My Virtual Girlfriend. escrita por Charbelle Kathi


Capítulo 40
Capítulo 29


Notas iniciais do capítulo

Último Capítulo. ):

P.s: Acho que não agradei a maioria de vocês, mas respeitarei a opinião de cada uma.

Boa leitura!



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UMA SEMANA DEPOIS.

Eu estava saindo do hospital, finalmente. Edward não tinha vindo me visitar, o que era bom, eu acho, eu estava abalada com a perda de meu filho, como toda mãe estaria. Mas eu tinha que seguir em frente eu não poderia viver lamentando. Mamãe vivia dizendo que o tempo cura qualquer coisa, eu não concordo. Alias o tempo nunca cura nada, só tira o incurável do centro das atenções.

Mas... De certo modo eu estava “feliz” de um modo bem “triste” da morte do meu filho, porque... Bem... Como seria depois ele nascesse? Será que Edward ainda seria carinhoso com ele ou em toda briga passaria em minha cara que o filho não era dele? Como ele andava fazendo?

Então, eu não queria que o meu filho nascesse no meio disso. Eu queria que ele viesse quando nós dois quiséssemos, quando estivéssemos prontos para sermos pais e não agora, duas crianças criando outra criança. Que futuro o meu pequeno Tony teria? Seria um futuro de humilhação isso sim.

E o Edward? Eu me pegava pensando se eu devia perdoa-lo. Afinal nada de errado ele fez, ele me iludiu, brincou comigo. E eu? Fiz a mesma coisa, querendo ou não. Ambos estamos sujos nessa história e ele pelo menos teve coragem de assumir, dá-me a verdade e eu nada o dei em troca.

No começo não foi intencional, eu não queria brincar com ele. Tudo foi ideia da Alice, tudo. Mas mesmo assim eu deixe-me levar, eu não era aquela menina que se vingava, eu não era aquela menina que humilhava, eu era a Bella. A tímida Bella e após a “transformação” eu perdi o meu caráter. Estava realmente parecendo a Nicole. Estava indo no mesmo caminho e não era isso que eu queria.

Eu o amava e o perdoava já que – ao meu ver – ele não havia feito nada de errado.

Mas...

- Bella, me perdoa? – a voz de Gabi entrou em minha cabeça e bufei.

Era a milésima vez que ela pedia desculpas e céus, não era erro dela. Era meu. Só meu.

- Gabi, pare de irritar a Bella, por favor. – mamãe se intrometeu.

- Obrigada, mãe.

Após alguns minutos segui as duas até o estacionamento enquanto lembrava de Alice  me contando que Edward vivia perguntando sobre mim,  que dormia na sala de espera e de madrugada entrava em meu quarto apenas para me observar a dormi.. Isso era tão... maravilhoso. Apesar de está com raiva dele.

Despedi-me de Gabi e entrei no carro de mamãe, fechando os olhos. Por que a vida tinha que ser tão complicada? Não seria mais fácil, se nada disso tivesse acontecido? Eu não devia ter recusado de fazer seu trabalhado de Química...

FlashBack On
– Bella, vem cá – Era a voz de Edward em minha orelha. Edward... Espera, o que ele queria?

Ele esperou todos esvaziarem a sala e me puxou para dentro. Recebi alguns olhares curiosos e ele fechou a porta, me afastei automaticamente.


– O que? – Perguntei, tirando os óculos e limpando as lentes na blusa.


– Garota, você sabe quem eu sou? – Coloquei os óculos rapidamente e enruguei a testa, concordando com a cabeça.

– Você é Edward Cullen ou já esqueceu o seu nome?

– Isso mesmo, sou Edward Cullen. E quem você pensa que é para dizer não para mim? – O encarei incrédula. Isso é piada mesmo? Não tô acreditando que Edward veio tirar satisfações.


– Edward, o que você quer afinal?



– Que você faça meu exercício, isso não é obvio? – Ele revirou os olhos.


 

– Não. Edward se manca e vai fazer.


– E se eu não quiser? – Levantou uma sobrancelha


 

– Se você não quiser fazer, não faz. – Dou de ombros.


– Isabelle


– Isabella – Corrigi novamente. Que mania irritante de me chamarem de Isabelle.


– Ok, Isabella, mas você esta atiçada hoje não acha? – o ignorei


– Edward sabe qual o seu problema?


– Eu tenho um problema?


– Tem e muito.


– Isabella, eu sou perfeito - Dessa vez eu deixei a risada escapar.


Não acredito que ele se acha perfeito! Perfeito...

– Parou de rir? – Ele perguntou.

– Um segundo. – Estava ofegante.



– Você não é perfeito, sabe por quê? Porque você é preconceituoso, você não aceita as diferenças, acha que tudo gira ao redor do seu umbigo, mas tenho uma coisa para lhe dizer: O mundo não gira em torno de você, você não sabe o ódio que eu sinto por você. Sinto pena de você, Edward, porque você não é nada. E principalmente você se acha o melhor, mas porque não sai desse fim de mundo? E vai para New York? Ou Itália? Ou pra puta que pariu?
“E não me venha com a desculpa de que não pode porque você pode sim, senhor. Pois você é livre para fazer o que deseja. Mas eu sei o porquê você não sai! Porque em nenhuma outra escola você será popular como é aqui! Você não quer começar do zero, você não gosta de mudanças. Então, moleque não venha me dizer que você é PERFEITO. Porque você não é.” – Pela a primeira vez, eu havia tomado a coragem de dizer tudo ou pelo menos a metade do que eu sentia em relação a ele.


– Você tem o temperamento forte? –Ele disse meio sonso.


– Só não gosto de dois pesos e duas medidas.



FlashBack Of.

Mas já estava feito e eu não poderia voltar no tempo, suspirei baixo e coloquei os pés no banco do carro, abraçando meus joelhos. Uma ideia absurda apareceu em mente, eu amava o Edward e isso todos já sabiam, toda via, eu não poderia mais ficar perto dele porque acabaria me maltratando ainda mais e estava na hora de parar de sofrer.

- Mamãe? – olhei para ela rapidamente e mordi os lábios. – Gostaria de lhe fazer uma pergunta.

Ela olhou para mim pelo os cantos dos olhos e colocou uma mão em meus joelhos, afagando-os.

- Diga, Bella.

- Eu quero ir para Nova Iorque. – falei rapidamente.

Ela suspirou alto.

- Meu amor, não podemos ir. Carlisle tem o emprego dele aqui e eu o meu, seria difícil. Até porque os filhos dele ainda estão na escola.

- Mas, mae, eu quero ir. – frisei o máximo que pude o “eu”. – Quero terminar os estudos lá e começar a faculdade, mas prometo vim visita-la sempre.

- Não, Bella...  – ela estacionou o carro e virou o corpo para mim.

- Por que? Eu quero ir.

- Não, Isabella. – ela engrossou a voz.

- Por que?

- Porque eu não quero perder mais uma filha! Eu nunca tenho as três em casa, Charlotte me abandonou e a Anna foi junto e agora ela decidiu ficar e você quer ir morar com a Char? Por favor, eu quero cuidar de ti.

- Mãe, meu coração doi tanto. Eu não quero ficar aqui, eu não quero morar com ele. – sussurrei com as lágrimas brotando.

- Eu sei, Bella, mas...

- Mãe. – nessas horas as lágrimas já rolavam pelo o meu rosto.

- Tudo bem, Bella, ligue para a Char e veja se ela te quer lá. Tudo bem. – ela disse e virou-se para frente, ligando o carro.

Me estiquei e deitei a cabeça no ombro dela, choramingando baixo.

- Me desculpe.

- Você precisa esfriar a cabeça e não seria bom vocês morando juntos mesmo. – ela acariciou meu cabelo e logo voltou a segurar no volante.

- Eu te amo, mamãe. – sussurrei, fazendo-a abri um largo sorriso.
 

Assim que chegamos em casa corri para o meu quarto, disquei o número de Char e tranquei a porta de casa.

Ela atendeu no terceiro toque.
 
- Meu deus, Bella, você tá melhor? – disse exasperada.

- Oi pra você também.

- Oi. Então, me responda.

- Estou, Char, estou.

- Você me deixou preocupada, poxa.

- Desculpe.

- Tá tudo bem? Estava falando pouco. Desembuche.

- Eu quero lhe pedir dois favores...

- Pode dizer.  – sentei-me na cama após a resposta dela.

- Por que nunca me contou sobre o sentimento do Edward?

- Quer mesmo falar sobre isso?

- Eu preciso saber.

- Certo...

E então ela começou a conta-me e por alguns momentos eu pude recriar a cena em minha cabeça...

“Edward estava na faixa dos setes anos quando atravessou correndo a rua, sem olhar para os lados porque sua atenção se mantia a uma floricultura a frente, era um pequeno estabelecimento de faixada vermelha e algumas flores encontravam-se na vitrine, ele adentrou o local e foi em direção ao balcão onde encontrava-se um senhor de barbas brancas.

- Por favor, eu quero um buque de rosas vermelhas. – pediu o garoto com o largo sorriso prateado no rosto. 

Sim, Edward Cullen já chegou a usar aparelhos.

- E quanto o senhor tem para pagar? – perguntou o senhor a criança apaixonada.

- Dois dólares. – e tirou todas as moedas que havia no bolso e colocou sobreo balcão.

- Dois dólares e você quer um buquê? Está falando sério? -  senhor parecia incrédulo.  Como essa criança tinha a tal ousaria de lhe pedir isso?

- Sim, senhor. Quero dá as mais belas rosas para a garota mais bela.

- Mas meu jovem, você só tem dois dólares.

- Eu sei e quero um buquê. – o garoto insistiu.

- Infelizmente você precisaria de mais 98 dolares para comprar um buque, mas posso lhe dá apenas uma rosa. – ofereceu o senhor, ele já havia passado por essa fase de “criança apaixonada” e sabia que não deveria feri o coração de uma.

 - Eu queria um buquê, mas uma rosa está de bom tamanho. – concordou o menino sem vacilar o sorriso.

Contudo a rosa foi lhe entregue e o garoto agradeu incansavelmente, saiu da loja com passos firmes e suas mãos brancas tremidas.

A casa dela estava perto.

Ele atravessou o jardim da Senhora Esme correndo e quando sua mão estava quase próximo a campainha a porta fora aberta, ele gelou. Por um momento achou que fosse ela.

Mas não, era a Charlotte e ela o ajudaria.

Char não gostava dos Cullens, principalmente daquele Cullen, apesar de ser apenas uma criança, ela não o queria próximo de suas irmãs. Era um menino zoador e mal educado.

- O que faz aqui, Edward?

- Posso falar com a Bella, por favor?

- Ela não está. – ele sabia que ela estava mentido, ele seguiu a futura namorada quando ela saiu do colégio apenas para garanti que ela estava em casa e sabia que ela estava.

- Está sim, por favor, posso entrar? – insistiu e tentou passar pela a porta.

Char colocou o braço para impedi-lo.

- Não lhe deram educação, Cullen? Bem que se ver, ser criado por vários homens daria nisso.

- Eu pedi “por favor”. – disse o menino emburrado.

- Char, quem é na porta? – a voz de Bella cantarolou de algum lugar da casa. O coração dele acelerou.

- Ninguém. Não desça e você vá embora, não chegue perto das minhas irmãs. A Bella tem nojo de você, moleque, não a procure.  – e dizendo isso a porta foi fechada na cara dele.

“Bella tem nojo de você”, será que ela tinha mesmo?  Ele pensou em bater na porta até Bella aparecer, mas e se ela tivesse realmente nojo dele? Ele queria ser humilhado assim? Não.

Edward afastou-se dali com os olhos cheios de lágrimas, jogou a rosa em um bueiro.. Ele deveria ter insistido só assim saberia o quanto Bella gostava dele.”


Após Char contar toda a história, explicar que não me queria com um menino mal educado, eu comecei a sentir repulsa sobre ela. Éramos apenas crianças. Ele era meu amigo.... Um amigo que comprou-me flores. Seria meu primeiro namoradinho... Quantas vezes ela já teria feito isso? Eu não queria descobri, não queria mesmo.

- Bella, você ainda está aí?

- Não deveria ter feito isso.

- Ficara com raiva de mim por uma besteira dessas?

- Não era besteira, era amor.

- Amor de criança não é amor.

- Eu o amava.

- Você não sabe o que está falando.

- Eu o amava e você, eu não acredito... Você fez isso.

- Bella...

- Esquece, Charlotte. – e desliguei o telefone.

Eu não queria mais ir, não quero mais morar com ela. Havia acontecido no passado, eu sei, mas era tão injusto ela me esconder isso. Se soubéssemos desde o começo eu não seria humilhada na escola, eu não sofreria por ele.

Eu o amava.

E agora de um modo meio estranho, eu não tinha duvidas de que ele me amava também e eu ele precisava saber disso.
 
Levantei da cama e sair do quarto, procurei por ele por toda a casa e infelizmente ele não estava.

Por que sempre que preciso dele ele não está? Que ódio. Caminhei em direção a porta de casa para procura-lo pela a rua.

Porém....
 


POV EDWARD

Fui cedo ao hospital porque sabia que ela receberia alta e com isso decidir ficar olhando-a de longe enquanto se despedia de Gabi e entrava no carro de Esme. Meu coração havia se aliviado por ela está bem. Segui ela até em casa mantendo uma distancia segura e passei direito no volvo quando o carro foi estacionado em casa.

Bella era o meu mundo.
 

Continuei seguindo a via, ela precisava de um tempo sozinha, parei o carro no sinal vermelho e pela a minha visão periférica notei uma porta de uns dos comércios se abrirem e logo percebi uma velha floricultura que havia entrado anos atrás.

Estacionei o carro lá.
Eu havia comprado uma flor para ela no passado e nunca cheguei a entrega-la e agora... Será que ela aceitaria mesmo estando brigada comigo?
 

Entrei na floricultura e rapidamente lembranças me vieram a mente, fazia tantos anos que não entrava aqui e por um momento esperei encontrar o senhor que me atendeu na primeira vez, mas no lugar dele estava sua neta.

- Em que posso ajuda-lo, senhor? – perguntou-me educadamente.

- Me veja um buque de rosas vermelhas. – pedi rapidamente – Não, esqueça. Me veja apenas uma rosa vermelha.

- Só uma? – ela parecia incrédula.

- Sim. – concordei. Talvez Bella nunca soubesse do modo de  “Apenas uma rosa”, mas se ela aceitasse, eu explicaria tudo.

A atendente logo trouxe minha rosa e paguei, entrei no volvo e dirigir de volta para a casa. O nervosismos que sentir na primeira vez agora era mais intenso.

Parei o carro na minha vaga e desci dele, pisei fundo em direção a porta e era a minha última chance de te-la para mim. Quando minha mão levantou para segurar na maçaneta a porta se foi aberta.

Ela era.

POV BELLA

Era ele.

Ele parado na porta de casa com apenas uma rosa nas mãos. A historia de minutos atrás veio a mente.

Sorri largamente.

- Talvez você não esteja entendo nada, mas eu preciso.

- Cala a boca, Edward. – falei rapidamente e joguei os braços ao redor da nuca dele e colei nossas bocas.

Era o melhor beijo que eu já tinha recebido na vida. Puxei seu rosto mais para mim, suas mãos em minha cintura e outra em minha nuca. Ora ele mordia meus lábios, ora era eu.

Quando nos separamos, ele sussurrou.

“Eu sei que só faço merda, eu sei que eu erro e sei que te julgo e peço perdão. E nós dois não precisamos dá certo só, a gente só precisa aproveitar o momento. A gente não precisa fazer planos, basta a gente deixar rolar e ver no que da. A gente não precisa usar aliança de compromisso, nem tirar mil e uma fotos provando um tal amor verdadeiro. A gente não precisa sentir ciúmes, vamos nos pertencer sem ninguém precisar saber. A gente não precisa sair todos os dias, ou receber ligações na madrugada. A gente não precisa conhecer os familiares um do outro, sentar na mesa dia de domingo e ouvir histórias de quando éramos crianças. A gente não precisa brigar sempre também, mas as poucas brigas tem que terminar na cama. A gente não tem que ter medo de seguir em frente. A gente tem um ao outro, mesmo não parecendo ter nada. Entendeu? – ele colou a testa na minha e olhou-me fixamente – Eu não me importo se você é a Nicole ou a Isabella, para mim tanto faz. Eu quero você minha Nikki/Bells, eu quero você. E por favor, peço-te meu perdão.

Ele afastou-se de mim aos poucos e ajoelhou, estendo-me a rosa.

- Eu deveria ter feito isso quando éramos crianças, mas nunca é tarde.

Segurei a rosa e lágrimas já rolavam em meu rosto. Como eu poderia manda-lo embora? Eu tinha muitas duvidas ainda, mas de uma coisa eu tinha certeza: Eu queria tentar de novo. Eu queria dá uma chance a nos dois.

Sem mentiras. Sem sofrimento. Agora seria apenas nós dois.

- E eu prometo que vamos ter outro filho. Eu serei um pai melhor, apenas me aceite de volta. – puxei ele devagar para ficar de pé.

- Promete que teremos outros filhos?

- Eu prometo. Praticaremos vinte e quatro horas por ti. – eu ri baixo.

- Sério?

- Sério, minha Bella, sério. – ele segurou em meu rosto e beijou todo ele – Eu te amo, Bella, eu te amo de verdade. E estou muito arrependido.

- Eu te amo, meu pudim. – ele riu – e dessa vez será para valer. Apenas nós dois.

Ele sorriu largamente e me abraçou com força, sussurrando contra o meu ouvido.

- Minha Nicole Ashley.


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Notas finais do capítulo

Olá, meus amores, peço perdão pela a demora para postar, estava uma correria aqui em casa e eu adoeci ainda, comecei a fazer outro curso a noite e mal tinha tempo para mim mesma, falando a verdade, ainda nem tenho. ):

A fic seria maior, eu acrescentaria mais coisas porém estou sem tempo mesmo! Então, o proximo ia demorar deeeeemais para sair e eu já enrolei demais com MVG. ):

Acho que não agradei a maioria e acredito que deixei algumas coisas em aberto, peço desculpas novamente e para quem leu a primeira versão já notou que o final ficou diferente, né? Beeem diferente e achei melhor ficar desse modo, eu achei bem fofo. s2

Maaaaaas... ainda teremos o Epílogo, okay? Tentarei postar amanhã na hora do almoço, TENTAREI apenas porque a tarde terei curso e a noite um aniversário muito importante para ir.

Então se você gostou, deixe um comentário abaixo e que tal recomendar? Bom, apenas se você achar que vale a pena e nos veremos logo, logo com o epilogo.

Um grande beijo a todas e espero que tenham gostando.