você é, por favor. - A voz rouca e doce de Damon em meus ouvidos quase conseguiu me acalmar.

- Eu não consigo, eu... - Meu corpo tremia e eu não sabia bem o porque de estar reagindo desse jeito tão desesperado.

- Você não quer ou não consegue? - Ele se afastou de mim, olhando em meus olhos. Eu não me sentia preparada para mudar. Eu ainda não sabia se queria, ou se conseguia eu apenas... me sentia confusa demais com tudo o que estava acontecendo comigo.

Principalmente meus pensamentos sobre Damon.

- Eu... - Nenhuma frase coerente saiu de minha boca.

- Me procure quando você estiver disposta a mudar. - E foi assim que Damon me deixou, parada no meio daquela rua deserta e fria, no escuro.

Fiquei ali, parada por vários minutos. Eu estava paralisada, não conseguia me mover. Tudo o que estava acontecendo comigo me deixava tão confusa, que esboçar alguma reação naquele meio tempo foi bem difícil.

Quando Damon estava aqui, bem na minha frente, pedindo-me para mudar, eu quase cedi. Mas só porque ele estava pedindo. E eu não queria que aquilo acontecesse. Agora mais do que nunca, eu queria entender porque tinha me esquecido de todas as partes boas que vivi com Damon quando eu era apenas uma garotinha banguela e queria entender o que Damon despertava em mim e o que aquelas sensações significavam.

Mas eu não queria mudar. Não me sentia preparada para aquilo e tampouco desejava que aquilo acontecesse. Esse é o meu jeito de ser e se ele não pode me aceitar do jeito que eu sou, isso quer dizer que não podemos ser amigos.

Agora, só me resta seguir em frente. Eu não vou mudar só porque o Damon quer que eu mude. Não mesmo.


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Notas finais do capítulo

Foi um sufoco pra postar esse capítulo. O pc estava travando, a net está caindo de 5 em 5 minutos e nem as reviews de vcs eu respondi direito por isso desculpem =((
Como vocês puderam ver, Elena não quer mudar. Isso vai demorar um pouquinho a acontecer e será aos poucos a mudança. E também vai demorar pra ela descobrir porque se esqueceu das coisas que viveu com o Damon.
Anna e Bonnie brigaram por causa do Jeremy, mas elas logo se reconciliarão.
O que vcs acham da Bonnie ficar com o Stefan? Ou vocês preferem que ela fique com o Matt?
Sobre o passeio, já adianto que vai ser um capítulo bem legal, já tenho essa parte na cabeça e acho que vcs vão gostar.
Nesse cap. teve um momento Delena fofo. Não teve beijo, mas mesmo assim já foi um avanço *u*
O capítulo não ficou muito engraçado mas é porque ainda tô com aquela chata falta de inspiração me desculpem se o capítulo estiver ruim =(((
Comentem meninas por favor? Sei que esse capítulo não está tão bom quanto os outros mas eu vou melhorar ok?
Tenham uma boa noite, beeijos!