How Did This Happen? escrita por AnahKB


Capítulo 20
Happy New Year-Parte 2


Notas iniciais do capítulo

iaii povoo!! Nem demorei dessa vez viu, vejam como eu sou boazinha u.u #me #amem #agora #sqn suahsuhaushausa
Enton, o capitulo não ta tãããããããããããããão grande, mas ta grandinho XD e eu vou ver se eu posto mais amnha a noite os segunda, mas isso vai depender se os reviews me deixarem feliz ~le indireta pros fantasminhas aoarecerem~ suhaushaus
Enfiiim, apreciem o capitulo que eu vos trago hoje...
Espero que gostem...



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Pov Scorpius

Quando nós chegamos na minha casa a minha vontade era me deitar na grama e beijar a terra, igual aqueles náufragos fazem quando chegam em terra firme. Mas eu me contive e apenas sorri. E então meus pais vieram na nossa direção. Minha mãe estava linda com um vestido verde, e meu pai com seu Smoking. Eles eram um casal perfeito, do mesmo modo que eu queria que eu e a ruiva fossemos. Falar nela, eu ainda não tinha parado de babar por ela. Ela estava simplesmente perfeita naquele vestido.

--Sejam bem vindos a festa!-meus pais disseram. Eu sorri e abracei eles. A ruiva repetiu o gesto em seguida, assim como Claire e Dominique. Quando nós entramos em casa, ela estava cheia de gente, como era de se esperar na festa de ano novo anual dos Malfoy. A casa estava toda decorada por dentro também, e as comidinhas estavam com uma cara muito boa.

-Vocês poderiam por favor darem as boas vindas para os convidados para nós, por favor?-perguntou minha mãe. Eu olhei para Rose e ela fez uma cara de “já que não temos escolha” e eu dei uma risada.

-Claro mamãe- eu respondi, e ofereci o braço a Rose. Ela segurou ele e nós nos colocamos a porta. A cada pessoa que entrava nós tínhamos que sorrir e repetir a mesma frase:” Sejam bem vindos!”.

-Aminha cara já ta doendo de tanto sorrir!-a ruiva reclama o meu lado. Eu dou um sorrisinho.

-É minha cara Rose, vida de Malfoy não e fácil não-eu digo, abraçando-a dramaticamente. Ela ri.

-Sei, e você nem é dramático né garoto-ela me diz, antes de se virar em meus braços e me beijar. Até que ouvimos um pigarro um tanto irritado e nos separamos. O pigarro veio de uma família parada a porta. A família Parkinson. Peter estava vermelho de raiva.

-Sejam bem vindos!-diz Rose sorrindo, mas vermelha de vergonha. A mãe dele, Pansy Parkinson, uma velha conhecida minha, da um sorriso amarelo para ela.

-Então você e a filhotinha da sangue ruim e do traidor do sangue? Até que não é tão feia- ela diz, analisando a ruiva de cima a baixo. Eu sinto ela enrijecer ao meu lado. Conhecendo ela do jeito que eu conheço, eu sei que ela ta com vontade de voar na cara da outra e arrancar todos os dentes da boca dela, por isso aperto mais meus braços a volta dela.

-Do que você chamou a minha mãe?-ela pergunta, com a voz baixa e fria.

-Vamos sair daqui Rose, vem- eu digo, já puxando ela antes que ela perca o controlo e avance na senhora Parkinson. Eu guio ela pela casa até chegarmos ao meu quarto. Meu quarto é enorme, tem uma cama de casal bem no meio e é todo decorado em verde e prata. Ela ate esquece da raiva por um momento pra analisar meu quarto. Eu abraço ela por trás e a levo a até a cama.

-Porque ela disse aquilo Scorps?-ela me pergunta, com a voz embargada. Eu faço carinho em seus cabelos.

-Não sei amor, não sei. Mas a sua mãe não é isso. Na verdade é uma das melhores mulheres que eu já conheci, e seu pai também apesar dos pesares- eu digo, e ela até ri um pouco.

-Então você e o meu pai já estão se entendendo melhor é?-ela pergunta, mas já sabe a resposta. Não. A nossa convivência não melhorou em nada esses dias. O pai dela ainda me odeia e eu continuo cismado com ele.

-Ah sim, claro, já somos bff’s de certo-eu respondi ironicamente. Ela ri com gosto.

-Algum dia vocês se entendem. Mas então, aqui é o seu quarto?-ela pergunta, analisando mais minuciosamente a decoração, andando pelo quarto-Até que não é tão ruim, mas seria melhor se a decoração fosse em vermelho e dourado- a ruiva diz, com um sorriso irônico. Eu faço uma careta.

-Claro que não né, aqui é Sonserina minha filha- eu respondo, batendo no peito. E isso foi o estopim para que ela começasse a rir histericamente. Eu reviro os olhos- Ta rindo do que garota?-pergunto. Ela se endireita e tenta parar de rir, mas não consegue.

-É que o jeito que você falou foi engraçado-ela disse. Eu me levanto e pego ela pela cintura, a jogando para trás do meu ombro como se fosse um saco de batatas. Ela da um grito e soca minhas costas, mas eu a carrego até joga-la na cama. E começo a fazer cocegas nela.

-Você quer rir ruiva? Então ta, eu vou te dar um motivo pra rir-eu digo, ainda fazendo cocegas. Ela ri como louca e se sacode.

-Para garoto, você vai amassar meu vestido e a gente ainda tem que descer pro resto da festa!-ela consegue dizer entre as risadas. Eu paro de fazer cocegas e me deito ao lado dela.

-Tem razão ruivinha, nós não queremos que a minha mãe tenha um ataque por te ver toda descabelada, ela vai pensar coisas- eu digo, com um sorriso malicioso. Ela cora na hora e me da um tapa.

-Calado cabeção, se meu pai sonhar com isso você vai parar no St. Mungus dessa vez!-ela retruca irritada. Eu rio e a beijo.

-Fica tranquila ruiva, meu pai me defende- eu digo irônico e ela ri.

-Ta legal, agora vamos descer antes que alguém venha nos chamar –ela diz. Eu me levanto e ajudo ela a se arrumar. Realmente o vestido dela estava meio (muito) amassado. Quando nós descemos já estão todos bebendo e rindo. Sim, meus pais me deixam beber, e eu já estou acostumado, mas eu ainda me lembro de como a ruiva ficou quando bebeu demais naquela festa, então não a deixo beber mais do que uma taça de vinho.

-Seu chato! Eu já disse que não vou ficar bêbada, me deixa tomar mais uma taça!-ela pede, me olhando com uma carinha de cachorro que caiu da mudança. Eu eviro os olhos. Não tem nada no mundo que eu não faça por ela com ela me pedindo desse jeito.

-Ta legal garota, só mais uma!-eu digo. Ela fica toda sorridente e toma mais uma taça.

Nós ficamos rindo e conversando um bom tempo, até que ela pede para ir ao banheiro. Eu a acompanho até o banheiro mas resolvo espera-la no jardim dos fundos da casa, que estava deserto a essa hora. Fico la  apoiado a uma sebe até que ouço passos atrás de mim. Me viro esperando ver Rose ou Al, mas quem vejo e Dominique. Ela estava realmente muito bonita e sexy no seu vestido, mas eu so tinha olhos para a ruiva.

-Oi-ela me disse, antes de se apoiar ao meu lado na sebe.

-Oi-eu respondi Ficamos em silencio por um tempo até ela dizer.

-Eu tenho uma coisa pra te falar-ela diz. Eu me viro ora ela e a encaro.

-Então fale oras-respondo. Ela me olha nos olhos.

-Eu to gostando de você-ela solta. Uau. Depois dessa eu tenho até que me apoiara na sebe par não cair.

-Ahm?-pergunto, ainda mio abobalhado. Ela chega bem perto de mim.

-Eu sei que eu te dei vários foras quando a gente estava na escola, mas é que só agira eu fui reparar no que eu estava perdendo- ela diz, chegando ainda mais perto. Enquanto eu formulava uma teoria coerente para isso ela se aproveita do meu momento de fraqueza e me beija. No inicio a minha reação automática é retribuir, mas depois eu caio eu mim e me afasto, retiro suas mãos do meu pescoço  seguro em frente ao seu corpo.

-Não Dominique. Eu estou namorando a Rose, sua prima. E eu amo ela, de verdade. Você só me quer agora porque não pode me ter-eu digo. E isso é bem verdade.

 -Você não pode fazer isso comigo, eu sou bem melhor que ela!- a garota protesta indignada, livrando os pulsos de minhas mãos e tentando me beijar de novo. Eu me esquivo.

-Não- repito. Ela me olha com os olhos marejados.

-Você não pode estar falando serio!- ele retruca.

-Ah ele esta. E eu também falo serio quando digo que vou te matar se você não sair de perto do meu namorado nesse exato minuto-ouço a voz irritada de Rose logo atrás dela. Ela se vira e dá de cara com uma ruiva furiosa a encarando de volta- Agora Dominique, antes que eu não responda por mim-ele rosna de novo, e a loira sai correndo na hora. E então a ruiva se vira pra mim- Por um momento eu pensei que você fosse aceitar ela- a ruiva desabafa, com a voz de quem esta quase chorando. Eu sorrio.

-Como é que você pode pesar uma merda dessas? Eu nunca te trocaria por ninguém pequena, eu te amo esqueceu?-eu digo, abraçando ela e enxugando a lagrima que caiu. Ela sorri.

-Eu também te amo- ela responde, e me beija com vontade.

-30 segundos para a meia noite!-ouvimos a voz de meu pai, magicamente ampliada, reverberando pela casa. E então começa a contagem regressiva.

-10!-eu falo.

-9!-a ruiva.

-8!

-7!

-6!

-5!

-4!

-3!

-2!

-1! Feliz ano novo!-nós falamos juntos, e nos abraçamos. Eu a giro no ar e a coloco no chão de novo.

-Feliz ano novo amor!-eu digo, dando-lhe um beijo.

-Feliz ano novo loirinho!-ela me diz, e me da outro beijo. Logo depois somos engolfados por uma multidão de gente querendo dar “feliz ano novo”. Al, Claire, James, meus pais, e até o Peter vieram desejar feliz ano novo.

Pensando bem, esse foi o melhor ano novo da minha vida. E esse tem tudo para ser um dos melhores anos da minha vida. Afinal, eu sei que a minha ruivinha vai estar ao meu lado.

E pra mim isso é o que basta.

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Dominique:http://www.polyvore.com/cgi/set?id=78148298&.locale=pt-br

Dominique Weasley


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Notas finais do capítulo

aeaw, gostaram?? Mereço reviews *u*