My Cure escrita por Lacrist


Capítulo 13
Capítulo 12 - Tulipa Vermelha


Notas iniciais do capítulo

Olá girls! Como vocês estão?
Eu demorei um pouco para trazer este capítulo por causa das poucas reviews que recebi no capítulo passado. Vejo tantas pessoas favoritando a fic e nem a metade comenta e poxa, isso desanima um bocado.
Quero agradecer a todas as meninas que comentam, pois é isso o que me dá ânimo para continuar a escrever.
Espero que vocês gostem desse capítulo, que terá uma pitadinha de romance. Já que na minha vida não existe nenhum pingo de romantismo, pelo menos nesse capítulo o romantismo será um pouco mais explorado hahaha.
Tenham uma boa leitura!



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A felicidade que eu sentia era tão grande, que eu chegava ao ponto de conseguir esquecer momentaneamente todos os meus problemas. Eu tinha a completa certeza de que uma hora, todos eles voltariam para me assombrar, mas eu não estava me preocupando com isso agora.

Tudo o que estava acontecendo comigo era obra de Damon. 

Depois que ele disse que iria me ajudar, as coisas começaram a melhorar. Era como se no momento em que eu decidira abrir mão daquela Elena preconceituosa e aceitar ser ajudada por alguém, tudo começasse a se ajeitar.

    

Uma semana havia se passado desde que o Damon aceitou me ajudar e agora, eu tinha até um emprego. Damon havia arranjado para mim uma entrevista para trabalhar numa loja de CD's de um amigo dele. Por incrível que pareça, eu havia sido contratada e até agora, não havia cometido nenhum deslize que me levasse a demissão. 
    

Eu estava durando naquele emprego.
    

Assim que comecei a trabalhar, sempre que podia, o Damon ia na loja ver como eu estava me saindo e estava me ensinando a ouvir "música de verdade." Segundo ele, as músicas que eu ouvia eram horríveis.
    

E como eu estou trabalhando numa loja de CD's, sempre que a loja está pouco movimentada, Damon me mostra uma banda que ele goste. E eu acabava gostando também.
    

Jeremy havia voltado a falar comigo, mas nosso relacionamento ainda era estranho.
    

- Elena, você está prestando atenção no que eu estou dizendo? - Perguntou-me Anna, olhando-me com raiva.
    

- Desculpe, é que eu estava pensando. - Sorri amarelo.
    

- Sonhando acordada, você quer dizer né? - Caroline zombou de mim, fazendo Bonnie e Anna darem altas gargalhadas.
    

- É que o Damon vai me ensinar a andar de skate hoje e eu estou pensando em como fugir disso. - Eu morria de medo de skate e derivados. Só sabia andar de bicicleta e patinete. 
    

- Quando é que você vai admitir que está apaixonada por ele?
    

- Eu não estou apaixonada por ele, Bonnie. - Revirei os olhos e cruzei os braços.
   

- Mas é claro que está! Desde que começou a andar com ele só sabe falar ou pensar em Damon. Está até mais alegre! O amor deixa as pessoas alegre, Elena Gilbert. - Anna olhava-me de forma maliciosa.

    

Eu tentava não pensar muito nisso mas a verdade era que há tempos eu não via mais o Damon como costumava ver. Eu tentava, inclusive, não reparar no quanto os olhos de Damon eram azulados e que me olhavam intensamente de vez em quando. Tentava não olhar para aquele sorriso sarcástico tão charmoso e muito menos com o jeito que eu ficava quando ele sorria daquela forma para mim.
    

E de tanto tentar, eu só acabava pensando mais nisso. 
    

- Parem com isso! - Bradei, fazendo as meninas se divertirem as minhas custas.
    

A porta do "meu" quarto se abriu, e Damon colocou a cabeça para dentro.
    

- Elena, vamos logo. O dia está lindo e acho que devemos aproveitar. - Eu sorri, levantando-me
    

- Eu também acho. - Respondeu Caroline, olhando-me maliciosamente. Eu ruborizei na hora.
    

- Damon, sabe se o Jeremy já está pronto? - Anna perguntou. Ela iria sair com o Jeremy e Bonnie e Caroline iriam ao shopping.
    

- Acho que sim!
    

- Tchau meninas, nos vemos depois! - Abracei as minhas amigas e segui Damon até estarmos fora de casa.
    

[...]
  

 - Acho que isso não é necessário. - Eu disse, apontando para o skate que estava nas mãos de Damon.
  

 - Claro que é necessário! O único jeito de aprender, é andando no skate! - Disse ele, como se aquilo fosse muito óbvio.
    

- Mas eu vou me estabacar no chão! - Choraminguei, com medo até mesmo de olhar para o skate.
    

- Não vai, não. - Discordou, rindo do meu desespero.
    

- Porque eu tenho que aprender a andar nessa coisa? - Perguntei, indignada.
    

- Porque você tem que ser mais descolada! - Damon colocou o skate no chão e olhou para mim.
  

- Essa sua resposta não me convenceu.
    

- Chega de papo. Vamos Elena, suba. Eu não vou te deixar cair. - Suspirei, subindo no skate e segurando a mão que Damon oferecera gentilmente.
    

Comecei a me movimentar devagar em cima do skate, mas continuei segurando a mão de Damon. Eu estava morrendo de medo de cair. 
    

Depois de algumas voltas, Damon largou a minha mão e eu comecei a gritar, pois o skate havia ganho um pouco mais de velocidade do que deveria.
    

Então, sem mais nem menos, eu me desequilibrei, já pensando nos hematomas que eu ganharia. Só que eu não caí. Damon segurou-me pela cintura e pela proximidade em que nos encontrávamos, fui obrigada a olhar dentro daqueles olhos azuis profundos e marcantes e o que eu vi, foi mais do que eu deveria enxergar.
    
    

Flash back on:


    

A chegada da Primavera  fez com que as folhas das árvores começassem a renascer. Tudo parecia ficar mais belo na Primavera. Eu observava cada folha, cada minúscula parte daquela paisagem linda a minha volta com um sorriso enorme no rosto e um olhar totalmente admirado.
    

Eu estava esperando por Damon, pois ele disse que queria me mostrar uma coisa. 

    

Eu estava tão curiosa... e ele estava demorando muito!
    

A ansiedade me corroía por dentro. Não somente por causa da minha curiosidade, mas sim porque eu queria muito vê-lo. Ainda não entendia porque eu sentia tanta necessidade de estar ao lado dele o tempo todo e aquilo estava começando a me preocupar.
  

- Bu! - Coloquei a mão no coração e me virei, querendo esganar o engraçadinho que havia me assustado daquela maneira. Quando vi que era Damon, meu coração começou a acelerar um pouco mais.
    

- Ai que susto, garoto! - Chiei, tentando me acalmar antes que eu tivesse um ataque cardíaco.
    

- Calminha aí, Amendoim. - Damon sorriu, escondendo algo atrás de si.
    

- Porque você não para de me chamar disso? É tão desagradável... - Bufei, enquanto tentava ver o que ele escondia.
    

- É que você fica bonita quando tá' com raiva. - Corei de vergonha ao ver o modo como Damon me olhava.
    

Nós éramos dois pirralhos de 12 anos então, como era possível que eu sentisse tantas coisas ao mesmo tempo, sendo que eu era apenas uma pirralhinha?
    

Achei que só os adultos sentissem essas coisas, mas neste momento, eu vi que eu estava completamente enganada.
    

- E o que você tá' escondendo aí atrás? - Perguntei, tentando disfarçar.
    

Damon abriu um sorriso lindo e retirou a mão que ele escondia de trás de si, estendendo-me uma tulipa vermelha.
    

- Era isso que eu queria te mostrar. O jardim que eu lhe falei outro dia está cheio dessas. - Eu peguei a flor de sua mão, olhando-a meticulosamente. Ela era muito bonita e tive pena que ela murchasse rápido se eu não a colocasse na água. Olhei para ele, querendo agradecê-lo e percebi que ele havia se aproximado um pouco mais de mim. - Sabe, eu andei pesquisando sobre o significado das flores na internet e bom... eu acho que o significado desta tem tudo a ver com o que eu ando sentindo.
    

- O que você anda sentindo? - Sussurrei, olhando para o seu rosto, que estava bem sério naquele momento.
    

- Não quer saber o significado da Tulipa? - Ele perguntou, pegando em minha mão, a que não estava segurando a flor.
    

- Claro que eu quero! - Falei apressadamente.
    

- As Tulipas vermelhas significam amor eterno. - Aquela declaração me pegou de surpresa. Será que todas aquelas esquisitices que eu sentia também tomavam conta dele?
    

- Amor... eterno? - Damon deu mais um passo para frente, deixando-nos cara a cara. Eu podia ver todas as cores em seus olhos e também podia sentir o seu perfume. Seu olho, sempre tão azul, naquele momento, tinha alguns pontinhos pretos. Eles eram tão convidativos...
    

- Sim. 
    

- É isso o que você sente por mim?     
    

- É. 
    

- Pois eu também sinto o mesmo. - Nós dois sorrimos ao mesmo tempo. Eu não sabia se éramos jovens demais para estarmos sentindo todas aquelas coisas, tampouco se continuaríamos sentindo tudo aquilo daqui há alguns anos. 
    

A única coisa que eu conseguia me concentrar naquele momento, era no beijo inocente que trocamos ali, debaixo da árvore mais alta do parque. Eu senti um formigamento estranho na ponta dos dedos e nos meus lábios, que queriam sorrir naquele momento.
    

Depois de todos aqueles poucos anos em que conheci Damon, eu percebi, que sendo uma pirralhinha ou não, eu estava apaixonada por ele.
    

Perdidamente apaixonada.
    

E decidida a viver aquele amor apaixonadamente.
    

Flash Back of

    

Quando eu voltei daquela lembrança, eu ainda estava frente a frente com Damon. Ainda estávamos próximos o suficiente para que eu pudesse sentir a sua respiração mas agora, eu sabia porque meu coração sempre acelerava quando eu o via.
    

Porque eu estava apaixonada por ele.
    

- Você me deu uma tulipa vermelha... - Damon franziu o cenho, sem entender o que eu estava falando. - Você me deu uma tulipa vermelha quando eu tinha 12 anos...
    

- Espera aí, você se lembra disso? - Ele ainda não havia largado a minha cintura.
    

- Agora tudo faz sentido! - Sussurrei, olhando-o intensamente.
    

- O que faz sentido? - Ele murmurou, olhando para a minha boca.
    

- Tudo! Agora eu sei porque toda a vez que eu olho pra você eu sinto o meu coração disparar.
    

- Elena...
    

- Me beija... me beija por favor. - Eu sentia uma necessidade louca de sentir os lábios dele sobre os meus e sabia que ele também queria aquilo tanto quanto eu.
    

Nossos lábios estavam quase se encostando e eu fechei os meus olhos, não querendo me importar com mais nada. 
    

- DAMON! - Nos separamos, por causa do susto. Olhei para trás e vi que era Rebekah quem havia o chamado.
    

A minha vontade era a de matá-la lenta e dolorosamente.
    

- O que faz aqui, Rebekah? - Damon perguntou, meio desnorteado.
    

- Estou dando uma volta por aí. Se estiver entediado, estarei no shopping. - Ela deu uma piscadela maliciosa e saiu dali, agindo como se eu não estivesse presente.
    

- Acho melhor voltarmos. - Ele disse, de uma forma meio seca.
    

- E as aulas de skate? - Eu sabia que aquilo ia acontecer. Damon não iria querer se envolver comigo, eu sabia disso. Não deveria ter falado nada sobre a lembrança que eu recuperara.
    

- Está ficando tarde e eu vou sair com uns amigos.
    

- Ok então. - Concordei, enquanto o via se afastar.
 

[...]


    

Papai havia acabado de me ligar. Semana que vem ele viria me visitar e também iria ao hospital saber de minha mãe, que continuava dormindo. Eu sentia muita falta dela. 
    

Eu permaneci o resto da tarde dentro do quarto e agora, estava trocando de roupa. Eu iria num pub novo me encontrar com minhas amigas, que estariam lá também.
    

Talvez eu esquecesse um pouco o Damon, que havia voltado a me tratar normalmente. Claro que ele não havia tocado mais no assunto do quase-beijo e muito menos no assunto da minha lembrança, mas eu sabia que ele havia ficado inquieto e pensativo depois da minha revelação.
    

Desci as escadas e fui para o pub, que ficava perto da casa dos Salvatore e por isso, preferi andar um pouco. 
  

Não sabia se o Damon estava em casa ou se havia saído, pois ainda estava constrangida demais com as coisas que eu havia dito mais cedo.
    

Assim que cheguei no pub, saudei minhas amigas, que estavam muito bem acompanhadas. Anna dançava com Jeremy e Bonnie, conversava animadamente com Stefan. Já Caroline, dançava de forma sedutora junto com Klaus, o instrutor bonitão. Tyler apenas olhava a cena de longe, com raiva.
    

Naquele momento, as minhas suspeitas sobre Tyler se confirmaram: Ele estava mesmo apaixonado pela Caroline.
    

Decidi andar pelo pub, já que não queria ficar segurando vela para ninguém e muito menos acabar com o clima dos pseudo-casais.
    

- Não sabia que você viria para cá. - Damon apareceu em minha frente, segurando um copo de cerveja.
    

- Minhas amigas me chamaram. - Eu disse, tentando agir normalmente.
    

- Parece que elas resolveram te deixar sozinha. - Ele riu, dando um gole em sua cerveja.
    

- Pois é! Eu que não vou atrapalhar o clima. - Encolhi os ombros, rindo junto com ele.
    

- Você acha que o meu irmão está interessado na Bonnie? - Ele perguntou, de modo divertido, olhando para onde os dois se encontravam.
    

Eles riam muito e não paravam de falar.
    

- Não sei... mas seria legal se os dois ficassem juntos, não acha? - Fiquei olhando mais um tempo para os dois, analisando a cena.
    

- Consigo imaginar mais um casal que seria legal se ficasse junto. - Olhei para o Damon, que me olhava de um jeito diferente.
    

- Sério? Quem?
    

- Segredo. - Ele riu quando eu bufei. - Olha, acho que precisamos conversar. Vamos lá para fora. - Assenti, já prevendo de que assunto falaríamos. 
    

O segui para fora do pub, esperando que ele me bombardeasse de perguntas.
    

- Como você se lembrou de quando lhe dei uma Tulipa vermelha quando tínhamos 12 anos? - Respirei fundo, reunindo coragem para contar-lhe toda aquela história.
    

- Já faz tempo que eu venho lembrando de coisas que pareciam ter sido apagadas e bloqueadas da minha mente. Todas as lembranças envolvem você e nossa infância. - Ele me olhou abismado.
    

- Uau. - Balbuciou.
    

- Você sabe porque eu esqueci de todas essas coisas? - Perguntei, querendo saber porque há um tempo atrás eu não tinha acesso a todas essas lembranças.
    

- Não. Eu gostaria de saber. A única coisa que eu sei, é que antes que você se esquecesse das coisas boas que viveu comigo, nós tínhamos brigado. - Opa, aquilo era uma ótima pista. Tudo bem, não esclarecia e nem desvendava todo aquele mistério, mas era um bom começo.
    

- Sério?
    

- Sim e depois disso, fui lhe pedir desculpas, mas você estava furiosa, gritou comigo e me atirou coisas. Tentei conversar com você mas já era tarde demais. Fiquei com tanta raiva que passei a te tratar mal da mesma forma que você começou a me tratar também.
    

- Nossa... que estranho... - Ponderei, pensando em tudo o que Damon havia acabado de me dizer.
    

- Elena, eu gosto de você. Nunca consegui te esquecer de verdade. - Meu coração disparou na hora. - Mas... nós não podemos ficar juntos.
    

- Porquê não? - Senti meu coração se apertar ao ouvir aquilo. 
    

- Porque eu não quero mais sofrer. Eu aprendi a viver sem você ao longo dos anos e você também. - Preparei-me para discordar de todas aquelas asneiras que o Damon me dizia.
    

- Eu não lembrava de nada, Damon! Fiquei esse tempo todo as cegas. Eu não sabia que gostava de você... eu sentia coisas estranhas quando te via, mas eu negava todos aqueles sentimentos.
    

- Você vai aprender a viver sem mim, Elena. Não fomos destinados a ficar juntos. - Balancei a cabeça negativamente, indignada.
    

- Como você sabe disso? - Questionei-o.
    

- Acho melhor esquecermos tudo isso. - Ele murmurou, olhando-me dolorosamente.
    

- Como esquecer se as lembranças vem até mim o tempo todo? - Comecei a chorar, querendo que tudo aquilo tudo fosse um terrível pesadelo. - Quer saber? Se é isso o que você quer, tudo bem. Não vou mais falar nisso. Mas não vou esquecer. Não mesmo.
    

Saí correndo do pub, chorando como se fosse a última vez que faria aquilo. Doía saber que o Damon não queria ficar comigo. Eu até conseguia entendê-lo, eu fui uma pessoa muito ruim ao longo dos anos. O humilhei tanto, que acabei afastando-o de mim.
    

E tudo porque eu havia esquecido que ele fora o meu melhor amigo.
    

O que me resta agora, é tentar esquecê-lo de uma vez por todas. Mesmo que me doa ter que fazer isso, eu sabia que se não fizesse, seria pior. 
    

Damon já estava seguindo em frente. E ele seguia sem mim.


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Notas finais do capítulo

Meninas peço que tenham calma. Sei que vocês querem ver os dois juntos, mas se eu fizer isso agora, vai arruinar tudo o que planejei. Eles não vão demorar a ficar juntos e as coisas vão começar a se ajeitar na vida da Elena na hora certa. Ela ainda não mudou completamente e vocês vão saber porque depois.
Eu não gosto de apressar as coisas e sempre que leio um livro ou uma fic onde os protagonistas não demoram nem um capítulo para ficar juntos, eu já desisto logo de ler. Na minha opinião, isso perde todo o desenvolvimento que a história e o romance dos dois poderia ter.
Por isso, peço paciência. Os dois vão ficar juntos e isso está perto de acontecer. Mas a Elena ainda não mudou, e ela terá uma recaída em breve. Patricinhas não mudam de uma hora para a outra.
Surgiu uma pista do porquê da Elena ter se esquecido das coisas que viveu com o Damon, mas o mistério só será revelado na reta final da fic, creio eu.
Espero que vocês tenham gostado do capítulo e se vocês acham que a Elena e o Damon estão brigados depois dessa, fiquem tranquilos. Ele ainda quer (e vai) ajudá-la a ser uma pessoa melhor e isso só vai aproximá-los ainda mais hihi.
Comentem bastante viu? Fantasmas, se manifestem por favor! Comentem também, os comentários são o meu combustível!
Tenham uma boa noite!