My Virtual Girlfriend. escrita por Charbelle Kathi


Capítulo 31
Capítulo 25




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POV BELLA
 

Como eu era estúpida por te pensado em tirar a venda. Eu estava pulando os degraus, eu devia fazer uma coisa de cada vez, eu não sabia se o “amor” que ele sentia pela a Nikki era real então eu não poderia coloca tudo a perde ainda. Ninguém havia me dado provas e nem ele a mim que amava a Nicole.

Eu achava melhor dizer primeiro que eu estava grávida e depois dizer que eu era a Nikki. É era uma ótima ideia.

A festa estava enjoativa, meus pés doendo, eu queria vomitar. Precisava ir para casa e me afundar nos cobertores.
 

Avisei a meninas que iria para a casa e Gabi me passou a chave do carro dizendo que elas voltariam de táxi, no começo eu achei um absurdo, mas insistiram ate que cedi.

Entrei em casa às 02:30 da madrugada.

- Bella? – chamou Carlisle saindo da cozinha com um copo d’água.

- Sim? – falei tirando o salto.

Ele olhou para minha roupa e eu corei.

- Você chegou cedo – ele notou.

- Carlisle já são 02:30 da madruga. Não é tão cerdo assim.

Ele passou a mão no cabelo e sorriu amarelo.

- Acho que é porque estou acostumado a ver meus filhos chegarem quando a sol nasce.

Sorri.

- Eu vou subi. – avise.

- Bella, você já contou a sua mãe? – parei no alto da escada.

- Ainda não – engoli em seco.

- O que esta esperando? E o Edward já sabe? – essa me pegou de surpresa, como ele sabia?

- Como você? A Gabi lhe contou algo? – Se aquela louca tive dado com as línguas nos dentes, ela que se prepare para a morte.

- Você acha que sou sonso, Bella?! – Ele sorriu carinhoso – Eu não preciso que ninguém me diga que ele é o pai, você estava namorando com ele e aposto que vocês dois foram para a cama e você esta ficando com o Emm, mas tenho certeza que não transou com ele ou transou?

- Lógico que não, a gente não passa de beijos.

Ele arcou uma sobrancelha.

– então, espero que conte.

- Amanhã eu conto, quero que ele saiba primeiro.

- Contara mesmo? E esse amanha é hoje?

- Sim para as duas perguntas – sorri dura e subi.

Minha mente estava cheia de duvidas, eu tinha que conta mais não podia ser hoje. Eu não me sentia pronta, mas ele tinha que saber. Melhor agora do que nunca.

Me despi e fui ao banho. Minha cabeça piorando era tanta coisa para uma única pessoa.

POV EDWARD

Eu estava atrás de Bella, àquela voz tinha que ser dela. Não era minha mente pregando uma peça, era a Bella. A procurei por tudo que era canto, mas a mesma não estava, eu precisava tirar essa historia a limpo, ela não podia brincar com meus sentimentos passando-se por outra pessoa.

Avistei Anna dançando com Jazz e fui ate a mesma.

- Cadê a Bella?

- Sei lá, - ela deu de ombros.

- Caralho, cadê a Bella? - ela parou de dançar e Jazz bufou.

- Foi para a casa, estava cansada.

- Ok. – eu tinha que ir para a casa agora.

Sair sem me despedi de ninguém e liguei o carro e fui rumo a casa, ela tinha que me dizer se era ou não a Nicole.

- Bella? – gritei, entrando em casa minutos depois.

Mas não obtive resultado, ela estaria no quarto. Fui em direção ao seu quarto e entrei sem bater.

Ela estava na cama, enrolada no lençol. Um anjo, a minha pequena anjinha em forma de diabo, ela não podia ser a Nikki, eu não podia esta apaixonado por ela ou podia? Ela estava revivendo o meu amor que sentia por ela, que eu jurava esta enterrado.

Toquei em sua face, e ela murmurou meu nome. Espero que não seja ela, POR FAVOR que não seja ela, porque se for nunca irei perdoá-la por esta brincando comigo.

POV BELLA.

Acordei pela manha com dor de cabeça, não tive tempo de fazer nada a não ser levantar e vomitar, quase eu não chegava a tempo no banheiro. Escovei meus dentes e me olhei no espelho eu estava acabada. Bateram na porta do quarto, quem será essa hora?

Abri um pouco a porta e era Carlisle.

- Não queria lhe acorda e nem te apressar nem nada. Só que eu consegui pega no hospital, mas esqueci de lhe entregar.

Ele me passou um envelope lacrado.

- O que é? – perguntei.

- Sua ultrassom.

Concordei com a cabeça antes de fechar a porta, Carlisle estava me apressando.
É tinha que se hoje e eu não tinha como escapar.

Limpei o banheiro que estava só vomito e tomei um banho. Eu não sabia como contar e ele não acreditaria no filho, ele recusou o filho da Nicole por que não recusaria o meu?

Arrumei-me e sair em rumo ao quarto dele, nem toma café eu queria. Se eu tinha que fazer isso seria agora. Entrei sem bate e ele estava dormindo.

- Edward... – o sacudi.

- O que quer, Bella? – ele disse sonolento

- Tome um banho, porque precisamos conversar.

- É, eu queria mesmo fala com você - disse ele abrindo os olhos com lentidão.

- Eu posso fala primeiro? – perguntei.

- Não, deixe-me logo perguntar. É mais importante.

- Edward, nada é mais importante do que eu tenho a te dizer.

- Ok, desembuche.  – disse ele bufando e sentando-se reto na cama.

Eu não sabia como dizer, isso estava me matando.

- Não sei como começar.

- Que tal pelo o começo?

- É, é melhor você vê, não acha? – abri o envelope com capa e o entreguei a ultrassom

- O que é isso?

Engoli em seco.

Ele abriu o papel e ficou olhando-o com boca aberta.

- Bella o que é? Eu não estou entendendo.

Respirei fundo.

- Eu estou grávida de oito semanas e você é o pai. – Edward travou olhando-me fixo.

- Edward? – chamei e nada dele responder. – Alguém ai dentro? – passei a mão em frente ao seu rosto.

 Puta que pariu, eu matei o pai do meu filho.

- Edward?! – chamei de novo e belisquei sua bochecha.

Ele havia saído do transe e olhava-me furioso agora.

- Por que me beliscou? – Eu estava pensando que ele estaria com raiva de mim por esta grávida e não por tê-lo beliscado.

- Edward, um beliscão não é nada ao tamanho do que eu acabei de lhe contar.


Ele riu debochado.

- Você acha que eu vou acreditar que você esta grávida? – congelei.

- Lógico.

- Eu não acreditei na Nicole e vou acreditar em você?!

- Lógico mais uma vez., porque a Nicole é uma vaca e vai para a cama com qualquer um.

- Como se você não fizesse a mesma coisa.

O que?!

- Eu não entendi, você acabou de me comparar a ela?

- É ou você é pior?

- Eu sou melhor do que ela e não admito que me compare a ela, Edward!

- Como você não quer que eu te compare com ela. Se você é do mesmo jeito que ela? – disse ele levantando-se.

Aquilo estava me machucando profundamente, eu tinha um pouco de esperança, que ele me abraça-se e disse-se que ia assumi nosso filho, mas ele nunca faria isso.

- Você não vai assumi, né. – adivinhei.

Ele riu debochado.

- Não.


Por que ele estava fazendo isso comigo? Entre todas as traições, brincadeiras idiotas, tudo. Nada se comparava ao que eu estava presenciando

- E se eu fosse você avisava logo ao Emmett que ele é pai.

- MAS ELE NÃO É PAI, ESTUPIDO – explodi  – QUER SABER QUE SE DANE, SE VOCÊ VAI ASSUMI OU NÃO, QUANDO ESSA CRIANÇA NASCER VOCÊ NÃO VERA E ELA MUITO MENOS SABERÁ SOBRE VOCÊ. EU NÃO QUERO QUE ELA DESCUBRA O DESGRAÇADO QUE O SEU PAI É. – continuei.

Claro que eu estava blefando, eu era boba demais. Eu ia mostrar a filha dele a ele.

- Ok – ele deu de ombros e eu segurei as lagrimas. – Você poderia sair do meu quarto? Quero tomar um banho.

- Imbecil. – xinguei.

Eu queria arrancar a cabeça dele e os dedos para fazê-lo comer depois. Isso estava sem sentido, como eu ia arrancar a cabeça e depois dar os dedos para ele comer? Foda-se, eu só queria faze-lo sentir dor de alguma forma.

Sair do quarto contendo as lagrima eu sentia-me sem apoio. Pela a primeira ou sei lá quantas vezes eu me senti sozinha, eu pensei que ele poderia me ajudar me dar pelo menos um pouco de moral, mais pelo contrario. Ele fez foi me comparar com a  piranha da ficante dele.

Entrei no quarto furiosa comigo mesma, por te imaginado que ele assumiria. Que cachorro.

Meu celular toca em cima do criado mudo. Era Alice.

- Fala – atendi.

- Amiga, hoje você vai provar as roupas?

- Que roupa?

- Você é uma das madrinhas de casamento e nos só temos duas semanas.

- Você deixou tudo para cima da hora, Alice? – eu não estava com cabeça para roupas, mas era minha responsabilidade.

- Lógico que não. Já esta tudo pronto, só falta à roupa de vocês e o meu vestido será segredo.

- Tudo bem, nós encontrando onde?

- Em Seattles. Na Le France Noivas, sabe onde fica né?

- Sim, sim, só vou tomar café e já encontro vocês. 

- Ok, estaremos na esquina da rua te esperando, vamos a pé para olhar as lojas. Beijos – concordei e desliguei o celular.

Definitivamente eu não queria sair, eu estava me sentindo ofendida e precisava muito achar um modo de matar Edward Cullen.

Aproveitei para passar no quarto de Anna e a chamar para ir comigo, mas... maaas bem na hora que estávamos saindo de casa, ouço a voz de Edward me chamando.

- Você vai sair? – perguntou-me.

Conte a até dez, Bella, não se irrite.

Um... Dois.. Três... Quatro... Cinco... Seis... Sete... Oito... Nove... Dez!

- Não, eu vou vê se tem alguma nave espacial pelo o céu. – ele rolou os olhos.

- Já que você vai ver se há alguma nave pelo o céu, eu quero sabe onde esta a chave do carro.

- Esta comigo. – respondi e Anna começou a ri.

Nos dois a olhamos curiosa, pelo o jeito nenhum de nos entendemos do porque da risada.

- O que foi? – perguntamos em coro.

- Vocês dois é tão irônico – ela riu – vocês se amam e ficam nessa de cão e gato, Edward encosta a Bella na parede e a beije logo. Acha que não percebo o seu olhar quando a olhar?

- Você é louca, né. – falamos em coro.

Mais que absurdo!


- Falem o que quiserem, mas não sou a única a pensar isso. – ela disse saindo. (“e gritou por cima do ombro um ‘te espero no carro, Bella’.”)

- Onde você vai? – ele perguntou.

- Encontra, Alice – respondi com indiferença. – Em Seattles.

- Eu estou indo pra lá mesmo, vou contigo.

 - Não – respondi antes de sair de casa.

- Não o que? – ele me seguiu.

- Não vou te dar uma carona para nenhum lugar ou quer que eu desenhe?

- Você vai sim. – teimou.

- Quem vai me obrigar? Você? Faça-me ri. – falei entrando no carro e Anna bufava.

- Bella, vamos tudo para um mesmo lugar, então leva logo o otário do Edward.

- Eeeeeeeeeeei!

- Ok, só porque minha irmã esta pedindo. – Entrei no carro bufando.

Edward sentou na frente comigo enquanto Anna ia atrás, a mesma colocou os fones de ouvido e fechou os olhos.

- Você precisa do seu carro não acha? – falei enquanto dobrava a esquina de casa.

- Esta incomodada?

- Estou.

- Eu não precisaria andar na merda desse carro com uma garota que abre as pernas para todos os caras e diz que o filho é meu, se a mesma não tivesse destruído meu carro.

- Eu te fiz foi um favor. Aquele ferro velho precisava de uma reforma – rebati.

- Não fala mal do volvo. E ele vale mais do que a sua casa.

- Ferro velho, ferro velho – cantarolei.

- Você é muito infantil.

- E você é estúpido.

- Idiota.

- mal comido.

- Burra.

- Imbecil.

- DA PARA OS DOIS PARAREM DE SE XIGAREM? – Anna gritou. – ISSO JÁ ESTA DANDO NOS NERVOS.

Olhei espantada para a Anna pelo o retrovisor.

- VOCÊS DOIS FICAM NESSA PUTARIA SABENDO QUE SE GOSTAM. ISSO CANSAR, SABIA? E EDWARD QUANDO EU PASSEI PELA A PORTA DE SEU QUARTO EU OUVI QUE VOCÊ NÃO ASSUMIRIA O FILHO, É ISSO MESMO? – Anna estava gritando.

- É e não vou assumi.

Minha mão estava tremendo no volante, estacionei o carro em uma rua qualquer.

- VOCÊ ACHA QUE A BELLA DORME COM QUALQUER UM? QUE ELA É UMA NICOLE OU UM EDWARD DA VIDA? LOGICO QUE NÃO! ELA É UMA MULHER DE FAMILIA, CULLEN. SABE O QUE É MAIS ENGRAÇADO DISSO TUDO? E SE FOSSE A NICOLE ASHELY QUE ESTIVE-SE GRAVIDA? E O PAI NÃO FOSSE VOCÊ? VOCÊ ASSUMIRIA NÃO É?

- Lógico. E como você sabe sobre ela? – ele estava virado para ela incrédulo.
 
- Vamos mudar de assunto, engraçado uma garota que você nunca viu na vida e se diz apaixonado...

- Lógico, eu a amo.

- Você é tão estúpido, ela esta mais perto do que você pode imaginar e o que você faz? A deixa quando ela mais precisa.

Ela ia acabar abrindo o bico. Olhei para ela desesperada.

- CHEGA, SE ELE NÃO QUER ASSUMIR, TUDO BEM! NÃO PRECISO DELE, ANNA, ENTAO PARE. NÃO VOU OBRIGAR A NINGUEM A ASSUMI E ELE SABE O QUE FAZ. ENTAO FIM DE PAPO – gritei.

– pronto, não precisamos mais continuar. – Edward respondeu.

- Ele precisa saber quem é a Nicole.

- O que a Nicole tem a ver com isso? – Edward disse.

- Não, Anna e nada Edward.


- Mas ele precisar – ela continuou.


- Do que vocês estão falando?

- Nada, Cullen.  Anna cala a merda dessa boca. Estou de saco cheio de vocês, estou cansada, com vontade de matar um, meus seios estão dolorosos, eu quero vomitar, estou com raiva e quero chorar. Então respeitem uma mulher grávida – falei tudo em um único fôlego.

Os dois me olharam espantados, Anna bufou e colocou os fones de ouvido, Edward virou para frente, mas me observava pelo os cantos dos olhos. Eu estava estressada!

Continuamos a viajem em silencio e ninguém tinha a coragem de quebrá-lo, estava melhor assim.
 
- Onde você vai ficar? – perguntei calma.

Edward se espantou.

– me deixe em frente àquela biblioteca.

Edward indo para uma biblioteca? Vai bem dar uns pegas na bibliotecária.
Estacionei e Edward desceu pensativo. Dirigi mais algumas ruas e vi Gabi e Alice encostadas no carro de Alice um poshe amarelo canário.

Estacionei atrás do poshe e desci junto com Anna.

- Vocês demoraram – notou Gabi.

- Tivemos uns probleminhas. – disse Anna rolando os olhos.

- O que houve? – perguntou Alice insegura.

- Nada e vamos logo atrás dos vestidos – falei rude.

- A Bella é muito chata grávida – Alice sussurrou atrás de mim.

- Eu ouvi, Alice – falei rindo e ela não respondeu.

Entramos na Le France Noivas e Alice foi falar com a vendedora, enquanto eu me sentava em um banco que havia na loja. Eu estava preocupada, uma hora eu queria chorar outra eu estava com raiva minhas emoções estavam bagunçadas, eu não sabia se isso era normal.

As meninas vieram para perto de mim junto com a vendedora.
Cada uma sentou em um banco fazendo um circulo. A vendedora estava de frente a mim.

- Seu casamento será à noite Srtª Brandon? – perguntou a vendedora.

- Isso mesmo e eu queria sabe quais são os tipos de vestidos que são permitidos para essa ocasião, quero dizer para as madrinhas. 

- Bom, como é a noite é necessário algo com mais glamour, então pode usar cores marcantes, mas nada com exageros porque quem deve brilha é a noiva. - Ela disse olhando para cada uma de nós. - Os tecidos devem conter brilho próprio e vocês também pode fazer uso de acessórios mais chamativos, mas, com elegância, bom gosto e personalidade. A maquiagem deve ressaltar mais olhos principalmente em virtude das fotografias. Junto com um modelo bem decotado, você pode estar utilizando um bolero, echarpe ou xale para o seu conforto térmico. – ela respirou fundo e continuou – isso é apenas a base.

- Que ajudou muito – falou Gabi – eu estava de olho em um vestido para gente e eu gostei bastante.

- Qual? - perguntou a vendedora.

Gabe levantou-se e foi com a mulher atrás do vestido.

- Eu nem acredito que vou casar.

- E eu não acredito que serei uma das madrinhas – falou Anna.

- E eu não acredito que estou grávida – falei para dar ênfase ao “eu não acredito”.

Começamos a rir uma das outras, quando Gabi voltou junto com vendedora trazendo um (http://img02.portaisdamoda.com.br/gal70/6581lis.jpg) (N/A: É o do meio, certo? Rss) vestido cor de vinho. 

- Eu amei esse Alice, por favor, por favor, irmã? – Gabi choramingou.

- Eu amei, e vocês meninas? – perguntou Alice.

- Eu gostei, eu quero – disse Anna pulando.

- Oh sapinha, te quieta. Por mim tudo bem – respondi

Gabi aplaudiu.

– Vamos querer três desse tipo.

- Com certeza – sorriu a vendedora.

Alice foi pagar tudo enquanto eu olhava a loja era vestidos de tudo que era jeito, um mais lindo do que o outro. Bateu-me uma louca vontade de casar. Ri com meu pensamento.

- Vamos – falou Alice me tirando do transe.

Assenti, saímos da loja e fomos andando. Olhando loja por loja, paramos em uma que era para bebes, eu fiquei admirando as roupinhas.

- Vem vamos entrar – falou Gabi me puxando para dentro. Ela foi com a vendedora comprou algo que não me deixou vê e disse que eu só veria quando chegasse em casa.

E assim formos a varias lojas, a fome já estava batendo e paramos em um restaurante para comer, o dia foi passado agitado. Demos uma volta pelo o shopping, as meninas tiveram que me esperar vomitar para continuamos a andar pelas as lojas, mas nada de mais.

Fui para a casa era umas 15:00hrs e Gabi tinha me dado o presente, deixei o mesmo em cima da cama e desci, eu tinha que fala com a mamãe agora.

Fui ao jardim onde a mesma estava arrumando as flores.

- Mãe, podemos conversar um pouco? – perguntei insegura.

- Claro, querida, o que houve?

- Podemos ir para outro lugar?

Ela levantou-se e tirou as luvas, fomos em direção a piscina e sentamos nas cadeiras de sol.

- Mãe... – segurei em suas mãos e a olhei nos olhos – saiba que eu a amo muito, sei que fiz uma grande idiotice, mas não foi erro meu. Quer dizer lógico que foi, mas... – engoli em seco – eu não sei como lhe conta. – respirei fundo – mãe, eu estou grávida.

Mamãe ficou olhando-me intensamente.

- Eu já sabia – ela disse depois de longos minutos. – você achava que eu era uma mãe desnaturada? Que não perceberia as mudanças que acontecem em minhas filhas?

Abaixei a cabeça.

- A senhora me perdoa?

Ela respirou fundo.

- Você tem apenas 17 anos, nem de maior você ainda é, Isabella. – eu ainda estava de cabeça abaixada – olhe para mim e me enfrente como mulher. – a olhei ela estava com raiva e magoada.

- O que você achava que estava fazendo? – não respondi. – Responde, Isabella.

- E-Eu não sei – gaguejei.

- Nem pense em abortar

- Eu não vou – respondi seria.

- E o pai? Vai assumi?

Eu não queria que ela me pergunta-se isso, eu não sabia o que responder. O que ela iria dizer se soubesse que o pai é o Edward e que ele não quer assumir?

- Lógico que vou Esme. – falou Edward atrás de mim.

Meu coração falhou.
 


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Notas finais do capítulo

Nada, nada a comentar sobre o Edward. *O*

Então meninas, se vocês gostaram deixe um comentário abaixo.
Um grande beijo.

Próximo Capítulo: 08/09