My Virtual Girlfriend. escrita por Charbelle Kathi


Capítulo 21
Capítulo 16 - Parte 1.




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Parei no primeiro degrau e limpei a garganta antes de gritar.

- OI. ALGUÉM?

Silêncio.

Vamos, Isabella, suba.


E assim eu fiz, subi as escadas enquanto enfiava as mãos dentro dos bolsos traseiros, paro abruptamente ao ouvir gemidos vindo do quarto do meu namorado e alguns resmungos de “Rebola mais rápido, vagabunda”, era a voz dele.

Eu já sabia o que me esperava atrás daquela porta, eu já sabia desde o inicio. Porém, mesmo assim empurrei a porta apenas o bastante para eu entrar.

Nicole estava sentada em cima do membro de Edward com as mãos apoiadas na cabeceira da cama enquanto o mesmo mantia boca em um dos seios dela e suas mãos batendo na bunda dela.

Meus olhos automaticamente encheram-se de água e minha garganta apertou diante da cena, eu queria sair correndo dali, mas meus pés haviam pregados no chão.

Até o momento nenhum dos dois haviam me notando até um soluço rasgar minha garganta e ambos olharam para meu rosto, Edward abriu a boca e Nicole escondeu os seios com as mãos.

Sair correndo rapidamente do quarto, tropeçando em meus pés e me segurando na parede para não cair. Minha cabeça girava e meus olhos estavam inundados das lágrimas.

Ouvir ao longe a voz de Edward me pedindo para espera, porém, eu já estava tentando destrancar a porta da caminhonete.

Eu não devia ter entrado, eu devia ter dado meia volta quando ouvi os gemidos, ele estava me usando, eu dirigia sem rumo agora. Sentindo meu coração apertar e a respiração ofegante, notei a placa de “Você está saindo de Forks” e acelerei o máximo que minha caminhonete permitia.

- QUE PORRA, PORQUE, ISABELLA? DEUS, POR QUÊ? – esmurrei o volante algumas vezes, eu estava sentindo nojo de mim... Nojo do meu corpo... Nojo dele! 

Estava tão abaixo do meu nariz, as mentiras, as traições, tudo. Mas por quê? O que eu fiz a ele?

Não nego que torcia para que ele viesse atrás de mim, que ele largasse a outra e dissesse que tudo era um engano, uma armação. Para era... Para mim.

- Burra, burra, burra – eu me falava mal, mas parecia que isso não funcionava. Eu me sentia mais do que burra, eu estava suja, eu me entreguei a ele e em poucos dias e ele já estava com outra. Será que quando terminamos de transar ele já tinha outra a sua espera? Para fazer um serviço completo? Eu nunca, nunca poderia imaginar que ele seria capaz de ser tão frio, de ser um perfeito ator, de ter tido a coragem de me iludir.

Eu não sabia quanto tempo eu fiquei dirigindo, meu telefone tocava sem parar, eu não tinha voltado para a casa e já tinha escurecido.

Eu poderia perdoar tudo, tudo mesmo. Perdoaria até uma traição se fosse possível, mas jamais perdoaria um amor, ele fez eu me apaixonar, ensinou meu coração a não viver mais sem ele, me ensinou a viver cada segundo da vida pensando nele. Mas o que ele ganharia em troca? Meu choro? Minha raiva? O ódio das minhas irmãs? O que? Nada fazia sentido.

Será que durante todos os meses ele nunca sentiu nada por mim? Nem mesmo um afeto? Um carinho? Eu não queria que ele se apaixonasse, mas que pelo menos se teve mudado, mas não.

Ele continuava o mesmo cachorro de sempre. E eu? A mesma estúpida.

POV Nicole Osment.


Ainda não era para ter acontecido, mas foi tão bom... O certo para o plano era mês que vez, seria na escola... Na frente de todos, mas foi tão intenso e bom!

Cheguei à casa de Edward, toda vez que fazíamos sexo ele que me levava ao delírio, e estava na hora de eu retribuir e muito bem feito.

Ele subiu ao quarto e me deixou na sala, aproveitei e joguei meus livros em cima do estofado e subi, ele estava com o celular nas mãos.

- Desligando. – ele sentou na cama tirando a blusa.

Ri baixo.

Toda vez que transavamos, eu admirava o seu corpo, não havia coisa melhor, ele era/é perfeito e a calça meio aberta, mostrando um pouco da box preta o deixava ainda mais sexy.

Ele estava girando o celular nas mãos com o cenho enrugados.

- Chega de celular por hoje – falei me ajoelhando e ficando entre suas pernas, joguei o celular em cima da cama.

Ele me olhou com um sorriso e fechou os olhos. Nossa, estava irresistível daquele jeito, passei a mão pelo o peito dele descendo até o fecho da calça e abri. Sorri ao sentir que ele já estava bem excitado e subi meus lábios até o pescoço dele e desci beijando o seu peito, minha mão já estava acariciando seu membro e brincando, senti ele se mexer na cadeira e mordi seu mamilo. Cheguei a seu membro e desci bem de leve minha boca, percebi sua respiração ofegante.

Consegui até imaginar se ficaríamos só naquilo ali, acelerei minha boca no membro dele e ajudando com a minha mão. Eu ouvi seus gemidos pedindo mais e mais, ninguém sabia o quão bom era sentir aquele homem em minhas mãos, pedindo cada vez mais. Senti ele me puxar para o seu corpo e beijou meu pescoço descendo a boca para o meu seio, brincando por cima da roupa com ele. Edward ainda estava sentado na poltrona, tirei minha roupa e voltei a beijar seu membro, molhei-o com a língua, Edward me passou a camisinha e coloquei nele. Sentei em seu colo e ouvi um gemido rouco saindo dos seus lábios, e sussurrei em seu ouvido “pedido por mais.”


 E ele atendeu, segurando em minha bunda e fazendo movimentos, coloquei minhas mãos em seu peito para ajudá-lo, eu estava cavalgando em cima do mesmo enquanto ele abocanhou meu seio, mamando com força. Jogo a cabeça para trás, gemendo alto. Eu não sabia quantas vezes esse homem me levava ao delírio, acho que todos os dias. Fechei meus olhos e me movimentei em seu membro, eu rebolava e acabei soltando um gemido alto ao senti-lo todo em mim.

Mas antes de chegar ao orgasmo a porta foi aberta me pegando de surpresa, mas ignorei, ela merecia um show.

Rebolei mais rápido e o encarei, sorrindo maliciosa, quando a atenção de Edward foi atraída pela a porta e a vi, olhando-a incrédula, fingir parecer assustada, ela saiu correndo rapidamente e ele bateu na minha bunda, rindo.

- Bem mais simples do que pensávamos. -  e mordi seu pescoço de leve, rindo.

- É melhor você gritar por ela, sabe né? – ele concordou e gritou um “Bella, me espere, por favor.”

E colou sua boca na minha.

 

POV EDWARD

Um lado meu gritava em minha mente, xingando-me de safado e coisas piorem, mas o outro elogiava-me pelo o belo ator que fui durante os olhos, mas ao mesmo tempo minha mente obrigava-me ao voltar ao passado... Quando ela chegou aqui...

Balancei a cabeça para afastar os pensamentos e automaticamente outros encheram minha mente, lembrando-me do meu dia que foi passado fugindo da mesma, não estava a fim de vê-la e foi por pura sorte ela ter vindo aqui em casa, já que a segunda parte do plano não estava totalmente pronta em minha cabeça. Eu devo muito a Rose, Milena e Nicole porque sem elas, jamais havia conseguido.

Nicole saiu de casa minutos depois.  Fui para o banho, tirei a camisinha e enrolei jogando-a no lixo e tomei um banho refrescante, sorrindo a cada dois segundos, eu nunca havia me sentido tão feliz e orgulhoso de mim mesmo. Se eu conhecia a Bella, nesse exato momento ela estaria chorando no ombro das irmãs. Vou precisar de paciência, porque talvez elas venham atrás de eu tirar satisfações, coisa que tirarei de letra.

Desci os degraus da escada assobiando tempo depois.

- Que foi, Edward, viu um passarinho verde? – perguntou Jasper sorrindo.

- Que nada, só estou orgulhoso de mim mesmo – sorri e Jasper não entendeu nada, mas deixou como estava e subiu.

Joguei-me no sofá e liguei a TV, minha vista não estava no programa que passava na TV, e sim nela, em minha ex-namorada. Merda, porque eu estava pensando nela?

Bufei e rolei os olhos, eu não estava entendendo meus sentimentos ultimamente, mas pensar em Bella na maioria das vezes me fazia pensar em Nicole, não a Osment e sim a Ashely, que eu descobri que a mesma não estuda em FHS (Forks High School). Porque cheguei nessa conclusão? Porque fiz Mike ir atrás de todas as Nicoles que tem na escola. E adivinha? Só há duas.

Nicole Osment e Nicole Stuerd.

Mas eu não queria falar com ela pra dizer que a mesma estava mentindo para mim e sim para contar o que fiz com a sonsa da Bella, eu sabia que ela acharia errado, mas e dai? Eu falei que Bella iria me pagar. E se pensa que ainda terminou, está enganada. Isso é só o começo.

POV Gabriella.


FLASHBACK.

Sair da escola e Alice veio comigo para a casa, ela parecia nervosa, isso já estava dando nos nervos.  O que ela estaria escondendo de mim? Eu já havia perguntando não sei quantas vezes, só que cansa, acho que quando chegar a hora eu saberei.

Estacionei em frente de casa e o carro dos meus pais estava também, estranho, nessa hora eles deviam estar no trabalho, algo me dizia que aconteceria algo em breve, e esse breve seria em breve mesmo.

“Que coisa estúpida de pensar Gabriella, o que de ruim pode acontecer?” – eu me perguntava, mas não havia resposta que me fizesse acreditar. Nada de mais aconteceria.

“Será que ficarei pobre?” – ri de minha própria pergunta tola, e dai se eu ficasse pobre? Pelo menos eu tenho saúde o que mais vale.

Mordi os lábios, eu ficaria sem minhas roupas de grife, perfumes e joias, eu andaria feito a Bella? Sem querer, minha mão escorregou para a buzina, assustando-me.

Olhei para o meu lado Alice já tinha saído e estaria entrando em casa, eu supus.


- Mãe, Pai? – gritei quando entrei.

- Aqui na sala, minha filha – mamãe respondeu meio insegura.

Fui à sala com a mochila pendurada em meu ombro direito, papai e mamãe estavam sentados no estofado e Alice atrás do mesmo de cabeça baixa, mas o que diabos estava acontecendo?

- Aconteceu alguma coisa? – perguntei olhando de rosto em rosto.

- Minha filha, você esta crescida o bastante para saber a verdade – disse papai como se estivesse contando algo de grande urgência para uma criança.

Assenti de leve.

- Sente-se – ele indicou o puff que ficava no canto.

Peguei-o e coloquei na frente deles, jogando minha mochila no chão e sentando.

Papai olhou para a mamãe.

- É com você – ela disse.

- Tudo bem – ele segurou minha mão, - Filha, eu não sei como lhe dizer.

- Mas eu sei, da para ir direto ao assunto? – respondi grossa, isso já estava dando nos nervos.

- Aham, mas antes queremos que saiba que independente de tudo nós te amamos, você faz parte da família e isso jamais vai mudar. Assim como amamos a Mary (papai nunca chegou a chamar Alice de Alice, só pelo o primeiro nome.) nós te amamos, nem a mais e nem a menos, sempre igual. E quero que esse amor que vocês sentem uma pela a outra nunca mude.  

Eu já estava ficando preocupada. Papai nunca foi de fazer um discurso desses, ainda mais sobre mim e Lice.

- Vocês podem ir direto ao assunto? – insisti.

- Eu não sei como lhe dizer – ele respirou fundo – Filha você é... Você é adotada.

Foi como uma bomba, eu sempre desconfiei porque eu era diferente deles em tudo, tanto na aparência quanto nas atitudes, mas saber que isso era verdade me doía. Mas eu pensava que tivesse puxado a família do papai, eu me sentia parecida com eles. Mas não... Eu não fazia parte nem da vida da mamãe e nem da dele.
 

 Não sei quanto tempo eu fiquei calada, tentando entender cada palavra.

- Gabi? – Alice me chamou.

Lágrimas silenciosas rolavam em meu rosto e sentir seus braços envolta do meu corpo.

Eu não tinha essa força. Eu não encontrava minha voz, era como se eles tivessem enfiado mil facas em minhas costas, acho que facadas doía menos do que isso.


- Filha, não fique com raiva. – suplicava mamãe segurando algumas lagrimas.


Levantei-me com rapidez fazendo Alice cair de bunda no chão, se o caso não fosse tão importante a cena seria hilária.

- EU NÃO ESTOU NEM AI, SE EU SOU ADOTADA OU NÃO, EU SÓ NÃO ACREDITO QUE VOCÊS MENTIRAM PRA MIM. DURANTE 17 ANOS. VOCÊS ACHAM QUE É FACIL EU RECEBER TUDO ISSO E FICAR CALMA? NÃO, NÃO É, O QUE VOCÊS ACABARAM DE FAZER FOI ERRADO, EU PREFERIA TER FICADO SEM SABER, SE ISSO MELHORAR. VOCÊS TIVERAM 17 ANOS PARA ME CONTAR E NUNCA DISERAM NADA, POR QUÊ? – explodi.

- Minha pequena. – disse papai, afastei-me dele rapidamente.

- Por que, pai? Porque não me contaram? Céus, eu preciso pensar. – e nisso peguei minha bolsa e corri para fora do carro, era tão difícil absorver tudo.

FLASHBACK OF.

E agora eu estava pisando forte no acelerador, lágrimas teimosas já molhavam minha blusa. Percebi que estava fora de Forks a um bom tempo e estava entrando no centro de Port Angeles, o carro corria com tudo e alguns motoristas reclamavam por causar uns quase acidentes aqui ou ali, minha vista estava totalmente sem foco.

Lembrei-me da pergunta que fiz a mim mesma antes de entrar em casa, “o que de tão ruim poderia acontecer”. Lógico que ser adotada é chocante, mas não é tão ruim, o ruim é saber que sua família mentiu para você sua vida toda. Isso sim é ruim.

A noite já havia caído e eu já estava fora de Port Angeles, pelas minhas leves lembranças eu estava em Seattle, estacionei em frente a uma pracinha. Tirei o espelho da bolsa e me olhei, meus olhos estavam vermelhos de tanto chorar.

Ligando bem pouco para a aparência sai do carro e fui para o meio da praça, onde havia árvores e me sentei próximo a uma que parecia solitária assim como eu, que tosco me comparando com uma árvore, mas eu não podia negar, era essa a verdade.

Sentei-me embaixo da mesma, lembrando-se da família e sorrindo de leve, que se dane se eles mentiram pra mim, eles tiveram que fazer isso porque achavam que eu estava nova demais para saber, e... Fechei os olhos segurando as lágrimas estúpidas e teimosas. Quando ouço a melhor voz do mundo.

- Posso me sentar? – perguntou o moço de cabelos loiro.

Se eu fosse dizer algo eu poderia chorar. Então assenti. Ele sorriu, meu coração bateu em falso e minha respiração errada.

Ele sentou ao meu lado, fechei meus olhos e respirei fundo, seu perfume másculo invadindo minhas narinas.

- Aconteceu algo, senhorita...? – ele me perguntou, e agora que eu me toquei se eu não me chamo Brandon, qual seria meu verdadeiro sobrenome?


Dei de ombros.


- Gabriella, e não aconteceu nada de mais – respondi tristonha.


- Você não parece muito bem Gabriella, e se não é nada de mais porque esta tão tristonha? – ele perguntou carinhosamente.

- Você já não quer saber demais? – perguntei levantando uma sobrancelha.

- Desculpe-me – dei de ombros.

- Não me leve a mal, é só que você me pegou de surpresa, é estranho um estranho me perguntar o que estou passando ou sentindo.

- É que você não tem cara de ser tristonha, e uma menina bela como você deveria ser um erro estar assim, e pode me chamar de Chad, Chad Murray. Mas me chame de Chad. Sim, nada de Murray.

Ri um pouco com sua própria confusão.

- Viu, você riu um pouco, isso já melhora o seu problema.

- Me chame apenas de Gabi, certo? – ele sorriu e assentiu.

- Você sabia que é bom desabafar? – ele insistiu.

- É minha família, acabei de descobrir que sou adotada.

- E você está com raiva por ter sido adotada? – ele supôs.

- Lógico que não, só estou chateada por terem me escondido isso por 17 anos, é estranho, você chega da escola e vê seus pais e sua irmã na sala, com um olhar preocupado e dizendo que te ama, e logo depois jogam a bomba.

- Você nunca chegou a imaginar que eles podem ter demorado tanto tempo por medo?

- Medo? – congelei – Medo de que? – sorri falsamente.

- Pela a sua reação.

- É, pode até ser verdade, mas....

- Mas nada, Gabi, eu acho que você foi um pouco pesada com eles.

Sorri.

- Obrigada, estranho – ele riu alto.

- De nada, Gabriella, e eu acho melhor você ir pra casa, sabe, tem vampiros a solta por aqui, loucos por sangue. - agora foi minha vez de rir alto, mas assenti.

- Tenho que pedir desculpas. – ele sorriu

Chad me ajudou a levantar, ficamos encarando um ao outro, seus olhos eram azul céu, acho que estou apaixonada, sorri com minha piada interna.

Isso era irreal, ele era perfeito demais pra mim, e eu não estou em nenhum fic, para um homem desses cair do céu e sentar ao meu lado e ter a paciência que teve para me ouvir.

- Até outro dia – Chad respondeu dando um beijo em cada lado do meu rosto.

Comecei a me afastar enquanto ele caminhava em direção a sua mota preta, linda. Mas antes de entrar no carro, eu fiz algo que pensei que nunca fosse fazer.

- A GENTE VAI SE VÊ OUTRA VEZ? – gritei.

- SE VOCÊ ME PASSAR SEU NUMERO. – ele respondeu caminhando em minha direção, me joguei dentro do carro e peguei minha mochila e uma caneta rosa, com cheiro de morango.

Anotei meu numero e passei pra ele.

- Espero que não perca – murmurei.

- Pode ter certeza que não. – e guardou-o dentro da jaqueta preta que usava.

Entrei no carro sorrindo e dei a partida, enquanto ele me olhava saindo com o carro, como o destino é estranho, quando cheguei aqui estava segurando as lágrimas agora estou mais feliz que nunca.

Acho que o destino é algo que não se brinca, e quando se tem total paciência, quando se menos espera acontece algo extraordinário.


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Notas finais do capítulo

E elaaaa descobriu, estou ouvindo coros de aleluia? Aleeluia. o/
E sobre a Gabi? Quem aí imaginava que ela era adotada? *O*

Mas é isso, se você gostou deixe um comentário abaixo e nos vemos na quarta-feira. Beijos